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Fase folicular – ou
Fase Lútea – ou secretória
proliferativa – Ovulação
progestogênica
Fase estrogênica
1▫ dia 14▫ 28▫
Após a ovulação), o folículo
remanescente que rompeu
e liberou o ovulo- se
No meio do CM transforma em corpo lúteo,
O 1▫ dia – início- do CM ocorre a essa fase lútea tem
começa com a ovulação. Nesta duração de 14 dias. Lá pelo
Menstruação e dura cerca fase temos um 7▫ a 8 dia o corpo lúteo passa
de 5 dias.
↑LH. a secretar estrógeno e ↑ [ ]
Após a descamação, inicia- de progesterona. –graças
se a fase folicular com O LH ajuda ao pico de LH.
espessamento da parede romper o
endometrial uterina, folículo A progesterona estimula o
graças a ação do marcando a desenvolvimento
O FSH que estimula o ovulação–e a Da parede uterina. Fase
ovário a produzir formação do chamada de secretória
estradiol. corpo lúteo. progestogênica
Folicular.
Ovulatória.
Considerando o Ciclo Menstrual, julgue cada uma das assertivas a seguir
com V para verdadeiro e F para falso.
A sequência correta é:
V, V, F, V, F.
V, F, V, V, F.
Modo de uso:
1º cp é tomado no 1▫
dia da menstruação = 1
Modo de usar:
dia CM
1º cp: 1▫ dia do ciclo* Modo de usar:
Caso queira menstruar:
deve se parar 7 dias, Necessariamente 1º comprimido: primeiro
retorna no 8º (que virá a tem que “seguir as dia do ciclo*
ser o 1▫ dia do ciclo setas” devido as
Necessariamente tem
seguinte tomando os 21 oscilações de
que “seguir as setas”
e deve seguir as setas, a concentrações que
fim de evitar o existem do fármaco
esquecimento mesmo
sabendo que todos cp
tem a mesma { }.
E: Etinilestradiol Etinilestradiol
Progestágen Acetato de
P: Desogestrel
o Ciproterona.
Etiologia e fisiopatologia:
A fisiopatologia da SOP não é muito bem esclarecida, acredita-se que ocorra
uma alteração na liberação do hormônio GnRH, levando a um aumento da
liberação do LH e uma diminuição do FSH. O aumento da liberação de LH
estimula a produção de androgênios pelas células da teca com maior
produção de androgênio, principalmente testosterona e androstenediona.
Devido à baixa secreção de FSH, o amadurecimento dos folículos é
dificultado, de modo que estes interrompem seu desenvolvimento em estágios
intermediários, conferindo ao ovário a morfologia policística característica.
Tratamento do ovário policístico:
É feito com base nas principais manifestações clínicas da SOP, como:
irregularidade menstrual, obesidade, resistência à insulina e
hirsutismo/acne. As opções terapêuticas são diversas e a escolha do
tratamento ad deverá ser realizada de maneira individualizada, com base nos
sintomas descritos e seu histórico.
O tratamento costuma ser alterações no estilo de vida, buscando a
diminuição do peso em torno de 5-10%, uma forma de reduzir os níveis de
testosterona, aumento da concentração de SHBG e a normalização dos
ciclos menstruais, além de diminuir a resistência periférica à insulina e
dislipidemia.
Para o tratamento da irregularidade menstrual é indicado o uso de ACO,
que podem ser associados a drogas antiestrogênicas, como o acetato de
ciproterona, a espironolactona, flutamida, finasterida dentre outros, de
acordo com as indicações e contraindicações de cada paciente. O
contraceptivo oral de escolha deve ser o de maior ação androgênica, além
disso, consensos sugerem a utilização de contraceptivos orais
combinados contendo de 20 a 30 mcg de etinil estradiol (EE) ou
equivalente.
Em associação a essas drogas, pode ser usada também a metformina, um
insulino-sensibilizador utilizado entre adolescentes com resistência à insulina,
melhorando os parâmetros metabólicos relacionados à SOP: padrão menstrual,
com favorecimento da ovulação e níveis de insulina, androgênios e lipídeos.
Recomenda-se que seja usada a metformina em doses entre 1000 e 2500 mg,
iniciando-se com doses mais baixas.
Indicações Contraindicação
Modo de uso:
Ouvir de novo.
Vantagens Desvantagens
Principais interações:
Por Antimicrobianos: apenas os antibióticos de largo espectro
Como: Penicilinas, Tetraciclinas, e o mais citado, a Rifampicina. Os
Antimicrobianos são indutores da CYP3A interagem reduzindo
significativamente a eficácia dos anticoncepcionais. Por isso mesmo
é que o uso concomitante deve ser evitado.
Antimicrobianos que alteram a flora gastrintestinal (GI)
normalmente podem reduzir o ciclo entero-hepático dos
componentes dos contraceptivos orais, diminuindo, assim, sua
eficácia, são exemplos as penicilinas e tetraciclinas
Dessa forma, as pacientes devem ser alertadas sobre as possíveis interações
entre esses antibióticos e anticoncepcionais hormonais e orientadas a fazer
uso de método de barreira complementar.
Uma vez distribuído ele age
Anticoncepcional hormonal combinado
bloqueando as gonadotrofinas – GrnH
é administrado, sendo absorvido e
diminuindo a oferta de FSH e LH
distribuído.
promovendo efeito anovulatória
Ao passar pelo fígado parte das sendo conjugados para que sejam
pílulas é conjugada com ácido Excretados na bile em direção ao
glicurônico Intestino
Bactérias G- intestinais produzem
Somente o contraceptivo livre é
Glucuronidases –enzimas que vão
reabsorvido voltando a agir
hidrolisar o contraceptivo – cortando
(Recirculação êntero-hepática) .
a ligação de conjugação com ácido
Os anticon que ficaram conjugados
glicurônico – liberando o
são excretados
anticoncepcional
O Efeito dessa interação é a
O problema é que o uso dos diminuição da biodisponibilidade, não
Antimicrobianos matam as bactérias vai ter recirculação e sim eliminação
intestinais, reduzindo a microbiota e a da pílula pelas fezes. Como
produção de glucuronidades - consequência vai ter diminuição da
eficácia e potência do contraceptivo
Ou seja os antimicrobianos reduzem a eficácia dos
anticoncepcionais, permitindo a excreção do mesmo.
Outras interações medicamentosas com o estrógenos:
Indução enzimática: certos
Metabolizar e excretar os estradiol os
fármacos estimulam o fígado a
reduzindo a eficácia dos mesmos.
produzir enzimas mitocondriais
Reduz a oxidação e aumento
Benzodiazepínicos Glicuronidação – aumentando os
efeitos sedativos do mesmo.
A erva de são João contém indutores
enzimáticos da família do citocromo
Barbitúricos, Erva de São João, P450, interagem reduzindo a eficácia
Penicilinas, Derivados de dos AHCO, podendo causar
tetraciclina. sangramentos e, até mesmo, gravidez
indesejada se usada
concomitantemente
Por ser metabolizada pela família
CYP3A4, assim como barbitúricos,
carbamazepina e rifampicina, o uso
Repaglinida concomitante com anticoncepcionais
orais pode elevar a concentração
sérica de repaglinida, portanto,
reduzindo o efeito hipoglicemiante
Corticosteroides. Algumas progesteronas são
inibidoras enzimática e interagem
aumentam a concentração sérica
dos corticoides se usada com ACO,
portanto os efeitos
mineralocorticoides com aumento
da volêmia e da pressão
II. A injeção trimestral não pode ser usada durante a amamentação e com seu
uso é muito comum que a mulher fique sem menstruar.
III. O DIU não é indicado para mulheres que têm mais de um parceiro
sexual ou cujos parceiros/parceiras não usam camisinha em todas as
relações sexuais.
Carbamazepina
Fenitoína
Metronidazol.
Rifampicina
Considerando a Contracepção Hormonal, julgue cada uma das assertivas
seguintes com V para verdadeiro e F para falso.
(V ) O componente estrogênico causa bloqueio da ovulação através da
supressão da liberação de FSH, além de estabilização do endométrio.
(F ) A dosagem dos componentes hormonais das pílulas contraceptivas guarda
relação direta com a incidência de efeitos adversos e relação inversa com a
eficácia contraceptiva.
(V ) O uso concomitante de drogas como rifampicina e fenobarbital reduz
a eficácia contraceptiva das pílulas com dosagem de etinilestradiol < 50
mcg.
( V ) Os contraceptivos orais combinados oferecem proteção contra
câncer endometrial e ovariano e aumentam a densidade mineral óssea.
(v ) As minipílulas (PRPGESTERONA EM DOSE BAIXA) causam efeito
mínimo no metabolismo dos carboidratos e na coagulação, sendo ideais
para uso em mulheres de risco para complicações cardiovasculares.
O método contraceptivo indicado, para uma nutriz (amamentando),
previamente à regularização do ciclo menstrual, é:
Tipos de injetáveis:
Trimestrais - isolados
Mensais - combinados
50 mg Enantato de
Noretisterona + Valerato Mesigyna
de Estradiol 5 mg
1 opção: IM, em diferentes posologias; Deverá ser iniciado até o 7
realizada entre o 7° e 10° dia do ciclo ex: dia do ciclo, com intervalo
(Perlutan) de 90 dias, no máximo até 1
Iniciado entre o 1° e o 5° dia, e as semana da data estipulada.
subsequentes com intervalo de 30 dias Seu uso é simples e
rigorosamente sem oscilação, podendo ter independente do coito.
variação de 3 dias independente da
menstruação. Ex mesigyna Podem parar completamente
a menstruação durante
A 2▫ opção oferece maior regularidade do ciclo, esses 3 meses, embora,
mantendo a eficácia. alguns casos, possam
Ma: o progestogênio age sobre o eixo surgir pequenos
(hipotálamo e hipófise), inibindo a ovulação pelo sangramentos durante o
bloqueio do pico do LH. São observadas, mês.
também, atividades sobre o muco cervical,
dificultando Ascenção do espermatozoide e na A trimestral contém apenas
indução da atrofia do endométrio e a peristalse o progestogênico, o método
tubária, ampliando seu potencial anticonceptivo. não tem várias das
O Estrogênio possui ação central negativa contraindicações atribuídas ao
sobre a produção e liberação do FSH, estrogênio sintético.
impedindo o crescimento folicular. Ajuda a O AMP-D é um potente
estabilizar o endométrio, proporcionando ciclos anovulatório, suprimindo o
menstruais previsíveis pico de LH, além de tornar o
muco cervical espesso,
dificultando a ascensão dos
espermatozoides, e de tornar
o endométrio hipotrófico pela
redução da vascularização.
O estrogênio utilizado nos injetáveis mensais é Chamados de contraceptivos
natural, portanto, mais fisiológico do que os injetáveis de depósito
utilizados nas pílulas anticoncepcionais contendo apenas
combinadas, podendo assim gerar efeitos progesterona. Também há
colaterais de menor intensidade. Somado a mensal unicamente de
isso, a administração parenteral, elimina o efeito
progesterona, porém de
da primeira passagem dos hormônios sobre o
fígado. concentração menor,
comparado a 3
Com a queda dos seus níveis, descama a
camada superficial do endométrio, surgindo o
fluxo sanguíneo.
( ) Uma excelente opção terapêutica para essa paciente são pílulas com alta
dosagem de etinil estradiol.
Jamais aplicar
próximos a
regiões do seios,
devido ao risco
de desenvolver
mitose, efeito
adversos dos
estrogénios
Os métodos contraceptivos denominados LARC (contracepção reversível de
longa ação) são: DIU de cobre, DIU hormonal e implante subcutâneo.
B. Endoconceptivos: DIU
É um método que coloca anticoncepcional hormonal dentro do útero da
mulher, conhecido como DIU (dispositivo intrauterino). O DIU consiste em
artefatos de polietileno de formato variável aos quais podem ser
adicionados cobre ou progestágeno que, inseridos através do colo
uterino na cavidade uterina, exercem sua função contraceptiva. Atuam
impedindo a fecundação porque tornam mais difícil a passagem do
espermatozóide pelo trato reprodutivo feminino, reduzindo a possibilidade
de fertilização do óvulo.
Tipos de sistemas endoconceptivos:
Apresentações:
Etinil- estradiol e levonorgestrel Levonorgestrel - progesterona
(0,75 mg c/ 2 cpr ou 1,5 mg c/ 1 cpr)
Pozato uni – neodia -poslov
Até 24 95
De 24 a 48 85
De 48 a 72 58
Mecanismo de ação:
A pílula do dia seguinte mais recomendada é a de levonorgestrel 1,5
mg, em dose única, ela vai bloquear o eixo reduzindo a produção de
LH e FSH. Se ingerida após a menstruação, ela vai alterar o
desenvolvimento dos folículos e, portanto, não vai ocorrer a
ovulação ou ela vai atrasar, os stzoides não terão contato com ovulo.
O efeito do uso é reduzir as chances de ovulação naquele mês da
tomada.
Podem ser utilizadas em qualquer fase do CM, e dependendo da fase
em qual é administrada apresentará efeitos diferentes :
1 fase CM, antes do pico de (LH), vai altera o desenvolvimento dos
folículos, impedindo a ovulação ou a retardando por vários dias 28, 32, 40,
44. A ovulação pode ser impedida ou retardada em quase 85% dos casos e,
nessas circunstâncias, os espermatozoides não terão qualquer
oportunidade de contato com o óvulo.
2 fase: após a ovulação, vai alterar o transporte dos espermatozoides
e do óvulo nas trompas. O mais importante é que a AE modifica o muco
cervical, tornando-o espesso e hostil, impedindo ou dificultando a
migração dos espermatozoides do trato genital feminino até as trompas, em
direção ao óvulo.
Interfere na capacitação dos espermatozoides, processo fundamental
para a fecundação impedindo a fecundação sempre antes da implantação.
Não há evidências de que a pílula do dia seguinte tenha efeito sobre o
óvulo já fecundado, ou seja, ela não é abortiva.
Atenção farmacêutica: complicações e interferências:
As pílulas do dia seguinte podem ser utilizadas em qualquer momento
do CM, porém quanto mais próximo possível da relação sexual
desprotegida maior será a eficácia do método.
Explicar a maneira adequada de utilização das pílulas do dia seguinte,
enfatize a importância de se utilizar a segunda dose (no caso de 2
comprimidos) 12 horas após a primeira.
Após a tomada das pílulas do dia seguinte a menstruação
geralmente ocorre na data esperada, com uma variação de 3 dias
para mais ou para menos
A contracepção de emergência não protege contra posteriores relações
desprotegidas ou contra DST
Comum ter Náuseas: recomendar alimentar-se após ingerir as pílulas.
Isto reduz o efeito nauseante da medicação. Antieméticos podem ser
ingeridos meia hora antes das pílulas e depois a cada 6 horas. Ex:
bromoprida
Se vomitar dentro de 30 -45 minutos após tomar a pílula, repetir a
dosagem, Pois, não teve completa absorção e as chances de ficar
grávida são maiores. Se vomitar após 2 horas não há necessidade de
pílulas extras.
Ficar atenta em caso de menstruação não ocorrer dentro das
próximas 4 semanas –possibilidade de falha do método e de estar
gravida.
Recomenda-se não ingerir álcool em grandes quantidades apenas para
evitar intolerância gástrica....
Caso falhe, há risco para o feto? Não. Do mesmo modo que ocorre em
mulheres após falha da pílula combinada convencional, não há registro de
efeitos teratogênicos, ou seja, de malformações no feto pelo uso da pílula
do dia seguinte. No caso da pílula, utiliza-se um dos princípios ativos desses
anticonceptivos, porém, em doses menores e por menos tempo.... -
A saúde reprodutiva implica que a pessoa possa ter uma vida sexual segura
e satisfatória, tendo autonomia para se reproduzir e a liberdade de decidir
sobre quando e quantas vezes deve fazê-lo (BRASIL, 2016). Devem, portanto,
ser ofertados a homens e mulheres adultos, a jovens e adolescentes
informação, acesso e escolha a métodos eficientes, seguros, permissíveis,
aceitáveis, e não contrários à Lei nº 9.263/1996, e o direito ao acesso a
serviços apropriados de saúde para o pré-natal, o parto e o puerpério.
A sequência correta é:
V, F, V.
11.12 – Contraindicações e esquemas terapêuticos
de Terapia de Reposição Hormonal (TRH).
a. Cíclico b. Contínuo
Estrógeno 21/ 28 dias Estrógeno 21/ 28 dias
Progestógeno 10 - 12 dias Progestógeno 21/ 28 dias
O esquema contínuo combinado mais
usado é : 0,625 mg de estrógenos
Objetivo é Imitar o CM e ao final conjugados com 2,5 mg de
Ter a menstruação medróxiprogesterona- Provera® 10
m ou Noretisterona Primolut nor ® 10
mg
Representantes só estrógenos Durante todas as tomadas - Mulher
combinados- sem associação: vai entrar em amenorreia Não terá
Premarin – Menoprin - Estrilon sangramento
A TRH combinada depende das características individuais da mulher. Assim,
como existem mulheres que não necessitam de esquema combinado
sistêmicos e sim uso de cremes e óvulos vaginais,
Qual a relação entre ter ou não ter mais útero e a TRH?
Na terapia pós-menopausa, em mulheres com útero intacto,
recomenda-se que o estrogênio esteja associado ao progestagênio. E
dentre outros, utiliza-se o acetato de medroxiprogesterona na dose de:
2,5 a 10 mg/dia, VO.
Por quanto tempo a mulher deve fazer TRH caso a mesma lhe
seja prescrita?
A paciente submetida à Terapia de Reposição Hormonal (TRH) pode
apresentar mudanças em sua mamografia de controle. Destas, a mais
comum é:
Diminuição da densidade focal;
Aumento da densidade difusa;
Escutar de novo…
E
A terapia fora das crises tem caráter profilático na dismenorreia primária por
meio do uso de (AINES) e de (ACO), e terapêutico nos casos orgânicos, sendo
conduzido à patologia de base, podendo ser necessária correção cirúrgica
Outra possibilidade é o emprego de contraceptivos orais que reduzem a
espessura endometrial, diminuindo o sangramento e, por consequência,
acarretando queda dos níveis de prostaglandinas na circulação e no
fluido menstrual. O sistema intrauterino de levonorgestrel (SIU-LNG)
também tem sido aplicado no tratamento da dismenorreia primária e
secundária uma vez que induz a atrofia endometrial e gera amenorréia em
grande parte das mulheres. A paciente do caso era refratária ao uso apenas de
AINES, sendo necessária a instituição do tratamento hormonal com
contraceptivo oral ou DIU.
Algumas mulheres encontram benefício em terapias alternativas
para o tratamento da dismenorreia que incluem fármacos
parassimpaticolíticos ou antiespasmódicos, vitaminas B6, B1 e ,
prescrição de magnésio, ácidos graxos, ômega-3 e métodos
complementares como repouso, massagens ao nível da coluna
lombossacral, estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS),
acupuntura e pilates.
Todas as afirmativas.
11.15- Ocitócitos ou Uterotônicos – estimulantes da
contração uterina.
São Análogos sintéticos de Ocitocina ou Prostaglandinas
(misoprostol) utilizados com finalidade de induzir o parto.
Aplicações clínicas da ocitocina: Syntocinon
Antes do parto (anteparto) Após o parto
Provocar (induzir) ou aumentar as Ajudar nas contrações do útero
contrações uterinas (trabalho de durante a cesariana, depois da
parto retirada da criança
Prevenir e tratar o sangramento caso
Corrigir contrações lentas (inércia não haja contração forte o suficiente
uterina) durante o trabalho de parto do útero depois da retirada da
criança.
Tratar o abortamento espontâneo
Controle da hemorragia pós-parto:
incompleto, inevitável ou retido
Syntocinon aumenta a
disponibilidade de Cálcio no
musculo uterino, promovendo uma
contração uterina eficiente
pressionando os vasos sanguíneos
locais- essa pressão leva a uma
estase sanguínea que contribui
para a redução da hemorragia no
pós parto.
Apresentações:
A ocitocina sintética
F-F-V-V
A ocitocina é um nonapeptídeo cíclico, no útero estimula a frequência
e forças de contrações uterinas, e na mama desempenha papel
importante na ejeção do leite. Em relação a esse hormônio, o
mecanismo de ação atua:
No receptor do tipo muscarínicos.
Na mediação por receptores nucleares.
Como agonista dos receptores dopamínicos D2.
Em receptores específicos acoplados à proteína G
A Hemorragia Pós-Parto (HPP) é uma das principais causas de morte materna.
No que se refere à prevenção da HPP:
1. Todas as parturientes devem receber uterotônicos durante a 3ª fase do
parto, sendo a ocitocina recomendada como o fármaco preferencial.
2. A massagem uterina contínua é recomendada para prevenir a HPP em
mulheres que receberam ocitocina profilática, pois reduz a perda de sangue.
3. O clampeamento precoce do cordão umbilical (< 1 minuto após o
nascimento) não é recomendado, a menos que o neonato esteja
asfixiando e precise ser reanimado.
4. A avaliação do tônus uterino abdominal pós-parto para a identificação
precoce da atonia uterina é recomendada somente para as multíparas.
Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.
Grupos
III. O tratamento dos parceiros deve ser realizado mesmo caso estes
não apresentem sintomas.
Apenas I está correta.