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All content following this page was uploaded by Jônatas Ferreira de Lima Souza on 20 November 2020.
NATAL/RN
2008
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(Pablo Neruda)
3
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ............................................................................................................4
7 ADMINISTRAÇÃO COLONIAL E O
DECLÍNIO DO ESCAMBO........................................................................................ 15
REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 22
4
INTRODUÇÃO
Imaginemos estarmos cientes de que apenas nós, seres humanos, somos única vida
“inteligente” no universo. Agora, pensemos na quebra dessa expectativa, dessa certeza.
Tendo refletido sobre isso, agora, viajemos ao século XV-XVI de nossa era. Por que
estes séculos? Século XV, na historiografia ocidental, é o período de transição entre a Idade
Média e a Idade Moderna, sendo no século XVI, melhor caracterizada. Este último século
apresentou uma “novidade” na Europa, as ditas “Grandes Navegações”, no entanto, não tão
diferentes das da Antiguidade Clássica, quando fenícios, gregos e romanos navegavam pelo
Mar Mediterrâneo, conquistando novas terras e comercializando novas especiarias. Essa tal
novidade, está no contexto em que passava a Europa nesse século. Todo esse movimento
iniciou com o Estado Português, que vendo a principal rota de comércio entre a Europa e
Oriente – o já dito, Mediterrâneo – “bloqueada” pelo monopolismo genovês, estudou
(principalmente), através da Escola de Sagres, novas rotas marítimas que os levassem de volta
ao Oriente.
Nesse momento, o mundo conhecido se restringia a Europa, Ásia e norte da África. O
que se definiu, foi que os portugueses navegariam em redores da costa africana (périplo), a
fim de chegar às índias. Porém no trajeto realizado pelo português Pedro Álvares Cabral
(1467-1520) e sua equipe, diz à historiografia que, um “desvio de rota” fez com que o mesmo
chegasse a uma terra que “não” estava prevista no roteiro de viajem português. Sabemos que
essas terras poderiam estar sim no plano de rota português, uma vez que em 1492, o italiano
Cristóvão Colombo (1451-1506), apoiado pelos reis Católicos espanhóis Fernando II de
Aragão e Isabel I de Castela, também em busca de novas rotas marítimas, navegou em “linha
reta” para o oeste da Europa e esbarrou com terras que o mesmo chamou de “Índias” e
pertencentes aos reis espanhóis.
Colombo realizou mais três viagens para essa “nova terra”, em 1493, 1498 e 1502.
Quando Cabral e sua equipe chegaram nessas “novas terras” foi em 1500, havendo assim uma
certa suspeita de que um “leve desvio” de rota os levariam a tais terras “encontradas” por
Colombo, bem como conferir a região estipulada pelo Tratado de Tordesilhas, assinado em
1494.
6
[...] Esta terra, Senhor, é muito chã e muito formosa. Nela não podemos
saber se haja ouro, nem prata, nem coisa alguma de metal; porém, a terra em
si é de muitos bons ares [...] as águas são muito e infindas. Em tal maneira
(a terra) é grandiosa que, querendo aproveitá-la, tudo dará nela, por causa
das águas que tem. Porém, o melhor fruto que dela se pode tirar me parece
que será salvar esta gente. E esta deve ser a principal semente que Vossa
Alteza nela deve lançar. E que não houvesse mais que ter aqui Vossa Alteza
esta pousada para a navegação [...], isso bastava. Mas ainda, disposição para
nela cumprir-se – e fazer – o que Vossa Alteza tanto desejava, a saber o
acrescentamento da nossa Santa Fé! [...], pois o desejo que tinha de tudo vos
dizer, mo fez por assim pelo miúdo. Beijo as mãos de Vossa Alteza. Desde
Porto Seguro, da Vossa Ilha de Vera Cruz, hoje, sexta-feira, primeiro dia de
maio de 1500. (CAMINHA, Carta 1500)
Esse trecho da carta exemplifica o que já foi dito acima. Observemos uma descrição
espacial do meio, de certa forma, espantosa aos olhos dos europeus e também uma menção a
“gente” que estava nela habitando.
[...] Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que cobrisse suas vergonhas.
Nas mãos traziam arcos com suas setas. [...] Eles não lavravam, nem
criavam. Não há aqui boi nem vaca, nem cabra, nem ovelha, nem qualquer
outra animália, que costumada seja ao viver dos homens. Nem comem senão
desse inhame, que aqui há muito, e dessa semente de frutos, que a terra e as
árvores de si lançam [...]. (CAMINHA, Carta 1500)
Vemos aqui uma breve descrição dos seres “semelhantes à homens” que os
portugueses viram na costa dessa terra desconhecida ao mundo europeu. A posteriori serão
retomados. O cronista português Pero de Magalhães Gândavo, escrevendo em seu livro
“História da Província de Santa Cruz” – conhecida a posterior como Brasil – menciona sobre
esses “homens pardos”:
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[...] A língua de que (os índios) usam, toda pela costa, é uma: ainda que em
certos vocábulos difere em algumas partes; mas não de maneira que se
deixem de entender. [...] Carecem de três letras, convém a saber, não se acha
nela F, nem L, nem R, coisa digna de espanto, porque assim não tem Fé,
nem Lei, nem Rei, e desta maneira vivem desordenadamente [...]
(GÂNDAVO, 1576).
Em se tratando do período pós 1533, que foi quando os portugueses assumiram uma
administração na terra brasilis, iniciou-se as discussões a fim de saber as origens desses
povos, afinal, eram homens mesmo? Essas terras eram a Atlântida perdida, o paraíso ou o
inferno? Era terra de monstros?
Questionamentos que são uma longa duração, ou seja, uma continuidade da
mentalidade característica do mundo medieval. Essas “novas terras” fertilizavam o imaginário
do homem tachado de moderno. No século XVI, enquanto o homem europeu buscava a razão
para as coisas, ao mesmo tempo imaginavam o que poderia haver nos grandes mares e ai toda
aquela literatura medieval surte como o grande medo desse século. Contudo, em nome da fé,
do rei e da lei, partiram a desbravar esses mares “desconhecidos”.
Chegando ao Novo Mundo, a questão dos imaginários retornam as discussões dos
estudiosos europeus. A princípio, buscou-se nas escrituras sagradas do cristianismo, a Bíblia,
a origem desses supostos homens. Quem são eles? O que a Bíblia fala sobre eles? Quem são
esses seres semelhantes a homens, que habitam todo o continente chamado América?
Segundo Julio Cezar Mellati, em seu livro “Índios do Brasil”, a presença desses seres, é de
ordem prática e intelectual.
Mellati explica muito bem essa questão da origem indígena pelo lado do cristianismo.
Porém não foi a única. No século XIX, com a formação das ciências humanas, ou seja,
antropologia, história, filosofia, sociologia e posteriormente a arqueologia e a paleontologia,
os europeus trazem a “público” novamente a questão das origens. De onde vieram os
indígenas? Muitas teses, teorias foram desenvolvidas, sendo que a que mais convenceu,
inclusive até o presente tempo, é a do Estreito de Bering. Há cerca de 40000 anos homens
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asiáticos, siberianos (ditos mongolóides) por fatores ainda em estudo, iniciaram uma
migraram para o norte e atravessaram um continente chamado Beríngia no período glacial
chamado Wisconsin, que unia o atual Alasca com o nordeste russo.
No século XX, em conjunto com as ciências humanas, aparecem a biologia com a
genética, a química com o carbono 14 e o radiocarbono, a etnologia com a questão das etnias
e mais recentemente a ciência forense com técnicas apuradas em estudos de restos mortais e
criminalísticos.
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4.1 O DEGENERACIONISMO
[...] Não se pode contar nem compreender a multidão de bárbaro gentio que
a natureza semeou por toda esta terra do Brasil. [...] Deus permitiu que
fossem contrários uns dos outros, e que não houvessem entre eles grandes
ódios e discórdias, porque se assim não fosse os portugueses não poderiam
viver na terra nem seria possível conquistar tanta gente. Quando os
portugueses começaram a povoar a terra, havia muitos destes índios pela
costa junto das capitanias. Porque os índios se levantaram contra os
portugueses, os governadores e capitães os destruíram pouco a pouco, e
mataram muitos deles. Outros fugiram para o sertão, e assim ficou a costa
despovoada de gentio ao longo das capitanias (GÂNDAVO, 1576).
Segundo Berta Gleizer Ribeiro, o povo que Pedro Álvares Cabral encontrou na costa
do atual estado da Bahia, era chamado de Tupiniquim, pertencendo à grande família
Tupinambá do tronco lingüístico tupi-guarani, localizados na costa litorânea.
Foram esses tupi, que informaram aos primeiros cronistas e jesuítas a noção de que
haviam uma “divisão” entre os que povoavam a terra: seriam os que falavam a língua deles e
tinham os “mesmos” costumes e todo aquele que assim não o eram, foram tachados de tapuia,
que para Berta Ribeiro significa “escravo” – também pode significar o “outro”. Essa divisão
serviu principalmente para distinção dos indígenas litorâneos dos do que foram e residiram no
sertão.
Os tupi dividiam-se em quinhentistas, que viviam numa estreita faixa ao longo da
costa, de São Paulo até o Pará. A primeira gramática de sua língua foi escrita pelo padre José
de Anchieta. A língua guarani era falada de São Paulo ao Rio Grande do Sul, bem como no
Paraguai, onde ainda hoje é de uso tradicional entre a população rural e mesmo da capital
Assunção e na zona de fronteira no sul de Mato Grosso. Usualmente, os tupi, habitantes do
litoral, eram chamados de tupinambá, sendo divididos em diversos grupos locais. Os
Tupiniquim e Tupiná na região de Porto Seguro e Espírito Santo; Os Tamoio e Temirnino do
rio Paraíba até Angra dos Reis; Os Carijó do rio Cananéia até a Lagoa dos Patos; Os Tape no
litoral rio-grandense; Os Caeté na região do rio São Francisco até o rio Paraíba; Os Tabajara
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do Itamaracá até o rio Paraíba; Os Amoipira na região do São Francisco; Os Potiguares que
abrangiam as regiões da Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará e os Tupiná na área mais
próxima do interior de Pernambuco. Foram os tupi que, no decorrer da presença portuguesa,
mais influenciaram na formação da sociedade brasileira.
Os tupi, também ficaram conhecidos por uma lenda que era contada ao longo das
gerações e foram repassadas aos colonos portugueses. Era a lenda de que havia uma
legendária “terra sem males” ou um “paraíso terrestre” em algum lugar, e esse conto, foi de
bastante ajuda na catequização dos mesmos, uma vez que se convertendo a Cristo, teriam a
salvação e a vida eterna e iriam para a “terra prometida”.
6 ADMINISTRAÇÃO PRÉ-COLONIAL
[...] Da primeira vez que vieste aqui, vós o fizeste somente para traficar. [...]
Não recusáveis tomar nossas filhas e nós nos julgávamos felizes quando elas
tinham filhos. Nessa época, não faláveis em aqui vos fixar. Apenas vos
contentáveis com visitar-nos uma vez por ano, permanecendo, entre nós,
somente durante quatro ou cinco luas (meses). Regressáveis então ao vosso
país, levando os nossos gêneros para trocá-los com aquilo que carecíamos
(MAESTRI, 1993).
Uma das vantagens iniciais desse escambo, foi a presença dos franceses, uma vez que
alguns índios já estavam “civilizados”. O escambo consistia num jogo de trocas e interesses
entre os colonos e os nativos. Segundo Berta Ribeiro, tanto estes (os portugueses) quanto os
franceses faziam uma espécie de intercâmbio com os índios, que os historiadores preferem
chamar de escambo, porque não se trata, evidentemente, da troca de mercadorias de valor
equivalente, mas, em grande medida, da barganha de objetos por trabalho. A fragilidade da
presença francesa se explica pela falta de um estabelecimento fixo, pois era financeiramente
inviável no momento. Já os portugueses implantaram as feitorias, que já estavam em
funcionamento em outras colônias. No entanto a amizade dos indígenas para com os franceses
foi de suma importância nesse período chamado pré-colonial.
Na verdade, nesse período de 30 anos, os portugueses não exploraram definitivamente
a nova terra, ela servia apenas para escala de viagens marítimas para o Oriente, converter
alguns indígenas e também o escambo.
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[...] Deus castigou esta terra com dez pragas muito cruéis por causa da
dureza e obstinação de seus moradores [...]. A primeira dessas pragas foi
que num navio, veio um negro atacado de varíola, uma doença que nunca
tinha sido vista nessa terra (MONTOLINÍA, 1520).
[...] desde que os canhões começaram a atirar sobre nós com maior
freqüência, tornou-se necessário que todos dormissem nas casernas. Eu logo
providenciei para mim um leito feito de um lençol atado pelas suas duas
pontas e assim fiquei suspenso no ar, à maneira dos selvagens americanos
(entre os quais eu estive por dez meses) o que foi imediatamente imitado por
todos os nossos soldados. De tal maneira que a caserna logo ficou cheia
deles. Aqueles que dormiram assim puderam confirmar o quanto esta
maneira é apropriada tanto para evitar os vermes quanto para manter as
roupas limpas [...] (LÉRY, século XVI).
Todos esses fatores apresentados acima foram motivos para se findar com o método
do escambo. De acordo com Berta Ribeiro, a vinda de Martim Afonso de Souza em 1531 e
três anos mais tarde a divisão do Brasil em capitanias hereditárias, afundou de uma vez por
todas o escambo e algumas relações “tranqüilas” entre os nativos e os colonos.
Essa divisão do território brasileiro em capitanias hereditárias não seria apenas a
primeira tentativa oficial de colonização portuguesa na América, mas também a primeira vez
que os europeus transportaram um “modelo civilizatório” para o Novo Mundo.
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Segundo Berta, “de inicio apareceram para prestar auxilio aos portugueses, os índios
das proximidades de cada colônia. Os meios para obter essa ajuda enquadravam-se ainda no
padrão do escambo que fora coroado de pleno êxito na fase anterior.” A princípio, era
“indiferente” para os índios o contato com franceses ou portugueses. Passado certo tempo, os
franceses se aliaram aos Tupinambá e os portugueses aos Tupiniquim. Os donatários que se
estabeleceram em terras Tupinambá, como Francisco Pereira Coutinho, na Bahia, e Pero
Lopes de Souza, em Pernambuco, sofreram com suas desafrontas.
A sede pela escravidão era maior do que a do enfraquecido escambo. Martin Afonso
de Sousa tinha, segundo Berta, o direito de mandar 48 escravos por ano do Brasil para
Portugal. Duarte Coelho e outros donatários podiam mandar 24, além de utilizar outros na
guarnição de navios.
Porém, com a intervenção da Igreja em 1537, foi proibida a intenção e o ato de
escravizar indígenas, exceto em caso de circunstancias especiais como a prisão por guerra ou
invasão de propriedade.
Portugal implantou o Governo Geral no Brasil em 1549, a fim de contribuir para que a
colonização passasse de transitória e instável, para efetiva, num estilo mais absolutista,
aperfeiçoando o Pacto Colonial. Nesse momento cresce a atuação dos jesuítas.
Tomé de Souza, o primeiro governador-geral do Brasil, defendeu os estabelecimentos
portugueses contra índios hostis e os franceses. A solução adotada por ele foi a de atender aos
interesses do rei e dos colonos. Ordenou que só os índios hostis aos portugueses fossem
“assaltados” e apenas por tropas do governador ou por colonos por ele autorizados. Foi uma
boa oportunidade de escravizar indígenas sobre a proteção da chamada “guerra justa”.
Restabeleceu, sempre que possível o escambo, mas não impediu de todo a escravização.
Duarte da Costa, o segundo governador-geral, não teve a mesma perícia de seu
antecessor. Em seu governo, houveram muitas revoltas indígenas, uma vez que ele permitiu
que os colonos explorassem mais intensamente a mão-de-obra nativa nas roças e fazendas.
Berta cita que em 1557, os índios da Bahia declararam-se numa espécie de greve de fome,
recusando-se a plantar para a colheita seguinte. Mem de Sá, o terceiro, chega em fins desse
ano para resolver outro problema: a presença dos franceses no Rio de Janeiro. Nesse período
os índios que eram vencidos em guerras eram obrigados a se converter ao cristianismo. Cerca
de 34000 índios, entre 1557 e 1562, chegaram às mãos dos jesuítas. Colonos invadiam as
vilas jesuíticas na busca de mão-de-obra, mas se concentravam naqueles que ainda eram
pagãos.
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Somente em 1568, teve-se inicio o tráfico regular de negros, uma vez que era muito
barato apanharem-se escravos índios da mata, do que pagar de 20 a 30 libras inglesas por
“peça” trazida da África. Segundo Gândavo, “se os índios não fossem tão caprichosos e dados
à fuga, a riqueza do Brasil seria incomparável”.
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A mão-de-obra indígena não supria mais as exigências dos engenhos, sustentá-los nas
fazendas estavam gerando muito prejuízo aos colonos. Pouco a pouco, senhores de engenhos
iam comprando escravos vindos da África. Segundo Stuart Schwartz, em fins do século XVI,
a mão-de-obra dos engenhos era mista do ponto de vista racial, e a proporção foi mudando
crescentemente em favor dos africanos importados e sua prole. Schwartz também apresenta
dados sobre esses acontecimentos: “Em 1572, o Engenho Sergipe possuía 280 escravos
adultos, dos quais apenas vinte (7%) eram africanos. Em 1591, a população cativa do engenho
era de 103 indivíduos, 38 (37%) deles africanos. Em 1638, quando a propriedade foi
arrendada a Pedro Gonçalves de Matos, havia 81 escravos, todos eles africanos ou afro-
brasileiros.”
Na verdade, a transição para uma força de trabalho africana foi efetuada nas primeiras
décadas do século XVII, época em que a indústria açucareira experimentava rápida expansão
e considerável desenvolvimento interno devido aos altos preços internacionais do açúcar, do
crescimento do mercado europeu e, de acordo com Schwartz, também a questão da paz nos
mares com a trégua dos doze anos entre Espanha e Holanda (1609-1621).
A visão que se tem do negro é que ele tem certa “predisposição” ao trabalho escravo.
Para Schwartz,
1
São questionamentos que me vieram em quanto lia os textos da Berta e do Mellati e decidi colocá-los neste
tópico e finda-los como uma conclusão-questionamento do texto. Espero que sejam interessantes.
22
REFERÊNCIAS
MELATTI, Julio Cezar. De onde vieram os índios. In:___. Índios do Brasil. 7.ed. São Paulo:
HUCITEC; Brasília: EDUNB, 1993. cap. 1, p.5-18.
MONTEIRO, John Manuel. Contato, alianças e conflitos. In:___. Negros da terra: índios e
bandeirantes nas origens de São Paulo. São Paulo: Companhia das Letras, 1994. cap. 1, p.29-
36.
-FUNARI, Pedro Paulo A.; NOELLI, Francisco Silva. Pré-História do Brasil: As origens do
homem brasileiro, O Brasil antes de Cabral e Descobertas arqueológicas recentes. 2.ed. São
Paulo: Contexto, 2005.
RIBEIRO, Berta Gleizer. O Brasil indígena. In:___. O índio na história do Brasil. 6.ed. São
Paulo: Global, 1983. cap. 2. p.19-40.
OUTRAS REFERÊNCIAS