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DISCIPLINA
PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO
PÚBLICO
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Planejamento e Orçamento Público |
Sumário
Sumário------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 2
1 Planejamento e Orçamento Público ------------------------------------------------------------------ 4
2 Introdução --------------------------------------------------------------------------------------------------- 4
2.1 O Ponto de Partida do Processo Orçamentário é o Planejamento. ---------------------------------------- 4
2.2 As políticas representam decisões condicionadas -------------------------------------------------------------- 5
2.3 O Orçamento Contemplava Os Ingressos E Saídas Ocorridas Durante O Ano Fiscal ------------------- 7
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2 Introdução
O orçamento consiste em um documento que reflete o planejamento. Sua
expressão é quantitativa, embora contemple itens não-financeiros (a exemplo das
unidades de medidas). Corresponde a uma extensão do planejamento, pois enquanto
esse explicita a natureza das ações e objetivos, o orçamento as traduz em metas e
esforço financeiro (valores monetários).
Para Parsloe e Wright (2001, p. 11): “Um orçamento é um plano financeiro que
estabelece, de forma mais precisa possível, como se espera que transcorram os
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Introdução
• Comunica metas de curto prazo; serve de base para coordenação das atividades
operacionais;
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Introdução
A necessidade de orçar recursos não é recente. Sua origem é tão antiga quanto
a própria humanidade, visto que o homem primitivo previa suas necessidades visando
à sobrevivência no inverno. A origem da palavra orçamento deve-se aos antigos
romanos, que usavam uma bolsa de tecido chamada de “fiscus” para coletar os
impostos. Posteriormente, a palavra foi também utilizada para as bolsas da tesouraria
e também para os funcionários que as usavam. No início da Idade Média, a tesouraria
do Reino Unido era conhecida como “fisc”. (LUNKES, 2003, p. 35)
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Introdução
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Introdução
A quinta fase foi marcada pelo orçamento por atividades, que consiste na
projeção dos recursos demandados nas atividades, baseando-se em direcionadores
do comportamento de custos. A sexta fase ressalta o orçamento perpétuo que orienta
o emprego de recursos baseado na relação de causa e efeito.
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O processo orçamentário
3 O processo orçamentário
Preliminarmente à elaboração do orçamento é importante definir o período
orçamentário. As organizações são livres para preparar orçamentos em diferentes
períodos, todavia é importante associar o instrumento às necessidades de suporte ao
processo decisório. Alguns orçamentos alcançam cinco, dez anos (orçamentos de
longo prazo). Os orçamentos de curto prazo podem ter abrangência de um mês, ou
até mesmo de um trimestre.
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O processo orçamentário
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O processo orçamentário
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O processo orçamentário
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processo, se interna ou externa. Vasconcelos et al. (2004, p. 59) apresentou cinco fases
para elaboração do orçamento, admitindo-se que o processo fosse conduzido por um
elemento externo à organização (consultores).
h. projeção de cenário.
Estas informações são obtidas, em geral, nas visitas iniciais, onde o consultor deve
escutar mais e expressar menos sua opinião.
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O processo orçamentário
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27. Cada vez mais o serviço pós-venda é reconhecido como parte integrante
da cadeia de valor. De que maneira são incluídos no orçamento?
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Atributo A B C D E
Crescimento do setor
Perspectiva global
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Os autores ressaltam:
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Função de motivação
Função de integração
Função de produtividade
O orçamento deve ser orientado por objetivos para evitar a perda de foco e
direção de esforços. O preparo do orçamento deve envolver todas as pessoas, dos
diferentes níveis hierárquicos (da cúpula ao operacional). Deve tomar por referência
estudos sistemáticos acerca da realidade da empresa (análise interna) e do ambiente.
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Movimentos orçamentários
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Limitações do Orçamento
Padoveze (2005) coloca que, parte das críticas, pelo menos as mais fortes, tem
origem numa instituição denominada de Beyond Budgeting Round Table (BBRT).
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Fraser e Hope (2001, apud PADOVEZE, 2005, p. 34) apresentaram dados interessantes
oriundos de pesquisas promovidas acerca do tema:
Com base na análise dos pontos apresentados questionamos: qual a origem das
insatisfações relatadas?
Para esses autores, que acreditam que as organizações deveriam viver sem
orçamento, a insatisfação deve-se às seguintes razões:
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Classificação do Orçamento
• Orçamento de vendas.
• Orçamento de produção:
• Orçamento de matéria-prima:
• Orçamento de compras;
• Orçamento de mão-de-obra;
• Orçamento de investimento.
• Orçamento de resultado.
• Orçamento de caixa.
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Os orçamentos podem ser preparados uma ou duas vezes por ano, sendo raro
ser elaborado quatro vezes por ano. Depois de concluídos, os números orçados
permanecem estáticos até a conclusão do período de sua vigência. A prática desse
orça- mento requer segurança na previsão. Como nem todos os negócios têm
condições de prever com segurança, para esses empreendimentos o orçamento
periódico não deve ser aplicado.
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1. – Identificar seus objetivos a longo prazo e suas metas a curto prazo e ser
específicas no estabelecimento de metas e na avaliação do desempenho
relativo a elas.
2. – Reconhecer a necessidade de enxergar a empresa como um sistema de
componentes interagindo, que devem estar coordenados.
3. – Comunicar as metas da empresa a todos os seus sócios e colaboradores
e envolvê-los no processo orçamentário.
4. – Antecipar problemas e tratá-los proativamente em lugar de
reativamente.
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• orçamento incremental;
• orçamento base zero;
• orçamento perpétuo;
• orçamento por atividade;
• orçamento estático;
• orçamento flexível;
• orçamento por projeto.
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O orçamento por atividade toma por base uma estrutura de custeio baseado em
atividades. O orçamento estático é o mais comum. A partir de um volume
determinado, os valores são orçados. Uma vez orçados, os dados não são mais
alterados, o que pode dificultar o processo de acompanhamento e avaliação de
desempenho.
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Generalidades
As medições devem ser realizadas seguindo regras bem definidas tendo em vista
atingir os objetivos bem definidos como os descritos no manual “Curso sobre regras
de medição na construção” publicadas pelo Laboratório Nacional de Engenharia Civil
(FONSECA, 1999):
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Para o construtor:
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• Dentro dos limites razoáveis das tolerâncias admissíveis para a execução das
obras, as medições devem ser elaboradas de modo a que não sejam desprezados
nenhum dos elementos constituintes dos edifícios.
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Por meio dessas análises e informações possibilita também uma melhor alocação
dos custos de produção aos produtos. O objetivo da contabilidade de custos, de forma
geral, é responder a questões essenciais sobre qualquer tipo de negócio, dando
suporte à decisão gerencial com relação à fixação do preço de venda e estimar o custo
real de produção.
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Para que uma empresa tome decisões importantes como a definição do preço
de venda de um produto, ela precisa ter conhecimento sobre o que o custo
operacional representa no orçamento. A análise de informações contábeis do
processo produtivo ao longo de um ano, por exemplo, pode ajudar a identificar
períodos de maior ou menor gasto. De posse dessa informação, a empresa promoverá
os ajustes e cortes necessários.
Outro exemplo: a análise de dados mostra que a margem de lucro está pequena
ou quase nula no mês vigente. A empresa então focará em aumentar o preço de
venda, colocar em andamento alguma estratégia de contenção de despesas ou
qualquer outra ação possível.
Quando o objetivo for encontrar custo de produção por período (CPP), há três
elementos a serem considerados:
Nem sempre vender mais significa faturamento maior. Se a empresa não conhece
o custo de seu processo de produção, pode estar vendendo mais e mesmo assim
perdendo dinheiro. O custo médio (o total gasto para produzir dividido pela
quantidade de produtos ou serviços) pode estar com uma margem de lucro bem
achatada e a empresa achando que está faturando bem.
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Centros de custos
Exemplo:
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Você pode saber mais sobre esta pauta lendo este post: Alavancagem
operacional na Contabilidade de Custos: qual a relação?
Além desses, a terminologia de custos tem outros termos que fazem parte do
escopo da Contabilidade de Custos e que você precisa conhecer.
Gasto - é todo valor utilizado pela empresa para adquirir um serviço ou produto.
Exemplo: gastos com pessoal, com mercadorias etc.
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Custo - é o gasto que ocorre em um bem ou serviço que depois é utilizado para
produzir outros bens ou serviços. Refere-se também ao que vai ser revendido com
lucro. Exemplos: matéria-prima, energia elétrica, mercadorias etc.
Objeto de custeio – é item sobre o qual se aplica a técnica e para o qual são
atribuídos os custos. Podem ser produtos, departamentos, atividades, processos e
outros.
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Orçamento Estático
Objetivo: É focada nos resultados de um único plano, uma única atividade, uma
vez que ele é elaborado ele não muda, fica estático, parado, permanece sem alterações
desde seu princípio. Esse tipo de orçamento não se ajusta a mudanças.
Orçamento Flexível
Objetivo: Serve para auxiliar a empresa a calcular sua capacidade e assim prever
seus custos para vários níveis de atividades. O orçamento flexível somente torna-se
eficaz quando a empresa consegue calcular o que cada empregado produz o que cada
máquina ou computador produz e o que cada metro quadrado a fábrica produz, assim
os gestores conseguem se preparar para o inesperado.
Objetivo: Analisar naquele período que foi elaborado o orçamento, o que deu
certo e o que deu errado e assim projetar um novo orçamento a fim de diferenciar o
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que deu errado, contudo, analisar detalhadamente as receitas e as despesas para ter
base para a elaboração do período futuro. O orçamento contínuo cobre em torno de
12 meses, sendo que se pode revisá-lo mensalmente, trimestralmente e
semestralmente, resultando em um orçamento mais claro e detalhado.
Orçamento Ajustado
Aplicabilidade
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Controle Matricial
Muitos sabem que a chave para o sucesso é conhecer bem o seu próprio negócio
e não deixar cuidados primordiais, como a gestão de custos, nas mãos de terceiros.
Isso porque administrar e controlar os gastos proporciona ao gestor o conhecimento
do quanto foi investido e do valor a ser estipulado no preço final.
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Para não correr esse risco, continue lendo este post e descubra como garantir
uma gestão de custos de qualidade para o seu empreendimento! Todo empresário
sonha em tornar seu negócio sólido e longínquo — e essa missão está diretamente
atrelada à forma como a empresa é dirigida. Isso envolve gestão de negócios, gestão
de custos e resultados e controle de estoque, entre outros processos de
administração.
Muitos empresários têm dificuldades porque falta tempo para organizar tudo.
Entretanto, é algo fundamental ter essas informações sempre à mão para ajudar na
tomada de decisões. Basicamente, todos os investimentos que uma empresa precisa
fazer para realizar as suas atividades são chamados de custos. Isso inclui tanto a
criação de um produto como a oferta de um serviço.
Mais do que isso: o detalhado controle sobre as despesas possibilita aos líderes
a criação de uma estratégia de precificação. O que isso significa? Que por meio dessas
informações é possível visualizar quais produtos têm mais valor agregado — podem
ser vendidos a um preço maior — Com essas informações, também e quais devem ser
mais baratos, ou seja, precisam compensar em volume de vendas.
Uma das principais metas da gestão de custos é dar mais segurança na hora de
definir a sua margem de lucro em cada item. Isso acontece especialmente porque a
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Muitas empresas fecham suas portas pelo simples fato de não conhecerem a
fundo a dinâmica de seus custos. Por causa disso, suas contas de lucratividade são
imprecisas, uma grande ameaça para o negócio. Lembre-se de que nem sempre
faturamento alto é sinônimo de negócio saudável.
Precificação e competitividade
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Aumento da Lucratividade
Afinal de contas, com menos despesas, talvez você nem precise ampliar as vendas
para alcançar um resultado. Assim, fica mais fácil colocar no mercado produtos mais
competitivos, o que tem ligação direta com a produtividade e a competitividade do
seu negócio.
Se você sabe quais itens fazem mais sucesso financeiramente (quais deles têm o
melhor custo-benefício), a empresa pode focar mais neles. Como efeito, a tendência
é aumentar o nível de contentamento do público-alvo, que sempre encontra à sua
disposição os artigos de sua preferência. Em resumo, isso aumenta a saída e o valor
agregado dos seus produtos.
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As despesas fixas são aquelas que não têm relação direta com o custo dos
produtos. Independentemente se você vender 100 ou 1000 unidades, esses gastos
não sofrem alterações. Já os custos variáveis podem ser alterados conforme a
demanda durante a produção ou a disponibilização dos serviços.
No dia a dia, porém, a maioria dos empresários não tem tempo para executar
todas as atividades de gestão de desempenho, de indicadores e de controle do
estoque. Se você sofre com isso, não se sinta sozinho! Também não é financeiramente
viável contratar funcionários só para isso.
Desse modo, seu planejamento passa a ser todo calcado em dados concretos, e
não apenas em palpites. Abaixo, você confere um resumo dos dois principais tipos de
gastos:
• Custos variáveis: os custos variáveis são aqueles que podem ser alterados
conforme a demanda de seus clientes e de acordo com seu próprio consumo
durante a produção ou a disponibilização dos serviços. Por exemplo: impostos,
comissões sobre vendas, horas extras de funcionários, manutenções
emergenciais, etc;
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• Gastos fixos: já as despesas fixas são aquelas que quase não sofrem oscilação
de um mês para o outro: aluguel do prédio, conta de Internet, salários dos
colaboradores, taxas bancárias, entre outras.
Sem dúvida, controlar os custos dos negócios é uma medida essencial para
garantir a manutenção da saúde organizacional de uma empresa. Quando realizado
de forma errônea, esse controle interfere nos resultados, implicando queda de
produtividade e faturamento.
Assim, a empresa que realiza uma gestão de custos mal feita, corre o risco de
estipular preços impraticáveis, o que é uma ameaça às margens de lucro, para o
volume de vendas e até mesmo para sobrevivência da empresa. Em outras palavras,
uma boa gestão de custos calcula com eficiência e precisão todas as despesas
envolvidas em um empreendimento.
Controle: nada pode ficar de fora, por isso acompanhe em detalhes os custos
fixos, os variáveis, as perdas do estoque, etc;
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Por isso, é importante que o controle de fluxo de caixa seja feito corretamente.
Desse modo, é possível alinhar as entradas do caixa com a gestão de custos. O que
tem feito bastante sucesso entre os empreendedores é a automatização desses
processos com softwares especializados.
Toda essa contagem pode ser feita de forma instantânea, o que é bastante
indicado para quem sofre com a falta de tempo. Se esse for o seu caso, acompanhe
ainda neste post o tópico “Falta de investimentos em tecnologia”, no qual explicamos
por que que não investir em modernização também é outro grande erro.
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conferir e contar todos os dados que envolvem uma organização em um único dia,
não é mesmo?
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4 Referencias
Da SILVA, Luís Carlos – "Efetividade do Sistema de Planejamento no Brasil: Uma
análise da efetividade do planejamento no sistema orçamentário (PPA, LDO e LOA)” -
Monografia apresentada para aprovação no curso de Especialização em Orçamento
Público da Câmara dos Deputados. Brasília, DF - 2007.
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