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MONITORIA SANITÁRIA – FEATHERS

EMPRESA:__________________________________________________________________________________
VETERINÁRIO:_______________________________________________________________________________
ALOJAMENTO:___________________________________________________ DATA: / /_________
PRODUTOR:_________________________________________________________________________________
IDADE DO LOTE:__________LINHAGEM:_______________________________________ SEXO:______________
ORIGEM:_________________________________________________ QUANTIDADE ALOJADA:______________

Avaliação Lesão (Critérios) 1 2 3 4 5


Tamanho da bursa 1a8
Lesões orais SIM/NÃO
0 = ausente; 1 = leve hiperemia; 2 = hiperemia com muco;
Traqueíte

Copyright Zoetis Indústria de Produtos Veterinários Ltda. Todos os direitos reservados. Material Produzido NOV/2015. Cód. 30001942.
3 = severa hiper. com muco hemorrágico
0 = ausência de resistência óssea;
Resistência óssea
1 = moderada resistência; 2 = resistência óssea normal
Celulite SIM/NÃO
0 = ausente; 1 = presença de espuma nos sacos aéreos;
Aerossaculite
2 = aerossaculite severa
Retenção de gema

Erosão de moela
SIM/NÃO
0 = lisa; 1 = rugosa; 2 = erosão superficial;
TREINAMENTO ZOETIS
3 = erosão que ultrapassa a mucosa

Enterite

Conteúdo intestinal
0 = ausente; 1 = duodenite;
2 = enterite que ultrapassa o duodeno
0 = normal; 1 = aquoso; 2 = mucoso; 3 = catarral
MANUAL DE NECROPSIA
Passagem de ração SIM/NÃO
0 = ausente; 1 = menos de 5 pontos/cm2;
Eimeria acervulina 2 = pontos brancos separados; 3 = pontos brancos juntos
(coalescentes); 4 = grandes áreas brancas (placas)
0 = ausente; 1 = somente petéquias externas;
2 = petéquias + conteúdo alterado; 3 = petéquias +
Eimeria maxima
conteúdo laranja com alteração de mucosa e inchaço;
4 = petéquias com intestino abalonado
0 = ausente; 1 = sem sangue mucosa hiperêmica; 2 = fezes
Eimeria tenella com sangue mucosa não alterada; 3 = sangue com
edema na mucosa; 4 = mucosa desintegrada com sangue
Tônus intestinal 0 = normal; 1 = moderado tônus; 2 = fraco tônus intestinal
0 = normal; 1 = bursa com petequias;
Alterações na bursa
2 = bursa com edema e/ou hemorragias
Lesões no fígado 0 = normal; 1 = fígado graxo (amarelado e/ou pálido)
Hemorragia 0 = normal; 1 = lesões no peito ou coxa;
muscular 2 = lesões no peito e coxas
Comentários:

Para informações consulte o SAC: 0800 011 19 19.


TREINAMENTO ZOETIS MANUAL DE NECROPSIA MONITORIA SANITÁRIA – FEATHERS

ÍNDICE desde a junção duodenal com a moela até a cloaca, pas-


sando por AMBOS os cecos.
6. ANOTAR SEUS ACHADOS Programa de Vacinação (Incubatório) – Programa de Vacinação (Campo) –
Marek, IBDV, IBV, POX, outros IBDV, IBV, NDV, outros
Nenhuma necropsia está terminada até que todos os
AMOSTRAGEM DE ÓRGÃOS Vacina/Via de Vacina/Via de
achados estejam documentados por escrito para os seus Doença Doença
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 aplicação aplicação/Idade
registros. Ter em mente que alguns clientes podem solici-
Seis passos-chave para uma rotina consistente • Os tecidos devem ser coletados em duplicidade, tar um relatório de necropsia. O relatório deve incluir pelo
a metade sendo colocada em formol a 10% para a menos as seguintes informações:
1. Obter o histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 histopatologia e a outra metade mantida como tecidos
sem fixação, que serão usados para cultura bacteriana, • Espécie, linhagem, idade, sexo.
Deve ser obtido um bom histórico da ave individual e histórico do lote
isolamento viral, testes de anticorpos fluorescentes, • Histórico.
2. Examinar a ave externamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 toxicologia, etc.
• Morte natural ou sacrificado?
Examinar a ave quanto à presença de sinais de trauma e avaliar a condição corporal geral • A coleta de tecidos deve ser baseada nos achados
da necrópsia e diagnósticos diferenciais. • Estado nutricional, hidratação.

3. Abrir a ave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 • Rotular os tecidos que foram coletados frescos, • Achados do exame externo.
para que o laboratório que realizará os testes possa • Achados por sistema: linfoide (baço, bursa), respiratório,
4. Remover os órgãos e separar para um exame detalhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 determinar qual é cada tecido. digestivo, urogenital, musculoesquelético, nervoso.
• Deve-se ter cuidado em não esmagar as amostras • Diagnóstico diferencial baseado no exame necroscópico.
5. Examinar e colher amostras de órgãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
na coleta, porque poderá resultar em artefatos
Sistema linfoide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 histológicos. Isto pode ser evitado usando uma lâmina
Cérebro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Coração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
afiada e uma superfície dura.
RECURSOS ADICIONAIS Programa de aditivos (in Feed)
• Ao examinar qualquer órgão com superfície mucosa Dosagens (g/ton)
Sistema respiratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 (traqueia, esôfago, intestino, etc.), deve-se ter cuidado
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ESTE MANUAL Período Antibiótico/
Rins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 para não danificar ou destruir esta superfície ao passar Tipo de Ração Sequestrante
DE NECROPSIA, ENTRAR EM CONTATO COM SEU (duração/dias) Anticoccidiano Promotor de Alternativos
os dedos ou os instrumentos sobre ela.
Trato reprodutivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 REPRESENTANTE ZOETIS NA REGIÃO. de micotoxinas
crescimento
Fígado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 • Para melhorar a fixação dos tecidos, as amostras não
devem ter mais do que 5 mm de espessura e o volume Pré-inicial
Trato intestinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 LEITURA SUGERIDA:
do fixador deve ser pelo menos 10 vezes o volume
Amostragem de órgãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Inicial
do tecido.
Doenças das Aves, 13a Edição, Capítulo 1, Crescimento 1
6. Anotar seus achados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 As amostras frescas devem ser embaladas para que per- Princípios da Prevenção de Doenças: Diagnóstico Crescimento 2
maneçam frias e para minimizar a possibilidade de vaza- e Controle. pp. 25-33.
Recursos adicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 mentos. Assegurar que a documentação adequada esteja Blackwell Publishing. 2013. Final/Retirada
Informações para contato acompanhando as amostras.
Comentários:
Leitura sugerida
Monitoria Sanitária - Feathers . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo

2 11
MANUAL DE NECROPSIA

INTRODUÇÃO 1. OBTER O HISTÓRICO


O reconhecimento das anomalias nas aves é melhora- DEVE SER OBTIDO UM BOM HISTÓRICO DA AVE
do pelo desenvolvimento de uma rotina de necropsia INDIVIDUAL E HISTÓRICO DO LOTE. ESTE HISTÓRICO
consistente. Muitas vezes há uma tendência de passar DEVE INCLUIR:
rapidamente para a lesão ou sistema sob suspeita, o que
pode fazer com que informações importantes passem 1. Idade da ave.
despercebidas. Em uma boa necropsia, atenção é dada 2. Sexo.
a TODAS as indicações que podem ser obtidas e por isso
3. Linhagem.
a rotina precisa ser seguida, com atenção aos detalhes
em cada passo. 4. Sinais clínicos.
5. Histórico de trauma ou doença.
SEIS PASSOS-CHAVE PARA UMA ROTINA
CONSISTENTE 6. Histórico de tratamentos administrados.
7. Qualquer outra informação que possa ser relevante
1. Obter o histórico. para o caso, como o tipo de ração e água.
2. Examinar a ave externamente. 8. Se a ave fizer parte de um lote, os itens a seguir
3. Abrir a ave. também são necessários:

4. Retirar os órgãos — separar para um exame • Número de aves no lote.


detalhado e coleta de amostras. • Número de aves no grupo afetado.
5. Examinar e colher amostras de órgãos. • Número de aves afetadas.
6. Anotar seus achados. • Sinais clínicos do lote também devem
ser observados.

Um histórico adequado pode ajudar a determi-


nar quais as amostras que devem ser coletadas
e quais os testes necessários para fazer o diag-
nóstico correto.

2. EXAMINAR A AVE EXTERNAMENTE


Se possível¸ a ave deve ser pesada.

A área da quilha (esterno) deve ser apalpada para deter-


minar se há atrofia de algum músculo peitoral.

Pele, penas, olhos, ouvidos e bico devem ser examinados


para verificar se há alguma anomalia. Olhar cuidadosamen-
te a crista e a barbela — algum edema ou descoloração?

Olhar o dorso da ave para verificar se há sinais de bicagem


das penas.

3
TREINAMENTO ZOETIS

Antes de abrir a ave, você poderá passar um swab na oro-


faringe, traqueia ou cloaca. Ao passar o swab na orofarin-
ge, inserir na coana, como mostrado na Figura 3.

Figura 4 mostra como passar o swab na cloaca.

Figura 1 - Examinar pele, penas, olhos, ouvidos e bico.

Se forem observadas lesões da pele, deverão ser coleta- Figura 3 - Swab na orofaringe. Figura 4 - Swab na cloaca.
das amostras.

Examinar todas as membranas mucosas (boca, narinas e Mergulhar a carcaça inteira em um balde com água e sa-
conjuntiva) quanto à presença de descoloração ou outras bão, de forma a molhar as penas por completo — isto irá
anomalias. Como está a cloaca? Alguma mancha causada diminuir a descamação que poderia formar um aerossol
por diarreia? Presença de uratos? Trauma? a partir da pele, e também manterá os seus instrumentos
livres de pequenas penas quando você fizer a dissecção.
Olhar as articulações — algum aumento de volume?

Figura 5 - Mergulhar a carcaça inteira em um balde com água


Figura 2. e sabão.

4
MANUAL DE NECROPSIA

3. ABRIR A AVE Retirar a quilha e os músculos peitorais por inteiro — você


deve poder ver agora os órgãos internos, desde a cavida-
de oral até o reto.
A carcaça deve ser colocada em decúbito dorsal, com as
patas em sua direção.

Rebater as asas.

Cortar a pele entre as pernas e o peito, para que as pernas


possam ser rebatidas e apoiadas sobre a mesa.

Retirar a pele da superfície ventral da ave, cortando atra-


vés da borda caudal da quilha e puxando a pele cranial e
caudalmente — separar do músculo, de forma a expor a
parede muscular do corpo.

Fazer um pequeno corte em direção à cavidade usando


tesoura ou uma lâmina de bisturi — logo atrás do es-
terno — e puxar o músculo abdominal caudalmente, de
forma a expor algumas vísceras abdominais. Figura 8 - Prolongar o corte Figura 9 - Cortar o bico no
para cima. ângulo do maxilar.

Neste ponto, antes de remover qualquer órgão, todas as


vísceras internas devem ser examinadas in situ quanto à
presença de anomalias. Observar a coloração, posição
e tamanho de todos os órgãos e verificar a presença de
aderências (Figura 10).

Examinar os sacos aéreos, observando sua espessura ou


turvação (o saco aéreo torácico caudal está na ponta da
pinça) (Figura 11).

Figura 6 - Expor a parede Figura 7 - Fazer um pequeno


muscular. corte em direção à cavidade.

Prolongar o corte para cima, através da área cervical e


cortar o bico no ângulo do maxilar para abri-lo. Agora a
cavidade oral, esôfago, traqueia e papo estão visíveis.

A quilha e os músculos peitorais são então removidos in-


cisando os músculos peitorais de cada lado da quilha e
cortando através das costelas. Usar a tesoura pesada para
cortar frango. Figura 10 - Vísceras internas. Figura 11 - Sacos aéreos.

5
TREINAMENTO ZOETIS

4. R EMOVER OS ÓRGÃOS E SEPARAR mente encontrada em aves jovens. Uma vez alcançada a
maturidade sexual, ela sofre uma involução e por isso tor-

PARA UM EXAME DETALHADO na-se menor à medida que aumenta a idade da ave.

Cortar o final do intestino grosso, mas deixar a bursa


na ave.
Provavelmente seja mais fácil remover primeiro as vísce-
ras abdominais e depois retornar para retirar os órgãos Dois aspectos da bursa — inalterada (Figura 13) e depois
torácicos. de incisada (Figura 14).

Retirar o fígado — nas aves, o fígado pode ocupar uma


grande porção do abdômen.

Como o baço (Figura 12) pode ser um órgão difícil de en-


contrar depois que os demais foram retirados, é uma boa
ideia localizá-lo agora e colocá-lo de lado. Tem formato
esférico e está localizado do lado esquerdo da ave, pró-
ximo à junção do proventrículo com a moela. Puxando o
proventrículo lateralmente, o baço deverá aparecer. Reti-
rar agora e colocar em local limpo e seco.

Figura 13 - Bursa inalterada. Figura 14 - Bursa incisada.

Os rins (Figuras 15-18) estão posicionados na parede dor-


sal da carcaça. Têm três porções: polo cranial, médio e
caudal. O trato reprodutivo fica por cima e na extremida-
de cranial dos rins.

Nas fêmeas jovens, apenas o lado esquerdo do trato persiste,


havendo apenas vestígios do lado direito que é pequeno de-
mais para poder ser identificado.

Figura 12 - Baço.

Encontrar a junção do esôfago com o proventrícu-


lo, cortar e puxar para fora todo o trato digestivo até
a cloaca. O trato digestivo, o urinário e o reprodutivo
se reúnem na cloaca.

Localizada sobre a cloaca, a bursa de Fabricius é um ór-


gão de formato sacular, de coloração creme clara. A bursa
de Fabricius contem folículos linfoides e pode ser facil- Figura 15 - Macho jovem. Figura 16 - Macho adulto.

6
MANUAL DE NECROPSIA

Abrir algumas articulações para observar o fluido e as


membranas sinoviais (Figura 21).

Figura 17 - Fêmea jovem. Figura 18 - Fêmea adulta.

Puxar o coração e os pulmões. Os pulmões estão forte-


mente aderidos à parede dorsal da carcaça da ave e, por
isso, poderá ser necessário separar cuidadosamente os
pulmões das costelas, para poder retirá-los.

Abrir a cavidade nasal para examinar os seios (Figura 19). Figura 21 - Membranas sinoviais.

O cérebro pode ser removido agora. Usando tesouras


menores (não a tesoura pesada de cortar frango), remo-
ver o crânio em fragmentos, começando a incisão pelo
foramen magnum, remover a calota craniana que recobre
os hemisférios cerebrais e o cerebelo. Retirar o cérebro —
com cuidado, uma vez que este órgão é bastante macio
(Figura 22).

Figura 19 - Cavidade nasal.

Observar o nervo ciático, uma importante localização


onde a doença de Marek pode ser observada (Figura 20).

Figura 20 - Nervo ciático. Figura 22 - Cérebro.

7
TREINAMENTO ZOETIS

5. E XAMINAR E COLHER AMOSTRAS A bursa muda drasticamente com a idade. As aves com
mais de 10 semanas de idade terão uma bursa que poderá

DE ORGÃOS ser difícil de localizar. Em uma ave jovem, a bursa normal


tem uma estrutura semelhante à de uma sanfona e cor
acastanhada clara uniforme (ver Figuras 13 e 14).
É uma boa ideia ir dos órgãos “mais limpos” para os
“mais sujos.” Geralmente esta ordem é: tecido linfoide, CÉREBRO
cérebro, pulmões, coração, rins, trato reprodutivo, fíga-
do, trato intestinal. Muitas vezes, o cérebro é seccionado ao longo da porção
média para criar metades simétricas, para ser congelado e
Observar qualquer anomalia em cada um (cor, con- preservado em formol.
sistência, distribuição e tamanho). Examinar tanto
a superfície capsular como a do corte. Fazer vários
cortes em cada órgão. Coletar amostras para posterior
exame diagnóstico.

Figura 26 - Cérebro.

CORAÇÃO
Figura 23 - Órgãos.
O coração pode ser examinado agora. Fazer uma incisão
SISTEMA LINFOIDE em cada ventrículo, examinar os músculos e válvulas.

Nas aves, o baço é um órgão pequeno, redondo, que deve


ter uma cor marrom-avermelhada uniforme na superfície
capsular e de corte (Figuras 24 e 25).

Figura 24 - Baço. Figura 25 - Baço (corte). Figura 27 - Coração. Figura 28 - Coração (corte).

8
MANUAL DE NECROPSIA

SISTEMA RESPIRATÓRIO TRATO REPRODUTIVO

Começar cortando através da laringe, traqueia e siringe, Os testículos são homogêneos na superfície capsular e de
metades simétricas para congelamento e colocação em corte (Figuras 32 e 33). Os ovários devem estar livres de
formol —­­ anotar a presença de muco, espuma ou peté- inflamação. A peritonite estéril, causada pela gema, é um
quias (Figura 29). Pulmões devem estar rosados, “espon- achado comum em poedeiras em fase final de postura.
josos” e livres de qualquer líquido (Figura 30).

Figura 29 - Anotar a presença de muco, espuma ou petéquias.

Figura 32 - Testículos. Figura 33 - Testículos (corte).

FÍGADO

A superfície do fígado deve ser examinada quanto à pre-


sença de anomalias. Deve ser a palpado para determinar
a presença de nódulos, áreas friáveis ou outras altera-
ções anormais. Devem ser feitos diversos cortes no fí-
gado para examinar a estrutura mais profunda do órgão
(Figura 34).
Figura 30 - Pulmões.

RINS

Devem ser lisos e homogêneos. Um padrão reticular é uma


indicação de desidratação (Figura 31).

Figura 31 - Rins. Figura 34 - Fígado.

9
TREINAMENTO ZOETIS

TRATO INTESTINAL

Proventrículo

Moela

Figura 38 - Proventrículo e moela. Figura 39 - Membrana coilina.

Em geral, o intestino delgado das aves tem um arranjo em


diversas alças antes do cólon. A primeira alça é o duode-
no. É facilmente identificado pela localização do pâncreas
no mesentério da alça duodenal (Figura 40).
Figura 35 - Trato intestinal Figura 36 - Trato intestinal
(esquema). (corte).

Olhar a boca para detectar a presença de anomalias. Abrir


o esôfago ao longo do comprimento e ver a quantidade
de alimento no papo (Figura 37).

Figura 40.

As demais alças formam o jejuno e o íleo.

O cólon é relativamente curto, com dois cecos longos e


conectado à cloaca pelo colorreto.

Figura 37 - Esôfago.
Na imagem abaixo, você vê os dois cecos e o cólon grande
entre eles. Há grandes placas linfoides na porção proximal dos
cecos, muitas vezes denominadas “tonsilas cecais” (Figura 41).
Abrir o proventrículo e anotar as características do reves-
timento, que normalmente é irregular devido à presença
de glândulas digestivas. Anotar as anomalias. A junção
proventrículo-moela (seta branca) é uma área com tecido
linfoide abundante e deve ser cuidadosamente examinada
quanto à presença de lesões (Figura 38).

Como a moela é responsável por triturar o material ingeri-


do, tem uma camada muscular externa espessa e contem
pequenos pedriscos ou areia grossa. As glândulas da mo-
ela secretam um gel protetor espesso, conhecido como
coilina, de coloração amarelada. A espessura da moela Figura 41.
deve ser examinada assim como a superfície quanto à pre-
sença de erosões, ulcerações, descolorações ou qualquer A necropsia e análise do trato intestinal, principalmen-
outra anomalia. Remover a membrana coilina para obser- te focando coccidiose e enterites, exige que a incisão e
var a mucosa (Figura 39). análise seja realizada por TODO o comprimento do trato,

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TREINAMENTO ZOETIS MANUAL DE NECROPSIA MONITORIA SANITÁRIA – FEATHERS

ÍNDICE desde a junção duodenal com a moela até a cloaca, pas-


sando por AMBOS os cecos.
6. ANOTAR SEUS ACHADOS Programa de Vacinação (Incubatório) – Programa de Vacinação (Campo) –
Marek, IBDV, IBV, POX, outros IBDV, IBV, NDV, outros
Nenhuma necropsia está terminada até que todos os
AMOSTRAGEM DE ÓRGÃOS Vacina/Via de Vacina/Via de
achados estejam documentados por escrito para os seus Doença Doença
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 aplicação aplicação/Idade
registros. Ter em mente que alguns clientes podem solici-
Seis passos-chave para uma rotina consistente • Os tecidos devem ser coletados em duplicidade, tar um relatório de necropsia. O relatório deve incluir pelo
a metade sendo colocada em formol a 10% para a menos as seguintes informações:
1. Obter o histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 histopatologia e a outra metade mantida como tecidos
sem fixação, que serão usados para cultura bacteriana, • Espécie, linhagem, idade, sexo.
Deve ser obtido um bom histórico da ave individual e histórico do lote
isolamento viral, testes de anticorpos fluorescentes, • Histórico.
2. Examinar a ave externamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 toxicologia, etc.
• Morte natural ou sacrificado?
Examinar a ave quanto à presença de sinais de trauma e avaliar a condição corporal geral • A coleta de tecidos deve ser baseada nos achados
da necrópsia e diagnósticos diferenciais. • Estado nutricional, hidratação.

3. Abrir a ave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 • Rotular os tecidos que foram coletados frescos, • Achados do exame externo.
para que o laboratório que realizará os testes possa • Achados por sistema: linfoide (baço, bursa), respiratório,
4. Remover os órgãos e separar para um exame detalhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 determinar qual é cada tecido. digestivo, urogenital, musculoesquelético, nervoso.
• Deve-se ter cuidado em não esmagar as amostras • Diagnóstico diferencial baseado no exame necroscópico.
5. Examinar e colher amostras de órgãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
na coleta, porque poderá resultar em artefatos
Sistema linfoide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 histológicos. Isto pode ser evitado usando uma lâmina
Cérebro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Coração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
afiada e uma superfície dura.
RECURSOS ADICIONAIS Programa de aditivos (in Feed)
• Ao examinar qualquer órgão com superfície mucosa Dosagens (g/ton)
Sistema respiratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 (traqueia, esôfago, intestino, etc.), deve-se ter cuidado
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ESTE MANUAL Período Antibiótico/
Rins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 para não danificar ou destruir esta superfície ao passar Tipo de Ração Sequestrante
DE NECROPSIA, ENTRAR EM CONTATO COM SEU (duração/dias) Anticoccidiano Promotor de Alternativos
os dedos ou os instrumentos sobre ela.
Trato reprodutivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 REPRESENTANTE ZOETIS NA REGIÃO. de micotoxinas
crescimento
Fígado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 • Para melhorar a fixação dos tecidos, as amostras não
devem ter mais do que 5 mm de espessura e o volume Pré-inicial
Trato intestinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 LEITURA SUGERIDA:
do fixador deve ser pelo menos 10 vezes o volume
Amostragem de órgãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Inicial
do tecido.
Doenças das Aves, 13a Edição, Capítulo 1, Crescimento 1
6. Anotar seus achados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 As amostras frescas devem ser embaladas para que per- Princípios da Prevenção de Doenças: Diagnóstico Crescimento 2
maneçam frias e para minimizar a possibilidade de vaza- e Controle. pp. 25-33.
Recursos adicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 mentos. Assegurar que a documentação adequada esteja Blackwell Publishing. 2013. Final/Retirada
Informações para contato acompanhando as amostras.
Comentários:
Leitura sugerida
Monitoria Sanitária - Feathers . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo

2 11
TREINAMENTO ZOETIS MANUAL DE NECROPSIA MONITORIA SANITÁRIA – FEATHERS

ÍNDICE desde a junção duodenal com a moela até a cloaca, pas-


sando por AMBOS os cecos.
6. ANOTAR SEUS ACHADOS Programa de Vacinação (Incubatório) – Programa de Vacinação (Campo) –
Marek, IBDV, IBV, POX, outros IBDV, IBV, NDV, outros
Nenhuma necropsia está terminada até que todos os
AMOSTRAGEM DE ÓRGÃOS Vacina/Via de Vacina/Via de
achados estejam documentados por escrito para os seus Doença Doença
Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 aplicação aplicação/Idade
registros. Ter em mente que alguns clientes podem solici-
Seis passos-chave para uma rotina consistente • Os tecidos devem ser coletados em duplicidade, tar um relatório de necropsia. O relatório deve incluir pelo
a metade sendo colocada em formol a 10% para a menos as seguintes informações:
1. Obter o histórico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 histopatologia e a outra metade mantida como tecidos
sem fixação, que serão usados para cultura bacteriana, • Espécie, linhagem, idade, sexo.
Deve ser obtido um bom histórico da ave individual e histórico do lote
isolamento viral, testes de anticorpos fluorescentes, • Histórico.
2. Examinar a ave externamente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 toxicologia, etc.
• Morte natural ou sacrificado?
Examinar a ave quanto à presença de sinais de trauma e avaliar a condição corporal geral • A coleta de tecidos deve ser baseada nos achados
da necrópsia e diagnósticos diferenciais. • Estado nutricional, hidratação.

3. Abrir a ave . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 • Rotular os tecidos que foram coletados frescos, • Achados do exame externo.
para que o laboratório que realizará os testes possa • Achados por sistema: linfoide (baço, bursa), respiratório,
4. Remover os órgãos e separar para um exame detalhado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6 determinar qual é cada tecido. digestivo, urogenital, musculoesquelético, nervoso.
• Deve-se ter cuidado em não esmagar as amostras • Diagnóstico diferencial baseado no exame necroscópico.
5. Examinar e colher amostras de órgãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
na coleta, porque poderá resultar em artefatos
Sistema linfoide . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8 histológicos. Isto pode ser evitado usando uma lâmina
Cérebro. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
Coração. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
afiada e uma superfície dura.
RECURSOS ADICIONAIS Programa de aditivos (in Feed)
• Ao examinar qualquer órgão com superfície mucosa Dosagens (g/ton)
Sistema respiratório . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 (traqueia, esôfago, intestino, etc.), deve-se ter cuidado
PARA MAIS INFORMAÇÕES SOBRE ESTE MANUAL Período Antibiótico/
Rins. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 para não danificar ou destruir esta superfície ao passar Tipo de Ração Sequestrante
DE NECROPSIA, ENTRAR EM CONTATO COM SEU (duração/dias) Anticoccidiano Promotor de Alternativos
os dedos ou os instrumentos sobre ela.
Trato reprodutivo. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 REPRESENTANTE ZOETIS NA REGIÃO. de micotoxinas
crescimento
Fígado. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9 • Para melhorar a fixação dos tecidos, as amostras não
devem ter mais do que 5 mm de espessura e o volume Pré-inicial
Trato intestinal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 LEITURA SUGERIDA:
do fixador deve ser pelo menos 10 vezes o volume
Amostragem de órgãos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 Inicial
do tecido.
Doenças das Aves, 13a Edição, Capítulo 1, Crescimento 1
6. Anotar seus achados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 As amostras frescas devem ser embaladas para que per- Princípios da Prevenção de Doenças: Diagnóstico Crescimento 2
maneçam frias e para minimizar a possibilidade de vaza- e Controle. pp. 25-33.
Recursos adicionais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 mentos. Assegurar que a documentação adequada esteja Blackwell Publishing. 2013. Final/Retirada
Informações para contato acompanhando as amostras.
Comentários:
Leitura sugerida
Monitoria Sanitária - Feathers . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Anexo

2 11
MONITORIA SANITÁRIA – FEATHERS

EMPRESA:__________________________________________________________________________________
VETERINÁRIO:_______________________________________________________________________________
ALOJAMENTO:___________________________________________________ DATA: / /_________
PRODUTOR:_________________________________________________________________________________
IDADE DO LOTE:__________LINHAGEM:_______________________________________ SEXO:______________
ORIGEM:_________________________________________________ QUANTIDADE ALOJADA:______________

Avaliação Lesão (Critérios) 1 2 3 4 5


Tamanho da bursa 1a8
Lesões orais SIM/NÃO
0 = ausente; 1 = leve hiperemia; 2 = hiperemia com muco;
Traqueíte

Copyright Zoetis Indústria de Produtos Veterinários Ltda. Todos os direitos reservados. Material Produzido NOV/2015. Cód. 30001942.
3 = severa hiper. com muco hemorrágico
0 = ausência de resistência óssea;
Resistência óssea
1 = moderada resistência; 2 = resistência óssea normal
Celulite SIM/NÃO
0 = ausente; 1 = presença de espuma nos sacos aéreos;
Aerossaculite
2 = aerossaculite severa
Retenção de gema

Erosão de moela
SIM/NÃO
0 = lisa; 1 = rugosa; 2 = erosão superficial;
TREINAMENTO ZOETIS
3 = erosão que ultrapassa a mucosa

Enterite

Conteúdo intestinal
0 = ausente; 1 = duodenite;
2 = enterite que ultrapassa o duodeno
0 = normal; 1 = aquoso; 2 = mucoso; 3 = catarral
MANUAL DE NECROPSIA
Passagem de ração SIM/NÃO
0 = ausente; 1 = menos de 5 pontos/cm2;
Eimeria acervulina 2 = pontos brancos separados; 3 = pontos brancos juntos
(coalescentes); 4 = grandes áreas brancas (placas)
0 = ausente; 1 = somente petéquias externas;
2 = petéquias + conteúdo alterado; 3 = petéquias +
Eimeria maxima
conteúdo laranja com alteração de mucosa e inchaço;
4 = petéquias com intestino abalonado
0 = ausente; 1 = sem sangue mucosa hiperêmica; 2 = fezes
Eimeria tenella com sangue mucosa não alterada; 3 = sangue com
edema na mucosa; 4 = mucosa desintegrada com sangue
Tônus intestinal 0 = normal; 1 = moderado tônus; 2 = fraco tônus intestinal
0 = normal; 1 = bursa com petequias;
Alterações na bursa
2 = bursa com edema e/ou hemorragias
Lesões no fígado 0 = normal; 1 = fígado graxo (amarelado e/ou pálido)
Hemorragia 0 = normal; 1 = lesões no peito ou coxa;
muscular 2 = lesões no peito e coxas
Comentários:

Para informações consulte o SAC: 0800 011 19 19.


MONITORIA SANITÁRIA – FEATHERS

EMPRESA:__________________________________________________________________________________
VETERINÁRIO:_______________________________________________________________________________
ALOJAMENTO:___________________________________________________ DATA: / /_________
PRODUTOR:_________________________________________________________________________________
IDADE DO LOTE:__________LINHAGEM:_______________________________________ SEXO:______________
ORIGEM:_________________________________________________ QUANTIDADE ALOJADA:______________

Avaliação Lesão (Critérios) 1 2 3 4 5


Tamanho da bursa 1a8
Lesões orais SIM/NÃO
0 = ausente; 1 = leve hiperemia; 2 = hiperemia com muco;
Traqueíte

Copyright Zoetis Indústria de Produtos Veterinários Ltda. Todos os direitos reservados. Material Produzido NOV/2015. Cód. 30001942.
3 = severa hiper. com muco hemorrágico
0 = ausência de resistência óssea;
Resistência óssea
1 = moderada resistência; 2 = resistência óssea normal
Celulite SIM/NÃO
0 = ausente; 1 = presença de espuma nos sacos aéreos;
Aerossaculite
2 = aerossaculite severa
Retenção de gema

Erosão de moela
SIM/NÃO
0 = lisa; 1 = rugosa; 2 = erosão superficial;
TREINAMENTO ZOETIS
3 = erosão que ultrapassa a mucosa

Enterite

Conteúdo intestinal
0 = ausente; 1 = duodenite;
2 = enterite que ultrapassa o duodeno
0 = normal; 1 = aquoso; 2 = mucoso; 3 = catarral
MANUAL DE NECROPSIA
Passagem de ração SIM/NÃO
0 = ausente; 1 = menos de 5 pontos/cm2;
Eimeria acervulina 2 = pontos brancos separados; 3 = pontos brancos juntos
(coalescentes); 4 = grandes áreas brancas (placas)
0 = ausente; 1 = somente petéquias externas;
2 = petéquias + conteúdo alterado; 3 = petéquias +
Eimeria maxima
conteúdo laranja com alteração de mucosa e inchaço;
4 = petéquias com intestino abalonado
0 = ausente; 1 = sem sangue mucosa hiperêmica; 2 = fezes
Eimeria tenella com sangue mucosa não alterada; 3 = sangue com
edema na mucosa; 4 = mucosa desintegrada com sangue
Tônus intestinal 0 = normal; 1 = moderado tônus; 2 = fraco tônus intestinal
0 = normal; 1 = bursa com petequias;
Alterações na bursa
2 = bursa com edema e/ou hemorragias
Lesões no fígado 0 = normal; 1 = fígado graxo (amarelado e/ou pálido)
Hemorragia 0 = normal; 1 = lesões no peito ou coxa;
muscular 2 = lesões no peito e coxas
Comentários:

Para informações consulte o SAC: 0800 011 19 19.

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