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Dedicação ................................................................................................................................... 3
Persistência ................................................................................................................................ 3
No entanto, este trabalho também aborda contexto e tendências da gestão internacional. Num
mundo global e cada vez mais competitivo, onde gestão internacional assume relevância
acrescida, uma vez que a interdependência e interconexão entre organizações estende-se para
lá das fronteiras nacionais e reflecte-se no quotidiano das empresas.
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1. Gestão no contexto internacional
Conceito de Gestão
Gestão é uma área das ciências humanas que se dedica à administração de empresas e de
outras instituições visando fazer com que alcancem os seus objectivos de forma efectiva,
eficaz e eficiente.
O conceito de gestão possui ligação directa com a administração dos recursos disponíveis na
organização. Esses recursos podem ser tanto materiais e financeiros como humanos,
tecnológicos ou de informação.
A função de um gestor é tirar o melhor proveito das estruturas, das tecnologias, do capital e
das pessoas para alcançar as metas da organização no curto, no médio e no longo prazo. Para
isso, o conceito de gestão está baseado em quatro pilares: panejamento, organização,
liderança e controle.
➢ Visão global;
➢ Tolerância cultural;
➢ Dedicação;
➢ Persistência;
➢ Idiomas.
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Visão Global
Tolerância cultural
Dedicação
Essa é uma habilidade essencial para qualquer profissional em qualquer área de actuação. Se
não realizarmos nossas tarefas com dedicação, dificilmente seremos bem-sucedidos, não
importa o quanto sejamos conhecedores do assunto envolvido. A dedicação (e por que não
dizer paixão) é o motor que nos move a realizar, fazendo com que não nos importemos com
os obstáculos e barreiras pelo caminho. A dedicação faz com que mantenhamos nosso foco
no objectivo proposto
Persistência
A persistência caminha ao lado da dedicação. É ela quem nos faz repetir a acção após uma
falha. Faz com que não nos demos por vencidos após ouvirmos respostas negativas. É ela que
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nos faz retornar à prancheta de desenho quando nossos projectos não atingem os objectivos
esperados.
A persistência difere da teimosia, pois faz-nos repensar nossas acções antes de uma nova
tentativa, e não simplesmente insistir em propostas rejeitadas.
Domínio de idiomas
3. Contexto económico
PIB (Produto Interno Bruto): A importância da análise do PIB e da sua evolução reside na
sua grande influência sobre a actividade empresarial em geral. De facto, enquanto o
crescimento sustentado do PIB cria incentivos a maiores níveis de investimento e de
consumo privado e, por isso, a maiores níveis de actividade empresarial, o decréscimo do
PIB conduz à redução da procura de bens e serviços e, por consequência, à redução da
actividade empresarial. Convém referir que a análise da evolução do PIB noutros países
também se torna importante na medida em que os seus efeitos se propagam cada vez mais
rapidamente a todos os outros dada a intensificação da globalização económica. Um bom
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exemplo é o da crise asiática de 1998 que com maior ou menor intensidade se alastrou a
todos os países europeus provocando um decréscimo da procura externa dirigida às
empresas portuguesas. Naturalmente que, se a organização desenvolve actividades a nível
internacional, a análise da evolução do PIB nos países com os quais mantém relações
comerciais tem um impacto directo na sua actividade, assumindo, por isso, ainda maior
importância. (Paulo Nunes, 2010)
• Taxa de inflação e a taxa de juros: Tal como a evolução do PIB, a evolução da taxa
de inflação e a taxa de juros tem enorme influência na actividade empresarial:
enquanto baixas taxas de inflação e de juros proporcionam maior confiança e
reduzem os custos dos agentes económicos, incentivando o investimento em
capacidade produtiva pelas empresas e a aquisição de bens e serviços pelos
consumidores, as elevadas taxas de inflação e de juros têm naturalmente o efeito
inverso. Em alguns casos, a taxa de juros tem um efeito muito mais directo como
são os casos dos sectores da construção civil dado o facto de a maioria das
aquisições serem efectuadas a crédito. (Paulo Nunes, 2010)
4. Contexto político/institucional
A política é o nome que se dá para a capacidade do ser humano de criar diretrizes com o
objetivo de organizar seu modo de vida. Essa palavra também faz menção a tudo que está
vinculado ao estado, ao governo e à administração pública com o objetivo final de
administrar o patrimônio público e promover o bem público, isto é, o bem de todos.
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São exemplos de variáveis do Contexto Político as seguintes:
Estabilidade política: A par desta estabilidade política, a adesão generalizada aos princípios e
objectivos da União Europeia tem contribuído para o aumento da credibilidade internacional
do país, proporcionado, além dos importantes fundos comunitários, o afluxo de elevados
montantes de capital sob a forma de investimento directo estrangeiro (IDE). O impacto anual
de 2,3% dos fundos comunitários e de 2,5% do IDE sobre o crescimento do PIB entre 1990 e
1994 é um sinal evidente da importância da estabilidade política e da adesão à Europa
Comunitária.
Reconhecemos que cada sujeito tem sua ideologia, suas crenças, desejos. Vemos essa
diversidade também nas colectividades sociais motivadas tanto pelo interesse de um grupo ou
pela imposição económico-social. O fato de estarmos fazendo parte de um mesmo universo
nos faculta o exercício das relações interpessoais. A vida colectiva pode nos possibilitar
inúmeras aprendizagens, na vivência de intensas experiências, emoções, sentimentos
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contraditórios e transformações no nosso ser e agir. Para isso, é preciso atentarmos para a
diversidade, para os contrastes deste mundo. Nessa tribo, busca-se refletir as relações
interpessoais na escola, os princípios de convivência, os valores e as crenças que permeiam
nossas atitudes. Por meio de estudos de caso e articulação com os trabalhos das lideranças da
escola, entre outros, poderemos encontrar alternativas para uma convivência mais sadia
(fundamentada nas idéias de Dominic Barter, Humberto Mariotti, Baunmann, Maturana,
Aquino, Freire e outros. Também é nosso objetivo propiciar momentos de vivência coletiva
de bem-estar, de entrega, de participação, de reflexão e de descobertas do eu e do(a) outro(a).
Contraste cultural é diversidade. Cada um de nós tem um jeito de agir, de pensar, de gostar,
de se comportar. Alguns preferem Mapiko outros Marabenta, tem também os que preferem
Tahura, Tufo e não vamos esquecer os da Nhau. Existe pessoas de pele negra e também de
pele avermelhada, meninas do cabelo castanho natural. Há pessoas recatadas, extrovertidas,
mal ou bem vestidas, altas, magras, cabeludas, sardentas. Cada um é de um jeito, cada um é
de um lugar, de uma cultura, Cabo Delgado, Maputo, Nampula, Tete. Diferentes culturas,
ninguém é igual a ninguém, todos nós possuímos diferenças, mas são nestas diferenças que
encontramos algo em comum, o que temos em comum. A textura do cabelo, a cor da nossa
pele, os traços de nosso rosto, a estatura, nosso sotaque, fonética, gosto de música, estilos de
dança, vestuário. E tudo isso se inclui em diversidade cultural, porem todos do mesmo pais.
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As cinco dimensões culturais
Teve origem, aí, o famoso modelo das dimensões culturais de Hofstede. Que é um quadro-
referência com cinco tipos – dimensões – de diferenças/perspectivas de valores entre as
culturas nacionais.
1. Distância ao poder
Aqui, Hofstede estabele o sistemas de valores daqueles que têm menos poder como medida.
É uma dimensão mais relacionada a diferentes sociedades que buscam por formas para lidar
com a questão fundamental de gerir as desigualdades entre os indivíduos.
Exemplo de países com alto índice de Distância do Poder: países nórdicos, Nova Zelândia e
Austrália. Características comuns: a desigualdade é aceita; há uma hierarquia por
necessidade; aqueles que têm poder têm privilégios; a mudança acontece por meio de
revoluções.
2. Individual e coletivo
Em outras palavras, essa dimensão avalia se as organizações sociais são mais coletivas ou
individuais. São características comuns das culturas coletivistas: foco em “nós”;
relacionamentos são mais importantes do que as tarefas; cumprir com as obrigações impostas
pelo grupo é fundamental; manter a harmonia e evitar o confronto direto é imperativo.
3. Masculinidade e feminilidade
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podemos citar a valorização pelos relacionamentos, a sensibilidade e a preocupação com o
bem estar dos outros.
A teoria aponta que são características comuns das culturas femininas: foco em qualidade de
vida; prazer pelas atividades pequenas e lentas; compaixão para com os menos afortunados;
resolução de conflitos por meio do compromisso e da negociação. E entre os países em que
valores femininos prevalecem, podemos citar: Suécia, Noruega, Finlândia, Dinamarca e
Holanda.
São características comuns das culturas masculinas: foco na ambição; viver para trabalhar;
“coisas” grandes e rápidas são admiradas; admiração pelo o sucesso; resolução de conflitos
de modo a permitir que os mais fortes ganhem. Exemplo de países: Japão, Venezuela, Itália,
Irlanda e México. Além disso, de acordo com Hofstede, quanto mais masculina for a cultura,
mais forte é a tendência de separação.
4. Evitar a incerteza
Hofstede definiu esta dimensão como o grau de ameaça percebido por membros de uma
cultura em situações incertas ou desconhecidas. Ou seja, reflete o sentimento de desconforto
ou insegurança que as pessoas demonstram diante de riscos e imprevistos. O quão ameaçados
esses indivíduos sentem-se por situações desconhecidas.
A última dimensão cultural elaborada por Hofstede indica em qual medida uma sociedade
baseia as suas tradições sobre os acontecimentos do passado ou do presente, sobre os
benefícios apresentados. Ou, ainda, sobre o que é desejável para o futuro.
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resultados imediatos; a pressão social para gastar mais; a prevalência de lucros imediatos
diante das relações. Exemplos de países: Estados Unidos, Inglaterra e Espanha.
Por mais que falemos de globalização, de aldeia global, as distâncias culturais ainda trazem
muitos desafios para empresas que decidem se internacionalizar. E quanto maior a distância,
maiores são as diferenças nas práticas organizacionais, administrativas e nas tentativas de
interpretar e responder a questões estratégicas.
Welsh diz que é preciso repetir a sua mensagem, até engasgar. A visão e os valores que
levam a ela têm que ser articulados repetidamente. Nas reuniões internas, por exemplo, os
funcionários-modelo devem ser apresentados e destacados.
A gestão internacional não é uma realidade nova. Desde a Antiguidade, diferentes povos
praticavam formas de comercialização entre si. Porém, determinados períodos históricos
registaram explosões dessa comercialização, extrapolando o que até então era praticado. Um
desses momentos foi o período de descobrimento de novas rotas marítimas para o comércio
de especiarias e a chegada dos europeus à América. As nações responsáveis pelo transporte e
comercialização destes produtos passaram a dominar o mercado da época. Nota-se, que nesse
movimento, mais foram os produtos que se internacionalizaram que propriamente dito as
organizações. A mais nova explosão no comércio internacional se deu com a abertura de
mercados e a expansão dos negócios que ocorreu, principalmente, a partir da década de 70 e
fortaleceu-se na década de 90. Este movimento é, para Ortiz (2003, p. 15), um “fenómeno
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emergente”, um processo ainda em construção e é denominado globalização. Principalmente
se o entendimento de globalização estiver de acordo com o sentido de “internacionalização
das trocas, de produtos e de conhecimento”.
A gestão no contexto internacional pode ser classificada, quanto a sua natureza, nas seguintes
modalidades:
A gestão internacional empresarial tem por base a gestão dos interesses empresariais, num
contexto internacional.
➢ Aumento de vendas;
➢ Adquirirem recursos;
➢ Diversificarem as suas fontes de funcionamento e as vendas.
A internacionalização das empresas tem como fundamento principais um dos grandes
objectivos de qualquer gestão empresarial: maximizar o lucro.
A gestão internacional pública tem por base a gestão dos interesses de uma comunidade, de
uma nação, de um país. As decisões são tomadas pelos membros dos órgãos de soberania,
nomeadamente, órgão que representam o poder executivo, e tem por fundamento último o
interesse o bem-estar do país dos seus cidadãos.
Tem por objectivo permitir a empresa dispor em tempo útil dos colaboradores com as
qualificações conhecimentos, experiência, competências e aptidões e a motivação necessária
que passam e queiram exercer as actividades ou funções e assumam a responsabilidade que se
revelarão necessárias no momento actual e no futuro previsível da empresa.
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A Gestão de RH é uma área estratégica em empresas. Sua missão é fazer com que a
organização e o colaborador alcancem os seus objetivos e mantenham uma relação trabalhista
vantajosa. Os objectivos dos funcionários e do negócio são considerados e o RH trabalha para
assegurar um ambiente corporativo agradável e motivador
Segundo, Camara, 2011, p. 33. A (GIRH) assume um papel preponderante e vital na selecção
de colaboradores, já que a gestão do capital humano é uma questão chave para a
sobrevivência, desempenho e sucesso de qualquer organização.
Em contextos internacionais o impacto da gestão torna-se ainda mais premente, pelo que para
Brewster, Sparrow e Vernon (2007) quando se trata de gerir pessoas em contexto
internacional deve falar-se em Gestão Internacional de Recursos Humanos (GIRH) cujo
objectivo é gerir os seus recursos humanos nos diferentes contextos nacionais em que
operam.
Segundo Camara (2011) a GIRH surge como fruto da globalização, que, gradualmente, tem
vindo a fazer desaparecer as fronteiras nacionais, sendo que compete à GIRH, enquanto parte
integrante da GRH da organização, garantir o sucesso da missão internacional.
Uma das competências da GIRH passa pela escolha dos elementos a expatriar. Segundo
Black e Gregersen (1999) muitas vezes as organizações escolhem a pessoa errada, não por
falta de competências, mas simplesmente porque não verificam se esses elementos têm a
capacidade de adaptação a outras realidades culturais que são absolutamente necessárias. É
consensual entre diversos autores que a componente comportamental é fundamental para o
sucesso da expatriação, pese embora discordem na “identificação das competências
comportamentais chaves de um expatriado de sucesso.
Segundo Black e Gregersen (1999) há que ter também em conta dois objectivos fundamentais
no processo de expatriação, a criação de conhecimento e o desenvolvimento das capacidades
de liderança do expatriado. O sucesso da expatriação não deriva única e exclusivamente da
escolha do melhor elemento (que preenche todos os requisitos técnicos necessários) mas
deve-se em boa parte a todo um processo mais ou menos complexo, dependendo do tempo da
expatriação, designado na literatura como ciclo de expatriação, que engloba diversas fases
desde a selecção até à reintegração do expatriado.
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necessário que se estabeleça um perfil de competências que seja transversal aos diversos tipos
de expatriação (curto, médio e longo tempo) para potenciar uma melhor escolha, bem como o
estabelecimento de uma formação e acompanhamento adequado que permita o sucesso da
missão em qualquer circunstância.
Os desafios da gestão no contexto internacional
Os desafios pertinentes à gestão no contexto internacional são relacionados aos itens que
compõe a discussão acerca dos efeitos da globalização, baseiam-se, consideravelmente, na
demanda por articulação entre as instâncias local e global. Essa relação local-global vem
sendo discutida tanto na literatura internacional quanto na nacional, da mesma forma, abrange
diversos campos de estudo, entre eles a da gestão de pessoas.
Isso porque a responsabilidade da gestão no contexto internacional passa a ser direccionado
para a alocação dos profissionais ao longo da rede de negócio e, portanto, interagem com o
nível de internacionalização das empresas, o deslocamento de profissionais e a gestão de
talentos. Seus esforços são, a partir de então, na implementação de políticas e práticas em
diferentes países, intermediando as demandas locais com as globais (Schuler, Budhwar, &
Florkowiski, 2002; Björkmane e Stahl, 2012).
Em termos estratégicos significa que a gestão no contexto internacional deve deslocar os
modelos de gestão para onde as actividades são operacionalizadas globalmente; promover a
transferência do conhecimento em nível mundial e equilibrar custo-eficácia tendo como foco
a racionalização dos sistemas e processos.
Na prática, esses desafios são concretizados por meio: (i) do compartilhamento de estruturas
de serviços internacionais na medida em que isso facilita soluções globais; (ii) da integração
de operações a nível internacional com modelos de redes interpessoais, (iii) da actuação da
área de recursos humanos como parceiro de negócios no contexto internacional, considerando
os diferentes níveis de envolvimento do gerente de linha entre os países e (iv) da articulação
do nível de especialização das actividades associadas a processos de outsourcing, insourcing
e offshoring.
Não se trata, simplesmente, de replicar o que já vem sendo praticado para os elos da cadeia
do negócio surgidos dos processos de internacionalização, mobilidade profissional e gestão
de talentos. Deve-se considerar uma nova forma de gerir pessoas, envolvendo desde a
organização do trabalho, dos papéis e responsabilidades até uma redistribuição de poder na
arena política. Portanto, concebendo transformações na organização como um todo e não
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apenas na área de gestão no contexto internacional, em suma, esta deve reflectir a estratégia e
a estrutura da organização empresarial.
As dificuldades que envolvem tal transformação, em geral, são oriundas dos diferentes
ambientes institucionais onde operam as multinacionais. Isso porque, as características locais
impactam no desenho dos modelos de gestão (Kostova, Roth, Dacin, 2008), tanto quanto as
da própria organização).
Assim, espera-se que aspectos como a influência do país de origem, a estratégia e estrutura
corporativa, a percepção do CEO, além do tamanho e qualificação da força de trabalho global
sejam considerados na modelagem da gestão no contexto internacional.
Além disso, há de se somar a essas circunstâncias algumas observações críticas, tais como a
de Legge (2005). Para a autora, a divisão global de trabalho baseia-se nas responsáveis por
prover as actividades baratas e a produção de commodities por parte dos países em
desenvolvimento, bem como na produção dos bens e serviços qualificados de alto valor
agregado por parte dos países desenvolvidos.
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Considerações Finais
Em conclusão, a gestão no contexto internacional assume um papel preponderante nas
estratégias dos modelos de gestão para onde as actividades são operacionalizadas
globalmente, promovendo a transferência do conhecimento em nível mundial e equilibrar
custo tendo como foco a racionalização dos sistemas e processos.
Portanto, para a gestão no contexto internacional é eficiente a uma área estratégica em
empresas. Sua missão é fazer com que a organização e o colaborador alcancem os seus
objectivos e mantendo uma relação trabalhista vantajosa.
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Referências Bibliográficas
SPARROW, P. (2010) Handbook of international human resource management: Integrating
people, process, and context. John Wiley & Sons.
THITE, M.; BUDHWAR, P.; WILKINSON, A. (2014) Global HR roles and factors
influencing their development: Evidence from emerging Indian IT services multinationals.
Human Resource Management, 53 (6), 921-946.
Brewster, C., Sparrow, P. & Vernon, G. (2007). International Human Resource Management
(2nd ed.). London: Chartered Institute of Personnel and Development.
RUAS, R. Gestão por competências: uma contribuição à estratégia das organizações. In:
RUAS, R. L.; ANTONELLO, C. S.; BOFF, L. H. Aprendizagem organizacional e
competências. Porto Alegre: Bookman, 2005. p. 34-54.
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