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Colégio Estadual da Polícia Militar de Goiás Unidade 13 de Maio

2° Bimestre de 2023

TURMA 2° A

Davi Alves Rabelo Cunha


Gabriel Gonçalves de Castro
João Pedro Roberto Perez
Kauã Isaac de Almeida Pereira Oliveira
Khayra Jemine Tavares da Silva
Maria Vitória Rodrigues Lima

ENTALPIA
SUMÁRIO

Davi Alves Rabelo Cunha.........................................................................................1


1 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 3
2 CÁLCULO DE ENTALPIA...................................................................................4
2.1 REAÇÕES EXOTÉRMICAS..............................................................................4
2.1.1 Reações Endotérmicas............................................................................7
2.1.2 Usando Valores......................................................................................10
2.1.3 Entalpia de Formação............................................................................11
2.1.4 Entalpia de Combustão..........................................................................13
2.1.5 Entalpia de Ligação................................................................................15
3 CONCLUSÃO...................................................................................................... 4
4 REFERÊNCIAS....................................................................................................5
5 ANEXOS.............................................................................................................. 6

ENTALPIA

Trabalho de pesquisa apresentado à disciplina de


Química, do curso (Ensino Médio), do Colégio
Estadual da Polícia Militar de Goiás Unidade 13 de
Maio - CEPMG

Orientador Prof(a). Renata Sousa


1 INTRODUÇÃO

Entalpia é a quantidade de energia contida em uma determinada substância que


sofre reação. Através dela, calcula-se o calor de um sistema. É a forma mais usada
de expressar o conteúdo calorífico de um componente em uma reação química. A
variação da Entalpia está na diferença entre a entalpia dos produtos e a dos
reagentes. Sendo assim, o calor de uma reação corresponde ao calor liberado ou
absorvido em uma reação, e é simbolizado por ∆H. Unidade no Sistema
Internacional de Medidas (SI) de Variação de entalpia é KJ/mol.
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2 CÁLCULO DE ENTALPIA

Não há como determinar a quantidade de energia em uma substância, mas


podemos conhecer e medir sua variação. Por essa razão, a variação de entalpia
(∆H) é dada por:

∆H = HP – HR ou ∆H = H₂ - H₂

Onde HP ou H, é a entalpia do sistema no seu estado inicial (reagente), e HR ou H₂


é a entalpia do sistema no seu estado final (produto).

2.1 REAÇÕES EXOTÉRMICAS

Em reações exotérmicas, a entalpia final é menor do que a entalpia inicial, já que


neste tipo de reação ocorre a liberação de energia. Podemos dizer então que H ₂ é
menor que H₁, de modo que ∆H tem valor negativo (∆H <o). Exemplo: queima do
alimento pelo organismo.

As reações exotérmicas possuem um balanço negativo de energia quando se


compara a entalpia total dos reagentes com a dos produtos. Assim, a variação
entálpica final é negativa (produtos menos energéticos do que os reagentes) e
indica que houve mais liberação de energia, na forma de calor, para o meio externo
que absorção – também sob forma de calor. Portanto, a temperatura final dos
produtos é maior que a temperatura inicial dos reagentes. Qualquer tipo de
combustão é exemplo de reação exotérmica.
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Ao contrário das reações endotérmicas, as reações exotérmicas possuem um


balanço negativo de energia quando se compara a entalpia total dos reagentes com
a dos produtos. Assim, a variação entálpica final é negativa (produtos menos
energéticos do que os reagentes) e indica que houve mais liberação de energia, na
forma de calor, para o meio externo que absorção – também sob forma de calor.

Portanto, a temperatura final dos produtos é maior que a temperatura inicial dos
reagentes.O esquema de uma reação exotérmica é representado no gráfico a seguir:

De acordo com a imagem, pode-se perceber que os reagentes encontram-se num


patamar energético mais alto que os produtos. Dessa forma, para que sejam
produzidos, os reagentes liberam parte da energia contida sob forma de calor.
Sendo que se fornecêssemos calor ao recipiente no qual os compostos estão
contidos, deslocaríamos o equilíbrio da reação para o lado dos reagentes. Ou seja,
dificultaríamos a formação dos produtos.

Em contraste, numa reação endotérmica, o fornecimento de energia desloca o


equilíbrio para a formação de produtos. Uma vez que este processo absorve calor do
meio.Portanto, HR + Energia cedida ao meio = HP. Ou ainda, Energia cedida ao
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meio = HP – HR. E, sendo a energia cedida ao meio a variação de entalpia ΔH, com
HP< HR: ΔH<0 (negativo).

Exemplos de Reações Exotérmicas:

½ O2(g) + H2(g) -> H2O(l) (ΔH = -68,3 Kcal/mol ou -285,49 KJ/mol)

½ H2(g) + ½ Cl2(g) -> HCl(g) (ΔH = -22,0 Kcal/mol ou -91,96 KJ/mol)

Observe que toda e qualquer reação de combustão é estritamente exotérmica.

Espontaneidade das Reações. Por muito tempo achava-se que as reações


exotérmicas eram sempre espontâneas, ao ponto que as endotérmicas eram
completamente o oposto. Entretanto, a Química Moderna afirma que não se pode
tomar esse preceito como uma regra geral: há reações endotérmicas espontâneas
(como a reação entre amônia e água formando a base fraca hidróxido de amônio –
NH4OH); assim como há reações exotérmicas que não ocorreriam se uma fonte de
ignição não fosse adicionada (como a reação entre hidrogênio e oxigênio gasosos
formando água).

Para prever a espontaneidade das reações de um modo mais eficiente, deve-se


utilizar a relação da energia livre de Gibbs: onde, uma reação será certamente
espontânea se tende a diminuir a entalpia, aumentar a entropia do sistema e,
conseqüentemente, diminuir a capacidade de realizar trabalho (ΔG<0). Sendo,
então, não espontânea se tende a aumentar a entalpia, diminuir a entropia do
sistema e aumentar a capacidade de realizar trabalho (ΔG>0).
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A equação da variação da energia livre de Gibbs é a seguinte: ΔG = ΔH – T. ΔS

Onde, ΔH = variação de entalpia total da reação (em KJ/mol)

T = temperatura absoluta do sistema (em K)

ΔS = Variação de entropia (em KJ/mol.K)

Fonte: https://www.infoescola.com/quimica/reacoes-exotermicas/

2.1.1 Reações Endotérmicas

Em reações endotérmicas, a entalpia final é maior que a entalpia inicial, já que neste
tipo de reação ocorre a absorção de energia, ou seja, H ₂ é maior que H ₁, de modo
que ΔΗ tem um valor positivo (ΔΗ > 0).

Um exemplo de entalpia é quando a luz solar incide em moléculas de clorofila das


plantas, ocorrendo uma reação endotérmica. A planta absorve parte da energia
luminosa permitindo a reação do gás carbônico com água, que produz carboidratos
e libera oxigênio, no processo chamado fotossíntese.

Reações endotérmicas se caracterizam por possuírem balanço energético positivo


quando é comparado a energia entálpica dos produtos em relação aos reagentes.
Assim, a variação dessa energia (variação de entalpia) possui sinal positivo (+ΔH) e
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indica que houve mais absorção de energia do meio externo que liberação. Ambas
em forma de calor.

Como consequência, a temperatura dos produtos finais é menor que a dos


reagentes. Fazendo com que todo o recipiente no qual estão contidos se resfrie da
mesma maneira.

O gráfico abaixo representa o desenvolvimento de uma reação química endotérmica


e da respectiva entalpia dos reagentes e produtos.

Como pôde ser observado, os reagentes estavam a um nível energético HR.


Entretanto, para que houvesse formação dos produtos uma determinada quantidade
de energia do meio externo teve de ser absorvida – fato que pode ser comprovado
pela diferença de energia entre o rompimento de uma ligação e constituição de
outra. Assim, os produtos atingem um patamar energético HP maior que o anterior.

Portanto: HR + Energia absorvida do meio = HP. Ou ainda: Energia absorvida do


meio = HP – HR. E, sendo a energia absorvida do meio a variação de entalpia ΔH,
com HP> HR: ΔH > 0 (positivo). Exemplo:

½ H2(g) + ½ I2 (g) -> HI(g) (ΔH = +6,2 Kcal/mol ou +25,92 KJ/mol)

2C(s) + H2(g) -> C2H2(g) (ΔH = +53,5 Kcal/mol ou +223,63 KJ/mol)


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C6H14(l) + catalisador -> C6H6(l) + 4H2(g) (ΔH = +59,6 Kcal/mol ou +249,0 KJ/mol)

Outros exemplos de processos endotérmicos (ocorrentes numa reação química, já


que ligações são feitas e desfeitas de modo a reagentes serem consumidos e
produtos serem sintetizados) referem-se ao potencial energético entre átomos ou
íons. Portanto, para que haja separação de um composto, energia deve ser
fornecida a ele:

Ligação Energia necessária para o rompimento (processo endotérmico)

H – H 104,2 Kcal/mol ou 435,56 KJ/mol

Cl – Cl 57,8 Kcal/mol ou 241,60 KJ/mol

H – Cl 103,0 Kcal/mol ou 430,54 KJ/mol

O = O 118,3 Kcal/mol ou 494,50 KJ/mol

Br – Br 46,1 Kcal/mol ou 192,70 KJ/mol

H – Br 87,5 Kcal/mol ou 365,75 KJ/mol

C – C 83,1 Kcal/mol ou 347,36 KJ/mol

C – H 99,5 Kcal/mol ou 415,91 KJ/mol

C – Cl 78,5 Kcal/mol ou 328,13 KJ/mol

De modo contrário, energia é liberada (na forma de calor) quando uma ligação
química é estabelecida (processo exotérmico). Outro bom exemplo de reação
endotérmica é a dissolução de cloreto de sódio (um composto iônico) em água:
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NaCl(s) -> Na+(aq) + Cl-(aq) (ΔH = +0,93 Kcal/mol ou + 3,89 KJ/mol)

Fonte: https://www.infoescola.com/quimica/reacoes-endotermicas/

2.1.2 Usando Valores

• Usando valores imaginários de entalpia, podemos entender mais facilmente o sinal


∆H.

∆H = Hp – HR = 32-100 = -68

H₂(g) + 1/2O2(g) → H₂O) ∆H = -68 kcal

Classicamente, o calor de reação seria um “produto”:

H₂(g) + 1/2O2(g) → H₂O + 68 kcal

• Usando valores imaginários, numa reação endotérmica, teríamos:

∆H = Hp – HR=-62,4 – 50 = + 12,4
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H2(g) + 12(s) → 2HI(g) ∆H = + 12,4 kcal

Classicamente, o calor de reação seria um “reagente”.

H₂(g) + 12(s) + 12,4 kcal → 2HI(g)

2.1.3 Entalpia de Formação

Entalpia de formação, também denominada de calor de formação, entalpia padrão


de formação e ΔH de formação, é a variação da entalpia, isto é, o calor que foi
liberado ou absorvido na reação de formação de 1,0 mol de determinada substância
a partir de seus elementos constituintes (substâncias simples), no estado padrão.

O estado padrão corresponde à forma alotrópica mais estável da substância simples,


sob pressão de 1,0 atm, temperatura de 25ºC e concentração de 1,0 mol/L para as
soluções. Os cientistas convencionaram dizer que o valor da entalpia padrão,
simbolizado por H0, para as substâncias simples nesse estado padrão é igual a
zero.

Até o momento não é possível medir experimentalmente o valor da entalpia (H) das
substâncias, mas somente o valor da variação da entalpia (ΔH). Mas se tivermos a
reação de formação de um composto a partir de substâncias simples no estado
padrão e o valor da variação de entalpia da reação, conseguiremos calcular a
entalpia de formação da substância formada.

Por exemplo, considere a seguinte reação de formação do ácido sulfúrico a partir de


substâncias simples no estado padrão:
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Pelo que foi convencionado, a entalpia das substâncias simples que formam o ácido
sulfúrico na reação acima é igual a zero, então podemos determinar a entalpia de
formação de 1 mol desse composto usando a seguinte fórmula:

?H = Hprodutos – Hreagentes

Substituindo os valores nessa fórmula, temos:

?H = Hprodutos – Hreagentes

-813,8 kJ/mol = HH2SO4 – (HH2 + HS+ H2 O2)

-813,8 kJ/mol = HH2SO4 – 0

HH2SO4 = - 813,8 kJ/mol

Temos que a entalpia padrão de formação é igual à entalpia do ácido sulfúrico (?Hf0
= H). Podemos ver isso por meio do gráfico da reação:

Isso pode ser feito para todas as substâncias. Mas é necessário prestar atenção se
na reação de formação a proporção estequiométrica é dada por 1 mol da substância
formada. Se não for o caso, será necessário apenas multiplicar a entalpia de
formação do reagente pelo número de mols.
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A seguir temos uma tabela com valores de entalpias de formação para várias
substâncias descobertos a partir desse método:

Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/entalpia-formacao.htm

2.1.4 Entalpia de Combustão

• A Entalpia de combustão, também chamada de calor de combustão, é a variação


da energia liberada sob a forma de calor através da queima de 1 mol de qualquer
substância, estando todos os reagentes no estado padrão (temperatura 25°C,
pressão de 1 atm). É a variação verificada na combustão total de um mol da
substância considerada, supondo-se todas as substâncias no estado-padrão.
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Visto que as reações de combustão são sempre exotérmicas – como a queima da


madeira ou da gasolina –, o valor da entalpia de combustão será negativo, menor
que zero (?H < 0), pois, em razão do calor ser liberado, a energia dos produtos será
menor que a dos reagentes.

Reações que são classificadas como de combustão são aquelas em que uma
substância, que é denominada combustível, reage com o gás oxigênio (comburente).
Existem dois tipos de reações de combustão, a completa e a incompleta. Quando a
reação de combustão é completa, isto é, quando libera como produtos somente
dióxido de carbono (CO2 – também comumente conhecido por gás carbônico) e
água (H2O), dizemos que está na condição padrão. Por isso, a entalpia ou, mais
corretamente, variação da entalpia, é denominada entalpia-padrão de combustão.

Esse tipo de reação se dá com compostos que possuem apenas carbono, hidrogênio
e oxigênio como a grafite*, os hidrocarbonetos, os álcoois e os carboidratos. Veja
alguns exemplos abaixo:

 Combustão completa do metano, CH4(g)

CH4(g) + ½ O2 → 1 CO2(g) + 2 H2O ?H0combustão = -890,4 kJ/mol

 Combustão completa do butano, C4H10(g)

2 C4H10(g)+ 13º2 → 8 CO2(g) + 10 H2O ?H0combustão = -2878,6 kJ/mol

 Combustão completa do etanol, C2H6O(l)

1 C2H6O(l)+ 3º2 → 2 CO2(g) + 3 H2O ?H0combustão = -1368 kJ/mol


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No entanto, se a reação for incompleta, ou seja, se liberar monóxido de carbono


(CO) e água (H2O) ou carbono elementar (C(s)), não será a variação da entalpia-
padrão de combustão, mas apenas o cálculo da variação de entalpia, como nos dois
casos a seguir:

 Combustão incompleta do metano, CH4(g)

CH4(g) + 3/2 O2 → 1 CO(g) + 2 H2O ?H = -520 kJ/mol

 Combustão incompleta do butano, C4H10(g)

CH4(g)+ O2 → C(s) + 2 H2O(?) ?H = -408,5 kJ/mol

Nesse caso, nos referimos apenas ao grafite porque a entalpia-padrão de


combustão pressupõe a forma alotrópica mais estável. Assim, ao mencionar a
combustão do carbono, nos referimos normalmente ao grafite, que é a forma
alotrópica mais estável. No entanto, quando se estuda a queima do diamante, sua
forma alotrópica deve ser citada.

Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/entalpia-combustao.htm

2.1.5 Entalpia de Ligação

À quantidade de energia envolvida no rompimento de 1 mol de ligações químicas


entre átomos numa temperatura de 25 °C e pressão de 1 atmosfera damos o nome
de entalpia de ligação / energia de ligação.
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É a variação verificada na quebra de 1 mol de uma determinada reação química,


supondo-se todas as substâncias no estado gasoso, nas condições padrão. É um
processo sempre endotérmico, portando H é positivo.

Observe a reação de formação de átomos de hidrogênio isolados, a partir de 1 mol


de moléculas do gás hidrogênio abaixo:

H2(g) → 2 H(g) ?H = +435 kJ

Note que é preciso o fornecimento de 435 kJ de energia ao sistema. A energia é


necessária na primeira etapa da reação, em que ocorre a quebra da ligação
covalente do gás hidrogênio. Visto que absorve energia, esse é um processo
endotérmico.

O mesmo ocorre em outros tipos de reação, inclusive com duplas e triplas ligações.
Nesses casos, a energia de ligação corresponderá à energia necessária para romper
1 mol de ligações duplas e triplas, respectivamente. Como nos casos a seguir:

O2(g) → 2 O(g) ?H = +497,8 kJ

O?O(g) → 2 O(g) ?H = +497,8 kJ

N2(g) → 2 N(g) ?H = +943,8 kJ

N≡N(g) → 2 N(g) ?H = +943,8 kJ

Assim, esse valor da energia de ligação será o valor da variação de entalpia (?H) da
reação.

No entanto, quando as reações em questão envolverem não só a quebra das


ligações, mas também a formação de novas ligações, será necessário somar todas
as energias envolvidas em todas as ligações, para determinar a entalpia da reação.
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É importante lembrar que à medida que ocorre a formação da nova ligação, a


energia é liberada, sendo, portanto, um processo exotérmico.

Para entendermos como se determina a energia total absorvida, veja o exemplo


abaixo, da reação de formação do HCl(g):

H2(g) + Cl2(g) → 2 HCl(g) ?H = ?

H?H(g) + Cl?Cl(g) → 2 H?Cl(g) ?H = ?

Nesse caso, para romper 1 mol de ligação H?H, a absorção de 436 kJ é necessária.
E para romper 1 mol de Cl?Cl, absorve-se 242,6 kJ. Somando esses dois valores,
obtemos a quantidade de energia absorvida: ?H = +678,6 kJ. Lembrando que o
resultado é positivo, pois a energia foi absorvida; e, em processos endotérmicos, o
valor da entalpia é sempre positivo.

Já na formação de 1 mol de ligação H?Cl, foram liberados 431,8 kJ. O total de


energia liberada é de 836,6 kJ, visto que na reação são formados 2 mols. Sendo um
processo exotérmico, esse valor é dado como negativo.

Descobrimos o valor de ?H somando esses valores:

?H =?Henergia total absorvida + ?Henergia total liberada

?H = (431,8 + (-836,6) kJ)

?H = - 182 kJ
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Usando esse método é possível determinar a entalpia de muitas reações. Na tabela


abaixo constam os valores medidos de algumas energias de ligação:

Fonte: https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/energia-ligacao.htm
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3 CONCLUSÃO

• Em termos mais práticos, podemos dizer que: “Em um sistema químico, a energia
total é chamada entalpia e é designada por H”. A variação da entalpia pode ser
conhecida dependendo da temperatura, pressão, estado físico, número de mol,
entre outros. Foi criada uma forma Padrão de realizar tais comparações, chamada
entalpia-padrão, para que as entalpias sejam comparadas de acordo com uma da
mesma condição, o que leva o nome de estado-Padrão.

Entalpia (H) é a quantidade de energia que se encontra nas substâncias e que pode
ser alterada mediante reações químicas. Essas reações podem ser exotérmicas
(aquelas que liberam calor) ou endotérmicas (aquelas que absorvem calor). Há
vários tipos de entalpia. Os principais são:

Entalpia de formação: é a energia que resulta de uma reação química endotérmica


ou exotérmica de uma substância, a qual é calculada considerando a entalpia
padrão.

Entalpia de combustão: é a liberação de energia. Ela é sempre fruto de uma reação


exotérmica.

Entalpia de ligação: é a absorção de energia utilizada no rompimento da ligação de


átomos.

De acordo com a Lei de Hess, a variação da entalpia é a entalpia final (depois da


reação) menos a entalpia inicial (antes da reação):

ΔH = Hf – Hi

É o mesmo que dizer que a variação da entalpia resulta da diferença entre a entalpia
do produto e a entalpia do reagente. Esse cálculo é feito a partir da seguinte fórmula:
ΔH = Hp – Hr
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De acordo com a fórmula, a variação da entalpia é positiva quando a entalpia do


produto é maior do que a entalpia do reagente. Isso indica a ocorrência de uma
reação endotérmica, pois nesse caso houve absorção de calor.

Por outro lado, a variação é negativa quando a entalpia maior é a entalpia do


reagente, o que indica a ocorrência de uma reação exotérmica. As reações
exotérmicas liberam calor

4 REFERÊNCIAS

 https://www.google.com/imgres?imgurl=https%3A%2F
%2Fvaiquimica.com.br%2Fwp-content%2Fuploads
%2F2022%2F04%2Freacao_endotermica.png&tbnid=R0_6uG6
4R4WVyM&vet=1&imgrefurl=https%3A%2F
%2Fvaiquimica.com.br%2Fprocessos-endotermicos-e-
exotermicos
%2F&docid=dFyGZhl4_LMW8M&w=626&h=337&hl=pt-
BR&source=sh%2Fx%2Fim

 https://www.infoescola.com/quimica/reacoes-endotermicas/

 https://www.infoescola.com/quimica/reacoes-exotermicas/

 https://mundoeducacao.uol.com.br/quimica/energia-ligacao.htm

Documento: 3060 palavras totais e 22 páginas


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5 ANEXOS

Tarefas de cada integrante:

 Davi Cunha (digitalização do documento).


 Gabriel Gonçalves, Kauã Isaac e Davi Cunha (desenvolvimento e pesquisa).
 João Pedro e Khayra. (Conclusão).
 Maria Vitória. (Introdução).
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