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20/11/2023, 02:04 Cessacionismo – Wikipédia, a enciclopédia livre

Cessacionismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Cessacionismo é a visão cristã na qual se formula que parte dos chamados


dons do Espírito Santo, apesar de terem sido de fundamental utilidade e
importância nos primórdios da igreja cristã, cessaram de existir ainda no
período da Igreja Primitiva[1][2][3][4]. Os cessacionistas podem ser divididos
em vários "níveis". Alguns, mais radicais, não aceitam por exemplo o dom de
curas na igreja moderna[5]. Já outros, defendem a tese de que o dom de
profecia cessou na boca de profetas humanos, sendo restrita à manifestação da
profecia escrita na Bíblia Sagrada[6]. É unânime entre os cessacionistas que o
dom de línguas, nos moldes do falar em línguas (sejam línguas estranhas
conhecidas — xenoglossia — ou indecifráveis — glossolalia), se encerrou nos
tempos apostólicos. Entendem os cessacionistas que tais e restritos dons
serviram a um propósito, a fundação da Igreja Primitiva, em momento que os
apóstolos teriam que cumprir o ide sem possuírem qualificação de doutores ou
mestres. Segundo eles, o encerramento do livro teria tornado desnecessária a
existência dos dons milagrosos e de profecias.

Por outro lado, propoentes, como John MacArthur, ressaltam que os


cessacionistas creem plenamente em milagres, curas e todo o tipo de
maravilhas e sinais, mas operados diretamente por Deus, na sua soberania, no
seu tempo, de acordo com seu próprio desígnio e propósitos[1].

A visão cessacionista é bastante difundida entre teólogos reformados,


fundamentalistas e bíblicos. Entre teólogos e pastores mais conhecidos, estão
Richard Gaffin, John F. MacArthur e Daniel B. Wallace. No Brasil, Augustus
Nicodemus está entre os cessacionistas[4].

Benjamin Breckinridge Warfield


Benjamin Warfield está entre os mais citados teólogos cessacionistas, em face
de sua obra The Cessation of the Charismata, no livro Counterfeit Miracles
(Milagres Falsificados). Nessa obra, Warfield foi um dos primeiros a fazer uma
compilação do pensamento sobre o tema de diversos autores renomados,
argumentando que alguns dos dons do Espírito Santo teriam se manifestado
somente até o terceiro e quarto séculos, mas depois teriam cessado. Nesse
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sentido, Warfield separa os efetivos dons apostólicos transmitidos pela


imposição de mãos, da crendice difundida pelos “romances pagãos que
invadiram o império” — Incredible Tales of Beyond Thule (Antônio Diógenes),
Babylonian Tales (Jâmblico), Efesio Stories (Xenofonte), Etiopiano de
Heliodoro (romance de Aquiles Tácio e de Chariton) e Metamorfoses
(Apuleio). [7] Escreve ele:

Quanto tempo permaneceu a continuidade deste estado de


acontecimentos? Foi a peculiaridade de caracterizar
especificamente a Igreja Apostólica, e, portanto, pertencia
exclusivamente à era Apostólica - embora sem dúvida, este
período pode variar com alguma liberdade. Estes dons não
eram de propriedade dos cristãos primitivos, como tal, nem
para assunto da Igreja Apostólica ou da era apostólica em si,
pois eles distinguiam a autenticação dos Apóstolos. Faziam
parte das credenciais dos Apóstolos como os agentes de
autoridade de Deus na fundação da igreja. Sua função
confirma assim, para eles, a distinção da Igreja Apostólica, e
eles, necessariamente, findaram com ela. Disto podemos ter
certeza no campo tanto de princípios e como de fatos, isto é,
ambos sob a orientação do ensino do Novo Testamento quanto
à sua origem e natureza, e sobre o crédito do testemunho de
épocas posteriores, quanto à sua cessação. Mas não vou parar
neste momento para apresentar a prova disso. Será
suficientemente insinuado na crítica que eu proponho fazer de
algumas opiniões contrárias que têm sido corrente entre os
estudiosos do assunto. Meu projeto é para estatuir e analisar os
pontos de vista principais que têm sido realizadas favoráveis à
continuação do carisma além da idade apostólica. No processo
de análise será oferecido para registro tudo o que for necessário
para nos convencer de que a posse do carisma limitou-se a era
apostólica. [8]

Os Batistas Independentes atribuem a Warfield a introdução do liberalismo no


Seminário Teológico de Princeton, bem como teria sofrido influência do
racionalismo alemão, onde fizera a escolha por seguir por sua vida e
ministério[9]. Por isso, é apontado por alguns como opositor natural do
sobrenaturalismo na Igreja. Em contrafluxo a seu escrito, segundo
presbiterianos, Warfield teria sido, em seu período, um dos grandes
adversários do racionalismo e do antissobrenaturalismo. Warfield
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compreendia que os dons do espírito eram de posse dos Apóstolos. Defendia


que a transmissão de poderes pela imposição de mãos, no período
contemporâneo, não passava pelo crivo da análise da história, e nem passava
pelo crivo da análise de autores renomados ao longo dos tempos.

B. B. Warfield apresenta com isso, que não só ele, mas autores da era pós-
reforma, já defendiam que o carisma cessara junto com a Era Apostólica, mas
que este ensino teria reduzido gradualmente, para outro ensino,
principalmente na Inglaterra, que teria continuado por algum tempo após o
período pós-apostólico, e depois efetivamente encerrado. Para isso, cita uma
linguagem figurada de A. Tholuck:

Cristo não aparece como o sol em terras tropicais, que nasce sem
uma madrugada e define sem crepúsculo, mas, como milênios de
profecia o precederam, assim milagres o seguiram, e as forças
que Ele primeiro despertou estavam ativos em maior ou menor
medida, por um período subseqüente. Na enseada do terceiro
século temos testemunhos credíveis da persistência das forças de
milagroso que estavam ativos no primeiro século. [10]

Warfield conclui comentando essa figura poética para defender a continuidade


dos dons até certo período: A mecânica concepção do milagre-trabalho de
ambos, Cristo e seus seguidores se esconde por trás de tais figuras; Cristo
libera forças que naturalmente requerem algum tempo para esgotarem suas
energias[11]. Com isso, Warfield estabelece em suas análises que o período
mais comumente fixado para sua continuação é de três séculos, e a data da
sua cessação, é normalmente dito que foi no período de Constantino[12].
Warfield usa as obras de Conyers Middleton para citar autores que apoiavam
esta posição, incluíndo o arcebispo John Tillotson, Nathaniel Marshall, Daniel
Waterland, John Chapman, e William Whiston[13].

Já para William Whiston, a data da cessação dos dons seria por volta de 381
d.C., que segundo ele, marca o triunfo do atanasianismo e que seria como
Ariano, portanto, afirma que marcaria também a vitória final do erro da igreja,
com ists teria posto fim a tais manifestações[14]. Citando o historiador Gerhard
Uhlhorn, por meio do seu livro The Conflict of Christianity with Heathenism,
registra: as testemunhas que estão acima de qualquer suspeita não deixam
margem para dúvida de que os poderes miraculosos da era apostólica
continuaram cessando até, pelo menos, no terceiro século[15].

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Com isso, Warfield estabelece ser “muito plausível” que os milagres teriam
sido dado com a finalidade de fundarem a Igreja, e que foram diminuindo
gradativamente até que "a Igreja se tornou capaz de se suster com seus
próprios pés"[16]. Citando a obra do Bispo John Kaye:

"[Justino] especifica o exercício de poderes miraculosos pelos


cristãos. Ele diz, em termos gerais, que tais poderes subsistiam
na igreja (Dial., p. 254 ff.) — que os cristãos eram dotados com
o dom de profecia (Dial., p. 308 B, ver também p. 315 B) — e
em uma enumeração dos dons sobrenaturais conferidos aos
cristãos, ele menciona a cura (Dial., p. 258 A) Vimos também,
em capítulo anterior, que ele atribui aos cristãos o poder de
exorcizar os demônios (cap. VIII). Mas ele não produz
nenhuma instância específica de um exercício de poder
milagroso, e, portanto, nenhuma oportunidade nos oferece de
aplicar os testes pelo qual a credibilidade dos milagres devem
ser julgados." E então o bispo acrescenta, por meio da
incitação de nosso senso do significado destes fatos: "Se tivesse
apenas sido geralmente declarada pelo Evangelistas que
Cristo fez milagres, e não tivesse sido registrado milagres
particulares, quão menos satisfatória teria parecido as
narrativas do Evangelho! quão grandemente as suas provas
em apoio de nossa missão divina do Salvador foi diminuída!"
[17]

Warfield usa do mesmo método de análise às obras de Irineu de Lyon, que


teria falado genericamente dos milagres, com a exceção de que acrescenta em
suas narrativas o testemunho de duas novas classes de milagres, o de falar em
línguas e de ressuscitar os mortos, o qual teria sugerido que fora testemunho.
Contudo, procurando negar o testemunho de Irineu de Lyon por meio da
subjetividade da narrativa e por não haver detalhamento dos fatos, usando
para isso escritos de Teófilo, um contemporâneo de Irineu, onde sugere
alguém desafiando Teófilo a apresentar quem tenha ressuscitado, e este teria
se esquivado. Concluindo com esta esquiva que se Teófilo de desviou de uma
resposta, é porque não viu, nem Irineu de Lyon, seu conterrâneo, teria visto.

Warfield registra ainda que "Orígenes confessa ter sido testemunha ocular de
muitos casos de exorcismo, cura e profecia, embora ele se recusou a registrar
em detalhes para não despertar risos dos incrédulos (Cont. Cels., I, ii; III, xxiv;
VII, iv, lxvii)" e que "Cipriano fala de dons de visões e exorcismos", para

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apontar que nenhum reclama para si tendo feito milagres, nem detalha os
milagres, alegando novamente falta de detalhes nas narrativas. Warfield chega
a usar comentários satíricos de Gibbon como fonte[18] para ilustrar a questão
de Teófilo, em que um nobre grego afirmara que se o Bispo de Antioquia
apontasse um ressureto, esse nobre abraçaria a fé cristã.

Evolui o pensamento de que Papias e Eusébio, quando escrevem, teriam em


mente “não acontecimentos com contemporâneos, mas casos passados.”
Warfild afirma: É muito claro que Eusébio não estava familiarizado com
ressurreição dos mortos em seus dias, e também Papias não estava
familiarizado com eles em seus dias”[19].

Reformados
O reformado Misael Batista, na obra "Cristão Frutífero", resume em três
categorias a posição das igrejas sobre dons espirituais[4]:

Cessacionismo — que afirma a cessação de alguns dos dons ainda na


época da Igreja Primitiva.
Carismático simplista — onde afirma que "os dons são confundidos com
ofícios" e aponta como a "posição irrefletida" que "produz desequilíbrios"
praticada na "maioria das igrejas pentecostais, neopentecostais e
carismáticas".
Contemporaneidade reformada — que é a posição defendida pela sua
vertente presbiteriana. Nesse caso, se faz distinção entre "dons" e
"ofícios". Afirma que há "dons que deixaram de existir" enquanto alguns
outros dons "tiveram seu modo de funcionamento alterado".

Segundo John Stott, e.g., o dom de profecias, do ponto de vista reformado,


seria o "falar com vistas à edificação da igreja[20][21]", por isso, para os
reformados, profecia seria "sinônimo de pregação[22]", seria "a Palavra,
pregada ou apresentada nos sacramentos[23]".

Os profetas de outrora não eram munidos de estudos ou esboços, entanto,


para a contemporaneidade reformada, "a origem da iluminação para a
mensagem é a mesma", assim, o que era dito por inspiração do Espírito ao
membro da Igreja Primitiva, agora é dada ao pregador da atualidade por
várias horas de meditação e oração no esboço que ministrará à igreja. Por isso,
para a "fé reformada, não há pregação legítima sem a iluminação e operação
do Espírito Santo[23]".

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Entanto, a contemporaneidade reformada, que seria a visão moderada do


cessacionismo, reflete a seguinte pergunta: "O dom de profecia citado no Novo
Testamento é unicamente a pregação[23]?" A resposta a essa questão é:

Existe quem entenda que quaisquer ocorrência ditas


sobrenaturais são espúrias e destoantes da fé reformada. O
termino de alguns ofícios, bem como a finalização do cânon,
determinam o fim da era dos milagres. A afirmação reformada
"Somente a Escritura" significa que, hoje, Deus não fala,
absolutamente, por mais nenhum meio senão as palavras
impressas na Bíblia Sagrada. [23]

Apesar dessa postura existir no meio reformado, Misael Batista, reflete e


explica postura distinta, ainda que também de herança reformada:

Tal argumento parece ortodoxo, mas é notoriamente deísta. O


deísmo é rejeitado pelo cristianismo bíblico.

(...)

Quem afirma categoricamente que nos dias atuais Deus não fala
utilizando meios incomuns, tem de refletir melhor na
plenipotência e soberania divinas, bem como nas implicações da
profecia de Joel. [23]

São as mesmas impressões postas por Wayne Grudem, que reflete que Deus
traria "de modo espontâneo à mente", na forma de "admoestações", textos
bíblicos que se encaixem para determinada pessoa, quando na vivência cristã
cotidiana[24] [23].

Jack Deere, um carismático que outrora fora um ferrenho cessacionista, faz


um apanhado de "profetas presbiterianos[23]", descaraterizando a ideia de que
todo defensor da teologia tradicional seria cessacionista, ou não creria na
continuidade dos dons de profecia nos moldes descritos por pentecostais.
Entre eles, Jack Deere cita Jorge Wishart (1513–1546), John Welsh (1570 –
1622), o teólogo reformado, da Escócia, Robert Bruce (1554–1631), o
partidário da reforma Alexander Peden (1626–1686), e um dos pais do
presbiterianismo, John Knox[25].

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Assim, mesmo discordando de Jack Deere, e apresentando a postura


contemporânea reformada, eliminando o deísmo e aceitando a plenipotência
divina, Misael Batista estende para "além da pregação formal, na forma de
admoestação edificante, proveniente de impressões que Deus traz diretamente
à mente da pessoa que tem o dom de profecia", e quando estende o conceito,
indo além do "Somente a Escritura", cita Jack Deere, ainda que saliente
discordar de sua "teologia e proposta metodológica[23]".

Entanto, a posição oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil, defensores da


teologia tradicional, define que "cessou o ofício de profeta" com os apóstolos
que lançaram os fundamentos da Igreja, não havendo "espaço para novas
revelações ditas infalíveis", entanto, a "contemporaneidade dos sonhos, visões
e admoestações" não estariam exclusas. Contudo, estaria exclusa a hipótese do
profeta falar "na primeira pessoa do singular, tal como profetas do Antigo
Testamento: 'Assim diz o Senhor'[23]".

Bases no Sola Scriptura


Encerramento do cânon bíblico — torna-se desnecessário portadores de
revelações novas;
A Bíblia tanto seria infalível, como plenamente suficiente — não
necessitando profetas;
Perfeição Bíblica — não necessita de ajustes a Palavra Sagrada.

Moderados
Alguns cessacionistas, de linha premilenarista, admitem um futuro retorno
dos dons para o período da Grande Tribulação, descrito em Apocalipse. Assim,
entre os moderados, podem-se inserir as várias vertentes, tanto os
pretribulacionistas, os mesotribulacionistas, como os pós-tribulacionistas.

A diferença básica entre os cessacionistas radicais (ou fundamentalistas), é


que o cessacionismo apenas dura entre o período apostólico e o início da
Grande Tribulação. Assim, varia a visão dos moderados, pois se analisarmos
algumas vertentes, esses defendem que a primeira metade da Grande
Tribulação já se iniciou.

Referênces
1. MacArthur, John. "Strange Fire – Session One – John MacArthur". The
Cripplegate. DISQUS.

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2. Aleksandar Katanovic, "The End of Charismatic Gifts, publicado no


website da Free Brethren House Churches of Christ, a group of
Cessationist Christians.
3. Augustus Nicodemus Lopes; O culto espiritual: Um Estudo em 1 Coríntios
Sobre Questões Atuais e Diretrizes Bíblicas para o Culto Cristão. São
Paulo: Cultura Cristã, 1999, pág 174 e 177
4. Misael Batista do Nascimento, Cristão Frutífero, 3ª Edição, Outubro de
2004, pág 49
5. B. B. Warfield, em The Cessation of the Charismata, no livro Counterfeit
Miracles, 1918
6. Misael Batista do Nascimento, Cristão Frutífero, 2004, pág 55
7. Neste ponto Warfield está trazendo informações da obra de E. von
DobschUtz “Der Roman in der Altchristlichen Literatur,” in the Deutsche
Rundschau, vol. CXI, April, 1902, p. 88
8. in The Cessation of the Charismata, retirado do livro Counterfeit Miracles,
1918, de B. B. Warfield
9. Sementes do Modernismo – Tópico: 1ª Semente maligna: Criticismo
Textual (http://www.baptistlink.com/creationists/cbbqueda.htm)
10. citado na obra The Cessation of the Charismata, retirado do livro
Counterfeit Miracles, 1918, de B. B. Warfield
11. B. B. Warfield, in The Cessation of the Charismata, no livro Counterfeit
Miracles, 1918
12. Warfield, aqui, além de dizer que era a opinião preponderante entre os
teólogos anglicanos, usa como referência o teólogo Conyers Middleton,
Miscellaneous Works, London, 1755, vol. 1, p. xli. - "É que eles subsistiram
durante os três primeiros séculos, e cessa no início do quarto, ou assim
que o cristianismo veio a ser estabelecida pelo poder civil. Isso, eu digo,
parece ser a noção mais prevalecente neste dia entre a generalidade dos
protestantes, que acham que é razoável imaginar que os milagres devem
então cessar, quando o fim deles foi obtida e a igreja não mais os quer,
sendo entregues às adversidades, e seguros de sucesso, sob a proteção
da maior potência da terra.
13. Conyers Middleton, Miscellaneous Works, London, 1755, vol. 1
14. Afirmações se sustentam na obra de Conyers Middleton, Miscellaneous
Works, London, 1755, vol. 1
15. citado na obra The Cessation of the Charismata, retirado do livro
Counterfeit Miracles, 1918, de B. B. Warfield
16. B. B. Warfield, in The Cessation of the Charismata, no livro Counterfeit
Miracles, 1918
17. in The Cessation of the Charismata, retirado do livro Counterfeit Miracles,
1918, de B. B. Warfield

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18. Warfiel usa comentários do livro The History of the Decline and Fall of the
Roman Empire, chap. xv, § m, ed. Smith, 1887, vol. II, pp. 178 ff.
19. Warfield usa o ensaio de J. H. Bernard - in an essay on “The Miraculous in
Early Christian Literature,” published in the volume called The Literature of
the Second Century, by F. R. Wynne, J. H. Bernard, and S. Hemphill (New
York, James Pott & Co., 1892, página não incluída – citação incluída na
Nota 26: [Papias] “virtually implies that he himself never saw any such
occurrence, his only knowledge of ‘miracles’ of this kind being derived from
hearsay.”
20. John. R. W. Stott, Batismo e Plenitude do Espírito Santo. São Paulo: Vida
Nova, 1993.
21. trecho citado por Misael Batista do Nascimento, Cristão Frutífero, 2004,
pág 51
22. Misael Batista do Nascimento, Cristão Frutífero, 2004, pág 51
23. Misael Batista do Nascimento, Cristão Frutífero, 2004, pág 54 a 59
24. , Wayne Grudem, Teologia Sistemática. São Paulo: Vida Nova, 2000, pág.
892
25. Jack Deere, Surpreendido com a Voz de Deus: Como Deus Fala Hoje por
meio de Profecias, Sonhos e Visões. São Paulo: Vida, 1998, págs 61 a 89

Ligações externas
Cessacionismos, por Lee Irons (http://www.monergismo.com/textos/pente
costalismo/cessacionismo_irons.htm)

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