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A fase oral também conta com a ação mecânica sobre os alimentos, tendo os
dentes como principais efetores. A mastigação possui um componente
voluntário e um reflexo (Figura 2), tendo a função de misturar o alimento
com a saliva e fragmentá-lo para facilitar a absorção. O abaixamento da
mandíbula e estiramento dos fusos musculares são consequências da
presença do alimento na boca- esses estímulos levam a ativação do núcleo
trigêmios, que, envia informações aferentes sensoriais até o bulbo, que fazem
uma sinapse no tálamo e seguem para o córtex para tornar-se conscientes, a
fim de ajustar os movimentos mastigatórios voluntariamente: Na boca
também ocorre pequena porcentagem de digestão química pela amilase salivar
e pela lipase lingual.
Tálamo: Região localizada logo abaixo do cérebro que recebe mensagens
sensoriais, com exceção das do olfato. O papel principal do tálamo é
classificar o estímulo e enviá-lo para o local apropriado de
processamento.
O estômago é dividido
em: EEI, cárdia, fundo,
corpo, antro e piloro,
regiões que se
diferenciam conforme
função
Tipos celulares do estômago: células oxínticas, células principais, células
mucosas do colo, células G, células D, células parietais e células
semelhantes às enterocromafins com diferentes secreções
4- Fase intestinal:
Inicia com a saída do quimo do estômago um bolo alimentar triturado e
aquoso. A presença de acidez, gordura, aminoácidos e enterogastronas no
duodeno sinalizam para que o estômago reduza suas taxas de esvaziamento,
permitindo que o quimo permaneça um período no duodeno e receba as
secreções intestinais e hepatopancreáticas.
Anatomicamente o estômago é
Tipos celulares:
dividido em 4 partes:
Corpo:
Situa-se entre o antro pilórico e o
fundo, e compreende cerca de ²⁄3
do volume total do estômago.
Região composta por células
parietais ou oxínticas e pelas
células principais- As oxínticas
são responsáveis pela secreção de
Esfíncter esofágico Inferior – que HCL e Fator intrínseco e muco. O
contrai após a passagem do alimento HCL é essencial para que as
para que não volte ao esôfago células principais produzam o
pepsinogênio – O pH ácido
Cárdia: formado pelo HCL é a condição
Localizada entre o esôfago e ideal para que o pepsinogênio seja
estômago, é onde ficam as convertido em pepsina. A pepsina é
Células secretoras de muco. Fica quem inicia a digestão das proteínas
muito próxima ao coração o que em peptídeos menores para que
originou seu nome possam ser absorvidos na forma de
AA. As células oxínticas também
produzem o Fator intrínseco é
importante para absorção de vitamina
B12 produzindo o fator extrínseco
para que ocorra produção de bases
nitrogenadas favorecendo a
ocorrência de processos celulares
como o de duplicação do DNA.
Antro:
Células G produtoras de gastrina
Fundo:
que são lançadas na CS estimulando
Localiza-se na curvatura superior do
as células parientais a liberarem HCL
estômago é responsável por secretar
Antro é a região responsável pelo
suco gástrico e muco.
esvaziamento gástrico em direção ao
duodeno
Piloro:
Válvula muscular que faz a comunicação entre o estômago e o
intestino delgado. Responsável por regular a passagem do colo
alimentar. Região rica em células mucosas – formando uma defesa
ao longo do estômago contra HCL e pepsina produzido por ele
mesmo. O pH do corpo do estômago é muito ácido: 1,8 a 2,0 o
muco neutraliza
A sequência correta é:
F, V, F.
F, F, V.
V, F, F.
Hidrossolúveis Lipossolúveis
Vit. B1 (Tiamina)
Vit. B2 (Riboflavina) Vit. A (Retinol)
Vit. B3 (Niacina) Vit. D (Colecalciferol)
Vit. B5 (Ac. Pantotênico) Vit. E (Tocoferol)
Vit. B6 (Piridoxina) Vit. K (Fitonadiona)
Vit. B9 (Ac. Fólico)
Vit. B12 (Cianocobalamina)
Vit. C (Ac. Ascórbico)
Vitamina K
É derivada das naftoquinonas. Por possuir propriedades anticoagulantes e
anti-hemorrágicas, tem papel essencial na coagulação sanguínea-
formação dos fatores de coagulação Vit. K dependentes (II, VII, IX, X).
Assim como, papel importante no sistema ósseo e na regulação dos
sistemas de múltiplas enzimas.
Fontes de vitamina K: vegetais folhosos verdes escuros como couve,
espinafre e brócolis, em menores concentrações, fígado bovino e suíno.
Deficiência: Excesso:
Listas hemorrágicas na conjuntiva Bloqueio dos efeitos de dos
Petéquias –Equimoses -Fácil formação medicamentos anticoagulantes
de hematomas em pequenas batidas. (exceto heparina). Nos casos de
Listas hemorrágicas sob as unhas intoxicação por anticoagulantes
Anormalidades na coagulação orais e em RN é administrado
sanguínea Kanakion – injetável de uso
Hemorragias graves em crianças
hospitalar
recém-nascida
Vitamina D:
Essencial para manutenção do metabolismo mineral normal, atuando
principalmente na homeostase do cálcio e do fósforo, no intestino delgado,
ossos e rins. Existem duas formas ativas da vitamina D:
D2 (ergocalciferol) e D3 (colecalciferol).
A vitamina D2 está presente nos vegetais e suplementos alimentares, enquanto a
vitamina D3 é sintetizada pelo organismo humano a partir da exposição da pele
aos raios UV.
As principais fontes de vitamina D são gema de ovo, fígado, manteiga e
pescados.
Indicações: Deficiência: Excesso:
Fraqueza muscular
proximal Calcificação
No tratamento do Secreção prejudicada de metastásica, lesão e
raquitismo nutricional e insulina. cálculo renal
metabólico Mineralização inadequada Calcificação do coração,
- Osteomalácia de dentes e dentina na pulmão e outros tecidos
(raquistismo no adulto) infância. moles
- Osteoporose Dor nos ossos Anorexia
- Suplementação na Deformidade esquelética Vômitos e náuseas
corticoterapia crônica Osteomalácia no adulto Desorientação
Raquitismo na criança Hipercalciúria e
Osteoporose e risco hipercalcemia
aumentado para fraturas
Fosfatase alcalina
aumentada
Hormônio de paratireoide
aumentado
Vitamina B2 (Riboflavina)
Pertence a um grupo de pigmentos amarelos denominados flavianas. É
essencial para a formação de células vermelhas no sangue, para a
ocorrência da gliconeogênese e regulação das enzinas tireoidianas.
As fontes de vitamina B2 são leite e derivados, ovos, fígado e cereais.
Hipovitamoniose: esta deficiência ocorre junto com demais vitaminas do
complexo B.
Indivíduos que realizam exercícios físicos vigorosos e apresentam
alimentação deficitária. – pode produzir estomatites, dermatite seborreica,
escamativa, vermelha na região nasolabial, anormalidade na pele ao redor
da vulva e do anus – palidez – fotofobia
. Atualmente a influência hematológica da deficiência de riboflavina tem
sido associada a sua interferência no metabolismo do ferro (anenemia
microcitose e hipocromia)
Excesso: não há efeito conhecido. Podem ocorrer reações de
hipersensibilidade. Anemia normocítica e normocrômica.
Vitamina B3 – Niacina:
Utilizado para descrever as substâncias nicotinamida e o ácido
nicotínico, também chamado niacina. A nicotinamida é componente das
coenzimas NAD e NADP, envolvidas no metabolismo de carboidratos, ácidos
graxos e aminoácidos.
As principais fontes de vitamina B3 são carnes magras, vísceras, leveduras
de cerveja, amendoim, aves e peixes.
Vit. B3 é também utilizada também na redução do colesterol e profilático
para doenças cardiovasculares
Vitamina B6 – (Piridoxina)
Vitamina C
É formada por dois compostos bioativos: o ácido ascórbico e o ácido
deidroascórbico. Essa vitamina é um potente antioxidante e age na
proteção das células do organismo contra os radicais livres, principalmente
em doenças cardiovasculares. Ela é também responsável por reciclar a
vitamina E essencial no aumento da imunidade – Aumenta absorção de ferro
-
As principais fontes de vitamina C são: frutas cítricas e folhas vegetais.
Sua deficiência pode produzir – sangramento nas gengivas – hemorragias
perifoliculares – diminuição em processos de cicatrização – unhas com
hemorragia ao redor dos folículos pilosos – e diminuição na produção de
neurotransmissores, gerando fraqueza e irritabilidade.
Seu excesso – causa diarreia osmótica – falso negativo para teste de
sangue oculto -
Vitamina B.12 (cianocobalamina)
Antagonistas H2.
Esses fármacos se ligam Cimetidina: Tagamet* - pouco usada
seletivamente aos receptores H2 da toxicidade.- provoca supressão da
célula oxíntica, inibindo a ligação da secreção de pepsina
histamina, assim, as células parietais Ranitidina: Antak, Label e Zylium
estomacais não são estimuladas Eficaz com menos efeitos colaterais
excessivamente, ocorrendo a = menor efeito antiadrenérgico
diminuição da liberação de HCL Famotidina: Famox, Famoset
Nizatidina: Axid
Nos pacientes sob ventilação mecânica deve ser iniciado o uso de protetores de
mucosa gástrica tendo em vista a grande incidência de hemorragia digestiva.
Considerando as drogas disponíveis, é CORRETO afirmar que:
O sucralfato é a droga ideal pelo fato de não reduzir o pH gástrico, podendo ser usado
em qualquer situação, inclusive no paciente renal crônico, pois não é absorvido.
O pantoprazol é semelhante ao omeprazol e lansoprazol, em relação à eficácia e
tempo de ação.
A ranitidina poderá ser usada, havendo o cuidado com o potencial de interação com
varfarina, digoxina, podendo também levar à trombocitopenia. Sua dose deve ser
reduzida na insuficiência renal.
Mecanismo de ação:
Agem favorecendo (pro cinético) o movimento peristáltico– do sentido
crânio caudal, aumentam a velocidade de esvaziamento gástrico, por isso são
indicados na DRE – atrapalhando a êmese (refluxo) –
Acontece que nem todo pro cinético é capaz de atingir [ ] no SNC, para
ser considerado um antiémetico clássico. Ex: domperidona – fraco antiemético.
Na porção do Esfíncter
esofágico inferior, existe uma
terminação do SNA simpático,
com presença de receptores
para a DA e B2. A DA relaxa o
EEI – o que leva a uma maior
chance de refluxo nessa
região.
Já o PS libera ACTh no
estômago favorecendo o
movimento peristáltico.
Entretanto, a DA liberada pelo
S acaba bloqueando a via PS,
atrapalhando a liberação de
ACh.
A Domperidona bloqueia a ligação de DA nos receptores do EEI – Este
antagonismo da via simpática atrapalha o relaxamento do esfíncter
(fechando) diminuindo o refluxo. Ao bloquear a DA no sistema colinérgico
(PS) ela promove liberação de ACTh – aumentando o tônus
gastrointestinal - efeito pró cinético. A soma desses efeitos melhoram os
sintomas da DRGE.
RLF, sexo masculino, 32 anos vem há 6 meses com quadro de pirose, sabor
azedo na boca, regurgitação. Apresenta esses sintomas diariamente há cerca
de 2 meses. Relata piora com café, frutas cítricas e ao deitar-se. O quadro
clínico foi diagnosticado como doença do refluxo gastroesofágico. Foi iniciado o
tratamento com 20 mg de Omeprazol 30 minutos antes do café da manhã por 8
semanas. Apresentou melhora significativa dos sintomas, mas persistiu com
alguns episódios de pirose ao deitar-se.
Reflexo do vômito.
Efeitos colaterais:
Hipotensão – Astenia – Diarréia – Boca seca / Obstipação (antihistamínicos)
Depressão psíquica – Manifestações extrapiramidais.
Síndrome extrapiramidal: efeito relacionado aos bloqueadores
dopaminérgicos. Ex: Haloperidol, bromoprida, metoclopramida (plasil) e
clorpromazina… Não usar plasil em crianças devido aumento de SEP
Fisiologicamente a DA age nos
receptores D1 do estriatum
bloqueando o globo palidum interno,.
Para que o GPI não iniba o tálamo
para que o movimentos voluntários a
comando do córtex motor seja
realizado.
A metoclopramida bloqueia o D1 no
estriatum, com isso o GPI fica livre
para inibir o tálamo, o bloqueio do
tálamo leva ao aparecimento dos
tremores extrapiramidais – SEP
EX: haloperidol, bromoprida,
clorpromazina
Doença Ulcero gênica ácido péptica (DUAP) tem sido uma das
doenças mais prevalentes do mundo. Sabe-se que cerca de 10% da população
mundial irá desenvolver ao longo da vida algum tipo de lesão ulcerosa
relacionada ao conteúdo péptico (ácido clorídrico).
Fisiopatologia:
De uma forma geral, por mais diversas que sejam as causas que
influenciam no desenvolvimento das úlceras, o que ocorre é um desbalanço
entre forças protetivas e lesivas da mucosa gastrointestinal. Mas como
assim?
Logo, tudo aquilo que atuar no aumento das forças lesivas ou redução das
protetivas pode funcionar como um mecanismo para desenvolvimento das
úlceras. Nesse sentido, temos as causas já citadas, como infecção pelo H.
pylori e uso de AINEs, bem como insuficiência vascular, tumores que
aumentam a produção de gastrina (síndrome de Zollinger-Ellison),
hiperparatireoidismo, estresse e várias outras.
Tipos de úlcera
Gástrica: Gástrica
Acomete o estômago, e podem ser Divididas conforme a etiologia,
subdividas em 5 tipos básicos de associada à hiper ou
acordo com a localização no hipo/normocloridria. Nesse sentido,
órgão. as de tipo II e III têm relação direta
Essa classificação é denominada com a hipercloridria, isto é, excesso
classificação de Johnson. de ácido produzido, enquanto que as
Tipo I: é aquele que está na pequena do tipo I e IV se correlacionam com
curvatura e corresponde ao tipo de hipo ou normocloridria. Agora você
maior incidência. deve estar pensando: mas como a
Tipo III: localização pré-pilórica. hipocloridria causaria úlcera? A
Tipo V: normalmente está associada resposta é relativamente simples.
ao uso dos AINEs e pode ocorrer em Você se lembra que a redução das
qualquer ponto do estômago forças defensivas também pode
deixar o tecido susceptível? Então,
é basicamente isso, de forma que
a presença da H. pylori torna a
mucosa mais sensível aos efeitos
do ácido e das enzimas.
Duodenal: Diferentemente da úlcera
gástrica, aqui não há processo de Nesse caso, a carência de
hipocloridria, apenas hipercloridria, somatostatina gera, em última
e normalmente se localiza no bulbo análise, uma hipercloridria,
duodenal. Sua principal etiologia fazendo com que o duodeno
relacionada com a H. pylori, mas receba uma carga ácida maior, o
nesse caso a bactéria inibe a que gera a úlcera.
produção de somatostatina,
hormônio responsável por inibir a
gastrina (importante estimulador da
produção de ácido clorídrico).
Principais sintomas: dor no estômago (epigastralgias) que pode ser
aliviada ou piorar com as refeições, queimação na garganta, sensação de
estômago cheio, dificuldade para digerir comidas com gordura (dispepsia),
enjoos e vontade de vomitar e perda de peso.
Classificação Geral:
Quanto ao tempo: Na diarreia baixa, as evacuações
são em menor quantidade, porque
Agudas, ou crônicas. a maior parte da absorção já se deu
no delgado, logo pouco volume
Agudas têm duração menor que 2 sobra no intestino grosso.
semanas, predominando as
causas infecciosas e Quanto à frequência, na diarreia
acompanhada por febre. alta, temos baixa frequência e, na
baixa, as evacuações são muito
A diarreia persistente dura entre 2- frequentes. O tenesmo é a vontade
4 semanas, em maior parte causada de defecar constante mesmo que
por infecções é mais frequente em não haja fezes; na alta, não há
pacientes desnutridos e tenesmo e, na baixa, temos
imuossuprimidos. tenesmo e urgência fecal, sintomas
clássicos de irritação do reto.
Quanto à fisiopatologia:
DDA Osmótica DDA Secretora
Dano à mucosa do intestino delgado Estímulo da secreção por meio de
Proximal associado ao Rotavírus. exotoxinas produzidas por patógenos
A Diminuição da umidade relativa bacterianos: Escherichia coli,
leva a uma maior predisposição a Shigella, Vibrio cholerae
infecção por rotavírus.
O rotavírus promove uma Redução Grande perda de sódio e intensa
na concentração da lactase na desidratação.
borda em escova da mucosa, o que
leva a um Aumento da lactose na A principal complicação da DDA é a
luz intestinal, que é fermentada por desidratação
bactérias da microbiota colônica.
A fermentação provoca distenção e
cólicas, gases e Diarréia aquosa e
explosiva
As diarreias agudas se subclassificam em inflamatórias e não inflamatórias.
Valores de referência:
↓Bicarbonato (HCO3-): 22 - 26 ↑ Uréia sérica: 16 - 40 mg/dL
mEq/L
Diagnóstico:
A maioria dos episódios de diarreia aguda é leve, autolimitada e de resolução
espontânea dentro dos primeiros 5 dias, não justificando o custo e a taxa de
morbidade em potencial das intervenções diagnósticas. Só pedimos exames
complementares quando temos pelo menos 1 dos 9 sinais de alarme
presentes.
São sinais de alarme: diarreia > 7-10 dias; ≥ 6 episódios/dia.; idosos >70
anos; diarreia aquosa profusa, acompanhada de franca desidratação;
diarreia adquirida no hospital (internação ≥ 3 dias); sinais de
comprometimento sistêmico (ex.: alteração do estado mental, disfunção
renal); sinais de diarreia inflamatória; piora progressiva; paciente
imunodeprimido (ex.: AIDS, pós- transplante de órgãos).
Na presença desses sinais de alarme, iremos solicitar exames
complementares direcionados, como: hemograma; bioquímica sérica (pedir
função renal – ureia e creatinina – e eletrólitos, como Na e K); além de solicitar
exames de fezes (sempre direcionados) – coprocultura (bom para diagnóstico
de E. coli, Shigella, Salmonella); EPF e pesquisa de antígenos fecais (na
suspeita de parasitoses intestinais, como os protozoários Entamoeba e Giardia)
e pesquisa de toxinas do Clostridium difficile (solicitar na suspeita de infecção
por Clostridium difficile).
Patogênese da EH:
A patogênese da NASH não foi totalmente elucidada. A explicação
mais usada correlaciona-se com a síndrome plurimetabólica que
leva à esteatose hepática e a presença de lesão oxidativa adicional,
gerando processo necroinflamatório da esteatohepatite Ferro hepático,
leptina, deficiências antioxidantes e bactérias intestinais foram
sugeridas como potenciais estressores oxidativos.
Os fatores de risco para NASH
Primários: obesidade com Secundários:
sobrepeso – Diabetes mellitus –
Medicamentos: como a Amiodarona,
dislipidemias – HAS
Corticóides, Estrógenos, Tamoxifeno
Esteróides anabolizantes Toxinas
ambientais e Produtos químicos
O etanol induz o aumento da síntese de ácidos graxos e
triglicerídeos e reduz a excreção das lipoproteínas, por causa das
modificações da tubulina modificada pela adição de acetaldeído e
malondialdeído, e a oxidação dos ácidos graxos, inibindo receptores
responsáveis pela indução das enzimas que favorecem a lipoxidação
(PPAR-γ e LXR).
Atenção Farmacêutica:
Controle da HAS como fator de piora da Hipertensão Portal
Controle nos níveis Glicêmicos e Lipêmicos.
Avaliação periódica das Enzimas Hepáticas, TP, Creatinina (síndrome hepato-
renal)