Você está na página 1de 12

Conteúdo

1.Introdução.......................................................................................................................4
1.2.Objectivos....................................................................................................................4
1.2.1.Geral: ........................................................................................................................4
1.2.2.Específicos: ..............................................................................................................4
1.3Metodologia .................................................................................................................4
2. A construção textual de sentido ....................................................................................6
3. A teoria da actividade verbal .........................................................................................7
4. Conceito de texto ...........................................................................................................7
5. Estratégias de processamento textual ............................................................................9
5.1. Estratégias cognitivas .................................................................................................9
5.2. Estratégias sócio-interacionais .................................................................................11
5.3. Estratégias textuais ...................................................................................................11
5.4. Estratégias de organização da informação. ..............................................................11
5.5. Estratégias de formulação ........................................................................................11
5.6. Estratégias de referenciação .....................................................................................12
5.7. Estratégia de "balanceamento" do explícito/implícito .............................................12
6. Conclusão ....................................................................................................................13
7. Referências Bibliográficas ..........................................................................................14
4

1.Introdução

O processo de construção textual do sentido no quadro das teorias sócio-interacionais da


linguagem, é concebido como actividade interacional de sujeitos sociais. As teorias sócio-
interacionais reconhecem a existência de um sujeito planejador/organizador que, em sua
Inter-relação com outros sujeitos, vai construir um texto, sob a influência de uma
complexa rede de factores, entre os quais a especificidade da situação, o jogo de imagens
recíprocas, as crenças, convicções, atitudes dos interactantes, os conhecimentos
(supostamente) partilhados, as expectativas mútuas, as normas e convenções
socioculturais. Isso significa que, a construção do texto exige a realização de uma série
de actividades cognitivo-discursivas que vão dota-lo de certos elementos, propriedades
ou marcas, os quais, em seu Inter-relacionamento, serão responsáveis pela produção de
sentidos. Com isto, é importante destacarmos que o presente trabalho com o tema “A
construção textual do sentido”. Iremos desenvolver aspectos como a teoria da actividade
verbal; Conceito de texto; e estratégias de processamento textual. No que diz respeito a
estrutura do trabalho, vale frisarmos que o mesmo contêm uma introdução; objectivos
que se subdividem em geral e específicos; metodologia; conclusão e as suas respectivas
referências bibliográficas.

1.2.Objectivos

1.2.1.Geral:

✓ Compreender acerca da construção textual do sentido.

1.2.2.Específicos:

✓ Descrever a construção textual do sentido;


✓ Conceituar o termo texto em várias perspectivas;
✓ Mencionar as estratégias de processamento textual.

1.3Metodologia

A palavra metodologia utiliza-se muito frequentemente com diferentes sentidos, quer na


linguagem do dia-a-dia, quer no mundo académico. Fala-se assim de metodologia da
investigação para fazer referências as fases e aos procedimentos que se seguem numa
determinada investigação para designar modelos concretos de trabalho que se aplicam
5

numa disciplina ou especialidade, e, também para fazer referência ao conjunto de


procedimentos e recomendações que se transmitem ao estudante como parte curricular
nos estudos superiores. (Vilelas, P.55). Neste sentido para a realização do trabalho, usou-
se a pesquisa bibliográfica que consistiu na consulta de obras de autores que abordam
sobre esta temática.
6

2. A construção textual de sentido

Um texto se constitui enquanto tal no momento em que os interlocutores de uma


actividade comunicativa global, diante de uma manifestação linguística, pela actuação
conjunta de uma complexa rede de factores de ordem situacional, cognitiva, sociocultural
e interacional, são capazes de construir, para ela, determinado sentido. Portanto, à
concepção de texto aqui apresentada subjaz o postulado básico de que o sentido não está
no texto, mas se constrói a partir dele, no curso de uma interação. Uma vez construído
um e não o sentido, adequado ao contexto, às imagens recíprocas dos parceiros da
comunicação, ao tipo de actividade em curso, a manifestação verbal será considerada
coerente pelos interactantes. (Koch & Travaglia, 1989).

De acordo com Geraldi (1991, p.104) sentido é o de que todo texto pressupõe sua
destinação a algum leitor, real ou imaginário. O processo de construção dos sentidos
pressupõe produtor e leitor. Os sentidos construídos não são, portanto, fixos: dependem
tanto da produção quanto da leitura e são resultado das estratégias de interpretação
compartilhadas por uma comunidade linguística.

A construção textual de sentido envolve a noção de uma série de elementos linguístico e


extralinguísticos. Sua compreensão resulta em um bom texto. Uma boa construção textual
envolve o conhecimento de estruturas linguísticas e extralinguísticas.

Segundo as teorias da actividade verbal, o texto resulta de um tipo específico de actividade


a que autores alemães denominam “sprachliches Handeln”, entendendo por “handeln”
todo tipo de influência consciente, teleológica e intencional de sujeitos humanos,
individuais ou colectivos, sobre seu ambiente natural e social. Dessa forma, diz respeito
à realização de uma actividade verbal, numa situação dada, com vistas a certos resultados.

Cada acto da actividade compreende, pois, a unidade dos três aspectos: começa com um
motivo e um plano, e termina com um resultado, com a consecução da meta prevista no
início; mas, nesse meio, há um sistema dinâmico de acções e operações concretas
orientadas para essa meta. Leont'ev (1974) ressalta que tais acções e operações, que
constituem a actividade verbal, estão inseridas em um processo social o que permite
considerar a linguagem enquanto actividade determinada pelos factores sociais. Ora, toda
actividade pressupõe a existência de uma estruturação interna, a qual, segundo
7

Leont'ev (1971), "se expressa sobretudo no facto de que o processo da actividade consta
de acções individuais. As mesmas acções podem pertencer a diferentes actividades e vice-
versa: o mesmo resultado pode ser alcançado por meio de diferentes acções". Tais acções,
que presidem a estruturação ou actividade, e que possuem também determinação social
(e psico-individual), articulam-se por sua vez em operações específicas, que são os meios
de realização das acções individuais, em virtude da motivação própria de cada uma delas.

Enquanto as acções têm carácter "psíquico", as operações são fundamentalmente


psicofisiológicas (na actividade verbal, por exemplo, as operações de Entonação,
articulação etc.).

3. A teoria da actividade verbal

A teoria da actividade verbal é, portanto, a adaptação ao fenómeno "linguagem" de uma


teoria da actividade de carácter filosófico, articulada com uma teoria da actividade
(social) humana, que se especifica em uma teoria da actividade (comunicativa) verbal.

A actividade verbal é definida por Leont'ev (1971) como uma actividade do ser humano
que se transmite até certo grau mediante os signos de uma língua (cuja característica
fundamental é a utilização produtiva e receptiva dos signos da língua). Em sentido
restrito, deve-se entendê-la como uma actividade na qual o signo linguístico actua como
“estímulo” (Vygotsky), uma actividade, portanto, em cujo transcurso construímos uma
expressão linguística para alcançar um objectivo prendado. O que interessa, assim, ao
estudo propriamente linguístico são as formas de organização da linguagem para a
realização de fins sociais (o que inclui, evidentemente, o estudo do sistema de signos).
Nesse caso, a realização linguística da actividade verbal depende das condições sociais e
psicológicas, que podem ser determinadas pela:

✓ Existência de uma necessidade/interesse;


✓ Estabelecimento de uma finalidade;
✓ Estabelecimento de um plano de actividade, formado por acções individuais; ✓
Realização de operações específicas para cada acção, de conformidade.

4. Conceito de texto

Segundo Beaugrand (1997), o desenvolvimento da Linguística Textual (LT) está


intrinsecamente relacionada com a construção de uma definição teórica e formal de texto.
8

Dessa forma, apresenta-se definições predominantes sobre texto dentro de cada período,
uma vez que dentro de uma corrente teórica não há uma homogeneidade de ideias. Neste
caso, Bentes (2008) considera três fases constitutivas dessa área como ramo da
Linguística que são:

✓ 1ª Análise Transfrástica,
✓ 2ª Das Gramáticas Textuais e

✓ 3ª Da Teoria de Texto.

Na primeira fase, a da Análise Transfrástica, entende-se o texto como uma sequência de


enunciados, partindo-se da descrição destes para o texto. O texto é visto como “uma
sucessão de unidades linguísticas constituída por uma cadeia de pronominalizações
ininterruptas" ou “sequência coerente de enunciados” (Isenberg,1970). Dessa forma,
postula-se o texto como um somatório de frases interligadas através dos pronomes. Tal
definição não deu conta de explicar a complexidade dos fenômenos textuais.

Surge, assim, a Gramática de Texto com o intuito de reflectir sobre os fenômenos que não
puderam ser explicados pela Análise Transfrástica, tais como, correferência,
pronominalização, entonação, a relação tópico-comentário, entre outros, que só podem
ser entendidos em termo de texto, ou então, com referência a um contexto situacional.
Nesse sentido, o texto se constitui como uma unidade linguística com propriedades
específicas, e não mais como uma sequência de frases. De acordo com Marcuschi (1999),
as Gramáticas Textuais, pela primeira vez, propuseram o texto como o objecto central da
Linguística e, assim, procuraram estabelecer um sistema de regras finito e recorrente,
partilhado (internalizado) por todos os usuários de uma língua. Nota-se que essa teoria
sofre influência da teoria da Gramática Gerativa de Chomsky. Em lugar de procurar
descrever a competência textual do falante, como pregava a Gramática Textual, tornou-
se mais viável analisar de que forma se constituem, funcionam os textos em uso, bem
como o modo que se dá sua compreensão.

Assim, surge a terceira fase da constituição da Linguística Textual ou Teoria de Texto.


A referida teoria retoma o texto não mais como um produto acabado, e sim como um
processo que resulta de questões sociocognitivas, interacionais, comunicativas. Nesse
momento o texto é percebido como actividade interacional entre aquele que o produz (que
tem uma intenção e que pretende agir sobre alguém) e aquele que o interpreta (coautor,
9

já que o texto para realizar sua função comunicativa depende do receptor que recupera o
sentido do texto com o qual interage).

Nesse momento, são levados em consideração elementos extratextuais, por exemplo, o


contexto da produção, recepção e interpretação textual. Koch (2002) destaca, ainda, que
a actividade interativa textual não se realiza exclusivamente por meio dos elementos
linguísticos presentes na superfície do texto, nem só por seu modo de organização, mas
leva em conta também o conhecimento de mundo do sujeito, suas práticas comunicativas,
sua cultura, sua história, para construir os prováveis sentidos no evento comunicativo.

Nesta ordem de ideias, importa salientar que a construção textual de sentidos está baseada
em dois fenómenos que são: a coerência e coesão, elementos essências que são capazes
de interligar palavras para dar a forma lógica, tornando o texto compreensível quanto aos
seus sentidos empregados. Quanto ao primeiro elemento citado: a coerência, está segundo
Koch “diz respeito ao modo como os elementos subjacentes à superfície textual vêm a
construir, na mente dos interlocutores, uma configuração veiculadora de sentido.

Koch e Travaglia (1992, p. 81) enfatizam que a coerência não é apenas um traço ou uma
propriedade do texto em si, mas sim que ela se constrói na interação entre o texto e seus
usuários, numa situação comunicativa concreta.

Já a coesão é a ligação ou relação, que se estabelecem entre os elementos que constituem


a superfície textual. (Koch/Travaglia 1992, p.40).

Koch e Travaglia (1992) analisam que a coesão pode auxiliar, mas não é condição
necessária para o cálculo do sentido do texto.

5. Estratégias de processamento textual

As estratégias de processamento textual implicam, portanto, a mobilização de diversos


sistemas de conhecimento que são divididas em cognitivas, textuais e sociointeracionais.

5.1. Estratégias cognitivas

Na acepção de Van Djik & Kintsch (1983, p. 65), o processamento cognitivo de um texto
consiste de diferentes estratégias processuais, entendendo-se estratégia como "uma
instrução global para cada escolha a ser feita no curso da acção". As estratégias consistem
em hipóteses operacionais eficazes sobre a estrutura e o significado de um fragmento de
texto ou de um texto inteiro. Elas fazem parte do nosso conhecimento geral, representando
10

o conhecimento processual que possuímos sobre compreensão de discurso. Falar em


processamento estratégico significa dizer que os usuários da língua realizam
simultaneamente em vários níveis passos interpretativos finalisticamente orientados,
efectivos, eficientes, flexíveis, tentativos e extremamente rápidos; fazem pequenos cortes
no material podendo utilizar somente informação ainda incompleta para chegar a uma
hipótese de interpretação. Assim, a análise estratégica depende não só de características
textuais, como também de características dos usuários da língua, tais como seus
objectivos, convicções e conhecimento de mundo, quer se trate de conhecimento de tipo
episódico, quer do conhecimento mais geral e abstrato, representado na memória
semântica ou enciclopédica. Desta forma, as estratégias cognitivas consistem em
estratégias de uso do conhecimento. E esse uso, em cada situação, depende dos objetivos
do usuário, da quantidade de conhecimento disponível a partir do texto e do contexto,
bem como de suas crenças, opiniões e atitudes, o que torna possível, no momento da
compreensão, reconstruir não somente o sentido intencionado pelo produtor do texto, mas
também outros sentidos, não previstos ou mesmo não desejados pelo produtor. Pode-se
dizer, portanto, que as estratégias cognitivas, em sentido restrito, são aquelas que
consistem na execução de algum "cálculo mental" por parte dos interlocutores. Exemplo
prototípico são as inferências que permitem gerar informação semântica nova a partir
daquela dada, em certo contexto. Sendo a informação dos diversos níveis apenas em parte
explicitada no texto, ficando a maior parte implícita, as inferências constituem estratégias
cognitivas por meio das quais o ouvinte ou leitor, partindo da informação veiculada pelo
texto e levando em conta o contexto (em sentido amplo), constrói novas representações
mentais e/ou estabelece uma ponte entre segmentos textuais, ou entre informação
explícita e informação não explicitada no texto.

As inferências são estratégias cognitivas comuns à modalidade escrita e falada. Existem,


contudo, estratégias específicas da fala, como "estratégias de desaceleração" (Koch &
Souza e Silva, 1994), algumas das quais, como, por exemplo, as pausas de planeamento,
têm por função ganhar tempo para o processamento por ocasião da produção textual.

As estratégias de ordem cognitiva têm, assim, a função e permitir ou facilitar o


processamento textual, quer em termos de produção, quer em termos de compreensão. As
estratégias internacionais, por sua vez, visam a fazer com que os jogos de linguagem
transcorram sem problemas, evitando o fracasso da interação.
11

5.2. Estratégias sócio-interacionais

Estratégias interacionais são estratégias socioculturalmente determinadas que visam a


estabelecer, manter e levar a bom termo uma interação verbal. Entre elas, podem-se
mencionar, além daquelas relativas à realização dos diversos tipos de actos de fala, as
estratégias de preservação das faces e/ou de representação positiva que envolvem o uso
das formas de atenuação, as estratégias de polidez, de negociação, de atribuição de causas
aos mal-entendidos, entre outras.

A estratégia de preservação das faces manifesta-se linguisticamente através de aros


preparatórios, eufemismos, rodeios, mudanças de tópico e dos marcadores de atenuação
em geral. O grau de polidez é socialmente determinado, em geral com base nos papéis
sociais desempenhados pelos participantes, na necessidade de resguardar a própria face
ou a do parceiro, ou, ainda, condicionado por normas culturais. Conflitos, malentendidos,
situações que desencadeiam incompreensão mútua são inevitáveis no intercâmbio
linguístico.

5.3. Estratégias textuais


✓ Estratégia de organização da informação.
✓ Estratégia de formulação.
✓ Estratégia de referenciação.
✓ Estratégia de "balanceamento" ("calibragem") entre explícito e implícito.

5.4. Estratégias de organização da informação.

Dizem respeito à distribuição do material linguístico na superfície textual: dado/novo. É


com base na informação dada, responsável pela locação do que vai ser dito no espaço
cognitivo do interlocutor, que se introduz a informação nova, que tem por função
introduzir nele novas predicações a respeito de determinados referentes, com o objetivo
de ampliar e/ou reformular os conhecimentos já estocados a respeito deles.

5.5. Estratégias de formulação

Têm funções de ordem cognitiva-interacional. Entre tais estratégias, podem citar-se os


vários tipos de inserção e de reformulação. As inserções têm, em geral, a função de
facilitar a compreensão dos interlocutores, criando coordenadas para o estabelecimento
12

de uma estrutura referencial, de modo que o material inserido não é supérfluo, isto é, não
é eliminável sem prejuízo para a compreensão. Por meio da inserção, introduzem-se
explicações ou justificativas, apresentam-se ilustrações ou exemplificações, fazem-se
comentários metaformulativos que têm, muitas vezes, a função de melhor organizar o
mundo textual.

5.6. Estratégias de referenciação

A reativação de referentes no texto é realizada através de estratégias de referenciação


anafórica (Koch,1987 e 1989), formando-se, desta maneira, cadeias coesivas mais ou
menos longas. Aquelas que retomam referentes principais ou temáticos (por exemplo,
protagonista e antagonista, na narrativa; ser que é objeto de uma descrição; tema de uma
discussão, em textos opinativos) percorrem em geral o texto inteiro.

5.7. Estratégia de "balanceamento" do explícito/implícito

Relações entre informação textualmente expressa e conhecimentos prévios, pressupostos


como partilhados, podem também ser estabelecidas por meio de estratégias de
"sinalização" textual, por meio das quais o interlocutor, por ocasião do processamento
textual, é levado a recorrer ao contexto sociocognitivo (situação comunicativa, sociais, e
conhecimentos intertextuais).

Visto que não podem existir textos totalmente explícitos, o produtor de um texto precisa
proceder ao "balanceamento" do que necessita ser explicitado textualmente e do que pode
permanecer implícito, por ser recuperável via in referenciação a partir das marcas ou
pistas que o locutor coloca no texto ou do que é suposto por este como conhecimento
partilhado com o interlocutor (Nystrand & Wiemelt, 1991; Marcuschi, 1994).
13

6. Conclusão

Tendo-se realizado o trabalho, o grupo concluiu que para a construção textual de sentidos
é necessário que haja dois elementos preponderantes que são a coesão e a coerência. No
que diz respeito a coesão, refere-se à ligação ou relação entre os elementos que constituem
a superfície textual. Ao contrário da coerência que é revelada através das marcas
linguísticas. Quanto a questão do sentido compreendeu-se que o mesmo não está no texto,
mas se constrói a partir dele, no curso de uma interação ou seja o sentido é o de que todo
texto pressupõe sua destinação a algum leitor, real ou imaginário. O processo de com
construção dos sentidos pressupõe produtor e leitor. Os sentidos construídos não são,
portanto, fixos: dependem tanto da produção quanto da leitura e são resultado das
estratégias de interpretação compartilhadas por uma comunidade linguística.
14

7. Referências Bibliográficas

Bentes, A. (2008). Linguística de Texto e Análise da Conversação. São Paulo: Cortez.


Beaugrande, R. (1997). New Foundations for a Science of text and discourse: cognition,
communication, and freedom of access to knowledge and society.
Vilelas, J. (2020). Investigaҫão- O Processo de Construҫão de Conhecimento. 3 Ed.
Edições silaba, Lda.
Van Djik, Kintsch, W. (1983). Strategies in discourse comprehension. Nova York:
Academic Press.
Geraldi, J. w. (1991). Portos de passagem. São Paulo: Martins fontes.
Koch, I.V.; Travaglia. (1992). A coerência textual. 4. Ed. São Paulo: Contexto.
Leont'ev. (1974). Teorias Fundamentais da actividade verbal.
Marcuschi, L. A. (1999). Produção textual, Análise de géneros e compreensão. São
Paulo.
Nystrand, M. Wielmelt, J. (1991). When is a texto explicit? Formalist and dialogical
conceptions.
Koch, I.V.; Travaglia. (1994). O texto e a construção dos sentidos. 6. Ed. São Paulo.
.

Você também pode gostar