QUESTÕES MODELO

PADRÕES DO ENEM
EM QUÍMICA
QUESTÃO MODELO

?
QUESTÃO MODELO
DADOS DO ENUNCIADO
QUESTÃO MODELO
DADOS DO ENUNCIADO
EXIGÊNCIA DO COMANDO
QUESTÃO MODELO
DADOS DO ENUNCIADO
EXIGÊNCIA DO COMANDO
PASSO A PASSO DE RESOLUÇÃO
1) REAÇÕES ORGÂNICAS
1) REAÇÕES ORGÂNICAS

produto ou reagente/ reação orgânica

1) REAÇÕES ORGÂNICAS

produto ou reagente/ reação orgânica

analisar compostos reagentes/ produtos

1) REAÇÕES ORGÂNICAS

produto ou reagente/ reação orgânica

analisar compostos reagentes/ produtos

identificar a reação orgânica
1) REAÇÕES ORGÂNICAS

produto ou reagente/ reação orgânica

analisar compostos reagentes/ produtos

identificar a reação orgânica

identificar composto reagente/ produto

1) REAÇÕES ORGÂNICAS

produto ou reagente/ reação orgânica

analisar compostos reagentes/ produtos

identificar a reação orgânica

identificar composto reagente/ produto

funções orgânicas
1) REAÇÕES ORGÂNICAS

produto ou reagente/ reação orgânica

analisar compostos reagentes/ produtos

identificar a reação orgânica

identificar composto reagente/ produto

funções orgânicas
desenhar cadeias envolvidas
1) REAÇÕES ORGÂNICAS
1) REAÇÕES ORGÂNICAS

flavorizante: éster
1) REAÇÕES ORGÂNICAS

flavorizante: éster
reagente: ácido etanoico
1) REAÇÕES ORGÂNICAS

flavorizante: éster
reagente: ácido etanoico
produto: cadeia carbônica saturada
1) REAÇÕES ORGÂNICAS

flavorizante: éster
reagente: ácido etanoico
produto: cadeia carbônica saturada
chcoch (benzoato de metila)
6 5 2 3

H H O H
-

--

- -
C-c-c-c-c-c-c-O-C
- - - - - H
H-
-

-
H H H
1) REAÇÕES ORGÂNICAS

flavorizante: éster
reagente: ácido etanoico
produto: cadeia carbônica saturada
chcoch (benzoato de metila)
6 5 2 3

H H O H
-

--

- -
C-c-c-c-c-c-c-O-C
- - - - - H
H-
-

-
H H H
1) REAÇÕES ORGÂNICAS

flavorizante: éster
reagente: ácido etanoico
produto: cadeia carbônica saturada
CHCO(CH)CH(CH) (ACETATO DE ISOAMILA)
3 2 22 3 2

H O H H CH
- 3

-
--
- -
- -
H-C-C-O-C-C-C-CH 3

-
-H H H H
1) REAÇÕES ORGÂNICAS

flavorizante: éster
reagente: ácido etanoico
produto: cadeia carbônica saturada
CHCO(CH)CH(CH) (ACETATO DE ISOAMILA)
3 2 22 3 2

H O H H CH
- 3

-
--
- -
- -
H-C-C-O-C-C-C-CH 3

-
-H H H H
2) FONTES DE ENERGIA
2) FONTES DE ENERGIA

COMBUSTÍVEL ESPECÍFICO/ REAÇÃO DE ORIGEM

2) FONTES DE ENERGIA

COMBUSTÍVEL ESPECÍFICO/ REAÇÃO DE ORIGEM

características do combustível no texto

2) FONTES DE ENERGIA

COMBUSTÍVEL ESPECÍFICO/ REAÇÃO DE ORIGEM

características do combustível no texto

reação de formação
2) FONTES DE ENERGIA

COMBUSTÍVEL ESPECÍFICO/ REAÇÃO DE ORIGEM

características do combustível no texto

reação de formação
composição química do combustível
2) FONTES DE ENERGIA

COMBUSTÍVEL ESPECÍFICO/ REAÇÃO DE ORIGEM

características do combustível no texto

reação de formação
composição química do combustível
origem do combustível
2) FONTES DE ENERGIA

COMBUSTÍVEL ESPECÍFICO/ REAÇÃO DE ORIGEM

características do combustível no texto

reação de formação
composição química do combustível
origem do combustível
fonte renovável ou não renovável
2) FONTES DE ENERGIA
2) FONTES DE ENERGIA

dejetos suínos: poluição

2) FONTES DE ENERGIA

dejetos suínos: poluição

biocombustível obtido dos dejetos de suínos (biocombustível)
2) FONTES DE ENERGIA

dejetos suínos: poluição

biocombustível obtido dos dejetos de suínos (biocombustível)

biogás
3) ESTEQUIOMETRIA
3) ESTEQUIOMETRIA

RELAÇÃO NUMÉRICA: MASSA, VOLUME, ETC

3) ESTEQUIOMETRIA

RELAÇÃO NUMÉRICA: MASSA, VOLUME, ETC

REAÇÃO QUÍMICA (CONCEDIDA/ DESCRITA)

3) ESTEQUIOMETRIA

RELAÇÃO NUMÉRICA: MASSA, VOLUME, ETC

REAÇÃO QUÍMICA (CONCEDIDA/ DESCRITA)

OBTER REAÇÃO GLOBAL
3) ESTEQUIOMETRIA

RELAÇÃO NUMÉRICA: MASSA, VOLUME, ETC

REAÇÃO QUÍMICA (CONCEDIDA/ DESCRITA)

OBTER REAÇÃO GLOBAL
BALANCEAR REAÇÃO GLOBAL
3) ESTEQUIOMETRIA

RELAÇÃO NUMÉRICA: MASSA, VOLUME, ETC

REAÇÃO QUÍMICA (CONCEDIDA/ DESCRITA)

OBTER REAÇÃO GLOBAL
BALANCEAR REAÇÃO GLOBAL
RELAÇÃO DE RENDIMENTO E DE PUREZA
3) ESTEQUIOMETRIA

RELAÇÃO NUMÉRICA: MASSA, VOLUME, ETC

REAÇÃO QUÍMICA (CONCEDIDA/ DESCRITA)

OBTER REAÇÃO GLOBAL
BALANCEAR REAÇÃO GLOBAL
RELAÇÃO DE RENDIMENTO E DE PUREZA
RELACIONAR VALORES COM REGRA DE 3 SIMPLES
3) ESTEQUIOMETRIA
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
100G DE GLICOSE ---> 40G DE ETANOL
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
100G DE GLICOSE ---> 40G DE ETANOL
DENSIDADE DE ETANOL FORMADO: 0,8G/ml
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
100G DE GLICOSE ---> 40G DE ETANOL
DENSIDADE DE ETANOL FORMADO: 0,8G/ml
melaço ---> 50kg de glicose (reagente)
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
100G DE GLICOSE ---> 40G DE ETANOL
DENSIDADE DE ETANOL FORMADO: 0,8G/ml
melaço ---> 50kg de glicose (reagente)
100g (glicose) ---> 40g (etanol)
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
100G DE GLICOSE ---> 40G DE ETANOL
DENSIDADE DE ETANOL FORMADO: 0,8G/ml
melaço ---> 50kg de glicose (reagente)
100g (glicose) ---> 40g (etanol)
50.000g (glicose) ---> x (etanol)
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
100G DE GLICOSE ---> 40G DE ETANOL
DENSIDADE DE ETANOL FORMADO: 0,8G/ml
melaço ---> 50kg de glicose (reagente)
100g (glicose) ---> 40g (etanol)
50.000g (glicose) ---> x (etanol)
x = 20.000g (etanol)
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
100G DE GLICOSE ---> 40G DE ETANOL
DENSIDADE DE ETANOL FORMADO: 0,8G/ml
melaço ---> 50kg de glicose (reagente)
100g (glicose) ---> 40g (etanol)
50.000g (glicose) ---> x (etanol)
x = 20.000g (etanol)
0,8g (etanol) ---> 1ml (etanol)
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
100G DE GLICOSE ---> 40G DE ETANOL
DENSIDADE DE ETANOL FORMADO: 0,8G/ml
melaço ---> 50kg de glicose (reagente)
100g (glicose) ---> 40g (etanol)
50.000g (glicose) ---> x (etanol)
x = 20.000g (etanol)
0,8g (etanol) ---> 1ml (etanol)
20.000g (etanol) ---> y (etanol)
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
100G DE GLICOSE ---> 40G DE ETANOL
DENSIDADE DE ETANOL FORMADO: 0,8G/ml
melaço ---> 50kg de glicose (reagente)
100g (glicose) ---> 40g (etanol)
50.000g (glicose) ---> x (etanol)
x = 20.000g (etanol)
0,8g (etanol) ---> 1ml (etanol)
20.000g (etanol) ---> y (etanol)
y = 25.000ml (etanol)
3) ESTEQUIOMETRIA

GLICOSE FORMA ETANOL POR FERMENTAÇÃO

100G DE GLICOSE ---> 50G DE ETANOL
EQUAÇÃO QUÍMICA
RENDIMENTO: 80 %
100G DE GLICOSE ---> 50X(0,8)G DE ETANOL
100G DE GLICOSE ---> 40G DE ETANOL
DENSIDADE DE ETANOL FORMADO: 0,8G/ml
melaço ---> 50kg de glicose (reagente)
100g (glicose) ---> 40g (etanol)
50.000g (glicose) ---> x (etanol)
x = 20.000g (etanol)
0,8g (etanol) ---> 1ml (etanol)
20.000g (etanol) ---> y (etanol)
y = 25.000ml (etanol) ---> 25l
4) ACIDEZ E BASICIDADE
4) ACIDEZ E BASICIDADE

AGENTE DE NEUTRALIZAÇÃO/ REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO/

COMPARAÇÃO DE ACIDEZ E DE BASICIDADE/ CÁLCULOS
4) ACIDEZ E BASICIDADE

AGENTE DE NEUTRALIZAÇÃO/ REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO/

COMPARAÇÃO DE ACIDEZ E DE BASICIDADE/ CÁLCULOS

analisar basicidade e acidez de compostos

4) ACIDEZ E BASICIDADE

AGENTE DE NEUTRALIZAÇÃO/ REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO/

COMPARAÇÃO DE ACIDEZ E DE BASICIDADE/ CÁLCULOS

analisar basicidade e acidez de compostos

verificar reação formada
4) ACIDEZ E BASICIDADE

AGENTE DE NEUTRALIZAÇÃO/ REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO/

COMPARAÇÃO DE ACIDEZ E DE BASICIDADE/ CÁLCULOS

analisar basicidade e acidez de compostos

verificar reação formada
verificar reagentes e produtos
4) ACIDEZ E BASICIDADE

AGENTE DE NEUTRALIZAÇÃO/ REAÇÃO DE NEUTRALIZAÇÃO/

COMPARAÇÃO DE ACIDEZ E DE BASICIDADE/ CÁLCULOS

analisar basicidade e acidez de compostos

verificar reação formada
verificar reagentes e produtos
realizar cálculos ou montar reação química
4) ACIDEZ E BASICIDADE
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
A) ÁCIDO FOSFÓRICO
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
A) ÁCIDO FOSFÓRICO
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
A) ÁCIDO FOSFÓRICO
b) SULFATO DE CÁLCIO
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
A) ÁCIDO FOSFÓRICO
b) SULFATO DE CÁLCIO
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
A) ÁCIDO FOSFÓRICO
b) SULFATO DE CÁLCIO
c) ÓXIDO DE ALUMÍNIO
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
A) ÁCIDO FOSFÓRICO
b) SULFATO DE CÁLCIO
c) ÓXIDO DE ALUMÍNIO
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
A) ÁCIDO FOSFÓRICO
b) SULFATO DE CÁLCIO
c) ÓXIDO DE ALUMÍNIO
d) CLORETO DE FERRO (II)
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
A) ÁCIDO FOSFÓRICO
b) SULFATO DE CÁLCIO
c) ÓXIDO DE ALUMÍNIO
d) CLORETO DE FERRO (II)
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
A) ÁCIDO FOSFÓRICO
b) SULFATO DE CÁLCIO
c) ÓXIDO DE ALUMÍNIO
d) CLORETO DE FERRO (II)
e) HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO
4) ACIDEZ E BASICIDADE

cultivo de alfaçe ---> 5,5 < PH < 6,5

COMPOSIÇÃO DE REFERÊNCIA (5,5 < PH < 6,5)
SOLUÇÃO NUTRITIVA PREPARADA (PH = 4,3)
SOLUÇÃO ÁCIDA ---> SOLUÇÃO MAIS BÁSICA
A) ÁCIDO FOSFÓRICO
b) SULFATO DE CÁLCIO
c) ÓXIDO DE ALUMÍNIO
d) CLORETO DE FERRO (II)
e) HIDRÓXIDO DE POTÁSSIO
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS
PONTO DE SEPARAÇÃO DE UM COMPOSTO/
ETAPA DE SEPARAÇÃO DA MISTURA/
COMPONENTE SEPARADO DA MISTURA
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS
PONTO DE SEPARAÇÃO DE UM COMPOSTO/
ETAPA DE SEPARAÇÃO DA MISTURA/
COMPONENTE SEPARADO DA MISTURA
DETERMINAR ITEM A SER OBTIDO
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS
PONTO DE SEPARAÇÃO DE UM COMPOSTO/
ETAPA DE SEPARAÇÃO DA MISTURA/
COMPONENTE SEPARADO DA MISTURA
DETERMINAR ITEM A SER OBTIDO
ANALISAR COMPOSIÇÃO DA MISTURA
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS
PONTO DE SEPARAÇÃO DE UM COMPOSTO/
ETAPA DE SEPARAÇÃO DA MISTURA/
COMPONENTE SEPARADO DA MISTURA
DETERMINAR ITEM A SER OBTIDO
ANALISAR COMPOSIÇÃO DA MISTURA
USAR ENUNCIADO COMO BASE
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS
PONTO DE SEPARAÇÃO DE UM COMPOSTO/
ETAPA DE SEPARAÇÃO DA MISTURA/
COMPONENTE SEPARADO DA MISTURA
DETERMINAR ITEM A SER OBTIDO
ANALISAR COMPOSIÇÃO DA MISTURA
USAR ENUNCIADO COMO BASE
ENCONTRAR RESPOSTA
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS

TRATAMENTO DE ESGOTO
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS

TRATAMENTO DE ESGOTO
IMAGEM: ETAPAS
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS

TRATAMENTO DE ESGOTO
IMAGEM: ETAPAS
ETAPA: DECANTAÇÃO DO LODO
5) MÉTODOS DE SEPARAÇÃO DE
MISTURAS

TRATAMENTO DE ESGOTO
IMAGEM: ETAPAS
ETAPA: DECANTAÇÃO DO LODO
3: TANQUE SÉPTICO
A PRÁTICA DE EXERCÍCIOS É A MELHOR FORMA
DE SE DOMINAR AS QUESTÕES MODELO DE
DETERMINADO VESTIBULAR