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E.

E PROFESSOR JOSÉ AUGUSTO DE AZEVEDO ANTUNES


ENSINO MÉDIO – 2°B

Guilherme E.
Jéssica
Maria
Vitor

A CARTA PERO VAZ DE CAMINHA

SANTO ANDRÉ
2023
Guilherme E.
Jéssica
Maria
Vitor

A CARTA PERO VAZ DE CAMINHA

Trabalho apresentado à disciplina de história


do Instituto de Ensino E.E José de Augusto De
Azevedo Antunes, na linha de pesquisa:
a carta de pero vaz de caminha
Orientador: Prof. Dr. Renato

SANTO ANDRÉ
2023
ÍNDICE

Análise de Documento Histórico…………………………………………………………….1

Análise do Documento…………………..…………………………………………………….2

Impressões Portuguesas…………………………………………….……………………….3
ANÁLISE DE DOCUMENTO HISTÓRICO

A carta de Pero Vaz de Caminha, também conhecida como "Carta do Achamento do Brasil",
foi escrita em 1º de maio de 1500 durante a expedição de Pedro Álvares Cabral ao Brasil.
Nela, Caminha relata ao rei de Portugal, Dom Manuel I, os primeiros contatos com os
nativos brasileiros, descreve a fauna, a flora e as características da nova terra descoberta.
A carta é considerada um importante documento histórico sobre a chegada dos
portugueses ao Brasil
Pero Vaz de Caminha foi um escrivão português que participou da expedição de Pedro
Álvares Cabral ao Brasil em 1500. Sua principal contribuição histórica foi a escrita da "Carta
do Achamento do Brasil", um documento detalhado sobre a chegada dos portugueses ao
novo território. Na carta, Caminha descreveu a fauna, a flora e as características
geográficas do Brasil, além de relatar os primeiros contatos com os nativos e suas
impressões sobre a nova terra. A carta foi enviada ao rei de Portugal, Dom Manuel I, e se
tornou uma referência importante para entendermos o início da colonização portuguesa no
Brasil. Embora pouco se saiba sobre a vida de Pero Vaz de Caminha além dessa expedição,
seu legado como cronista e testemunha ocular dos acontecimentos é significativo para a
história do Brasil.
ANÁLISE DE DOCUMENTO

Análise da carta, basicamente a carta revela informações sobre a viagem do descobrimento


do Brasil, revelando os primeiros contatos entres os portugueses e os indígenas. O termo
“Senhor” usado para se dirigir ao rei pelo autor no começo da carta mostra a submissão e
a hierarquia ao poder real naquela época, a carta é iniciada com o autor mencionando
outros capitães que já haviam enviado notícias de descoberta sobre a nova terra, porém
podemos ver que ele deseja dar seu relato pessoal sobre.
GLOSSÁRIO

Léguas: Distância não especificada que é de se imaginar ser grande ou muito grande.
Diligência: É o interesse ou cuidado aplicado em certa investigação e execução de uma
tarefa.
Mareantes:É o mesmo que navegantes, navegar/marinheiro.
Prumo: Peso amarrado a um fio usado para medir a profundidade do mar, rios, represas
etc, ou usado para retirada de amostras do fundo de sonda.
Esquifes: Caixa de madeira utilizado para enterrar defuntos. Ou uma variedade de
embarcações não relacionadas a pequenos barcos.
Nau: Tipo de embarcação utilizada pelos portugueses durante as grandes navegações.
Adornos: Contas de rosário
Um objeto religioso usado para contar as orações do rosário.
Aversão: É o sentimento de repulsa oi desgosto em relação a alguma coisa.
Eurocêntrica: Perspectiva que coloca a Europa e a cultura europeia como centro e
referência para avaliar outras culturas. Acessórios ou enfeiteis utilizados para decorar ou
embelezar alguma pessoa.
IMPRESSÕES PORTUGUESAS

Ele documenta a composição física à primeira vista do território. Além disso, narra o
episódio do desembarque dos portugueses na praia, o primeiro encontro entre os índios e
os colonizadores, e a primeira missa realizada no Brasil.
Caminha descreve os nativos: “eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes
cobrisse suas vergonhas”. Mas estavam armados: “nas mãos traziam arcos com suas
setas”. Segue uma troca de objetos, o que já revela estranhamento mútuo.
os índios não entendem o motivo pelo qual os portugueses apreciam o sabor do vinho; por
outro lado, os portugueses não entendem a cultura e a forma como os índios
usam seus adereços.
´´Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Nas mãos
traziam arcos
com suas setas. Vinham todos rijos sobre o batel; e Nicolau Coelho lhes fez sinal que
pousassem os
arcos.´´
´´Pelo sertão nos pareceu, vista do mar, muito grande, porque, a estender olhos, não
podíamos ver senão terra com arvoredos, que nos parecia muito longa. Nela, até agora,
não pudemos saber que haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal ou
ferro; nem lho vimos.´´
REFERÊNCIAS

Fontes usadas:
i
https://querobolsa.com.br
https://www.conjur.com.br
www.todamateria.com.br

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