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NOME DA IES

CAMPUS

TÍTULO DO PROJETO DE EXTENSÃO

Nome do(s) discente(s)


Nome do(a) professor/tutor(a) orientador(a)

Ano
Cidade/Estado
Sumário
1. Diagnóstico e Teorização .......................................................................................................... 3
1.1 Identificação das partes envolvidas e parceiros ....................................................................... 3
1.2 Demandas e/ou situações problemas identificados ................................................................. 3
1.3 Justificativa ............................................................................................................................... 3
1.4 Objetivos/resultados efeitos a serem alcançados ................................................................... 3
1.5 Referencial Teórico .................................................................................................................. 4
2. Planejamento para Desenvolvimento do Projeto ........................................................................ 4
2.1 Plano de Trabalho ..................................................................................................................... 4
2.2 Descrição da forma de envolvimento do público participante na formulação do projeto,
seu desenvolvimento e avaliação, bem como as e s estratégias pelo grupo para mobilizá-los. 4
2.3 Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto ....................................................... 5

2.4 Recursos previstos .................................................................................................................... 5

2.5 Detalhamento Técnico do Projeto ............................................................................................ 5

3. Encerramento do Projeto .............................................................................................................. 5


3.1 Avaliação de reação da parte interessada ................................................................................ 5
3.2 Relato de Experiência............................................................................................................... 5
3.2.1 Contextualização ............................................................................................................... 5
3.2.2 Metodologia ...................................................................................................................... 5
3.2.3 Resultados e Discussão ..................................................................................................... 5
3.2.4 Reflexão Aprofundada ...................................................................................................... 6
3.2.5 Considerações Finais ......................................................................................................... 6
1-DIAGNÓSTICO E TEORIZAÇÃO

1.1 Identificação das partes envolvidas e parceiros

Descrever as partes interessadas no projeto (perfil socioeconômico, escolaridade, gênero,


faixa etária, quantidade estimada de participantes, outras informações), inclusive citando
parceiros, se houver. Nesta etapa, é importante demonstrar quem são os participantes para
justificar a pertinência social do projeto. Incluir evidências (ex: termo de acordo de
cooperação) do acordo entre as partes interessadas.

1.2 Demandas e/ou situações problemas identificados

O campo da beleza vem crescendo e com ele técnicas inovadoras que propõe ao indivíduo
autoestima. Nesse sentido hoje a beleza tem um conceito amplo. Proporcionar um protagonismo no
indivíduo referente aos cuidados com a beleza, hoje contribui e muito com a qualidade de vida. E,
independente do território, criar técnicas que melhorem o visagismo e estilismo á motiva, deixa mais
alegre e proporciona um olhar diferenciado para vida. Desse modo, realizar na comunidade esse
diagnóstico é fundamental para entendimento daquela realidade de modo a criar estratégias de
sensibilização em relação a temática.

1.3Justificativa

Visagismo e estilismo faz parte da vida de todo indivíduo, ainda que ele não perceba. Envolve
homens e mulheres, jovens, adultos e idosos. Um simples corte de cabelo pode proporcionar baixa
estima. Algumas doenças trazem ao indivíduo não somente dores biológicas, mas dores na imagem.
Dessa forma, criar estratégicas que proporcione a autoestima se torna muito relevante. Além disso,
o visagismo e estilismo pode proporcionar a comunidade o desejo de saber mais e até mesmo criar
uma renda, assim, a partir do conhecimento da temática a população pode ser motivada a seguir
novos horizontes.
Nesse contexto, o entendimento do visagismo e estilismo é fundamenta para promoção da
autoestima. Não somente encarando como ser ou não bonito, mas sim como um sentido amplo e que
de fato para sentido para promover qualidade de vida e bem-estar.

1.4 Objetivos/resultados efeitos a serem alcançados (com relação ao problema identificado sob
a ótica do público envolvido)
A partir de encontros/conversas/trocas/escuta com a comunidade:
✓ Identificar e listar as principais demandas na comunidade no que ser refere a imagem
pessoal, beleza e estética;
✓ Identificar o conhecimento da comunidade sobre visagismo e estilismo;
✓ Realizar oficinas de maquiagem, estilos de cortes de cabelo, tons de pele, reforçando a
beleza dos diferentes tons, falar sobre harmonização de corpo, rosto.
✓ Estimular a participação da comunidade nas redes sociais por meio de postagens
relacionadas ao sentido da beleza única, original e diversificada, estimulando que
compartilhem fotos, vídeos e depoimentos produzidos durante a oficina e utilizando
hashtags como #belezaunica, #somosbelos, #autoestima, #beleza, #negros, #índios,
#brancos, #pardos #estetica #cabelos #maquiagem

1.5 Referencial teórico (subsídio teórico para propositura de ações da extensão)

Breve exposição e discussão dos referenciais teóricos utilizados para entender e


esclarecer o problema/demanda/necessidade, apresentando-os e relacionando-os com o
desenvolvimento do projeto. O referencial teórico escolhido deve ser assertivo para justificar
as escolhas das ações formuladas, ou seja, obras e autores citados devem apresentar respostas
teóricas-científicas apropriadas para os desafios enfrentados durante a execução do projeto de
extensão.

2-PLANEJAMENTO PARA DESENVOLVIMENTO DO PROJETO

2.1 Plano de trabalho (usando ferramenta acordada com o docente)


Montar um plano de trabalho contendo informações sobre as ações a serem executadas
para alcançar os objetivos do projeto, contendo: cronograma com os prazos, recursos e formas
de acompanhamento dos resultados. O cronograma deve especificar qual é o prazo de entrega
de cada uma das etapas do projeto descritas no item 14 – Procedimentos de Ensino-
Aprendizagem do Plano de Aprendizagem, bem como os prazos para as entregas do texto de
cada item deste roteiro de extensão.

2.2 Descrição da forma de envolvimento do público participante na formulação do


projeto, seu desenvolvimento e avaliação, bem como as e s estratégias pelo grupo para
mobilizá-los.

Apresentar a forma como os participantes sociocomunitários envolvidos atuaram no


planejamento, desenvolvimento e avaliação do projeto. Importante destacar que essas
etapas serão definidas, a partir de pesquisa/encontros/conversas/trocas/escuta do público-
alvo, contexto no qual a delimitação das ações do projeto de extensão serão produto também
da interação entre o público acadêmico e o público local em construção conjunta. Produzir
registros (ex: fotos, capturas de tela, mensagens, formulários etc.) das reuniões, discussões,
interações para evidenciar a ocorrência da troca mútua.
2.3 Metas, critérios ou indicadores de avaliação do projeto

Descrever o detalhamento das etapas para atingir os objetivos previstos no tópico 1.4, indicando
como eles serão alcançados, definindo os critérios e os indicadores necessários para a efetividade do
projeto.

2.4 Recursos previstos

Descrever os recursos previstos (materiais, institucionais e humanos) para o desenvolvimento do


projeto, esclarecendo qualquer indicação de gastos financeiros devem apontar a fonte deste recursoo.
Ainda, sugere-se dar preferência às estratégias que minimizem ao máximo o dispêndio de custos
financeiros, tendo em vista que a IES não possui recursos financeiros para execução de projetos de
extensão a serem desenvolvidos nas disciplinas da matriz curricular.
2.5 Detalhamento técnico do projeto

Descrever a solução de Tecnologia da Informação desenvolvida, conforme etapas definidas


no item 14 – Procedimentos de Ensino-Aprendizagem do plano de aprendizagem.

3. ENCERRAMENTO DO PROJETO

3.1. Avaliação de reação da parte interessada


Realizar avaliação de reação com a parte interessada (ex: formulário, entrevista gravada em
áudio/vídeo, depoimento em áudio/vídeo etc.), para que o efetivo atingimento dos objetivos socio
comunitários propostos fique evidente.

3.2 Relato de experiência


Nesta seção, o aluno deve sistematizar as aprendizagens construídas durante o atingimento dos
objetivos socio comunitários estabelecidos para o projeto. O relato deve necessariamente cobrir os
seguintes itens:
3.2.1 CONTEXTUALIZAÇÃO
Explicitar a experiência/projeto vivido e contextualizar a sua participação no projeto.
3.2.2 METODOLOGIA
Descrever como a experiência foi vivenciada: local; sujeitos/públicos envolvidos; período;
detalhamento das etapas da experiência.
3.2.3 RESULTADOS E DISCUSSÃO
A expectativa e o vivido; descrição do que foi observado na experiência; no que resultou a
experiência; como você se sentiu? Descobertas/aprendizagens, facilidades, dificuldades e
recomendações, caso necessário.
3.2.4 REFLEXÃO APROFUNDADA
Espaço para relato sobre a experiência vivida versus teoria.
3.2.5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Outros aspectos que podem ser trabalhados junto à parte interessada e perspectivas de trabalhos
futuros, envolvendo tanto extensão quanto pesquisa. Soluções tecnológicas alternativas que
poderiam ter sido implementadas para o projeto desenvolvido.

OBSERVAÇÃO: Exige-se que todo o processo de desenvolvimento do projeto de extensão seja


documentado e registrado através de evidências fotográficas ou por vídeos, tendo em vista que
o conjunto de evidências não apenas irá compor a comprovação da realização das atividades,
para fins regulatórios, como também poderão ser usadas para exposição do projeto em mostras
acadêmico-científicas e seminários de extensão a serem realizados pelas IES.

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