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Mamíferos – Fase luteal.

Pico de LH

Formação do corpo lúteo

Estrógenos, progesterona

Manutenção do endométrio

Na ausência de implantação

Queda nos níveis de


estrógenos e progesterona

Degeneração do corpo lúteo


Gestação

Quando o ovo fertilizado é retido no oviduto ou no útero, e o


desenvolvimento subsequente ocorre neste sítio até o nascimento.
Este termo é normalmente usado para a condição vivípara, mas pode
ser ampliado para incluir também os ovovivíparos (incubação interna).

640 dias de gestação

Até mais de dois


anos de gestação
1 a 4 anos de gestação
A implantação em humanos ocorre cerca de 6 dias após
a fertilização

A condição gestante parece ter atingido seu maior grau de complexidade


nos mamíferos eutérios, embora haja pouca informação a respeito dos
demais grupos.
Controle endócrino da gestação

Ações da progesterona durante a gestação:


Nas duas primeiras semanas, estimula as glândulas da trompa de falópio
e do endométrio a secretar os nutrientes para o zigoto;
Mantém o revestimento decidual do útero;
A progesterona produzida pela placenta serve de substrato para síntese
de cortisol e aldosterona fetal;
Inibe contrações uterinas ao bloquear a produção de prostaglandinas e
diminuir a sensibilidade à ocitocina.
Controle endócrino da gestação

Ações dos estrógenos durante a gestação:


Estimulam crescimento contínuo do miométrio;
Estimulam crescimento do sistema de ductos da glândula mamária;
Juntamente com a relaxina, causa relaxamento e amaciamento dos
ligamentos pélvicos e do cérvix, permitindo melhor acomodação do útero
em expansão;
Aumentam a síntese de progesterona.
Controle endócrino da gestação

O corpo lúteo é a principal fonte de estrógenos e progesterona para a maior


parte das espécies, sendo seu período funcional variável entre espécies.
Eutérios precisam prolongar a vida funcional do corpo lúteo além de sua
duração normal durante a fase luteal, garantindo sua função endócrina.
Tal prolongamento da vida útil do corpo lúteo se dá através de diferentes
hormônios luteotrópicos, como FSH, LH, prolactina e gonadotrofinas
produzidas pela placenta. Pode existir também estímulo, dado pelo
estrógeno, para aumento de produção proteínas ligantes de esteróides
gonadais pelo fígado.

cópula Estímulos mecânicos no cérvix

Liberação de prolactina
Roedores (2 picos diários)

Manutenção do corpo lúteo


Controle endócrino da gestação

Em humanos, cerca de um dia após a ocorrência da implantação, as células


trofoblásticas iniciam a produção da gonadotrofina coriônica (HCG), que se
liga aos receptores de LH no corpo lúteo.
A HCG prolonga a vida do corpo lúteo e, consequentemente, da
esteroidogênese. FSH e LH serão novamente secretados somente após
o parto.
Controle endócrino da gestação

Corpo lúteo responsável pela secreção de


esteróides ovarianos durante toda a gestação

Corpo lúteo e a placenta secretam estrógenos


e progesterona durante a gestação

Em humanos:
1o trimestre – corpo lúteo
2o e 3o trimestres - placenta
Unidade materna-fetal-placentária na síntese de hormônios esteroidais

A placenta requer precursores de hormônios esteróides tanto da mãe


quanto do feto para completar a síntese de estrógenos.
Marsupiais – período de gestação
semelhante à duração do ciclo
estral – prolongamento da vida do
corpo lúteo desnecessário.
Em contraste com os eutérios, o corpo lúteo
dos marsupiais não é dependente da ação
trófica do LH ou outros hormônios. O corpo
lúteo nos marsupiais é controlado por um
estímulo inibitório da prolactina (efeito
luteostático).
Nos ratos, o efeito da prolactina é
luteotrópico!

Ao contrário do que ocorre também com os eutérios, a gestação não


interfere com o ciclo ovariano.

A ovulação pré-parto é seguida de cópula.


Se ocorre a fertilização ao mesmo tempo
que outro filhote encontra-se no marsúpio,
o blastocisto entra em diapausa e o corpo
lúteo permanece dormente.
Somente quando o filhote deixa o
marsúpio (diminuindo a frequência de
amamentação), o blastocisto deixa o
estado de diapausa.

A prolactina é responsável pela


sinalização de diapausa.

O corpo lúteo sai do estado de


dormência com a diminuição da
prolactina e inicia a produção de
progesterona.

Dois filhotes em diferentes


estados de desenvolvimento, dois
leites de composição
diferenciada.
A diapausa embrionária também ocorre em eutérios

Mustelídeos – A fecundação ocorre no


verão, sendo seguida por diapausa pré-
implantação de até 10 meses. A
atividade do corpo lúteo é perdida
durante a diapausa, associada ao
aumento da produção de melatonina
durante o outono e inverno. Na próxima
primavera, a produção de progesterona
é retomada.

Em várias espécies de morcegos, a diapausa


resulta da queda da temperatura corpórea
durante a hibernação.

Em roedores e insetívoros, a diapausa


embrionária promove separação temporal entre
ninhadas, impedindo competição e sobrecarga
materna.
Controle endócrino do parto

Progesterona – alívio da inibição das contrações uterinas exercida por este


hormônio.
Estrógenos – aumentam os receptores de ocitocina no miométrio,
aumentam a liberação de prostaglandinas placentárias no final da gestação.
Ocitocina – secretada pela neuro-hipófise e também pelos ovários e útero,
aumenta a contração do miométrio.
Relaxina - secretada pelo corpo lúteo e placenta, aumentam a flexibilidade
do cérvix e ligamentos pélvicos (ação conjunta com os estrógenos).
Prostaglandinas - aumentam a contração do miométrio, bem como
promovem a regressão do corpo lúteo.
Cortisol fetal – induz enzimas esteroidogênicas placentárias e promovem a
maturação de órgãos fetais, como os pulmões.

Mas como é disparada a sinalização do parto?


Controle endócrino do parto

Síntese de
prostaglandina E2 e Ativação da 17 α-hidroxilase placenta
ativação do eixo
hipotálamo-hipófise-
adrenal fetal
Estrógeno/progesterona

Síntese de PGF2α
Receptores e secreção de
ocitocina
Em humanos, a placenta expressa também CRH desde a primeira semana
de gestação. Sua ação é bloqueada até a hora do parto graças à síntese
concomitante de proteínas ligadoras de CRH pela placenta e fígado.

Cerca de 3 semanas antes do parto, a síntese de CRH predomina sobre a


da proteína ligadora. Efeitos locais incluem vasodilatação, liberação de
PGF2α e aumento da sensibilidade uterina à ocitocina.

Desta forma, o parto em humanos é disparado por um


“relógio placentário”, enquanto em ovinos, o parto é
disparado por um “relógio fetal”.
o controle endócrino do cuidado parental
O leite contém gorduras, carboidratos, proteínas e minerais em diferentes
proporções, dependendo da espécie e do estágio de desenvolvimento.

Rinoceronte – 0,3% gordura;


Golfinho – 49% gordura.

Baleia – 0,3% lactose e 13%


proteínas;
Rinoceronte – 500 kcal/kg;
Humano – 7% lactose e 1,2%
Rena – 2773 kcal/kg. proteínas.
As células epiteliais são responsáveis pela síntese e secreção
de gorduras, lactose e diversas proteínas.

Algumas proteínas, tais como a albumina e imunoglobulinas,


são diretamente transferidas a partir do plasma.
O tecido glandular é formado por um sistema de ductos e o sistema
lóbulo-alveolar.
Células epiteliais alveolares produzem e secretam leite para os alvéolos,
enquanto as células mioepiteliais são resposáveis pela ejeção do leite durante
a mamada.

O leite é secretado no interior dos alvéolos e passa para o sistema de


ductos, sendo então liberado nos mamilos durante a amamentação.
A glândula mamária apresenta um desenvolvimento parcial durante a
puberdade, mas seu desenvolvimento completo ocorre apenas durante
a gestação.
Vários hormônios são fundamentais no desenvolvimento da glândula
mamária

Enquanto o desenvolvimento do sistema lóbulo-alveolar é bastante


influenciado por estrógenos e progesterona enquanto o do sistema de
ductos é principalmente influenciado por estrógenos.
O início da secreção de leite pelos alvéolos é dependente da
prolactina, liberada durante o parto e como resultado do estímulo da
sucção.
Níveis adequados de outros hormônios, como os hormônios da
Tireóide, os corticoesteróides e o GH são fundamentais para o
desenvolvimento pleno da glândula mamária.
Gestação Parto

progesterona progesterona

Secreção prolactina Secreção prolactina

Inicia-se a secreção leite

A prolactina estimula a transcrição gênica das proteínas do leite (caseína,


lactoalbumina e lactoglobulina);
Estimula a transcrição de duas enzimas envolvidas na síntese de lactose.
Reflexo
endócrino

Estimulo
Mecânico da
sucção

O ato da sucção estimula a produção reflexa de PRL pela


adenohipófise que por sua vez estimula a produção de leite para a
próxima mamada.
A ocitocina estimula a liberação do
Transducão neuroendócrina leite dos alvéolos para o mamilo
através do estímulo à contração das
Hipotálamo células mioepiteliais.

Neurohipófise

Ocitocina
Resposta
endócrina
Adenohipófise

SNC

Estimulo
sensorial Sucção
Estoque de nutrientes no ovo

Progesterona promove secreções do oviduto:


9 Cobertura gelatinosa dos ovos de peixes e anfíbios;
9 Fluido contendo proteínas e minerais, que circunda o vitelo nos ovos
dos répteis e aves.

Estrógenos promovem o aparecimento de vitelogeninas


(lipofosfoglicoproteínas) no sangue de vertebrados não mamíferos. O
processo inicia-se após a ligação de estrógenos com receptores no fígado.
As vitelogeninas são transportadas até os ovários, onde são armazenadas. A
captação dos nutrientes armazenados pelos ovos em desenvolvimento é
estimulada pelas gonadotropinas.
Presença de esteróides nos ovos

Algumas aves podem depositar hormônios, especialmente testosterona, no vitelo


de seus ovos antes da ovulação.
A presença desta testosterona encontra-se associada a um aumento das taxa de
crescimento, aumento das taxas de solicitação de alimento, assim como uma
maior agressividade com os irmãos (em ambos os sexos).

Serinus canaria, testosterona aumenta Bubulcus ibis, testosterona maior nos


nos últimos ovos postos, primeiros ovos postos, reforçando a
compensando as taxas de crescimento dominância dos primeiros filhotes. Isto
dos filhotes mais novos. acaba por aumentar o infanticídio dos mais
novos quando o alimento é escasso.
LUTAR OU FUGIR ??????

Síndrome da resposta ao estresse (Selye 1907-1982; Cannon 1871-1945)


– às vezes a resposta do nosso organismo face aos fatores estressantes
não é perfeita…

Um livro interessante: Por que as zebras não desenvolvem úlceras??? (Sapolsky )


ESTRESSE

Hipotálamo
neurônios neurônios
CRH simpáticos

Ojeda, 1998
ESTRESSE

Hipotálamo
neurônios neurônios
CRH simpáticos

Adrenal
córtex medula
Adrenalina

Ojeda, 1998
ESTRESSE

Hipotálamo
neurônios neurônios
CRH simpáticos

Adrenal
córtex medula
Adrenalina

mobilização e
redistribuição função
energética e visceral
responsividade
cardiovascular
Ojeda, 1998
ESTRESSE

Hipotálamo
neurônios neurônios
CRH simpáticos

Hipófise

ACTH

Adrenal
córtex medula
Adrenalina

mobilização e
redistribuição função
energética e visceral
responsividade
cardiovascular
Ojeda, 1998
ESTRESSE

Hipotálamo
neurônios neurônios
CRH simpáticos

Hipófise

ACTH

Adrenal
córtex medula
Cortisol Adrenalina

mobilização e
resposta redistribuição função
inflamatória energética e visceral
e imune responsividade
cardiovascular
Ojeda, 1998
ESTRESSE

Hipotálamo
neurônios neurônios
CRH simpáticos
cortisol
Hipófise

ACTH

Adrenal
córtex medula
Cortisol Adrenalina

mobilização e
resposta redistribuição função
inflamatória energética e visceral
e imune responsividade
cardiovascular
Ojeda, 1998
ESTRESSE

córtex, sistema límbico e


formação reticular Hipotálamo
neurônios neurônios neurônios neurônios
noradrenérgicos CRH CRH simpáticos
cortisol
Hipófise

ACTH

Adrenal
córtex medula
Cortisol Adrenalina

mobilização e
resposta redistribuição função
inflamatória energética e visceral
e imune responsividade
cardiovascular
Ojeda, 1998
ESTRESSE

córtex, sistema límbico e


formação reticular Hipotálamo
neurônios neurônios neurônios neurônios
noradrenérgicos CRH CRH simpáticos
cortisol
Hipófise

ACTH

Adrenal
córtex medula
alerta; Cortisol Adrenalina
ativação
comportamental; mobilização e
agressividade resposta redistribuição função
inflamatória energética e visceral
e imune responsividade
Ojeda, 1998
cardiovascular
ESTRESSE

córtex, sistema límbico e


formação reticular Hipotálamo
neurônios neurônios neurônios neurônios
noradrenérgicos CRH CRH simpáticos
cortisol
Hipófise

ACTH
atividade função
alimentar reprodutiva
e de Adrenal
e sexual
crescimento córtex medula
alerta; Cortisol Adrenalina
ativação
comportamental; mobilização e
agressividade resposta redistribuição função
inflamatória energética e visceral
Ocorre também um aumento na
e imune responsividade
secreção de prolactina, endorfinas,
cardiovascular
ADH, glucagon… Ojeda, 1998
agudo crônico

Substratos Mobilização de energia Fadiga, miopatias, diabetes


Energéticos
SCV Tonus cardiovascular Hipertensão
aumentado
Crescimento Supressão temporária Nanismo psicogênico,
osteoporose
Digestão Supressão temporária Ulceração

Reprodução Supressão temporária Infertilidade, ejaculação precoce,


falta de libido
Imune e Supressão temporária Resistência diminuída
inflamatória
Neuro Alteração da cognição e Degeneração neural acelerada
limiar sensorial

Doenças associadas ao estresse parecem surgir quando os mecanismos


fisiológicos de resposta são ativados muito frequentemente ou por um tempo
muito prolongado (estresse crônico), ou quando estes são ativados por uma
razão não fisiológica (estressores psico-somáticos e sociais)!
Em muitas espécies, a diminuição da disponibilidade
de alimentos, ou o aumento da densidade populacional
são fatores estressantes que inibem a ovulação em
fêmeas.

Em algumas espécies de
primatas subordinação social
também pode representar um
fator estressante, inibindo a
reprodução nos indivíduos
subordinados.
Níveis de corticosterona
podem ser usados para
monitorar níveis de estresse
populacional.

Atividades humanas podem


resultar em elevação dos níveis
plasmáticos de glicocorticóides.
Populações de diferentes ilhas mostram diferentes susceptibilidades aos
efeitos do El Niňo

% sobrevivência
Cort (ng/mL)

Em alguns casos, os níveis deste


hormônio têm sido usados até
mesmo na predição de
probabilidade de sobrevivência a
impactos ambientais.
Controle da metamorfose

Metamorfose pode ser definida


como uma mudança fenotípica
irreversível associada à uma
alteração concomitante no modo
de vida.
Controle da metamorfose

As alterações morfológicas, fisiológicas e comportamentais


que ocorrem durante a metamorfose são muito complexas e
envolvem extensa reprogramação da expressão gênica da
forma larval para a forma adulta. Alterações dos processos de
transcrição a partir de sua ativação por hormônios e/ou fatores
de crescimento.
Fatores ambientais (temperatura,
luminosidade, sociais)

Fatores de transcrição Alteração da expressão


gênica

Hormônios

Alteração do fenótipo larval


para o adulto

Em vertebrados, alterações dos níveis de hormônios da Tireóide, bem


como de seus receptores nos tecidos alvo, são de fundamental
importância na aceleração do processo metamórfico!

A duração total da metamorfose pode variar de acordo com o grupo filogenético,


bem como o ambiente. Espécies de anuros de deserto podem completar a
metamorfose em poucas semanas, enquanto a rã-touro pode levar até 3 anos
para completá-la.
Em anuros, o extrato da Tireóide ou TSH acelera a metamorfose, enquanto o
tratamento com prolactina estimula o crescimento e inibe a diferenciação.

Pré-metamorfose – Pró-metamorfose – Climax – diferenciação


crescimento rápido crescimento reduzido e acelerada
diferenciação aumentada
Hormônios da Tireóide Hormônios da Tireóide
(baixo) Hormônios da Tireóide e do cortex adrenal
e do cortex adrenal atingem um pico e
aumentam declinam
Prolactina (baixo…) progressivamente

O mesmo ocorre
Baixo TRH, TSH Aumento TRH e TSH com a prolactina
(estabelecimento
(imaturidade do eixo (maturação do eixo do padrão adulto
hipotálamo-hipófise) hipotálamo-hipófise) de secreção?)
Insetos hemimetábolos – ocorrência de metamorfose incompleta, envolvendo
diversos instares de ninfas até que o surgimento do adulto (por exemplo,
Hemiptera, Orthoptera e Dictyoptera).

Insetos holometábolos – ocorrência de metamorfose completa, envolvendo


diversos instares de larva, a pupa e a forma adulta (por exemplo, Diptera,
Lepidoptera e Coleoptera).
Ciclos de muda

DEFINIÇÕES
MUDA: conjunto de processos fisiológicos e bioquímicos responsáveis
pela produção de uma nova cutícula e remoção da anterior.

ECDISE: eliminação de um exoesqueleto quitinoso.


Controle da muda em insetos

Hormônio protoracicotrópico (PTTH) - neuro-hormônio poduzido no cérebro e


estocado na corpora allata (mais provavelmente) ou cardiaca.

Cérebro

Corpora cardiaca
Corpora
Allata PTTH
Controle da muda em insetos

Cérebro

Corpora cardiaca
Corpora
Allata PTTH Glândula pró-torácica

α-ecdisona

O PPTH estimula a produção de α-ecdisona pela glândula pró-torácica. Este é um


hormônio esteróide, sintetizado a partir do colesterol.
Controle da muda em insetos

A α-ecdisona é convertida em β-ecdisona em diversos tecidos periféricos,


sendo esta a forma ativa que induz a muda.

Cérebro

Corpora cardiaca
Corpora
Allata PTTH Glândula pró-torácica

α-ecdisona

Tecidos periféricos

larva pupa adulto

β ecdisona
Controle da muda em insetos

O hormônio juvenil (JH), é produzido e liberado a partir de ácidos graxos na


corpora allata. Atua em conjunto com a β-ecdisona, promovendo a retenção do
estágio imaturo da larva e adiando a ocorrência da metamorfose.

Cérebro

Corpora cardiaca
Corpora
Allata PTTH Glândula pró-torácica

JH

α-ecdisona

Tecidos periféricos

larva pupa adulto

β ecdisona
Controle da muda em insetos

A metamorfose ocorre quando o JH desaparece da circulação. Nos adultos a


concentração do JH aumenta novamente, promovendo a maturação dos
órgãos reprodutivos acessórios em machos e a vitelogênese e maturação do
ovos nas fêmeas.
Cérebro

Corpora cardiaca
Corpora
Allata PTTH Glândula pró-torácica

JH

α-ecdisona

Tecidos periféricos

larva pupa adulto

β ecdisona
Controle da muda em insetos

Dois outros hormônios participam dos processos de muda e metamorfose em


insetos:
1) Hormônio de eclosão - neuro-hormônio que induz a emergência do adulto a
partir da pupa.
2) Bursicona – neuro-hormônio que promove o endurecimento e escurecimento
cuticular em pupas e adultos recém-metamorfoseados.

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