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ESCOLA DE ENFERMAGEM CATARINA DE SIENA LTDA

FUNDADA EM 18/10/97 – RECREDENCIADA NA FORMA PRESENCIAL E


CREDENCIADA NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (EAD),
COMO INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO BÁSICA PELA PORTARIA – SEI Nº
217 DE 11 DE ABRIL DE 2022.
CNPJ: 02.101.472/0001-66 – RUA SÃO JOÃO, 553 – SÃO BENEDITO – PAU
DOS FERROS – CEP: 59.900-000 – FONE: (84) 3351-2108

NOÇÕES DE PESQUISA EM
ENFERMAGEM

PAU DOS FERROS-RN


2023
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CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM

NOÇÕES DE PESQUISA EM ENFERMAGEM


MODULO III – CARGA HORÁRIA 40 HORAS

PROFº ENFº JOSE WILKINSON DE QUEIROZ LEITE


PROFº ENFº LUPICINO PEIXOTO SOARES JUNIOR
PROFº ENFº BRENDA DIAS DE ARAUJO
PROFº ENFº IZAEL GOMES DA SILVA

PAU DOS FERROS-RN


2023
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NOÇÕES DE PESQUISA CIENTÍFICA

➢ Pesquisa é o conjunto de procedimentos sistemáticos baseados no raciocínio lógico, que tem por objetivo
encontrar soluções para problemas propostos, mediante a utilização de métodos científicos.
➢ A pesquisa científica é fruto de um trabalho realizado pelo pesquisador, devendo obedecer a padrões
previamente estabelecidos, sobretudo seguindo formas específicas de composição.
➢ A Pesquisa Científica é a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de
acordo com as normas da metodologia consagradas pela ciência.
➢ O planejamento e a execução de uma pesquisa fazem parte de um processo sistematizado que compreende
etapas que podem ser detalhadas da seguinte forma:
1) Escolha do tema;
2) Revisão de literatura;
3) Justificativa;
4) Formulação do problema;
5) Determinação de objetivos;
6) Metodologia;
7) Coleta de dados;
8) Tabulação de dados;
9) Análise e discussão dos resultados;
10) Conclusão da análise dos resultados;
11) Redação e apresentação do trabalho científico.
ESCOLHA DO TEMA
➢ O tema é um aspecto ou uma área de interesse de um assunto que se deseja provar ou desenvolver. Escolher
um tema significa eleger uma parcela delimitada de um assunto, estabelecendo limites ou restrições para
o desenvolvimento da pesquisa pretendida.
➢ A definição do tema pode surgir com base na sua observação do cotidiano, na vida profissional, em
programas de pesquisa, em contato e relacionamento com especialistas, no feedback de pesquisas já
realizadas e em estudo da literatura especializada.
REVISÃO DE LITERATURA
➢ Nesta fase você deverá responder às seguintes questões:
1 - Quem já escreveu e o que já foi publicado sobre o assunto?
2 - Que aspectos já foram abordados?
3 - Quais as lacunas existentes na literatura?
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➢ A revisão de literatura é fundamental, porque fornecerá elementos para você evitar a duplicação de
pesquisas sobre o mesmo enfoque do tema. Favorecerá a definição de contornos mais precisos do problema
a ser estudado.
➢ Recomendável: conversar com um ou vários especialistas ANTES.
o Palavras-chave;
o Marcadores;
o Termos de busca;
o Base de dados.
JUSTIFICATIVA
➢ Nesta etapa você irá refletir sobre “o porquê” da realização da pesquisa procurando identificar as razões
da preferência pelo tema escolhido e sua importância em relação a outros temas. Pergunte a você mesmo:
o tema é relevante e, se é, por quê? Quais os pontos positivos que você percebe na abordagem proposta?
Que vantagens e benefícios você pressupõe que sua pesquisa irá proporcionar? A justificativa deverá
convencer quem for ler o projeto, com relação à importância e à relevância da pesquisa proposta.
FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
➢ É criado a partir do tema escolhido. A pesquisa científica depende da formulação adequada do problema,
isto porque objetiva buscar sua solução. Problema é uma questão que a pesquisa pretende responder. Todo
o processo de pesquisa irá girar em torno de sua solução.
➢ O problema deve ser formulado como pergunta, para facilitar a identificação do que se deseja pesquisar;
➢ O problema deve ter clareza: os termos adotados devem ser definidos para esclarecer os significados com
que estão sendo usados na pesquisa;
➢ O problema deve ser preciso: além de definir os termos é necessário que sua aplicação esteja delimitada;
➢ O problema deve ser suscetível de solução: como será pesquisado? Que instrumentos serão utilizados?
HIPÓTESES
➢ Hipóteses são suposições colocadas como respostas plausíveis e provisórias para o problema de pesquisa.
As hipóteses são provisórias porque poderão ser confirmadas ou refutadas com o desenvolvimento da
pesquisa. A hipótese é sempre uma afirmação, uma resposta possível ao problema proposto.
➢ A formulação de hipóteses é quase inevitável, para quem é estudioso da área que pesquisa. Geralmente,
com base em análises do conhecimento disponível, o pesquisador acaba “apostando” naquilo que pode
surgir como resultado de sua pesquisa. Uma vez formulado o problema, é proposta uma resposta suposta,
provável e provisória (hipótese), que seria o que ele acha plausível como solução do problema.
DETERMINAÇÃO DE OBJETIVOS
➢ Os objetivos devem estar coerentes com a justificativa e o problema proposto. O objetivo geral será a
síntese do que se pretende alcançar, e os objetivos específicos explicitarão os detalhes e serão
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desdobramentos do objetivo geral. Os enunciados dos objetivos devem começar com um verbo no
infinitivo e este verbo deve indicar uma ação passível de mensuração.
METODOLOGIA
➢ Nesta etapa você irá definir onde e como será realizada a pesquisa. Definirá o tipo de pesquisa, a
população, a amostragem, os instrumentos de coleta de dados e a forma como pretende tabular e analisar
seus dados. A coleta de dados objetiva obter elementos para que os objetivos propostos na pesquisa possam
ser alcançados.
➢ Neste estágio você escolhe também as possíveis formas de tabulação e apresentação de dados e os meios
(métodos estatísticos, instrumentos manuais ou computacionais) que serão usados para facilitar a
interpretação e análise dos dados.
COLETA DE DADOS
➢ A coleta de dados compreende o conjunto de operações por meio das quais o modelo de análise é
confrontado aos dados coletados.
➢ O que coletar? Os dados a serem coletados são aqueles úteis para testar as hipóteses. Eles são determinados
pelas variáveis e pelos indicadores. Podemos chamá-los de dados pertinentes.
➢ Como coletar? Esta segunda questão refere-se aos instrumentos de coleta de dados, que comporta três
operações:
o Conceber um instrumento capaz de fornecer informações adequadas e necessárias para testar as
hipóteses; por exemplo, um questionário ou um roteiro de entrevistas ou de observações.
o Testar o instrumento antes de utilizá-lo sistematicamente para se assegurar de seu grau de
adequação e de precisão.
o Colocá-lo sistematicamente em prática e proceder assim à coleta de dados pertinentes.
➢ Na coleta de dados, o importante não é somente coletar informações que dêem conta dos conceitos (através
dos indicadores), mas também obter essas informações de forma que se possa aplicar posteriormente o
tratamento necessário para testar as hipóteses. Portanto, é necessário antecipar, ou seja, preocupar-se,
desde a concepção do instrumento, com o tipo de informação que ele permitirá fornecer e com o tipo de
análise que deverá e poderá ser feito posteriormente.
➢ A escolha entre os diferentes métodos de coleta de dados depende das hipóteses de trabalho e da definição
dos dados pertinentes decorrentes da problemática. É igualmente importante levar em conta as exigências
de formação necessárias para colocar em prática de forma correta cada método escolhido.
TABULAÇÃO DE DADOS
➢ Nesta etapa você poderá lançar mão de recursos manuais ou computacionais para organizar os dados
obtidos na pesquisa de campo. Atualmente, com o advento da informática, é natural que você escolha os
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recursos computacionais para dar suporte à elaboração de índices e cálculos estatísticos, tabelas, quadros
e gráficos.
ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
➢ Nesta etapa você interpretará e analisará os dados que tabulou e organizou na etapa anterior. A análise
deve ser feita para atender aos objetivos da pesquisa e para comparar e confrontar dados e provas com o
objetivo de confirmar ou rejeitar a s) hipótese (s) ou os pressupostos da pesquisa.
➢ O primeiro passo da análise das informações é a verificação empírica. Mas a realidade é sempre mais
complexa do que as hipóteses e questões elaboradas pelo pesquisador, e uma coleta de dados rigorosa
sempre traz à tona outros elementos ou outras relações não cogitados inicialmente. Nesse sentido, a análise
das informações tem uma segunda função, a de interpretar os fatos não cogitados, rever ou afinar as
hipóteses, para que, ao final, o pesquisador seja capaz de propor modificações e pistas de reflexão e de
pesquisa para o futuro.
➢ Se houver divergência entre os resultados observados e os resultados esperados, será necessário examinar
de onde provém esse distanciamento e em que a realidade é diferente do que se presumia no início,
elaborando novas hipóteses e, a partir de uma nova análise dos dados disponíveis, examinar em que medida
elas se confirmam.
CONCLUSÃO DA ANÁLISE DOS RESULTADOS
➢ Nesta etapa você já tem condições de sintetizar os resultados obtidos com a pesquisa. Deverá explicitar se
os objetivos foram atingidos, se a (s) hipótese (s) ou os pressupostos foram confirmados ou rejeitados. E,
principalmente, deverá ressaltar a contribuição da sua pesquisa para o meio acadêmico ou para o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia.
REDAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO TRABALHO CIENTÍFICO
➢ Nesta etapa o pesquisador deverá redigir seu relatório de pesquisa. O texto deverá ser escrito de modo
apurado, isto é, gramaticalmente correto, fraseologicamente claro, terminologicamente preciso e
estilisticamente agradável”. Normas de documentação da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) deverão ser consultadas visando à padronização das indicações bibliográficas e a apresentação
gráfica do texto. Normas e orientações do próprio curso também deverão ser consultadas.
TIPOS DE PESQUISA
➢ Para se desenvolver uma pesquisa, é indispensável selecionar o método de pesquisa a utilizar. De acordo
com as características da pesquisa, poderão ser escolhidas diferentes modalidades de pesquisa, sendo
possível aliar o qualitativo ao quantitativo.
PESQUISA EXPERIMENTAL
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➢ O estudo experimental segue um planejamento rigoroso. As etapas de pesquisa iniciam pela formulação
exata do problema e das hipóteses, que delimitam as variáveis precisas e controladas que atuam no
fenômeno estudado.
➢ A pesquisa experimental consiste em determinar um objeto de estudo, selecionar as variáveis que seriam
capazes de influenciá-lo, definir as formas de controle e de observação dos efeitos que a variável produz
no objeto.
➢ A pesquisa experimental seleciona grupos de assuntos coincidentes, submete-os a tratamentos diferentes,
verificando as variáveis estranhas e checando se as diferenças observadas nas respostas são
estatisticamente significantes.
PESQUISA BIBLIOGRÁFICA
➢ A pesquisa bibliográfica é feita a partir do levantamento de referências teóricas já analisadas, e publicadas
por meios escritos e eletrônicos, como livros, artigos científicos, páginas de web sites. Qualquer trabalho
científico inicia-se com uma pesquisa bibliográfica, que permite ao pesquisador conhecer o que já se
estudou sobre o assunto. Existem, porém pesquisas científicas que se baseiam unicamente na pesquisa
bibliográfica, procurando referências teóricas publicadas com o objetivo de recolher informações ou
conhecimentos prévios sobre o problema a respeito do qual se procura a resposta.
PESQUISA DOCUMENTAL
➢ A pesquisa documental trilha os mesmos caminhos da pesquisa bibliográfica, não sendo fácil por vezes
distingui-las. A pesquisa bibliográfica utiliza fontes constituídas por material já elaborado, constituído
basicamente por livros e artigos científicos localizados em bibliotecas.
➢ A pesquisa documental recorre a fontes mais diversificadas e dispersas, sem tratamento analítico, tais
como: tabelas estatísticas, jornais, revistas, relatórios, documentos oficiais, cartas, filmes, fotografias,
pinturas, tapeçarias, relatórios de empresas, vídeos de programas de televisão, etc.
PESQUISA DE CAMPO
➢ A pesquisa de campo caracteriza-se pelas investigações em que, além da pesquisa bibliográfica e/ou
documental, se realiza coleta de dados junto a pessoas, com o recurso de diferentes tipos de pesquisa.
ESTUDO DE CASO
➢ Esta modalidade de pesquisa é amplamente usada nas ciências biomédicas e sociais.
➢ Um estudo de caso pode ser caracterizado como um estudo de uma entidade bem definida como um
programa, uma instituição, um sistema educativo, uma pessoa, ou uma unidade social. Visa conhecer em
profundidade o como e o porquê de uma determinada situação que se supõe ser única em muitos aspectos,
procurando descobrir o que há nela de mais essencial e característico. O pesquisador não pretende intervir
sobre o objeto a ser estudado, mas revelá-lo tal como ele o percebe.
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➢ O estudo de caso pode decorrer de acordo com uma perspectiva interpretativa, que procura compreender
como é o mundo do ponto de vista dos participantes, ou uma perspectiva pragmática, que visa
simplesmente apresentar uma perspectiva global, tanto quanto possível completa e coerente, do objeto de
estudo do ponto de vista do investigador.
PESQUISA PARTICIPANTE
➢ Este tipo de pesquisa caracteriza-se pelo envolvimento e identificação do pesquisador com as pessoas
investigadas.
➢ A pesquisa participante foi criada por Bronislaw Malinowski: para conhecer os nativos das ilhas
Trobriand, ele foi se tornar um deles. Rompendo com a sociedade ocidental, montava sua tenda nas aldeias
que desejava estudar, aprendia suas línguas e observava sua vida quotidiana.
PESQUISA-AÇÃO
➢ A pesquisa ação é um tipo de investigação social com base empírica que é concebida e realizada em estreita
associação com uma ação ou com a resolução de um problema coletivo no qual os pesquisadores e os
participantes representativos da situação ou do problema estão envolvidos de modo cooperativo ou
participativo.
➢ A pesquisa-ação pressupõe uma participação planejada do pesquisador na situação problemática a ser
investigada. O processo de pesquisa recorre a uma metodologia sistemática, no sentido de transformar as
realidades observadas, a partir da sua compreensão, conhecimento e compromisso para a ação dos
elementos envolvidos na pesquisa.
➢ O objeto da pesquisa-ação é uma situação social situada em conjunto e não um conjunto de variáveis
isoladas que se poderiam analisar independentemente do resto. Os dados recolhidos no decurso do trabalho
não têm valor significativo em si, interessando enquanto elementos de um processo de mudança social. O
investigador abandona o papel de observador em proveito de uma atitude participativa e de uma relação
sujeito a sujeito com os outros parceiros.
➢ O pesquisador quando participa na ação traz consigo uma série de conhecimentos que serão o substrato
para a realização da sua análise reflexiva sobre a realidade e os elementos que a integram. A reflexão sobre
a prática implica em modificações no conhecimento do pesquisador.
PESQUISA ETNOGRÁFICA
➢ A pesquisa etnográfica pode ser entendida como o estudo de um grupo ou povo. As características
específicas da pesquisa etnográfica são:
o O uso da observação participante, da entrevista intensiva e da análise de documentos;
o A interação entre pesquisador e objeto pesquisado;
o A flexibilidade para modificar os rumos da pesquisa;
o A ênfase no processo, e não nos resultados finais;
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o A visão dos sujeitos pesquisados sobre suas experiências;


o A não intervenção do pesquisador sobre o ambiente pesquisado;
o A variação do período, que pode ser de semanas, de meses e até de anos;
o A coleta dos dados descritivos, transcritos literalmente para a utilização no relatório.
➢ Exemplos desse tipo são as pesquisas realizadas sobre os processos educativos, que analisam as relações
entre escola, professor, aluno e sociedade, com o intuito de conhecer profundamente os diferentes
problemas que sua interação desperta.
PESQUISA ETNOMETODOLÓGICA
➢ O termo etnometodologia se refere nas suas raízes gregas às estratégias que as pessoas utilizam
cotidianamente para viver. Tendo essa referência por norte, a pesquisa etnometodológica visa
compreender como as pessoas constroem ou reconstroem a sua realidade social.
➢ Para a pesquisa etnometodológica, fenômenos sociais não determinam de fora a conduta humana. A
conduta humana é o resultado da interação social que se produz continuamente através da sua prática
quotidiana. Os seres humanos são capazes de ativamente definir e articular procedimentos, de acordo com
as circunstâncias e as situações sociais em que estão implicados. A pesquisa etnometodológica analisa
deste modo os procedimentos a que os indivíduos recorrem para concretizar as suas ações diárias.
➢ Para estudar as ações dos sujeitos na vida quotidiana, a pesquisa etnometodológica baseia-se em uma
multiplicidade de instrumentos, entre os quais podemos citar a observação direta, a observação
participante, entrevistas, estudos de relatórios e documentos administrativos, gravações em vídeo e áudio.

ARTIGO CIENTÍFICO

➢ Um artigo é um trabalho científico que normalmente tem as seguintes partes:


1. Título em português (algumas revistas pedem o título todo em caixa alta, outras pedem somente a
primeira palavra do título começando por letra maiúscula. Há também as que pedem que todas as palavras
comecem por maiúscula e as outras letras seguintes em minúsculo. Normalmente o título é centralizado e
em letra em tamanho maior que a utilizada no texto).
2. Título em inglês (observe o leitor que algumas revistas podem pedir também o título em espanhol ou
outro idioma, caso a revista seja estrangeira).
3. Autor(es) e sua(s) qualificação(ões). Na versão blind, o(s) autor(es) não deve(m) aparecer no artigo.
Esses dados são preenchidos em outro local ou outro arquivo que segue na submissão.
4. Resumo em português (um resumo contextualiza, apresenta o objetivo, resume os métodos usados no
trabalho e apresenta alguns resultados). Os resumos, para artigos submetidos em revistas brasileiras podem
seguir a norma brasileira ABNT NBR 6022 de 2002.
5. Abstract (é a tradução do resumo para o idioma inglês)
6. Palavras-chave (em português. Normalmente são de 3 a 5 palavras)
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7. Keywords (em inglês)


8. Introdução (contextualização, qual é o problema, qual o objetivo e uma introdução)
9. Revisão da Literatura (A revisão pode ser feita sem este nome como subtítulo, mas sim com o nome de
item abordando subtemas conforme o agrupamento de autores). Na revisão é importante que se use
somente os autores do assunto em foco e que possam ser usados na discussão. Está é uma parte do artigo
na qual os resultados obtidos são confrontados com os da revisão e por isso não é interessante colocar
autores que não serão utilizados na discussão.
10. Metodologia (Apresenta-se a metodologia utilizada na elaboração do trabalho, isto é, o tipo de pesquisa
realizado se é qualitativo, quantitativo ou ambos. A metodologia utilizada: se é uma pesquisa experimental,
se é um estudo de caso, se é uma pesquisa etnográfica ou uma pesquisa-ação ou outra. Também é
importante citar as técnicas de coleta e análise de dados usadas: normalmente para coleta faz-se
amostragens. Estas podem se de medições nos estudos quantitativos ou de entrevistas e questionários nos
estudos qualitativos ou estudos quali-quanti nos quais os resultados numéricos são complementados por
resultados qualitativos.
11. Resultados. Nos artigos que são elaborados a partir de experiências em laboratório, apresentam-se os
resultados coletados e utilizados em condições controladas. Já os estudos em campo contam com muitas
variáveis e a coleta é feita em condições reais. Os estudos envolvendo pessoas e respostas a questionários
ou entrevistas são estudos sociais e seus resultados podem ser colocados e analisados. Nos estudos de
revisão, não se costuma colocar este item, mas sim ir direto para o item discussão que no caso envolverá
os autores mencionados nos itens anteriores).
12. Conclusão ou considerações finais. Nem sempre se chega a conclusões e as considerações finais são
bem-vindas como a parte de encerramento do artigo. Nesta parte pode-se colocar entre outros aspectos:
No que o artigo contribui para o saber e para quem contribui. Os objetivos do artigo que foram colocados
na parte da introdução foram alcançados? É preciso colocar pelo menos um parágrafo sobre isso. A seguir,
podem-se colocar alguns resultados alcançados e apresentados na parte dos resultados. Como finalização,
podem-se escrever as sugestões para trabalhos futuros sobre o tema apresentado.
13. Referências bibliográficas. Estas devem fazer par com as citações colocadas ao longo do artigo. As
referências normalmente seguem, nas revistas brasileiras, o padrão das normas da ABNT. Enquanto as
citações devem ser realizadas conforme a norma NBR 10.520 ao longo do texto, já as referências seguem
a NBR 6023). Conforme a revista, podem ser aceitos outros padrões de norma como é o caso das normas
da American Psicological Association (APA), Norma Vancouver (para a área de Saúde) ou outra norma
especificada e detalhada.
14. Agradecimentos. Quando houver algum agradecimento, este pode ser um local interessante para
colocá-lo, porém conforme orientação de alguma revista em particular, essa parte pode vir em outro local.
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15. Anexos e apêndices. Conforme a norma ABNT NBR 14.724 de 2011, apêndices são trabalhos que
complementam o artigo e que foram feitos pelos mesmos autores. Já os anexos também complementam o
artigo, mas foram feitos por outros ou terceiros. As partes dos artigos foram mencionadas e acrescenta-se
as figuras, tabelas ou quadros podem ser inseridos a partir do item do desenvolvimento do trabalho, mas
não é costume se colocá-los na introdução. O tópico que vem a seguir aborda a escolha do título a partir
de um problema ou questão que necessita de uma solução e os recortes que são necessários para que o
título não seja genérico e até mesmo impossível de se trabalhar devido ser muito amplo: torna-se necessário
o emprego da técnica do recorte para ter títulos específicos, administráveis e os quais possam ser
solucionados em um artigo.
MONOGRAFIA
➢ A monografia tem um caráter de pesquisa científica, que aborda determinado tema de maneira bem mais
ampla do que estamos acostumados. Além disso, ela deve seguir uma série de normas específicas.
➢ O desenvolvimento de uma monografia de TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) segue
quase sempre o mesmo processo de criação. Vamos ver quais são eles:
1. Definição do Tema
➢ A correta escolha do tema é primordial para que o aluno consiga desenvolver melhor o conteúdo do
trabalho de conclusão de curso.
➢ Uma monografia deve ter um tema único e quanto mais específico melhor. Não tente abraçar o mundo e
escolha um tema específico, visando resolver, responder ou discutir algum problema da comunidade e/ou
da sociedade.
➢ É importante escolher um tema que você tenha real interesse, que goste, e que é ou será parte de sua
carreira. Isso por que você terá que ler, estudar e escrever muito sobre a assunto, então nada melhor do
que optar por um assunto interessante.
2. Escolha do Professor Orientador
➢ O professor “responsável” terá papel muito importante no desenvolvimento do seu TCC. Primeiramente
ele poderá ajudar a refinar o tema escolhido, dando dicas, sugerindo abordagens, pontos de partida e etc.
➢ O orientador também te ajudará nos primeiros passos de como fazer uma monografia, e principalmente
nas revisões durante todo o processo, não no conteúdo em si, mas na estrutura, no andamento do seu
desenvolvimento.
➢ Procure escolher um professor que tenha afinidade profissional ou acadêmica com o tema escolhido. Não
opte apenas pelo professor mais legal, o orientador deve ser alguém que está disponível e que faz as críticas
certas. Uma dica é perguntar para outros alunos como foi a experiência deles com o professor e quais suas
recomendações.
3. Projeto de Monografia e Cronograma
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➢ Fazer uma Monografia é um trabalho longo, provavelmente o maior projeto que você já fez, então é
essencial fazer um planejamento da estrutura e dos prazos antes de começar.
➢ Defina datas para cada etapa e cumpra-as, não caia na tentação de ir adiando e chegar no último mês sem
ter nada feito. Uma boa opção é pré-agendar reuniões com seu orientador, por exemplo, todo dia 15 do
mês, para que você apresente seu progresso. Isso cria um compromisso que vai te forçar a cumprir o
cronograma.
4. Desenvolvimento da Monografia
➢ Nesse ponto já se deve ter uma boa ideia de como fazer uma monografia e já estará pesquisando e lendo
muito sobre o seu tema, não esqueça de salvar as referências, guardar dados, imagens e gráficos que
agregarão valor ao seu TCC e escreva os capítulos do trabalho, revisando-os com o seu orientador para
que ele possa corrigir o rumo quando necessário.
➢ Atente para as normas ABNT desde o começo do desenvolvimento, pois será mais fácil já começar a
escrita seguindo as normas, do que revisar todo o conteúdo quando concluí-lo.
➢ Veja mais sobre como fazer as Dedicatórias e Agradecimentos, a Introdução e a Conclusão em seu TCC.
5. Apresentação do TCC
➢ A maioria das universidades exige que o aluno além de fazer o TCC, o apresente para uma banca
examinadora, normalmente formada por outros professores.
➢ A apresentação deve ser bem resumida, apresentando o tema e a problemática abordada, explicando o que
foi analisado e quais as conclusões. Prepare-se para uma pequena seção de perguntas da banca que buscará
esclarecer alguns pontos que não ficaram muito claros mas principalmente deixar claro que você conhece,
estudou e realmente fez o TCC.
➢ Em caso de insegurança, uma boa dica é apresentar o TCC previamente para um grupo de amigos, mas
peça que sejam realmente críticos e até um pouco chatos.
PASSO A PASSO DA ESTRUTURA DE UMA MONOGRAFIA
➢ Falando mais tecnicamente e segundo as normas ABNT, toda monografia deve conter os seguintes
elementos em sua estrutura:
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
➢ Capa: Contendo o título do trabalho, o (s) autor (es), cidade e ano;
➢ Folha de Rosto: Com o nome completo do (s) autor (es), título da monografia, explicação rápida e clara
dos objetivos do trabalho, nome da instituição de ensino e novamente a cidade e o ano da entrega;
➢ Folha de Aprovação: Deve conter a data da aprovação, nome completo dos integrantes da banca avaliadora
e local para assinatura de cada um deles;
➢ Dedicatória (opcional): Pequeno texto em que o autor dedica o trabalho a alguma pessoa;
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➢ Agradecimentos (opcional): Visa a agradecer pessoas que contribuíram de forma indireta, como a família,
professores, prestar homenagens e etc;
➢ Epígrafe (opcional): Pensamento de algum outro ator que seja preferencialmente ligado ao tema;
➢ Resumo: É uma síntese dos pontos relevantes da monografia, em linguagem clara, concisa e direta,
contendo no máximo 500 palavras;
➢ Sumário: Relacionar de maneira macro as divisões do trabalho, os capítulos e as seções, com a indicação
das páginas onde se iniciam cada uma delas;
➢ Lista de Ilustrações (opcional)
➢ Lista de Abreviaturas e Siglas (opcional)
➢ Listas de Notações (opcional)
TEXTUAIS
➢ Nestas seções ficam o conteúdo da pesquisa do TCC, com uma definição clara de começo, meio e fim nas
seguintes divisões:
1 Introdução
2 Desenvolvimento
3 Conclusão
PÓS TEXTUAIS
➢ Referências Bibliográficas
➢ Obras Consultadas (opcional)
➢ Apêndices (opcional)
➢ Anexos (opcional)
➢ Glossário (opcional)
FORMATAÇÃO ABNT
➢ A formatação exigida pelas Normas ABNT são:
o Papel: A4 – cor branca
o Fonte: Times New Roman ou Arial- tamanho 12 – cor: preta. Nas citações com mais de 3 linhas,
notas de rodapé, legendas e tabelas a fonte deve ter o tamanho 10.
o Itálico: Deve ser usado nas palavras de outros idiomas. Esta orientação não se aplica às expressões
latinas apud e et al.
o Margens: Direita e inferior: 2cm / Esquerda e superior: 3cm
o Parágrafos / Espaçamento: 1,5 entre linhas;
➢ As referências devem ser separadas umas das outras com espaçamento duplo.
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➢ Alinhamento do texto: O texto do trabalho deve estar justificado para que fique alinhado às margens
esquerda e direita. Esta formatação revela uma aparência mais organizada e o escrito fica melhor
distribuído.
➢ As Normas da ABNT possibilitam a realização de um trabalho organizado e bem desenvolvido. Além da
aparência padrão, é documento de entendimento universal. E agora que você já tem aqui disponível uma
orientação fácil de seguir, é só começar.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
➢ A referência bibliográfica conforme as normas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas –
é a indicação de autores, título, edição, local, editora e data de qualquer citação feita em um texto.
➢ Fazer referências é um desafio unânime entre estudantes,
➢ Referência bibliográfica é um “conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um
documento, que permite sua identificação individual”.
➢ Ou seja, a referência bibliográfica nas normas ABNT é uma forma de localizar o artigo original com maior
facilidade.
➢ Além de ser uma forma de verificar os dados utilizados no TCC, na dissertação ou na tese, a referência
bibliográfica também é uma forma para aumentar o entendimento sobre o que foi descrito dentro de um
trabalho e para aprofundar a questão.
➢ Por esses motivos, todas as obras citadas no artigo acadêmico devem estar referenciadas na bibliografia.
➢ Em ordem, os itens obrigatórios em uma referência bibliográfica são: autor, título da obra, local, editora e
data de publicação.
AUTORIA
➢ Em primeiro lugar, vamos falar da autoria do trabalho. Não por menos, a autoria é o primeiro item da
referência bibliográfica nas normas da ABNT.
➢ Quem escreveu a ideia – ou seja, o autor ou autora do trabalho -, é o fator mais importantes para determinar
a origem da citação.
➢ A quantidade de autores e a natureza da autoria mudam a forma como os sobrenomes devem ser colocados.
Mas, vamos explicar isso melhor mais adiante.
TÍTULO DA OBRA
➢ Em seguida, vem o título da obra. Também é autoexplicativo, já que seria impossível saber do que se trata
sem nomear o artigo citado.
➢ Ele pode estar negritado e caso haja um subtítulo, deve-se separá-los por dois pontos. O subtítulo não é
em negrito.
LOCAL
➢ Depois, é importante deixar claro o local da publicação. E complementar a informação referente à editora.
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➢ Desta forma, é praticamente impossível que dois trabalhos publicados por editoras de nomes semelhantes
sejam confundidos.
DATA
➢ Por último, é a data de publicação. É uma forma de determinar se o estudo citado está de acordo com as
últimas descobertas. Mas, também é uma maneira de diferenciar artigos com títulos semelhantes ou iguais.
Isso é mais comum do que se pensa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS DE LIVROS
➢ Os formatos das referências de livros podem variar a partir da quantidade de autores. Vamos ver cada um
dos tipos.
LIVROS COM APENAS UM AUTOR
➢ SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local de publicação: Editora,
ano de publicação da obra.
➢ Exemplo:
➢ KRENAK, Ailton. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019.
LIVRO COM ATÉ TRÊS AUTORES
➢ SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome; SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver).
Edição (se houver). Local: Editora, ano de publicação.
➢ Exemplo:
➢ ARUZZA, Cinzia; BHATTACHARYA, Tithi; FRASER, Nancy. Feminismo para os 99%: um manifesto.
São Paulo: Boitempo, 2019.
LIVRO COM MAIS DE TRÊS AUTORES
➢ SOBRENOME, Nome et al. Título: subtítulo (se houver). Edição (se houver). Local: Editora, ano de
publicação.
➢ Exemplo:
➢ DILGER, Gerhard et al. Descolonizar o imaginário: debates sobre pós-extrativismo e alternativas ao
desenvolvimento. São Paulo: Fundação Roxa Luxemburgo, 2016.
LIVRO COM AUTOR DESCONHECIDO
➢ TÍTULO DO LIVRO, Local: Editora, ano.
➢ Exemplo:
➢ A MULA SEM CABEÇA. Florianópolis: Editora X, 2020.
REFERÊNCIA DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL OU ESTADUAL
➢ LOCAL. Título (ano). Descrição. Local do órgão constituinte, ano de publicação.
➢ Exemplo:
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➢ BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Centro
Gráfico, 1988.
LEGISLAÇÃO COMUM
➢ BRASIL. Lei nº XX.XXX, de dia de mês de ANO. Função da lei. Diário Oficial da União, Brasília, DF,
v. XX, n. XX, data de publicação do Diário.
➢ Exemplo:
➢ BRASIL, Lei nº 9.029, de 13 de abril de 1995. Proíbe a exigência de atestados de gravidez e esterilização
e outras práticas discriminatórias, para efeitos admissionais ou de permanência da relação jurídica de
trabalho e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, v. 01, n. 55, 1995.
ARTIGO DE PERIÓDICO OU REVISTA
➢ SOBRENOME, Nome abreviado. Título do artigo. Título da Revista, Local de publicação, número do
volume, páginas inicial-final, mês e ano.
➢ Exemplo:
➢ KILOMBA, Grada. A máscara, Revistas USP, n. 16, p. 23-40, 2016.
ARTIGO EM UM EVENTO
➢ SOBRENOME, Nome. Título do trabalho apresentado. In: TÍTULO DO EVENTO, nº do evento, ano de
realização, local (cidade de realização). Título do documento (anais, resumos, etc). Local: Editora, ano de
publicação. Páginas inicial-final.
➢ Exemplo:
➢ SILVA, João. A contribuição de Paulo Freire na Pedagogia. In: JORNADA DE PEDAGOGIA, nº 3, 2019,
Florianópolis. Resumos. Florianópolis: Editora X, 2020, p. 20-50.
REFERÊNCIA DE MONOGRAFIA, DISSERTAÇÃO OU TESE
➢ SOBRENOME, Nome. Título: subtítulo (se houver). Ano de apresentação. Número de folhas ou volumes.
Categoria (área de concentração) – Instituição, Local, ano da defesa.
➢ Exemplo:
➢ CARNEIRO, Aparecida Sueli. A construção do outro como não-ser como fundamento do ser. 2005. Tese
(Doutorado em Educação) – Curso de Educação – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2005.
OBRAS COLETIVAS OU DE AUTORIA DE ENTIDADES
➢ AUTOR, Nome do. Entidade. Título. Local, ano.
➢ Exemplo:
➢ SÃO PAULO, Prefeitura Municipal de. Secretaria de Cultura. Dados sobre os aspectos culturais de São
Paulo. São Paulo, 2017.
REFERÊNCIAS DE SITES
17

➢ Existem diversos tipos de materiais para consultar em sites. Assim, as referências de sites variam de acordo
com o tipo. Também, possuem alguns detalhes específicos.
➢ Por esse motivo, preparamos um material completo com tudo que você precisa saber para fazer referências
de sites e artigos online.
PONTOS ESPECÍFICOS DE FORMATAÇÃO
➢ Os pontos específicos de formatação para as referências são:
Espaçamento
➢ Apenas dois espaços simples devem separá-las.
Alinhamento
➢ O alinhamento deve estar à esquerda
Ordenação
➢ Deve-se colocar as referências bibliográficas em ordem alfabética. Contudo, cuidado: não se pode
considerar os artigos definidos e indefinidos.
Títulos e subtítulos
➢ Deve-se separar os títulos e subtítulos usando dois pontos.
Apud em referências bibliográficas
➢ O apud é utilizado quando se faz uma citação de citação. Significa “citado por”. É utilizado quando você
não tem acesso à fonte original, apenas à citação.
➢ Exemplo de apud em referências bibliográficas na ABNT
➢ ORIGINAL, Autor. Título do texto original. Cidade: Editora, 2011 apud CITANTE, Autor. Título do texto
de onde a passagem foi tirada. Cidade: Editora, 2017.
18

REFERÊNCIAS

BRASIL ESCOLA. Pesquisa Científica. Disponível em: https://monografias.brasilescola.uol.com.br/regras-


abnt/pesquisa-cientifica.htm. Acesso em 28 de novembro de 2022.
MENEZES, Afonso Henrique Novaes et al. Metodologia científica: teoria e aplicação na educação a
distância. Universidade Federal do Vale do São Francisco, Petrolina-PE, 2019.
NORMA E REGRAS. Normas ABNT – Regras para TCC e Monografias. Disponível em:
https://www.normaseregras.com/normas-abnt/. Acesso em 28 de novembro de 2022.
NOVA, Lua. Referências. Lua Nova, v. 76, p. 49-86, 2009.
PEREIRA, Adriana Soares et al. Metodologia da pesquisa científica. 2018.
PORTAL DO TCC. Como fazer uma monografia. Disponível em https://www.portaldotcc.com.br/como-
fazer-monografia/. Acesso em 28 de novembro de 2022.
SILVEIRA, Denise Tolfo; CÓRDOVA, Fernanda Peixoto. A pesquisa cientítica. Métodos de pesquisa.
Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009. p. 33-44, 2009.

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