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INTRODUÇÃO A
GESTÃO
MATERIAL DE APOIO
Uíge, 2021/2022
INTRODUÇÃO
Avaliação:
0. OBJETIVO GERAL
Compreender a empresa como uma organização particular.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Por outro lado, gestão e management podem ser considerados conceitos mais
abrangentes que o de administração. Segundo Chanlat (1999, p. 31), gestão é
“um conjunto de prácticas e de atividades fundamentadas sobre Certo número de
princípios que visam uma finalidade [...] 5. Já a definição de managementé mais ampla
por contemplar a inter-relação entre as prácticas de gestão, os processos, os cargos e
os gerentes”.
Desde o século XIX, a administração científica tem-se desenvolvido como resposta aos
problemas e desafios enfrentados pelas empresas com o avanço da Revolução Industrial.
A forma como uma empresa se encontra organizada vai ditar a sua estrutura.
Esta, como é óbvio, difere de empresa para empresa dependendo da sua actividade, do
perfil dos seus líderes, da sua dimensão, entre outros factores. Por exemplo, uma
empresa de consultoria na área de informática, que está organizada em função dos
projectos a desenvolver, não tem a mesma estrutura organizacional de uma empresa de
produção de moldes, por exemplo.
Por exemplo, numa empresa que produz software as pessoas interagem, ao passo que
numa empresa têxtil as pessoas estão dispostas ao longo da linha de produção.
Em conclusão a função de organizar é determinar o que tem de ser feito, como deve
ser feito e quem deve fazê-lo, delinear cargos e tarefas específicas; criar estructura
organizacional; definir posição de staff; coordenar as atividades de trabalho; estabelecer
políticas e procedimientos; definir a alocação de recursos da organização.
3- LIDERAR (Liderança-Direcção)
A função liderar (ou liderança) designava-se, no passado, por função dirigir. A moderna
concepção de funções da gestão entende que se deve designar a função dirigir, por
liderar, já que o fundamental é motivar e orientar os colaboradores da organização no
desempenho das suas funções, para que as atinjam da forma mais eficiente e eficaz.
4- CONTROLAR ( Controlo)
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Planeamento
Controle Organizar
Direcção
Essas funções também são conhecidas como o ciclo PDCA, sigla formada com
as iniciáis das palavras inglesas Plan, Do, Check, Action (‘Planejar, executar,
verificar, agir correctivamente’). Silva (2013, p. 22), por sua vez, propõe as
“cinco operações básicas do trabalho administrativo”, conforme foram definidas
por Peter Drucker (1974): (1) estabelecer objetivos; (2) organizar; (3) comunicar
e motivar; (4) medir e avaliar ; e (5) desenvolver pessoas.
Todo e qualquer acto de gestão sofre influência e reflecte, em maior ou menos grau,
simultaneamente, alguma daquelas componentes. Por exemplo, ao definir novas
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Institucional Administração
Tático
Intermédio
Operacional
Base
Funções
Funções
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1) Gestores de Topo
2) Gestores Intermédios
São aqueles que, na organização, ocupam uma posição entre os gestores de topo
(administração) e os gestores de primeira linha, dirigindo as atividades dos gestores de
níveis mais baixos. Neste nível verifica-se uma grande variedade de cargos, dependendo
da complexidade das organizações como, por exemplo, directores coordenadores de
divisão. As suas principais responsabilidades são as de dirigir as actividades que
implementam as políticas da organização. Têm que equilibrar as exigências dos gestores
de topo com as capacidades dos subordinados.
3) Gestores de 1ª Linha
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Gestores de Topo
(Alta Direcção-
Accionistas)
Gestores
Intermédios
(Directores)
Gestores de Primeira Linha
(Chefes de Departamentos)
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Exemplo: Um técnico de futebol devera liderar a sua equipa fora de campo para que ela
tenha uma referência a nível motivacional para competir num torneio.
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O gestor precisa estar apto a perceber, refletir, criticar, ensinar, decidir e agir em
condições totalmente adversas. Ele deve possuir conhecimentos de Marketing, dominar
práticas de gerenciamento de projetos, transformar a tecnologia da informação em uma
ferramenta de crescimento dos negócios, entender sobre a cultura organizacional e
analisar as oportunidades, dentre outras competências para a construção de uma gestão
bem estruturada. Seja em pequenas e médias empresas (PME) ou em grandes empresas,
o principal papel do gestor é assegurar o desenvolvimento da empresa, através da
geração sustentada de lucros.
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Resultados levaram à conclusão dos efeitos das mudanças nos aspectos sociais e nos
físicos.
Também conhecida como teoria geral de administração devidas as grandes e cada vez
mais rápidas mudanças no ambiente que nos rodeia, a época que vivemos tem sido
algumas vezes designada pelo início da "era da incerteza" (John Galbraith e Charles
Handy, por exemplo).
Mas expressões como turbulência, crise e caos têm sido muitas vezes utilizadas por
diversos autores como Peter Druker, Tom Peters e Robert Waterman, por exemplo.
Uma das tendências que têm sido apontadas como características da época que
atravessamos é a da passagem de uma sociedade industrial para a sociedade da
informação ou do saber.
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“Valor” é subjectivo, uma vez que valor para A pode ser desperdício para B (por
exemplo, A: gestor; B: accionista)
a) Organizações lucrativas;
b) Organizações não lucrativas.
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Exemplo:
1. Obtenção de lucros.
2. Satisfazer as necessidades espirituais (básicas, de funcionário e sociedade).
São aquelas que proporcionam bem ou serviços aos seus clientes, oferecem
oportunidades de carreira aos seus membros, e baseiam-se numa estrutura de acordo
com algum critério. São organizações que estão desenhadas no papel, com base em
manuais de organização, de descrição de cargos, de organogramas, de regras, de
regulamentos, entre outros (exemplos empresas, organizações religiosas, hospitais).
São as que emergem espontânea e naturalmente entre as pessoas que ocupam posições
na organização formal. São constituídas de interacções e relacionamentos sociais
impostos pelas organizações formais para o desempenho dos cargos.
Criar valor, saúde e bem-estar (fornecer bens e serviços a que as pessoas dão valor);
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Cada sistema é constituído por vários subsistemas e por outro lado faz parte integrante
de um sistema maior, o qual constitui o seu ambiente externo.
Por norma os gestores de 2º nível, estão apenas expostos à envolvente interna. Havendo
no entanto vários factores que os afecta: o estilo de gestão do chefe (existe uma
tendência de imitação), as orientações escritas (normas e regras da empresa), os
empregados (são licenciados? Não são?), estrutura organizacional, organização
informal (conjunto de relações que existe entre funcionários fora da empresa), as
relações entre departamentos, as organizações sindicais.
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Sociedade Anónimas:
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Planeamento Consiste em determinar antecipadamente o que deve ser feito e como deve
ser feito, para se atingir os objectivos pretendidos. O processo do planeamento começa
assim, com a definição dos objectivos claros e precisos.
Teremos que saber quem é o nosso cliente, qual é o nosso negócio? Aqui deverá
mencionar o tipo de produtos ou serviços que a empresa de dedica, os mercados a que
se dirige, a sua filosofia de actuação, a imagem pública q pretender passar...
III.2-Tipos de Planos
Por regra geral há três tipos de planos:
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Existe vários planos, uns que são guias de orientação permanente por períodos + \-
longos. É caso dos planos políticos, os procedimentos e os regulamentos. Outro tipo de
planos são os programas e os orçamentos.
Orçamentos-resultados esperados.
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O planejamento estratégico é aquele voltado para os objetivos e/ou fins de uma empresa
ou de uma economía. O planejamento estratégico adopta os princípios da Administração
sistémica e é fundamental para as empresas poderem realizar suas operações. Como
resultado, é criado o planejamento da empresa como um todo (visão sistémica).
(O QUE FAZER?)
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1) Definição do problema
2) Análise de suas causas
3) Criação e avaliação de alternativas para solução do problema
4) Decisão pela escolha de uma alternativa
5) Aplicação da alternativa
6) Análise da solução encontrada
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IV.1- Motivação
Motivação enquadra-se na teoría administrativa do Pensamento emocional que permite
entender os hábitos, actitudes, emoções e comportamentos das pessoas e de si próprio;
dessa forma, será possível a criação de um sistema de liderança, motivação,
comunicação e relacionamento efectivo, capaz de transmitir conhecimentos técnicos e
operacional, confiança, equilibrio emocional, auto controle, desenvolvimiento
profesional, superação de defiências, exercício de ética e de respeto mutuo, entre as
pessoas são referências básicas para o estudo da concepção comportamentalista das 103
organizações as contribuições de psicólogos organizacionais, tais como:
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Por fim, Argyris (1957, p. 20), por sua vez, observa que as condutas humanas em uma
organização são condicionadas básicamente pela influência de três factores: a dos
individuos (personalidade), a dos pequenos grupos individuáis (psicología social) e a da
organização formal (auxiliares, hierarquia de comando, planejamento, controle, etc.). O
autor frisa a importância da personalidade das pessoas na determinação do
comportamento humano e organizacional
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Outras vezes corre todo bem, mas o afastamento em relação ao previsto não tem
significado, e podemos considerar que não se justifica desencadear qualquer acção
correctiva. Mas quando os desvios ultrapassam determinados limites, isso pode
significar a dificuldade ou impossibilidade de vir a cumprir-se o planeado, e entanto há
que tomar as devidas precauções.
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Padrões de tempo: servem para medir o tempo gasto para fazer urn determinado
produto ou executar uma determinada tarefa. Por exemplo, um piloto tem um
tempo padrão para executar uma determinada viagem.
Padrões de produtividade: medem a quantidade de produção ou de serviço num
dado período de tempo. Produzir 50 pegas por hora ou visitar 5 médicos por dia
podem ser exemplos de padrões de produtividade respectivamente para o
operador de uma máquina numa empresa metalomecânica e para o agente de
propaganda médica de uma empresa de produtos farmacêuticos.
Padrões de custo: baseiam-se nos custos associados a produção de bens ou
serviços. Por exemplo, o custo padrão em matérias-primas é de 10$00 por
unidade do produto p.
Padrões de qualidade: baseiam-se no nível de perfeição desejado. Por exemplo,
o padrão de qualidade de um determinado produto químico não admite que ele
tenha mais do que 5% de impurezas.
Padrões de comportamento: tem por base o tipo de comportamento desejado
nos trabalhadores de uma organização. Este padrão, geralmente, é difícil de
estabelecer devido a dificuldade de quantificação. O use de vestuário de
determinado tipo, o asseio, a cortesia, etc. são exemplos de componentes deste
padrão.
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Idealmente, a comparação entre os padrões e as realizações devia ser feita numa base de
antecipação, isto e, antes de serem efectuadas as tarefas, fabricados os produtos ou
executadas as acções que se avaliam e assim evitar os desvios.
Mas como na prática isso é, de modo geral, inviável, devem os desvios ser detectados o
mais rapidamente possível, evitando acréscimos de custos e, portanto, prejuízos.
Quando os padrões bem determinados e existem meios para se apurar com rigor o que
os trabalhadores executam, a avaliação do desempenho não apresenta grandes
dificuldades.
Contudo, nas áreas menos técnicas, muitas vezes acontece que não só os padrões são
difíceis de definir mas também a avaliação do desempenho não é tarefa fácil. Pensemos
por exemplo na definição de padrões e na avaliação do desempenho das tarefas de um
director financeiro, urn director da produção ou dos recursos humanos numa empresa.
De facto, a medida que nos afastamos das linhas de produção, da loja de venda ou da
máquina registadora, controlar o desempenho das pessoas torna-se cada vez mais difícil,
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a) Acções Correctivas
As causas podem ter origem na máquina ou no operador. Uma decisão correcta sobre a
acção ou acções correctivas a executar implica o conhecimento perfeito das causas sob
pena de se aumentarem os custos e seguidos solucionarem os problemas.
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Para isso tomarão algumas das seguintes decisões: horas extraordinárias de trabalho,
afectação ao projecto de mais trabalhadores ou equipamento, nomeação de um director
que fique exclusivamente com a responsabilidade do projecto, ou então, se nenhuma
destas acções resultar, reajustar a programação do projecto com as alterações
necessárias ao longo das diversas fases. As acções correctivas permanentes geralmente
são tomadas só depois de reduzido o carácter de urgência do problema, isto é, depois de
tomadas as acções correctivas imediatas.
A questão que se põe é a definição do que deve ser feito para evitar a repetição dos
factos ou acontecimentos que conduziram a situação indesejada.
A análise dos desvios pode, no entanto, como já se referiu, levar a conclusão de que é
impossível cumprir o plano tal qual ele foi elaborado, pelo que a acção correctiva se
traduzirá pura e simplesmente na alteração do plano.
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O controlo dos in-puts é feito em relação aos recursos utilizados no processo produtivo-
materias-primas, pessoal, etc.Com a finalidade de assegurar que eles podem e estão a
ser utilizados eficazmente para atingir os objectivos da organização.
Este é o tipo de controlo típico dos gestores dos níveis inferiores. Por exemplo, um
supervisor numa área fabril duma empresa geralmente esta tão familiarizado com o
processo de fabrico na sua especialidade, que qualquer ruído diferente numa máquina,
ou um comportamento fora do normal de um dos operadores, pode significar um sinal
de alerta em relação a qualquer coisa que não corre bem.
O especto mais importante deste tipo de controlo talvez seja mesmo a observação e a
correcção do comportamento dos trabalhadores.
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De modo geral, são mais sintéticos mas mais abrangentes nos níveis superiores de
gestão, e mais analíticos e mais específicos nos níveis inferiores, pois enquanto o
director-geral tem necessidade de conhecer a evolução da globalidade da empresa, o
supervisor tem, acima de tudo, de se preocupar com o desempenho da sua secção e
propor as medidas correctivas específicas que considere adequadas.
Por tanto se espera que o supervisor de uma secção de manutenção tenha as soluções
para corrigir os desvios verificados nas vendas de um determinado produto numa
determinada zona.
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Tal como em relação ao planeamento (e convém recordar que o controlo é a outra face
da moeda em relação ao planeamento) há quem distinga apenas dois tipos de controlo
estratégico e operacional argumentando que os gestores intermédios têm actuação que
se enquadra algumas vezes na gestão estratégica e outras vezes (eventualmente a maior
parte das vezes) na gestão operacional (que englobaria toda a acção de gestão que não é
estratégica).
Uma outra classificação tem que ver com a busca relativa das pessoas ou unidades
(controlados e controladores). Nesta base, o controlo pode assumir as modalidades de:
autocontrolo, heterocontrolo e lateral.
Autocontrolo e o tipo de controlo que, como a palavra diz, são feitos pelo próprio.
Corresponde a uma situação ideal, poucas vezes encontrada na vida real. Como exemplo
podemos apontar o trabalho de um investigador que se comprometeu a apresentar o
relatório final em determinada data.
Este tipo de controlo pode ainda ser dividido em hierárquico e funcional. O controlo
hierárquico é executado por alguém que ocupa uma posição superior na hierarquia das
empresas, por exemplo, o director comercial controlando o pessoal de vendas.
O controlo funcional e feito por especialistas que normalmente integram Órgãos de staff
(auditoria, controlo de qualidade, tempos e métodos) podendo também ser feito por
elementos exteriores a própria empresa.
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Por exemplo, numa linha de montagem em 5 fases, quando a equipa da 3.a fase reduz a
quantidade de peçam produzidas abaixo de determinado montante obriga a uma
paralisação da equipa da 4.a fase e, em consequência, origina problemas nas fases
seguintes, ocasionando eventuais decisões quanto a acções correctivas.
No seu conjunto constituem o orçamento geral da empresa, o qual pode e deve ser
elaborado em relação a períodos anuais e períodos menores (trimestrais, mensais, etc.).
E intuitivo que o primeiro orçamento a ser preparado é o de vendas, pois tudo
(produção, compras, investimentos e outras despesas) esta dependente da possibilidade
de colocação dos produtos no mercado.
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Há uma certa resistência ao controlo porque e entendido como algo que retira liberdade
as pessoas. Contudo, também e aceite que, em maior ou menor grau, urn certo controlo
é necessário. As principais razões para as reacções negativas ao controlo resultam
fundamentalmente da ocorrência de alguma ou algumas das seguintes situações:
Controlos inapropriados;
Padrões inatingíveis ou indefinidos;
Existência de variáveis incontroláveis ou padrões contraditórios.
Quando o controlo não e apropriado, isto é, se controlar o que tem menor importância e
se deixa sem controlo o que e mais importante, naturalmente a eficiência diminui, as
pessoas continuam a não fazer correctamente o que deve ser feito e o importante, e
acabam por perder a confiança no sistema.
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Mas como na prática isso é impossível, importa determinar quando controlar e que
actividades se revelam fundamentais para um controlo eficaz. Os pontos estratégicos de
controlo são precisamente os pontos críticos situados ao longo do processo produtivo
que são seleccionados para uma análise criteriosa dos desvios.
Ressalta evidência que estes pontos devem ser bem escolhidos para produzirem
eficiência (o mínimo de custos para o máximo de resultados conseguidos) e eficácia (a
máxima aproximação aos objectivos pretendidos) no sistema de controlo.
A sua selecção deve portanto obedecer a determinados requisitos dos quais se apontam
de seguida os essenciais. Assim, os pontos estratégicos de controlo devem, antes de
mais, reportar-se a operações ou acontecimentos-chave no processo.
Uma dificuldade num ponto vital pode conduzir (e as vezes conduz) a uma paragem de
toda a fábrica, não só pelas eventuais implicações na sequência do processo produtivo,
mas porque mesmo em termos de custos pode ser preferível interrompera produção a
continuar a produzir com os defeitos resultantes do referido problema.
Um segundo requisito dos pontos estratégicos de controlo é que eles devem estar
localizados de tal modo, que permitam a identificação dos problemas antes da
ocorrência de prejuízos graves (que, poderiam vir a correr se nenhuma acção fosse
tomada).
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Não devem tentar ver a árvore, perdendo a visão da floresta. Por os pontos estratégicos
de controlo devem ser estabelecidos numa perspectiva de equilíbrio das diversas áreas
controladas face aos objectivos pretendidos.
Muitas vezes um controlo demasiado rígidos sobre os saldos dos clientes pode levar a
uma redução de vendas, assim como a pressão exagerada sobre os vendedores com vista
ao aumento das quotas de venda pode conduzir a prejuízos resultantes do crédito
exagerado concedido aos clientes.
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BARBIERI, Ugo Franco, Gestão de pessoas nas organizações, 1ª Edição, Atlas, São Paulo,
2018.
CHIAVENATO, Idalberto, Administração de Empresas.Uma Aborgem contingencial,
3ª Edição, Bom Dia, São Paulo, 1994.
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FAYOL, Jules Henri. Administração industrial e geral, previsão, organização, comando,
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GULLO, José, Administração: Para Quem Estuda, Ensina e Pratica,2ªEdição,Bom
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H. Igor Ansoff, Estratégia Empresarial, 3ª Edição, MacGraw-hill, São Paulo, 2012.
Schultz, Glauco, Introdução à gestão de organizações, coordenado pela
SEAD/UFRGS, Editora da UFRGS, Porto Alegre, 2016.
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