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TESTE DE AVALIAÇÃO SUMATIVA – PORTUGUÊS (VERSÃO A)

9.º ANO
TURMA A 21/10/2019
Duração da prova: 100 minutos Prof.ª Maria Fernanda Azoia

Nome: ___________________________________________________ N.º:____

Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta.

Identifique a versão da sua prova no início da sua folha de respostas.

Não é permitida a consulta de dicionário.

Não é permitido o uso de corretor. Risque aquilo que pretende que não seja classificado.

Para cada resposta, identifique o grupo e o item.

Apresente apenas uma resposta para cada item.

Apresente as suas respostas de forma legível.

Ao responder, diferencie corretamente as maiúsculas das minúsculas.

As cotações dos itens encontram-se no final do enunciado da prova.

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GRUPO I

Oiça com atenção uma notícia radiofónica da Antena 1 e responda aos itens que se seguem.

1. Selecione, para cada uma das alíneas seguintes (1.1. a 1.4.), a opção correta, de acordo com a notícia.
Escreva o número do item e a letra que identifica a opção escolhida

1.1. O tema da notícia é


(A) o número de falantes da língua portuguesa.
(B) o reconhecimento da língua portuguesa como língua oficial da UNESCO.
(C) o dia mundial da Língua Portuguesa.

1.2. A UNESCO é
(A) a Organização das Nações Unidas para a Educação, Saúde e Cultura.
(B) a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.
(C) a Organização das Nações Unidas para a Infância, Educação e Cultura.

1.3. António Sampaio da Nóvoa é


(A) o jornalista, autor da notícia.
(B) é o interlocutor do jornalista.
(C) o responsável pela decisão da UNESCO.

1.4. A projeção da língua portuguesa implica


(A) investir mais nas escolas.
(B) formar mais professores de português.
(C) divulgar a ciência e a cultura portuguesas.

1.5. A decisão da Unesco


(A) confirma a língua portuguesa como a quarta mais falada no mundo.
(B) tem consequências imediatas na promoção da língua portuguesa.
(C) reconhece o português como língua de cooperação internacional.

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GRUPO II

Parte A

Leia o texto com atenção.

A língua portuguesa no mundo.


Unidade e diversidade

1 Os processos colonialistas recriaram o mundo dando-lhe uma nova estrutura social e política. Entre
essas grandes transformações está a constituição do universo lusófono que se iniciou com a extensão do
português mundo afora através das grandes navegações e conquistas. Com os conquistadores viajaram a
cultura e a língua que uns séculos atrás se tinha originado no Reino da Galiza.
5 Ao observarmos os países que vivenciaram o imperialismo português, nota-se a presença da língua e
da cultura nos costumes dos povos colonizados, apesar da complexidade e singularidade de cada um desses
povos. A partir dessa observação, é possível compreender a união de países e regiões que juntos compõem
aquilo que se denomina atualmente mundo lusófono e que tem conformação oficial na CPLP (Angola, Brasil,
Cabo Verde, GuinéBissau, Portugal, São Tomé e Príncipe, e Timor- Leste).
10 Logo, percebe-se que são os factos históricos, linguísticos e culturais ocorridos ao longo do período
colonial que permitiram construir simbolicamente o universo lusófono.
Assim, observamos que é a participação comum numa certa língua oficial,a língua portuguesa, que
define o universo da lusofonia. Entretanto, é oportuno ressaltarmos que o conceito de lusofonia pode ser
compreendido como algo muito mais abrangente numa acepção mais ampla que, além dos países de língua
15 oficial, inclua outros que utilizam o idioma português (Goa, Macau) ou variantes linguísticas muito próximas
como o galego.
Porém, nenhum dos territórios do velho império português é monolíngue e o português convive com
línguas ou dialetos autóctones (por volta das 20 em Angola e Moçambique e mais de 100 no Brasil, por
exemplo).
20 Em consequência, embora o português conserve uma grande uniformidade estrutural, tem variações
em cada um dos países da lusofonia e mesmo no próprio Portugal e, consequentemente, no imenso território
do Brasil.
No Brasil, o Português considera-se como língua do Estado desde 1654, mas calcula-se que nos
primeiros tempos convivia com mais de 1500 línguas ou dialetos indígenas, dos quais permanecem vivos mais
25 de 100. O português do Brasil recebeu também a influência posterior dos escravos africanos negros (e não só
na língua). (…)
Nas ex-colónias africanas, o português convive com múltiplas línguas, mas é a única língua falada em
todo o território dos respectivos países. As autoridades portuguesas na época colonial tinham
institucionalizado o português como única língua oficial. No entanto, foi após a independência que o
30 português se estendeu mais (…) porque, em torno dele, (…) se construíram as novas consciências nacionais.
Mesmo antes da independência, os grupos guerrilheiros provenientes de diversas etnias tinham decidido
utilizar o português (a língua do colonizador) como língua veicular para se compreenderem.

in “A Língua Portuguesa no Mundo. Diversidade e Unidade”, Xerardo Rodríguez Roca [em linha], [consult. 2019-10-20],
disponível em http://dpgaliza.org/troca/wp-content/uploads/2014/04/Lingua-portuguesa-no-mundo.pdf
(texto com adaptações e supressões)

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1. As afirmações apresentadas (de A a G) baseiam-se em informações do texto.
Escreva a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações surgem no texto.

Começa a sequência pela letra E.

(A) A língua portuguesa partilhou desde sempre territórios com outras línguas e dialetos.
(B) Os descobridores expandiram a cultura e língua portuguesas.
(C) A lusofonia define-se pela união entre países que partilham a mesma língua oficial.
(D) Em alguns países, o português foi usado como símbolo da sua nacionalidade.
(E) A colonização mudou estruturas sociais e políticas no mundo.
(F) O português do Brasil é influenciado pelos povos indígenas e pelos escravos de origem africana.

2. Para responder a cada item (2.1. a 2.3.), selecione a opção que permite obter uma afirmação adequada
ao sentido do texto.
Escreva o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

2.1. A lusofonia
(A) restringe-se aos países da CPLP.
(B) abrange todas as regiões onde se fala português.
(C) tem origem na Galiza.

2.2. O idioma português distingue-se por:


(A) ser elemento unificador nos países que o adotaram como língua oficial.
(B) ser falado em territórios monolingues.
(C) uma uniformidade estrutural que impede a existência de diferentes variedades.

2.3. Uma língua veicular


(A) facilita o entendimento comum entre pessoas que não partilham a mesma língua materna.
(B) permite o transporte de grupos guerrilheiros.
(C) define-se como meio de difusão de ideais políticos.

3. Substitua a expressão “No entanto” (l.29), por outra de sentido equivalente.

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Parte B
Leia com atenção com texto de Machado de Assis e consulte as notas sempre que necessário.
História comum
1 ... Caí na copa1 do chapéu de um homem que passava... Perdoe-me este começo; é um modo de ser
épico. Entro em plena ação. Já o leitor sabe que caí, e caí na copa do chapéu de um homem que passava; resta
dizer donde caí e por que caí.
Quanto à minha qualidade de alfinete, não é preciso insistir nela. Sou um simples alfinete vilão2,
5 modesto, não alfinete de adorno, mas de uso, desses com que as mulheres do povo pregam os lenços de chita,
e as damas de sociedade os fichus3, ou as flores, ou isto, ou aquilo. Aparentemente vale pouco um alfinete;
mas, na realidade, pode exceder ao próprio vestido. Não exemplifico; o papel é pouco, não há senão o espaço
de contar a minha aventura.
Tinha-me comprado uma triste mucama4. O dono do armarinho vendeu-me, com mais onze irmãos,
10 uma dúzia, por não sei quantos réis; coisa de nada. Que destino! Uma triste mucama. Felicidade, — este é o
seu nome, — pegou no papel em que estávamos pregados, e meteu-o no baú. Não sei quanto tempo ali estive;
saí um dia de manhã para pregar o lenço de chita5 que a mucama trazia ao pescoço. Como o lenço era novo,
não fiquei grandemente desconsolado. E depois a mucama era asseada e estimada, vivia nos quartos das
moças, era confidente dos seus namoros e arrufos; enfim, não era um destino principesco, mas também não
15 era um destino ignóbil.
Entre o peito da Felicidade e o recanto de uma mesa velha, que ela tinha na alcova6, gastei uns cinco
ou seis dias. De noite, era despregado e metido numa caixinha de papelão, ao canto da mesa; de manhã, ia
da caixinha ao lenço. Monótono, é verdade; mas a vida dos alfinetes, não é outra. Na véspera do dia em que
se deu a minha aventura, ouvi falar de um baile no dia seguinte, em casa de um desembargador 7 que fazia
20 anos. As senhoras preparavam-se com esmero8 e afinco, cuidavam das rendas, sedas, luvas, flores, brilhantes,
leques, sapatos; não se pensava em outra coisa senão no baile do desembargador. Bem quisera eu saber o
que era um baile, e ir a ele; mas uma tal ambição podia nascer na cabeça de um alfinete, que não saía do
lenço de uma triste mucama? — Certamente que não. O remédio era ficar em casa.
— Felicidade, diziam as moças, à noite, no quarto, dá cá o vestido. Felicidade, aperta o vestido.
25 Felicidade, onde estão as outras meias?
— Que meias, nhanhã9?
— As que estavam na cadeira...
— Uê! nhanhã! Estão aqui mesmo.
E Felicidade ia de um lado para outro, solícita, obediente, meiga, sorrindo a todas, abotoando uma,
30 puxando as saias de outra, compondo a cauda desta, concertando o diadema daquela, tudo com um amor de
mãe, tão feliz como se fossem suas filhas. E eu vendo tudo. O que me metia inveja eram os outros alfinetes.
Quando os via ir da boca da mucama, que os tirava da toilette, para o corpo das moças, dizia comigo, que era
bem bom ser alfinete de damas, e damas bonitas que iam a festas.
— Meninas, são horas!
35 — Lá vou, mamãe! disseram todas.
E foram, uma a uma, primeiro a mais velha, depois a mais moça, depois a do meio. Esta, por nome
Clarinha, ficou arranjando uma rosa no peito, uma linda rosa; pregou-a e sorriu para a mucama.
— Hum! hum! resmungou esta. Seu Florêncio hoje fica de queixo caído...
Clarinha olhou para o espelho, e repetiu consigo a profecia da mucama. Digo isto, não só porque me
40 pareceu vê-lo no sorriso da moça, como porque ela voltou-se pouco depois para a mucama, e respondeu
sorrindo:
— Pode ser.
— Pode ser? Vai ficar mesmo.
— Clarinha, só se espera por você.

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45 — Pronta, mamãe!
Tinha prendido a rosa, às pressas, e saiu.
Na sala estava a família, dois carros à porta; desceram enfim, e Felicidade com elas, até à porta da rua.
Clarinha foi com a mãe no segundo carro; no primeiro foi o pai com as outras duas filhas. Clarinha calçava as
luvas, a mãe dizia que era tarde; entraram; mas, ao entrar caiu a rosa do peito da moça. Consternação10 desta;
50 teima da mãe que era tarde, que não valia a pena gastar tempo em pregar a rosa outra vez. Mas Clarinha pedia
que se demorasse um instante, um instante só, e diria à mucama que fosse buscar um alfinete.
— Não é preciso, sinhá11; aqui está um.
Um era eu. Que alegria a de Clarinha! Com que alvoroço me tomou entre os dedinhos, e me meteu
entre os dentes, enquanto descalçava as luvas. Descalçou-as: pregou comigo a rosa, e o carro partiu. Lá me
55 vou no peito de uma linda moça, prendendo uma bela rosa, com destino ao baile de um desembargador.
Façam-me o favor de dizer se Bonaparte teve mais rápida ascensão. Não há dois minutos toda a minha
prosperidade era o lenço pobre de uma pobre mucama. Agora, peito de moça bonita, vestido de seda, carro,
baile, lacaio12 que abre a portinhola, cavalheiro que dá o braço à moça, que a leva escada acima; uma escada
suada de tapetes, lavada de luzes, aromada de flores... Ah! enfim! eis-me no meu lugar.
60 Estamos na terceira valsa. O par de Clarinha é o Dr. Florêncio, um rapaz bonito, bigode negro, que a
aperta muito e anda à roda como um louco. Acabada a valsa, fomos passear os três, ele murmurando-lhe
coisas meigas, ela arfando de cansaço e comoção, e eu fixo, teso, orgulhoso. Seguimos para a janela. O Dr.
Florêncio declarou que era tempo de autorizá-lo a pedi-la.
— Não se vexe13; não é preciso que me diga nada; basta que me aperte a mão.
65 Clarinha apertou-lhe a mão; ele levou-a à boca e beijou-a; ela olhou assustada para dentro.
— Ninguém vê, continuou o Dr. Florêncio; amanhã mesmo escreverei a seu pai.
Conversaram ainda uns dez minutos, suspirando coisas deliciosas, com as mãos presas. O coração dela
batia! Eu, que lhe ficava em cima, é que sentia as pancadas do pobre coração. Pudera! Noiva entre duas valsas.
Afinal, como era mister14 voltar à sala, ele pediu-lhe um penhor15, a rosa que trazia ao peito.
70 — Tome...
E despregando a rosa, deu-a ao namorado, atirando-me, com a maior indiferença, à rua... Caí na copa
do chapéu de um homem que passava e...
in Obra Completa, “História Comum”, Machado de Assis, Nova Aguilar, 1994

1.parte superior do chapéu; 2. de origem plebeia, que não tem ascendência nobre; 3. xailes (francês); 4. nomes (no Brasil e em África)
da escrava ou criada negra que servia especialmente a senhora e que, em geral, a acompanhava em passeio, viagem, etc., e, às vezes,
era ama de leite; 5. tecido de algodão de pouca qualidade, normalmente estampado; 6. pequeno quarto interior de dormir; 7. juíz do
Tribunal da Relação; 8. cuidado extremo; 9. requinte; 10. angústia, desalento, tristeza; 11. senhora; 12. criado; 13. torture, acanhe; 14.
forçoso, indispensável; 15. objeto que se dá ou aceita como promessa de algo; prova (do seu amor).

1. Classifique o narrador quanto à sua presença.

2. O narrador foi comprado por uma “mucama”. Indique o nome próprio da “mucama” e comente a ironia
do mesmo.

3. Explicite a ambição a que se refere o narrador quando questiona “[…]mas uma tal ambição podia nascer
na cabeça de um alfinete, que não saía do lenço de uma triste mucama?” (ll. 22-23).
3.1. Transcreva a resposta dada pelo narrador a essa mesma pergunta, referindo uma razão que a
fundamente.

4. Retire do texto um exemplo de enumeração e interprete o seu sentido.

5. “Ah! enfim! eis-me no meu lugar.” (l.59)


5.1. Explique estas palavras do narrador, evidenciando os sentimentos que o dominam.

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Parte C
6. Escreva um texto breve (40 a 70 palavras) em que enuncie aquela que, na sua opinião, é a intenção crítica
subjacente à história de Machado de Assis, tendo em conta:
 a reação do alfinete ao ser adquirido por uma “mucama”;
 a diferença de estatuto social entre diversas personagens;
 os desejos manifestados pelo alfinete;
 o desfecho desta “aventura” do alfinete.

GRUPO III

Responda aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que lhe são dadas.

1. Escreva uma palavra que corresponda a cada alínea, respeitando a classe de palavras identificada em cada
coluna. Preenche cada linha de modo a que, na horizontal, figurem apenas palavras da mesma família.

Nome Verbo Adjetivo


(a) sorrir (b)
felicidade (c) (d)
(e) (f) delicioso

2. As palavras abaixo foram distribuídas pelos grupos A, B, C e D, segundo o seu processo de formação.

GRUPO A GRUPO B GRUPO C GRUPO D


psicologia portinhola desfazer abonecar
herbívoro principesco compor envelhece
ortografia grandemente amoral avermelhar
agricultura saltitar infiel amanhecer

Integre, nos grupos A, B, C ou D, cada uma das palavras seguintes, de acordo com o respetivo processo de
formação.
Escreva o número do item, a letra do grupo e as palavras correspondentes.

reconto exceder
chuviscar sociedade
biblioteca morfologia
ignóbil papelão
apodrecer ensurdecer

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3. Para responder a cada item (3.1 a 3.4), selecione a opção que completa cada afirmação.
Escreva o número do item e a letra que identifica a opção escolhida.

3.1. Qual das frases seguintes contém uma sequência de palavras cujas classes são «determinante – nome
– pronome – verbo – determinante – nome – verbo – nome – advérbio – adjetivo»?
(A) Estas histórias que juntam os apaixonados regeneram um qualquer coração.
(B) Os navegadores que partiram de Lisboa divulgaram costumes pelo mundo inteiro.
(C) Os autores que escreveram certos contos criaram narrativas bem interessantes.
(D) A promoção da língua portuguesa é um reconhecimento muito importante.

3.2. A função sintática dos elementos sublinhadas na frase “(…)levou-a à boca e beijou-a(…)” é
(A) complemento oblíquo.
(B) predicativo do sujeito.
(C) complemento direto.
(D) sujeito.

3.3. Na frase “(…) – este é o seu nome”, a expressão sublinhada desempenha a função sintática de
(A) complemento oblíquo.
(B) predicativo do sujeito.
(C) complemento direto.
(D) sujeito.

4. Divida e classifique as orações que constituem a frase “(…)pregou-a e sorriu para a mucama.”

GRUPO IV
Transforme o conto “História Comum” de Machado Assis numa narrativa fechada.

Escreva um texto com um mínimo de 160 e um máximo de 260 palavras, dando um fim à história.

Não se identifique.

Observações:
1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo
quando esta integre elementos ligados por hífen (exemplo: /di-lo-ei/). Qualquer número conta como uma única palavra,
independentemente dos algarismos que o constituam (exemplo: /2018/).
2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados – um mínimo de 160 e um máximo de 260 palavras –, há
que atender ao seguinte:
– um desvio dos limites de extensão requeridos implica uma desvalorização parcial (até dois pontos);
– um texto com extensão inferior a 55 palavras é classificado com 0 (zero) pontos.

FIM

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COTAÇÕES

Item
GRUPO
Cotação (ponto)
1.1 1.2 1.3 1.4 1.5
I
2 2 2 2 2 10
1 2 3
II (A)
7 6 2 15
1 2 3 3.1 4 5 6
II (B+C)
3 5 3 4 4 5 6 30
1 2 3 4
III
4 4 9 3 20

IV Item único
25
TOTAL 100

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