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As rochas vulcânicas são classificadas por Irvine e Baragar em
três grupos principais (Fig. 6.7), o subalcalino, o alcalino, e o peralcalino (rico em álcalis). A maioria das rochas pertence ao primeiros dois grupos, cada um subdividido em dois subgrupos. Atribuir uma pedra a qualquer um desses grupos é baseado em parâmetros químicos simples ou composições não nativas. Antes que isso seja feito, no entanto, os efeitos químicos da alteração devem ser levados em conta, se possível. Muitos vulcânicos rochas tornam-se oxidadas, hidratadas ou carbonatadas por ação hidrotérmica. atividade durante o enterro ou durante o metrunorfismo posterior. Essas mudanças químicas podem afetar seriamente os não-nativos composição de uma rocha, o que pode, por sua vez, afectar a sua classificação. Por exemplo, a conversão de ferro ferroso em férrico durante a alteração resulta em menores quantidades de silicatos de ferro sendo calculado no nonn; isso então produz uma norma que parece mais saturado em sílica do que a rocha original. Este tipo de alteração, no entanto, pode ser corrigida, pois em muitas rochas vulcânicas inalteradas há um forte efeito positivo correlação entre os teores de Ti02 e Fe203. Op ~ euMary % em peso de Fe20 3 em muitas rochas vulcânicas é dado aproximadamente por (% em peso de Ti02 + 1,5). H,0 e C02 são subtraídos da análise e o total recalculado para 100%. Norma os cálculos são realizados de acordo com as regras do CIPW, mas Irvine e Baragar optaram por recalcular os minerais não nativos em porcentagens moleculares em vez de em peso. Assim, em vez disso de multiplicar as proporções molares· pelos fatores de peso dados na Tabela 6.2, as proporções molares são simplesmente recalculadas para 100%. Finalmente, ao expressar composições de feldspato, nefelina é reformulada como albita. Assim, a anortita normativa o conteúdo é dado por 100 x An/(An +Ab+ 5/3Ne). Análises de amostras típicas de cada um dos principais tipos de rocha em Irvine e A classificação de Baragar é apresentada na Tabela 6.7. A divisão nos três grupos principais é baseada no álcali conteúdo das rochas. Rochas nas quais as quantidades moleculares de (Na20 + K20) > Al20 3 caem no grupo peralca!ina. Essas rochas normalmente contêm aegerina ou um anfibólio sódico. Isso ~conteúdo alcalino que separa o subalcalino do grupos alcalinos variam com o conteúdo de sílica da rocha. As rochas subalcalinas são divididas em calcárias e toleíticosérie com base em seu conteúdo de ferro no AFM gráfico (Fig. 6.10), onde A~Na20+ K20, F~FeO + 0,8998 x Fe20,, e M~MgO (todos em peso%). Este enredo distingue membros intermediários dessas séries muito bem, mas no final extremidades máficas e félsicas há uma sobreposição considerável. Calcálcali basaltos e andesitos, entretanto, contêm 16% a 20% de Afi03, o queé consideravelmente maior do que ocorre em basaltos toleíticos e andesitos, que contêm de 12% a 16%. No extremo félsico, não há maneira satisfatória de distinguir membros calcálcalis e toleíticos; portanto, todas as rochas graníticas são atribuído à série calcálcali. As rochas alcalinas são divididas "na série de basalto olivina alcalina e na série nefeliníticaleucítica- analcíticoSeries. Rochas da última série normalmente contêm menos de 45% Si02, possuem índices de cores normativos superior a 50 e pode conter leucita normativa. A nomenclatura das rochas nos vários subgrupos é baseada na composição normativa do plagioclásio e na cor normativa índice. Nas várias séries subalcalinas, as rochas n?.nge de basaltoatravés de andesito e dacito até riolito com diminuição conteúdo normativo de anortita e diminuição da cor não nativa índice (Fig. 6.11). Duas séries de nomes de rock são usadas para rochas alcalinas, dependendo se são sódicas ou potássicas. Esta divisão é feita com base no feldspato normativo composição (Fig. 6.12). Com diminuição da anortita não nativa conteúdo, a série sódica passa do basalto alcalino através havaiano, mugea1·ite,e benrnoreita a traquito (Fig. 6.13 (A)), enquanto a série potássica passa do basalto alcalino através do traquibasalto e tristanita até o traquito (Fig. 6.13 (B)). No final máfico de todas essas séries, basaltos contendo mais mais de 25% da olivina normativa são denominadas picritas; essas pedras contém abundante olivina fenocrística. Ankaraniitas, que pertencem ao grupo alcalino, contêm abundância de augita fenocristais, o que faz com que a norma tenha mais de 20% clinopiroxênio. Basaltos contendo mais de5~1onormativo nefelina são denominadas basanita se contiverem nefelina modal, ou basanitoide se a nefelina não estiver visível. Finalmente, portador de nefelina o traquito é conhecido como fonolito. . .<\embora esta classificação seja descritiva, ela tem considerável significado genético. A série calcálcali é característica de cinturões orogênicos e dá origem às rochas vulcânicas de arcos insulares. Essas rochas estão claramente relacionadas à subducção zonas. As rochas toleíticas são proeminentemente desenvolvidas em zonas de extensão crustal onde comumente se desenvolvem espessas sequências de basaltos de inundação. Eles constituem o principal tipo de rocha ao longo das dorsais oceânicas (basalto da dorsal oceânica, MORB) e em muitas grandes ilhas oceânicas, como o Havaí. Muitos basaltos de olivina alcalina e rochas associadas ocorrem em áreas de rifteamento continental e em regiões sobrejacentes pletos subduzidos; eles também ocorrem em hotspots intraplaca em ambos regiões oceânicas e continentais.
2019 - Juliani, Vieira, Fernandes. Alterações Hidrotermais Associadas As Rochas Máficas-Carbonatíticas Do Depósito de Fosfato Serra Da Capivara, Vila Mandi
Unidades evaporíticas carboníferas do Depósito Potassífero de Autazes, região ocidental da Bacia do Amazonas: análises estratigráficas de sequências, geoquímicas, mineralógicas e paleoambientais