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Chama-se tensão elétrica a diferença de potencial elétrico (ddp) entre dois pontos
distintos A e B. É a “pressão” que força as cargas a circularem pelos materiais
condutores elétricos. Sua unidade de medida é o volt. A palavra “voltagem” não é o
termo técnico correto; é um erro usá-la na língua portuguesa, o termo correto é tensão
elétrica.
U=R.i onde U= Tensão (ddp)-volts, R= Resistência-ohm, i= Intensidade da Corrente-
amperes => Lei de Ohm
Definimos Circuito Elétrico como sendo o percurso completo por onde os elétrons
ou portadores de carga (corrente elétrica) podem se escoar de um terminal de uma
fonte de tensão, passando através de condutores e componentes (conjunto de
elementos elétricos interligados entre os pontos A e B) até chegar no terminal oposto da
mesma fonte.
A condição primordial para se estabelecer um circuito elétrico é a presença de uma
fonte elétrica, denominada Gerador. Um gerador é o elemento capaz de transformar
qualquer tipo de energia em energia elétrica e, nestas condições, manter uma diferença
de potencial= ddp (tensão elétrica), entre os dois pontos A e B.
1.2- Corrente Elétrica
A corrente elétrica é o movimento ordenado de cargas elétricas, fluxo de
elétrons através de um condutor elétrico. Temos 2 tipos de correntes:
_A Eletrônica que é o movimento ordenado de elétrons (ocorre em
condutores sólidos, principalmente em metais).
_E a Iônica que é o movimento dos íons.
Intensidade da corrente elétrica é a quantidade de carga elétrica que atravessa
uma sessão transversal de um condutor em cada unidade de tempo. A corrente
sempre flui do polo negativo para o polo positivo.
1.3- Resistência Elétrica
Resistência é a capacidade de um corpo qualquer se opor ao fluxo de
corrente elétrica e dissipar potência.
Resistor é um componente eletrônico especificamente projetado para possuir
resistência, e reduzir a passagem da corrente elétrica.
_Fatores que influenciam no valor de uma resistência:
Observação:
Não é recomendado a ligação de
sensores em série no alarme, pois
quando houver um disparo o local
exato não será identificado pois
pode ter ocorrido em qualquer um
dos sensores que estão em série.
2.4- Ligação em Paralelo
Quando se liga dois dispositivos (ou
mais) de modo que a corrente tenha
dois ou mais caminhos para percorrer a
ligação recebe o nome de ligação em
paralelo. No caso de sensores
magnéticos de abertura de portas
ligados em paralelo, se um só sensor
abrir não abrirá a zona da central de
alarmes. Terá que abrir todos os
sensores para abrir a zona da central de
alarmes.
Obs.: A ligação de sensores em paralelo
não é recomendada em alarme, mas se
usa sempre a ligação em paralelo na
alimentação dos sensores ligados na
central de alarme. Em Sensores NA e
em circuito de incêndio se usa Paralelo.
3- Projetando e Dimensionando uma Instalação
3.1- Cabos
Verificar que tipo de cabo você vai precisar para a devida instalação, quantos pares vai ter;
se vai passar por conduites, canaletas, se vai ser colado, se vai ficar interno, ou externo
(exposto ao tempo).
Verificar o consumo dos equipamentos nesta fiação para ver a bitola do fio a ser usado com a
relação entre consumo e distancia.
Qualquer cabo elétrico possui uma certa resistência por metro. Mesmo sendo muito pequena,
essa resistência provoca uma queda de tensão. Quanto mais longo for o cabo elétrico, maior
será queda de tensão nele. Por exemplo, a tabela AWG para fios de cobre cita que o fio 21AWG
tem a resistência de 0,042 Ω por metro. Se utilizarmos um fio com 100 metros para
transportar uma corrente de 1,2 A teremos uma queda de tensão de 100 x 0,042 Ω x 1,2 A =
5,04 V. Ou seja, 5 volts de queda. Se a tensão transportada for de 12 V, teremos quase 50% de
perda de tensão. Agora se a tensão fosse de 120V, a queda seria menos de 5%.
Conta AV=100xRxA
Exemplo em um sensor com 50 metros de distancia com consumo de 300mA com cabo 20AWG
Conta 50x0,033x0,3=0,495 Chegará na câmera 12,00 – 0,495 = 11,50v
3- Tabela de conversão de
fios.
3.1- Cabos
Esta tabela mostra a
bitola do fio em AWG e
em mm²
Mostra a resistência linear
aproximada por metro.
4- Projetando e Dimensionando uma Instalação
Depois de projetado qual a bitola dos fios e suas distancias conforme o consumo
dos equipamentos ligados nele o segundo passo é fazer a distribuição da fiação e o local
do painel de alarme.
Sirene
Detectores
Central de Alarmes
6- Sistemas de Alarmes
Diagrama de um sistema de alarme Monitorado por Linha Telefônica
Um sistema de alarme Monitorado é composto por cinco partes basicamente:
Os Detectores (sensores), a Central de Alarmes (painel), a via de comunicação,
(basica é a telefônica), central de monitoramento, e os procedimentos.
Procedimentos
Sensor Linha Telefônica
Central de monitoramento
Central de Alarme
Central de Alarmes
7- Detectores (sensores)
Os detectores ou sensores são dispositivos tecnológicos que detectam, ou
sentem, um sinal ou condição física e compostos químicos; ou seja, é um dispositivo
eletrônico que recebe e responde com um sinal elétrico a um estimulo ou um sinal. É a
parte do alarme responsável pela detecção, seja ela dada por uma pessoa ou por
elementos como fumaça, temperatura, e etc. Para isso existe um modelo específico de
sensor para cada tipo de alvo de detecção, ou seja, dependendo do que se quer detectar,
precisaremos então de um sensor específico. A única função de um sensor é informar esta
detecção para a central de alarmes. Sendo que os tipos mais comuns são Sensores
Magnéticos, Sensores Infravermelhos Passivos, Sensores Infravermelhos Ativos, Sensores
de Fumaça.
7.1– Sensores Magnéticos
É um dispositivo que atua por campo magnético, e é composto por duas partes:- Uma
delas é o imã e a outra é o Reed Switch que na verdade é o contato, que sem atuação do
campo magnético fica aberto, e com o imã próximo se mantém fechado. São utilizados para
acionar o alarme em caso de abertura de portas e janelas. Existem vários modelos no
mercado.
Gap é a distancia de atuação entre o sensor (reed Switch) e o Imã.
GA
P
7.1.1- Magnéticos de Sobrepor
Esse modelo de sensor fica visível, o reed switch fica fixado no batente e o imã na folha
da porta ou janela (sobrepostos). Em compensação a instalação apesar de ser com fio é
rápida.
Funciona mais ou menos assim: se você jogar uma bola numa parede dura, ela bate e volta
numa determinada velocidade.
Agora, se você colocar uma espuma amortecedora qualquer na parede, ela irá amortecer a
bola e esta retornará numa velocidade menor.
Quanto maior for a velocidade de retorno da bola, menor será o comprimento das ondas que
vai na frente e maior será a sua frequência e vice versa.
Esse é o princípio do radar de velocidade (pardal) e é o mesmo do sensor de microondas que
também é um radar.
À medida que o carro se aproxima da fonte emissora (radar), as microondas refletidas no
carro, e captadas pelo rádio do radar, vão alterando seu comprimento e sua frequência de
acordo com a velocidade do carro.
Se a velocidade for maior que o parâmetro limite, o radar aciona a máquina fotográfica que
registra com incrível precisão a velocidade real do carro.
Ainda, é preciso saber também que a água absorve as microondas.
Dessa forma, encontrando água no caminho as microondas não retornarão e isso motivará o
disparo do alarme porque não chegará nenhuma onda no receptor o que causará um colapso
no sistema de medição.
7.2.5- Funcionamento da tecnologia micro-ondas
Agora, como você sabe, o corpo humano é composto de 70% de água.
Portanto, se alguém adentrar num ambiente e o sensor de microondas estiver ativado, o seu
corpo irá absorver as microondas e elas não retornarão.
Ao ficar sem receber as ondas o rádio receptor do sensor fará disparar o alarme.
Apesar de que esse processo de variação e registro das frequências e do comprimento das
ondas ser extremamente preciso e muito sutil, já que a frequência das microondas varia de 3
bilhões a 3 trilhões de ondas por segundo, o sensor é ajustado para só disparar se a variação
tiver determinada diferença. Do contrário ele iria disparar até com a entrada de um simples
camundongo no ambiente. Finalmente, vale ressaltar que, como as microondas têm grande
poder de transpor os corpos através de suas porosidades, elas têm facilidade de atravessar
paredes (são ondas de rádio). Dessa forma, se utilizássemos um sensor exclusivamente de
microondas, isso iria fazer disparar o alarme à toa.
Por exemplo, elas poderiam ser absorvidas quando uma corrente de água passasse por uma
tubulação embutida na parede; poderiam ser refletidas por um elevador que passasse atrás da
parede; etc. Atuando junto com o sensor de infravermelho só haverá disparo do alarme se os
dois eventos se derem simultaneamente: variação de calor e de umidade.
Se só um ou outro evento ocorrer, o sensor apropriado capta, mas o alarme não dispara.
Como se vê, o corpo humano é perfeito para ser detectado pelo sensor dual de microondas,
porque 70% do nosso corpo é composto de ÁGUA e QUENTE!
7.2.6- Infravermelhos Anti-Máscara
Estes são utilizados em locais de alta segurança, instalações industriais, comerciais, e
serviços pesados, pois possuem proteção contra sabotagens de 1m na supervisão anti-
bloqueio / anti-máscara. Ele tem a capacidade de detectar uma obstrução em seu campo de
“visão”, que pode ser feita através de um objeto ou até de um spray.
32
7.2.7- Infravermelhos de Teto
Basicamente são comercializados dois modelos de sensores de teto, a diferença em
relação aos sensores de parede é realmente a forma de instalação. O FX-360 é um sensor
com abertura de 360° (visão), que se instalado na sua altura máxima que é 3,60m, detectará
em um diâmetro de 12m. O outro sensor é o KX-08, é funcionalmente igual ao RX-40PI Pet
Immunity, só com a diferença de poder ser instalado no teto com ângulo de visão de 85°.
Normalmente estes são utilizados em locais onde se têm muitas prateleiras ou pilhas de
produtos como depósitos e supermercados ou onde não existam paredes próximas para a
instalação.
7.2.8- Infravermelhos para Longa Distância
Seguindo para a linha de locais de maior porte podemos utilizar também o sensor
CX702, onde o mesmo possui capacidade de detecção à um ângulo de 85o, pela distância de
21m de comprimento por 21m de largura.
Dependendo do local, se forem corredores longos é possível ajustá-lo também para um
ângulo menor atingindo uma largura de 2,40m só que com capacidade de detecção até 45m
de comprimento, mas mantendo ainda o ângulo de 85o até os primeiros 6m.
CX-702
OPTEX
7.3- Sensores Infravermelhos Ativos
Estes sensores são chamados de Ativos (fotoelétricos) por que ao contrário dos sensores
passivos, eles não detectam fontes de calor em movimento, estes trabalham com duas
partes (de raios duplos ou triplos), onde ele mesmo gera o infravermelho de forma pulsante
através de um transmissor e recebe estes pulsos de infravermelho através de um receptor
um de frente para o outro, onde estes são sempre vendidos em conjunto
(transmissor+receptor). Tem um corpo resistente à calor e impactos, e reduzem bastante os
índices de alarmes falsos por fatores ambientais.
O que determina o modelo, é a distância a qual se quer proteger, o comprimento de um
muro, por exemplo. Se algo ou alguém passar por essa “barreira”, cortando os dois feixes
infravermelhos simultaneamente, o sensor dispara o alarme. Os sensores ativos da linha da
Optex são campeões mundiais em estabilidade e durabilidade.
7.3- Sensores Infravermelhos Ativos
• Os detectores de fumaça firewolf detectam de forma mais precisa todos os diferentes tipos de
combustão.
• Equipados com led's duais para assegurar o alcance total de 360°.
• Aprovação de 100% nos ensaios de combustão de componentes.
• FW2-H sensor de calor de 2 fios.
7.5- Sensores de Quebra de Vidro
Temos dois modelos destes sensores, o sensor de impacto e o sensor acústico. O sensor
de impacto com fio pode ser instalado no vidro ou em portas, paredes, cofres e etc. O
funcionamento dele é mecânico, possui um pendulo interno com dois contatos com ajuste
de sensibilidade pela pressão de 1 parafuso, e ficam normalmente fechados, quando
houver uma vibração ele abre e dispara o alarme. Temos que tomar cuidado para não
instalar estes sensores em locais que sofram vibrações indevidas, como:- deslocamento de
carros, caminhões, ônibus, aviões, trovoadas, rojões, etc.
O sensor acústico sem fio da Napco funciona com um microfone que detecta as
freqüências do som do estilhaço da quebra de vidraça por meio do espectro total da faixa
de audio num raio de 8 metros, para aí sim disparar o alarme. Ele detecta através de
venezianas e cortinas, e não precisa ser instalado no vidro. Seu funcionamento pode ser
verificado pelo usuário final através do ruído de bater palmas.
7.7- Botões de Pânico
Estes dispositivos são utilizados em momentos que o usuário perceba que está tendo
algum tipo de problema como:- Roubo, invasão, incêndio, saúde, etc; e possa acionar estes
botões e enviar para o monitoramento um aviso de pânico. Existem modelos de botão de
pânico com fio fixo, sem fio com funções diversas (como armar e desarmar o alarme, acionar
iluminações, portão automático, etc), e sem fio de 1 botão a prova d'água para uso em caso
de emergência médica.
7.2.9- Infravermelhos sem Fio
Os modelos de sensores sem fio são o GEM-PIR, GEM-PIR PET e GEM-DT. Toda linha sem
fio da Napco tem que ser instalada só com os respectivos receptores da Napco. Onde
teremos toda a supervisão dos mesmos como:- Tamper, bateria, intensidade do sinal, e etc.
Os modelos PIR são sensores infravermelhos passivos, sendo que a única diferença entre eles
é que o PET é imune com relação a pequenos animais. O DT é a versão sem fio de dupla
tecnologia (Dual).
7.8- Sensores Sem Fio
Todas as centrais da Napco podem funcionar com sensores com ou sem fio na mesma
zona, só que, só podemos ter um sensor sem fio por zona. Para utilizarmos sensores sem fio
da Napco, temos que instalar junto com a central os respectivos receptores (Napco) para
receber os sinais do sem fio. Podemos ter de 1 até 255 sensores sem fio numa central
Napco, dependendo do modelo da central utilizada. O sistema sem fio da Napco é todo
supervisionado e vem com código de fábrica para cadastramento dos sensores. Você tem
supervisão do tamper, carga baixa da bateria sinalizada no teclado com indicação do número
da zona e do transmissor, processamento seletivo do sinal (se sair da area de alcance bipa no
teclado), proteção extra contra descargas atmosféricas, surtos elétricos e interferência de RF
através do circuito SMD totalmente blindado. São transmissores com controle por cristal que
funcionam num alcance de até 244 mts em campo aberto.
GEM-SMK
• Tipo fotoelétrico.
• Com chave para teste automático,
incorporada ao instrumento.
• Indicação por LED’s de condição de
alarme e [funcionamento em] stand-
by.
• Incluídos no fornecimento: Bateria e
kit de montagem.
• Funcionamento com todas as centrais
de controle Gemini: P816, P1632,
P3200 e P9600.
48
Receptores de Sinal
• De uso exclusivo nas Centrais
de Alarme Express
• Aceita todos os transmissores
Sem Fio – Gemini
• Ligação em paralelo com a
saída do teclado
• Possui Auto Proteção (Tamper)
• Para até 255 zonas, (depende
do modelo da central)
dependendo do modelo da
central pode ser ligado até 4
Receptores
50
8- Central de Alarmes (Painel)
O sistema de alarme é um dispositivo que nos avisa da invasão, arrombamento, e/ou
tentativas de roubo à um local previamente protegido; servindo também como um elemento
inibidor, pois certamente quando um indivíduo pensar em invadir um local protegido ficará
frustado ao saber das dificuldades que irá encontrar.
Uma central de alarmes tem a finalidade de colher todas as informações dos sensores
(periféricos), elementos de proteção do imóvel, dividindo-os em zonas (partes) para se saber
qual setor foi invadido. Depois a central vai tomar as providências que nela foram
programadas como tocar sirenes e discar para números de telefones pré- determinados. As
centrais de alarmes podem ser determinadas pelas quantidades de setores e de usuários que
irão utilizar o sistema, ou por outras particularidades específicas.
8- Central de Alarmes (Painel)
As centrais de alarme podem ter de 4 a 255 zonas com e ou sem fio
As mesmas podem ter de 4 a 195 usuários
Podem ter de 1 partição até 8
Podem aceitar de 4 teclados até 15
Trabalha com sensores de incêndio de 1 a 96 zonas e 8 zonas de 2 fios
Pode trabalhar com agendamentos, automação, auto arme, auto desarme,
Buffer de eventos de 50 eventos a 800 eventos
Trabalha de 1 a 96 reles de acionamentos.
Compatível com controle de acesso GEM-ACCESS
8.1- Teclados
São dispositivos pelos quais os usuários poderão ter acesso ao sistema de alarme, para
verificar o status, programar senhas, armar, desarmar, inibir zonas, verificar problemas e etc.
Os teclados programam funções avançadas ao nível de instalador. Podemos ter vários tipos
de teclados dependendo de que central de alarmes estamos utilizando. Ex:-
Casa Conectada
8.2- Transformador (Trafo)
É o que mantém a central de alarmes e seus periféricos em funcionamento, sua função é
transformar a tensão de 110V/220Vac para 16,5 Vac (tensão alternada) nas centrais Napco.
Internamente a central de alarmes tem uma fonte que transforma esta tensão em contínua (12
Vcc) para alimentar o sistema.
8.3- Bateria
A bateria é utilizada quando faltar energia elétrica (Vac), o sistema de alarmes mantém a
bateria sempre em sua carga máxima, ela só é utilizada quando faltar energia no local; o
sistema de alarmes continua funcionando ininterruptamente.
As baterias mais usadas no sistema de alarme são as de 4Ah e 7Ah (amper hora).
Para saber o tempo previsto em standby primeiramente tem que somar todos os itens
instalado no sistema. Os infravermelhos, barreiras ativa, teclados módulos, etc..
Exemplo XP 400 350mA + Teclado 35mA + Receiver 65mA
Sensor Infravermelho PIR 1680 30mA vamos dizer que tem Quatro no sistema.
Somando os itens temos um consumo de 570mA.. Quer dizer que com uma de 4aH mantem
este alarme uma média de 7 horas.. Isso em standbay, quer dizer que se gera alarme e a sirene
soar, dependendo do tempo que vai permanecer soando este tempo de autonomia vai mudar..
9- Delatores(Sinalizadores)
São os responsáveis em delatar a invasão detectada pelos sensores e processada pela
central de alarmes, e transmitir para terceiros (através de sirenes, luzes, etc) tomarem as
devidas providências do evento ocorrido no local; e também pode transmitir remotamente
via discadora. Exemplos:-
9.1- Sirene
É um componente com a função de expulsar o invasor do local de forma audível,
avisando à todos que estão próximos ao imóvel que ele está sendo invadido.
O choque sai do eletrificador e percorre toda extenção e volta para o eletrificador e este
descarrega no aterramento, o máximo de fio de uma cerca elétrica e 1200 metros linear,
sendo que hoje existe no mercado centrais com capacidade para maiores distancia de
perimetro
11- Acessórios
Estes setores são usado como um botão de pânico, que ao ser acionado envia a informação
para o monitoramento para ser tomado as devidas providencias.
5ª Zonas Cruzadas
Setores cruzados
Estes setores são usados, para que para gerar uma violação, é necessário o evento ser gerado
em duas zonas com um tempo entre os acionamentos.
Exemplo a zona 5 e 6 com um tempo de 1 minuto, então para gerar disparo, tem que ser
violado os setores dentro do tempo programado.
Partições 1 2 4 2 8 8
Numero de Usuários 16 32 64 48 96 195
Falando um pouco de monitoramento....
Monitoramento é quando existem serviços ou pessoas ou maquinas ou software,
supervisionando algo 24 horas por dia 7 dias da semana, e 365 dias no ano.
No alarme existem vários serviços de monitoramento agindo.
O primeiro é o sensor no local, exemplo um infravermelho em uma sala.
Ele fica ali supervisionando o ambiente que ele esta instalado, qualquer
anormalidade ele avisa, a placa de alarme, um sensor magnético faz a mesma coisa,
se abrirem a porta ele avisa, e se fecharem também...
Então ele fez o papel dele, avisou a placa de alarme, esta por sua vez, gerencia este
aviso, quer dizer o que ela deve fazer com o aviso que ela recebeu..
Primeiro ela quem determina se tem que avisar alguém ou se este evento será
descartado. Bom o sistema esta desarmado e para este horário, pode ter circulação
neste ambiente, então ela não toma nenhuma atitude, mas não, era um horário que
não poderia ter circulação, o sistema estava ARMADO, então ela ira avisar alguém...
Este alguém pode ser a sirene "toca ai durante 5 minutos", e ela vai tocar..
Pode ser junto com a sirene, uma central de monitoramento, então ela vai avisar a
central de monitoramento que no local esta tendo algum alarme.
Bom ela fez seu papel, agora é a vez da central de monitoramento tomar as
medidas, este evento irá chegar e o operador de monitoramento ira tomar as
providencias necessárias....
Estas providencias, são encaminhar alguém até o local, avisar o proprietário, por
telefone, e-mail, SMS.. Bom então três monitoramento já fizeram o seu trabalho e,
caso tenha um novo evento todos os três estão ali só esperando.
O vigilante esta indo até o local, e chegando lá ele ira averiguar, a situação caso seja
uma violação ou não, e o proprietário decide se irá até o local ou não, hoje ainda
tem as câmeras, que ajudam a averiguar, o interior do local...
Bom isso é o monitoramento funcionando...agora vamos aos detalhes.
O primeiro foi os sensores, infravermelhos com as características para cada caso, e o
sensores magnéticos seguindo as características de cada situação.
Passando para a central de alarme que tem que ser uma que comporte uma
quantidade de setores que o local tenha, para que ela saiba o local que ocorreu o
evento.
Ai temos as vias de comunicação e os protocolos de comunicação. A via mais comum
é pelo telefone, onde ela ira discar para o telefone do monitoramento e avisar a
central de que esta ocorrendo um evento, sabendo disso era
muito comum quando tinha uma violação em um local, a primeira coisa que estava
cortada era o telefone do local.
Com isso foram surgindo outras vias de comunicação, as mais comuns são pela
internet, e por GPRS, e por backup celular...
A backup celular foi a primeira, então caso a linha telefonica do local não estivesse
funcionando, o backup celular entrava em ação e encaminhava o evento para o
monitoramento. Mas isso tinha um custo muito alto, então surgiu o modulo de
GPRS, com este modulo em vez dos eventos irem através de voz pelo chip de celular,
eles chegavam no monitoramento como dados, então o custo mensal era bem
menor. Como o custo era menor, ele se tornou a primeira via de comunicação, e a
linha telefônica a segunda via.
Mas a confiabilidade neste serviço não era muito pois dependia muito das
operadoras de celulares, e do nível de sinal no local da instalação, então começou a
terceira via de comunicação, via IP.
Como o custo é zero (valor agregado) e a confiabilidade é muito alta, rapidamente
ele se tornou a primeira via de comunicação dos painéis de alarme e deixando a
linha telefônica e o modulo GORS como segunda e terceira opção.
Mas até hoje a mais usada ainda é a linha telefônica...
Agora como a central de alarme conversa com o monitoramento?
Quando é gerado um evento e a central de alarme liga para o monitoramento, ela
recebe algo como uma "Alô" que chama-se Randshake, este alô é em uma
linguagem chamada CONTACT ID que é um protocolo de comunicação usado nas
centrais de alarme, recebendo o alô a central começa a descarregar o evento para o
receiver no monitoramento que é um código relatando Quem é a central, através de
um numero que varia de 0000 a FFFF, o código do evento, que indica se é arme,
desarme, violação de roubo, falha, etc..., e em qual setor isso ocorreu, ou qual
usuário armou, etc...
Quando a central de monitoramento interpreta este evento ela da um "eu entendi"
que chamamos de Kissoff, e a comunicação e terminada.
Fizemos uma simples explicação de como funciona o monitoramento de alarme.
O que vamos estudar?
• Ligações físicas das centrais:
• Programação por teclado
• Programação por software
89
Linha Express
XP 400 XP 600 P 800 P 801
Usuários .......................................4..............6............8.............8
Zonas na Placa ........................... 4..............6............6.............6
Zonas sem Fio .............................4..............6............8.............8
Zona de Incêndio.....................Não......... Sim........Sim........Sim
Receptor Compatível .............Recv.........Recv......Recv..... Recv
XP8 XP8 XP8 XP8
Quantidade de Receptor .......... 2..............2............2.............2
Quantidade de Keyfob ..............2............. 4............4.............4
Teclados Compatíveis ...........RPX4.......RPX6......RP8........RP8 LCD
Quantidade de Teclados ........... 4............. 4............4.............4
Log de Eventos ...........................0.............50......... 50...........50
Supervisão de Sirene ..............SIM.........SIM........SIM........SIM
Detecta Corte de Linha ..........SIM.........SIM........ SIM........SIM
Download Local/Tel. ..............SIM.........SIM.........SIM........SIM
90
Linha Express
• As centrais NAPCO podem trabalhar com
sensores com Fio e sem fio
• Tanto como cabeada quanto wirelles, todos os
setores são supervisionados.
91
Teclados
• RPX4-GT e RPX6-GT
92
Teclados
• RP8
93
Teclados
• RP8-LCD
94
96
98
Conexões - Transformador
• Para ligações 110V: Unir fios vermelhos e unir
fios pretos.
• Para ligações 220V: Unir os fios centrais (preto
e vermelho).
99
Conexões - Sensores
• XP-400 • XP-600
100
Conexões - Sensores
Alimentação
Setor
101
Conexões – Saída Auxiliar
• Para alimentação dos
sensores.
• Corrente máxima de
saída 500 mA
102
Zona 01 Zona 02
Alimentação
Fio verde Fio amarelo
Do sensor
Conexões – Sensores de incêndio
• Detectores de fumaça só
poderão ser ligados nas
centrais XP-600, P-800 e P-
801.
• Ligação para detectores do
tipo 2 fios.
104
Conexões - Sirene
105
Conexões – Ligação do teclado e
Receptor Sem fio
106
Ligação da PGM
NA
(normalmente aberto)
NF Comum
(normalmente Fechado)
Conexões - Telefone
• Bornes 16 e 17: Entrada
de linha vindas do poste
telefônico
• Bornes 18 e 19: Retorno
de linha para a
Residência e/ou
Comércio
108
109
110
111
Funções do Usuário
• Armar e Desarmar o Sistema
• Programar Senhas de Usuários
• Anular Setores do Sistema
• Acionar Funções do Sistema
• [ * ] [ 0 ] - Armar Fácil (Quando o sistema está desarmado)
• [ * ] [ 1 ] - Teste de Sirene e Bateria
• [ * ] [ 3 ] - Saída para Controle de Acesso
• [ * ] [ 4 ] - Modo Instantâneo
• [ * ] [ 5 ] - Modo Chime
• [ * ] [ 8 ] - Acesso ao Modo de Programação
• [ * ] [ 9 ] - Sonorizador do Teclado ligado/desligado
112
Definições das Teclas – RPX6-GT
Avançar/Bypass Gravar/Reset
Apagar/Verificar Erros
113
Definições das Teclas – RP8
Avançar
Gravar/Reset
Apagar
114
Definições das Teclas – RP8-LCD
Avançar
Apagar
Gravar/Reset
115
Hexadecimal
[*] + [1] = A
[*] + [2] = B
[*] + [3] = C
[*] + [4] = D
[*] + [5] = E
[*] + [6] = F
117
Modo de programação – Teclado
RPX4-GT e RPX6-GT
• Para entrar em modo de programação do
Instalador
– Aperte + A central irá emitir 3 Beep’s
– Logo após digitar a senha do instalador, a central irá
emitir mais 3 Beep’s e irá acender os Led’s Verde,
Amarelo e Vermelho
• Para entrar em modo de programação do Usuário
– Aperte + A central irá emitir 3 Beep’s
– Logo após digitar a senha do usuário 1, a central irá
emitir mais 3 Beep’s e irá acender os Led’s Verde,
Amarelo e Vermelho
118
Modo de programação – Teclado RP8 e
RPX8-LCD
• Para entrar em modo de programação do instalador
– Aperte + A central irá emitir 3 Beep’s
– Logo após digitar a senha do instalador, apertar a tecla
– A central irá emitir mais 3 Beep’s e irá acender os Led’s
Verde, Amarelo e Vermelho
• Para entrar em modo de programação do Usuário
– Aperte + A central irá emitir 3 Beep’s
– Logo após digitar a senha do instalador, apertar a tecla
– A central irá emitir mais 3 Beep’s e irá acender os Led’s
Verde, Amarelo e Vermelho
119
Modo de programação - Instalador
120
Modo de programação - Instalador
• Quando dentro de um bloco de programação:
– Para ativar a função desejada, digite o número
correspondente a esta função e o LED da ZONA
ficará ACESO
– Para desativar uma função, digite o número
correspondente a esta função e o LED da ZONA
será APAGADO
– Para desativar todas as funções dentro de um
bloco, pressione a tecla e todos os LED’s do
campo serão apagados
121
Exemplo
• Programar zonas 2 e 3 como Zonas Seguidoras
– Em modo de programação entrar no endereço,
pressionando , a central irá responder
com 1 Beep
– Pressione a tecla para selecionar a Zona 2
– Pressione a tecla para selecionar a Zona 3
– Pressione a tecla para gravar, a central irá
responder com 3 Beep’s
122
Exemplo
123
Exemplo
• Para programar linha econômica
– Em modo de programação entrar no endereço
pressionando , a central irá responder
com 1 Beep
– Pressione as teclas + + + +
– A central irá retornar com 3 Beep’s de
confirmação
124
Visualização da programação
• Para visualizar dados de um bloco de
programação digitar o número do bloco
desejado
• Logo após pressionar
• Continue pressionando até ser percorrido
todos os dados do bloco de programação
desejado
• Os dados serão apresentados em formato
binário corfome tabela à seguir:
125
Visualização da programação
126
Blocos de Programação
127
Blocos de Programação
128
Blocos de Programação
129
Blocos de Programação
130
Blocos de Programação
131
Blocos de Programação
132
Blocos de Programação
133
Blocos de Programação
134
Blocos de Programação
135
Ligações Elétricas
• Todas as centrais DEVEM estar aterradas
136
Programação de Usuários
• Quando dentro modo de programação de usuário
– Selecione o usuário desejado
– O LED correspondete ao usuário irá acender
– Digite a senha de 4 digitos
– Logo após a central irá responder com 3 Beep’s de
confirmação
– Para sair do modo de programação pressione
• OBS: A Coação na linha express é habilitada com
no último usuário, ou seja, na XP 400 - Usuário 4,
na XP 600 - Usuário 6, na P800 - Usuário 8, na
P801 - Usuário 8
137
Reset da central
• Desligar toda a alimentação elétrica da central de alarme
• Retirar todas as fiações do terminal 15 (PGM) e do terminal 3
• Fazer a ligação do terminal (+3) com o terminal (-15) PGM
• Reestabelecer a alimentação elétrica da central
• Depois de alguns segundos os LED’s, armado, pronto e problemas
do sistema começam a piscar
• O teclado dará 3 sinais de Beep, reestabelecendo a condição de
fábrica
• Desligar toda a alimentação elétrica da central de alarme
• Desfazer a ligação do terminal (+3) com o terminal (-15) PGM
• Reinstalar a ligação original nos terminais (+3) e (-15) PGM
OBS: Se o código do instalar e do usuário foram bloqueados na
programação, eles não serão resetados, ou seja, não voltam aos
valores de fábrica
138