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EM ORDEM CRONOLOGICA
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2016 - VIOLENCIA NO TRABALHO DOS
ENFERMEIROS NO SERVIÇO DE URGÊNCIA
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Também Contrera-Moreno e Contrera-Moreno (2004) referem que a
violência ocupacional pode ser classificada segundo outros três
tipos:
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para o levantamento da violência ocorrida nos últimos 12 meses
27 (10%) enfermeiros
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VIOLENCIA NO TRABALHO
contra 21,8% que se sentem ‘às vezes’ e 40,1% que não se sentem
protegidos. A somatória de 61,9%, das duas variáveis que expressa
insegurança, mostra um ambiente marcado pela falta de segurança
e desproteção de mais de 1 milhão de trabalhadores da
enfermagem
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Discriminação no trabalho
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FICHAMENTOS:
agressões verbais e psicológicas sejam os tipos mais
predominantes de violência ocupacional, evidencia- -se que os
abusos físicos têm crescido significativamente nessa população,
podendo chegar à prevalência de 58% entre os trabalhadores dos
setores de emergência. Os autores da violência ocupacional
incluem gerentes, colegas de trabalho – profissionais de saúde e de
outras áreas –, pacientes e familiares.4,5 Na área hospitalar, o risco
de violência ocupacional é maior entre os profissionais de
enfermagem dos serviços de urgência e emergência,6-9 visto que
eles integram a linha de frente e são responsáveis pelo cuidado em
tempo integral
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O agressor e as possíveis causas para a violência física
ocupacional
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FICHAMENTOS:
Problemas organizacionais
Ambientes com excessiva estimulação sensorial, como ruídos,
iluminação excessiva ou deficiente, falta de espaço, calor ou frio
excessivos contribuem para aumentar no indivíduo a irritabilidade e
os níveis tensionais, podendo estimular comportamentos
agressivos. Corroborando com os achados, a literatura cita a
infraestrutura dos espaços de cuidado, falta de recursos humanos,
recursos materiais, de organização do trabalho e superlotação
enquanto fatores geradores de tensão para o paciente que busca
atendimento na emergência hospitalar, como desencadeadores da
violência2 . Estes problemas também influenciam o sofrimento do
trabalhador13 e a qualidade da assistência prestada14, podendo
contribuir para o enfrentamento inadequado das situações de
violência
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Formas de violência
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2020 - VIOLÊNCIA NO TRABALHO DA
ENFERMAGEM NOS SERVIÇOS HOSPITALARES
PONDERAÇÕES TEÓRICAS
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Utilizam-se, em meio às situações de violência, algumas estratégias
pelos profissionais para tentarem diminuir ou evitar essas atitudes,
dentre elas, adotar um posicionamento de rejeição à violência, uma
postura firme e a adoção de um posicionamento que sinalize a não
aceitação da violência que podem, mesmo que sem resolver o
problema, evitar ou amenizar novos episódios de agressões; outra
estratégia seria afastar-se do paciente agressor, tentando
“contornar” situações potenciais de conflito, evitando discordar por
meio do silêncio ou cedendo à vontade do paciente ou até mesmo
tolerando o comportamento violento.17
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FICHAMENTOS:
Referindo-se à enfermagem, a violência contra seus profissionais
no ambiente de trabalho é considerada uma epidemia mundial pela
Organização Mundial de Saúde (OMS), sendo objeto de discussões
que tem problematizado sua gravidade na contemporaneidade(
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A análise do gênero, como categoria de estudo das situações de
violência vividas no trabalho, foi desenvolvida junto do surgimento
das teorias feministas, a fim de compreender as desigualdades
entre os sexos. Essas desigualdades, historicamente, são
traduzidas pela diferença entre homens e mulheres, dentro de um
contexto que é sociocultural e que define a diferença de sexo no
exercício de funções e competências distintas
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