Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
ISPPU-UÍGE
CURSO:
Educação Primário
1º Ano
DISCIPLINA: Português I
Uíge, 2023
1
INDICE
INTRODUÇÃO .................................................................................................................. 1
OBJETIVOS GERAIS ................................................................................................................ 1
UNIDADE#: I – COMUNICAÇÃO LINGUÍSTICA ............................................................... 2
1.1. NOÇÕES DE COMUNICAÇÃO ..................................................................... 2
1.1.1. ELEMENTOS DA COMUNICAÇÃO ............................................................... 3
1.2. CLASSIFICAÇÃO DA COMUNICAÇÃO ....................................................... 4
1.3. IMPORTÂNCIA DA COMUNICAÇÃO ........................................................... 5
1.4. LINGUAGEM E TIPOS DE LINGUAGEM .......................................................... 6
1.4.1. CARACTERÍSTICAS DE LINGUAGEM ORAL E ESCRITA ............................ 7
UNIDADE #: II – A LÍNGUA E A SUA ESTRUTURA .............................................................. 9
2.1. A LÍNGUA COMO UM FENÓMENO DE SOCIALIZAÇÃO ............................ 9
2.2. A IMPORTANCIA DO ESTUDO DA LÍNGUA PORTUGUESA EM ANGOLA 10
2.3. CONTACTO ENTRE AS LÍNGUAS .................................................................. 12
2.4. ESTATUTOS DAS LÍNGUAS ............................................................................. 15
2.4.1. Língua Nacional/ Língua Estrangeira ...................................................... 15
2.4.2. Língua Oficial/ Língua Minoritária ............................................................ 16
2.4.3. Língua Materna/ Língua Segunda ........................................................... 17
2.4.4. Língua viva/ Língua morta.......................................................................... 17
UNIDADE#: III – FUNCIONAMENTO DA LÍNGUA NA SOCIEDADE ............................ 17
3.1. AS CAPACIDADES DO USO DA LÍNGUA NA SOCIEDADE ........................ 18
3.2. FATORES DE VARIAÇÃO DO PORTUGUÊS................................................... 18
3.3. A NORMA E A LÍNGUA PADRÃO ................................................................ 20
3.4. AS FUNÇÕES DE LINGUAGEM ..................................................................... 21
3.5. OS REGISTOS / NÍVEIS DE LÍNGUA............................................................... 22
3.5.1. REGISTOS ESPECIAIS ...................................................................................... 24
3.6. REGISTOS DE LÍNGUA NAS FORMAS DE TRATAMENTO: FORMAL E
INFORMAL ................................................................................................................ 25
AUTORIDADES UNIVERSITÁRIAS ............................................................................. 25
AUTORIDADES JUDICIÁRIAS ................................................................................... 26
AUTORIDADES MILITARES ........................................................................................ 26
AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS ............................................................................... 26
AUTORIDADES MONÁRQUICAS ............................................................................. 28
AUTORIDADES CIVIS................................................................................................ 28
3.6.1. Concordância nas formas de tratamento ............................................ 29
Concordância em género .................................................................................... 29
Concordância em pessoa .................................................................................... 29
3.6.2. DIFERENCIAÇÃO DE TRATAMENTO FORMAL E INFOEMAL ................. 29
3.6.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento da 2.ª pessoa ...................... 31
UNIDADE #: IV- ESTUDO FONÉTICA E FONOLOGIA .................................................... 35
4.1. ESTUDO DO SOM E FONEMA ......................................................................... 35
4.2. ESTUDO DE VOGAIS E DITONGOS .............................................................. 37
4.3. ESTUDO DE CONSOANTES ............................................................................... 39
4.3. ESTUDO DA SILABA E PALAVRA ..................................................................... 41
4.4. ACENTOS GRÁFICOS E REGRAS DE ACENTUAÇÃO ................................ 42
4.5. O EMPREGO DAS ENCLÍTICAS ....................................................................... 44
UNIDADE#: V- ESCRITA E ORTOGRAFIA ......................................................................... 44
5.1. BREVES CONSIDERAÇÕES ........................................................................... 45
5.2. AS LETRAS DO ALFABETO E O SEU USO ...................................................... 45
5.3. DIVISÃO DA SILABA E TRANSLINEAÇÃO .................................................... 47
5.4. EMPREGO DE LETRAS MAIÚSCULAS............................................................ 49
5.5. SINAIS DE PONTUAÇÃO E SUAS FORMAS DE UTITLIZAÇÃO ..................... 52
INTRODUÇÃO
OBJETIVOS GERAIS
1
UNIDADE#: I – COMUNICAÇÃO LINGUÍSTICA
1Figura de estilo que consiste na falta de ligação ou concordância entre os elementos de uma oração
ou entre as orações de um período (ex: esquecem-me sempre as chaves)
UNIDADE #: II – A LÍNGUA E A SUA ESTRUTURA
Os povos não falam todos a mesma língua. Cada qual tem o seu modo
de falar. Isto é, de se comunicar, de exprimir os seus sentimentos. Assim, há
falar dos portugueses, espanhóis, ingleses, alemães, franceses, etc. Esses
falares manifestados pelos povos ou comunidades, obedece regras
linguísticas. As regras linguísticas constituem a gramática que é a disciplina
que trata do aperfeiçoamento da língua.
2 Cidade portuguesa do distrito de Bragança, natural ou habitante de Miranda do Douro. A sua língua
(dialecto) foi comprovada como segunda língua de Portugal em 17 de Setembro de 1998.
2.4.3. Língua Materna/ Língua Segunda
Porém, apesar de que, essas variações existem, o certo é que não anula
a unidade do português. Elas não impedem a compreensão e a
comunicabilidade. Pois, todas estão garantidas na língua padrão. Por outro,
A norma é uso correto da língua, quer seja a língua oral quer seja a
língua escrita. Portanto, uma questão, muitas vezes, colocado pelos alunos é
o facto de não se saber o que realmente deve-se considerar uso correto?
7
Ao destinador, fez Jakobson corresponder uma função emotiva (ou expressiva); - à mensagem corresponderia uma função
poética (ou estática); - ao destinatário, uma função conativa (ou apelativa; - ao contexto, uma função referencial (denotativa ou
informativa); - ao código, uma função metalinguística; - ao canal, uma função fática. Cf. Gomes, A. (2007
8
Exemplo, na próxima quinta-feira (diz o prof.), haverá teste escrito. É informativo o objectivo principal ou também referencial –
a informação centra-se no referente (teste escrito).
Função fáctica9: é aquela direcionada ao canal, cujo objetivo é de
estabelecer, prolongar ou interromper uma comunicação. Desta
função o emissor verifica a operacionalidade de comunicação e o
interesse do receptor. Usa-se muito nas conversas por telefone.
Função poética: está centrada na mensagem e ocorre na linguagem
poética, onde o emissor procura transmitir a mensagem com rimas,
ritmos e recorre a recursos expressivos em metáforas.
Função metalinguística10 – explica a própria língua. Cujo objetivo
específico é o estudo da língua. Ao analisarmos um texto, investigando
o seu sentido e observando-o nos aspetos morfolossintáticos e
semânticos. Da mesma forma a utiliza o emissor quando esclarece
qualquer palavra cujo sentido lhe parece poder não ser entendido pelo
recetor. É claro, pois, que a função metalinguística se centra no código
(ela serve para esclarecer o código).
AUTORIDADES UNIVERSITÁRIAS
Cargo ou Abreviatur Abreviatur Endereçament
Por Extenso Vocativo
Função a Singular a Plural o
Ao Magnífico
Magnífico
Vossa V. Mag.asou Reitor ou Ao
V. Mag.ª ou V. Reitor ou
Magnificênci V. Magas. ou Excelentíssimo
Reitores Maga. V. Exa. Excelentíssim
a ou Vossa V.Ex.as ou Senhor Reitor
ou V. Ex.ª o Senhor
Excelência V.Exas. Nome Cargo
Reitor
Endereço
Ao Excelentíssimo
Excelentíssim
Vossa V.Ex.ª, ou V.Ex.as ou V. Senhor Vice-Reitor
Vice-Reitores o Senhor
Excelência V.Exa. Exas. Nome Cargo
Vice-Reitor
Endereço
Assessores Pró-
Reitores
Diretores Vossa V.S.as ou Senhor + Ao Senhor Nome
V.S.ª ou V.Sa.
Coord. de Senhoria V.Sas. cargo Cargo Endereço
Departament
o
AUTORIDADES JUDICIÁRIAS
AUTORIDADES MILITARES
AUTORIDADES ECLESIÁSTICAS
Cargo ou Abreviatura Abreviatura
Por Extenso Vocativo Endereçamento
Função Singular Plural
A Sua Excelência
Vossa V.Ex.ª Rev.ma V.Ex.as Rev.mas Excelentíssimo
Reverendíssima
Arcebispos Excelência ou V. Exa. ou V. Exas. Reverendíssim
Nome Cargo
Reverendíssima Revma. Revmas. o
Endereço
A Sua Excelência
Vossa V.Ex.ª Rev.ma V.Ex.as Rev.mas Excelentíssimo
Reverendíssima
Bispos Excelência ou V. Exa. ou V. Exas. Reverendíssim
Nome Cargo
Reverendíssima Revma. Revmas. o
Endereço
Eminentíssimo
Vossa V.Em.ª, V. V.Em.as, V.
Reverendíssim A Sua Eminência
Eminência ou Ema. ou Emas. ou
o ou Reverendíssima
Cardeais Vossa V.Em.ª Rev.ma, V.Emas Rev.mas
Eminentíssimo Nome Cargo
Eminência V. Ema. ou V. Emas.
Senhor Endereço
Reverendíssima Revma. Revmas.
Cardeal
Ao
Vossa V. Rev.ma ou V. Rev.mas V. Reverendíssim Reverendíssimo
Cônegos
Reverendíssima V. Revma. Revmas. o Cônego Cônego Nome
Cargo Endereço
Ao
Vossa V. Rev.ma ou V. Rev.mas ou Reverendíssim Reverendíssimo
Frades
Reverendíssima V. Revma. V. Revmas. o Frade Frade Nome
Cargo Endereço
A Reverendíssima
Vossa V. Rev.ma ou V. Rev.mas ou Reverendíssim
Freiras Irmã Nome Cargo
Reverendíssima V. Revma. V. Revmas. o Irmã
Endereço
Ao
Vossa V. Rev.ma ou V. Rev.mas ou Reverendíssim Reverendíssimo
Monsenhores
Reverendíssima V. Revma. V. Revmas. o Monsenhor Monsenhor Nome
Cargo Endereço
Vossa Santíssimo A Sua Santidade o
Papa V.S. -
Santidade Padre Papa
Ao
Reverendíssimo
Sacerdotes Vossa V. Rev.ma ou V. Rev.mas ou Reverendo Padre ou Ao
em geral Reverendíssima V. Revma. V. Revmas. Padre Reverendo Padre
Nome Cargo
Endereço
AUTORIDADES MONÁRQUICAS
AUTORIDADES CIVIS
Concordância em género
Concordância em pessoa
Ela também é utilizada na oralidade quando temos que lhe dar com
alguém mais velho ou de um cargo superior, por exemplo, não se atendo
somente à escrita. Imagine você prestes a fazer um discurso, para um auditório
lotado, todos prestando atenção em cada palavra que tem a dizer naquele
momento, fica claro que o tipo de linguagem a ser utilizada é a linguagem
formal. Ou quando temos que enviar uma carta ou um documento.
“Estou perdido, não sei como chegar ao hotel.” – Desta vez o mesmo
trecho, sem a gíria, está escrito de maneira formal. Observe o uso da palavra
“Estou” e não “to”, abreviada e informal, como no trecho anterior e a
preposição “ao” em “Não sei como chegar ao hotel” está empregada
corretamente em lugar do “no” do trecho anterior.
Formal: o senhor, …
Ex.: - Está boa? Como tem passado? Em vez de: você estas boa?
Antes que falemos do estudo do som e fonema, vale lembrar que para
se estudar o som e fonema de uma língua, é necessário que se conheça a
fonética11 e fonologia12.
Mas nem todos os sons produzidos pela voz humana são fonemas,
porque nem todos são usados para formarmos palavras. Por exemplo, o som
th da língua inglesa Thanks é fonema em ingles mas não é fonema nenhum
em português, porque esse som não faz parte da nossa pronúncia de palavras
portuguesas. Assim como a fonema tch que é usado na língua cokwe
(Tchokwe) que na língua Kikongo não existe.
Os sons emitidos por um falante são captados pelo ouvido das outras
pessoas e através do sistema nervoso transmitidos ao cérebro, que os
descodifica. Ao aparelho recetor dos sons chama-se aparelho auditivo.
As vogais (ou sons vocálicos) são produzidos por uma simples emissão
de voz, não havendo na cavidade bucal nenhum obstáculo à passagem do
ar (ao contrário do que acontece com as consoantes). Para pronunciar as
vogais dá-se a vibração das cordas vogais, e por isso todas as vogais são
sonoras.
São chamados vogais orais quando o som sai apenas pela boca.
Exemplo: sala, mola, giro, lupa.
E são chamados nasais pelo fato do som sair pela boca e pelo nariz.
Exemplo: amparo, lã, dente, sinto, assunto.
As vogais nasais são marcadas na escrita por til (~), ou são seguidas de
M ou N, dentro da mesma sílaba.
Ditongos orais: ai, au: baixo, carapau. Ei, éi, eu, éu: leigo, papéis, Neusa,
chapeu. Iu: sorriu. Oi, ói, ou: boi, jibóia, amou.
Ditongos nasais: ãe: mãe, mãezinha. Ãi: caibras. Em: bem, tem. Ão:
irmão tinham. Õe: supõe anões. Ui muito e mui.
As consoantes são: b, c, d, f, g, h, j, k, l, m, n, p, q, r, s, t, v, w, y, x, z.
13 Velar quer dizer que o som resulta do contacto posterior da língua com o véu palatino.
Quando à cavidade (papel) bucal e nasal – ao mesmo que acontece
com as vogas, as consoantes podem ser também orais e nasais. Nas orais, o
ar expirado passa apenas pela boca; nas nasais, passa também pela
cavidade nasal, porque se encontra baixado o véu palatino: Orais (bota,
chacal); Nasal (menino, amanhecer).
Nota: Na língua portuguesa, o acento está sempre numa das três últimas
sílabas, nunca recua mais. Também não se deve esquecer que, todas as
palavras esdruxulas têm acento gráfico: gramática, lâmpada.
Nessas palavras, vê-se que nem todas as palavras têm acento gráfico. Quer
dizer existe palavras que tem acento gráfico e outras não, mas isso não quer
dizer que não tenham acento tónico.
Na língua portuguesa, existe três acentos gráficos: (´) agudo; (`) graves; (^)
circunflexos.
1. Acento agudo (´) – assinala a sílaba tónica; indica que a vogal é aberta
(á, é, ó): pátria, café, difícil, fóssil, útil.
2. Acento grave (`) – assinala a sílaba tónica; marca uma vogal aberta
resultante de uma contração da preposição a com um determinante
ou um pronome - À (a +a), àquele (a + aquele), àquilo (a + aquilo).
3. Acento circunflexo (^) – assinala a sílaba tónica; indica que a vogal é
fechada (â, ê, ô): âmbar, português, estômago.
Ex: Bateu a porta (=empurrou a porta para a fechar) VS. Bateu à porta
(= chamou). Chegou a noite (=anoitecer) VS Chegou à noite (=chegou de
noite).
Hifen (-) – usa-se para indicar que uma palavra se parte no fim de uma
linha e continua a escrever-se na seguinte (translineação); ligar duas ou
palavras que passam a constituir uma única, formando uma palavra
composta: luso-angolano; couve-flor. Ligar os pronomes átonos que vem a
seguir ao verbo ou no meio (pronomes enclíticos: disse-me, dir-lhe-ei. Fazer
separação de certos sufixos e radicais quando o segundo vocábulo começar
por vogal ou determinadas consoantes, nomeadamente H, R ou S: pré-
pagamento, anti-higiénico, super-homem, anti- ibérico, etc.
Pelo que se sabe do ensino primário, vale lembrar que, para ensinar a
escrever corretamente os alunos, é necessário que saiba escrever correto. E,
para se obedecer as regras, é necessário que as conheçamos bem. Escrever
correto consiste em representar graficamente as palavras com base os
procedimentos estabelecidas pela língua em causa. Do mesmo modo, para
se utilizar corretamente uma língua é necessário que se apresenta os sinais
(símbolos) de forma adequada e correta.
14 Tem a ver com a origem. Usa-se Z os nomes formados com os sufixos EZ e EZA: acidez, natureza. Os sufixos aumentativos
e diminutivos: fezada; paizinho. O sufixo verbal Izar: civilizar e fertilizar. Sufixos de ação ou resultados: aprendiz; embaixatriz. As
palavras derivadas de outras que já existem a letra z: paz –apaziguar; civilizar – civilização incivilizado.
15
Escrevem-se com S: os sufixos OSO/OSA: amoroso, chuvosa. Os sufixos feminino: poetisa/profetisa. As terminações Ês/ESA
português marquesa. As palavras terminadas em: ase, esse, ise, ose e derivadas: crase, frase analise, virose.
16
Tem valor de CH: no início de palavras. Z no prefixo EXO, ou em EX seguido de vogal. S: no final de sílaba.
esclarecer. Por isso que dizemos que a leitura é o melhor remédio do erro
ortográfico. Isto é, caso não seja o único.
Regra geral:
REGRAS PARTICULARES
O S e o X de prefixos: o S dos prefixos bis, cis, des, dis, tras, trans, tres tris
e o x do prefixo ou do grupo ex não se separam quando a sílaba
seguinte começa por consoante; mas se começar por vogal separam-
se, uma vez que passam a formar sílaba com essa vogal. Exemplos: bis-
/ naga; cis-/ma; des-/bloquear; trans-/porte; ex-/comungar; bi-/sel; ci-
/salha; de-/solado; tran-/satlantico; e-/xalar.
14. Nos títulos de livros, jornais, revistas e obras artísticas, como escultura e
pintura. Esses títulos, para maior clareza, são escritos em itálico ou então
entre aspas ou sublinhados: Os Lusíadas, de Luís de Camões. A Alma e
a Arma do Crime. Páginas de Vida.
15. Nos nomes (abreviados ou não), adjetivos e pronomes em que existe
um grande tratamento de respeito: Presidente da República, Ministro de
Educação, V. Exa. Ou Vossa Excelência. UNESCO, UNICEF, TAAG, TAP.
Ponto final (.) - o ponto final indica uma pausa maior. Emprega-se no
final das frases: Angola é um país grande e belo. Faz parte do
continente africano.
O ponto emprega-se também nas abreviaturas, chamando-se, neste
caso, ponto de abreviatura: Sr. Abreviatura de Senhor; Dr. Abreviatura de
Doutor.
c) No acesso a habitação;
Dois Pontos ( : )
Emprega-se para introduzir as falas do discurso direto:
José Dias levantou os olhos do chão. Tossiu, e encorajou-se: -Então o Sr.
Dr. Paiva saiu, não? - Ele pede desculpa, mas vem já.
- Mais!... este ano escrevi-lhe pelo menos 4 cartas! E olhe que não
escrevo a mais ninguém!
Travessão (_ )
Reticências (…)
Indicam que algo ficou por dizer e assim, o leitor ou ouvinte imaginarão
o resto. Podem significar hesitação, dúvida, amargura, ironia ou outros
sentimentos.
Parênteses curvos ( ( ) )
Aspas ou Comas ( « »)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS