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UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ

ANA FONSECA
JULIA NANI
MARCELO MOURA
THALYTA THAYNA

IDENTIFICAÇÃO DE DOENÇAS POR MEIO DO DIAGNÓSTICO BUCAL

TAUBATÉ
2023
ANA FONSECA
JULIA NANI
MARCELO MOURA
THALYTA THAYNA

IDENTIFICAÇÃO DE DOENÇAS POR MEIO DO DIAGNÓSTICO BUCAL

Projeto apresentado como parte dos


requisitos da disciplina Metodologia do
Trabalho Científico I do curso de
Odontologia da Universidade de Taubaté.

TAUBATÉ
2023
2
1 INTRODUÇÃO
1.1 OBJETIVOS
1.1.1 JUSTIFICATIVA
1.1.1.1 OBJETO
2 IDENTIFICAÇÃO DE DOENÇAS POR MEIO DO DIAGNÓSTICO BUCAL
3 METODOLOGIA
4 DESENVOLVIMENTO
4.1 HERPES
diagnóstico especificado
causas
tipos de herpes
tratamento
4.1.1 GONORREIRA ORAL
4.1.1.1 CITOMEGALOVÍRUS
4.4 HPV
4.1.1.1.1.1 CANDIDÍASE ORAL
especificação da doença
causas
tratamento
4.6 CÂNCER BUCAL
variedades do câncer bucal
sintomas
diagnóstico especificados
tratamento e reabilitação
5 METODOLOGIA
6 CONSIDERACÕES FINAIS
7 REFERÊNCIAS

3
REVISÃO BiBLIOGRÁFICA

Na literatura aborda:
O diagnóstico bucal, uma área da medicina odontológica que se dedica ao
diagnóstico de doenças através do exame da cavidade oral. O exame bucal pode
ser realizado por um dentista ou médico clínico geral e pode ajudar a identificar uma
variedade de condições, incluindo doenças infecciosas, câncer e problemas de
saúde geral.
Herpes
O herpes é uma infecção viral que pode causar lesões dolorosas nos lábios, gengiva
e língua. O vírus do herpes simples (HSV) é transmitido por contato direto com a
pele ou mucosas infectadas. O diagnóstico do herpes bucal pode ser feito com base
nos sintomas clínicos, como lesões dolorosas e vesículas. Em casos mais difíceis,
pode ser necessário realizar exames laboratoriais, como cultura viral ou PCR.
Diagnóstico e tratamento do herpes simples recorrente peribucal e intrabucal

O herpes simples representa uma doença viral contagiosa e uma DST


No interior do Boca, o herpes simples recorrente é muito pouco diagnosticado,
porém é muito frequente
Ocorrendo principalmente em 3 locais: palato duro, gengiva e dorso lingual
sentindo dificuldade durante a higienização e ao consumir
alimentos duros e pontiagudos.

O herpes simples também


é clarificado como uma
doença sexualmente
transmissível, sem variação sazonal. São altamente contagiosas, para suas família,
profissionais da saúde ,o qual os profissionais não devem realizar procedimentos
ortodônticos no paciente o herpes simples recorrente se apresentar ativo na pele
peribucal, mucosa bucal e semimucosas labial.
Na manifestação do herpes simples labial em pacientes imunocompetente podem
ser distinguidos os 3 períodos clínicos da doença.
1 -período prodrômico
Ocorre até 24 horas antes da doença se manifestar explicitamente,caracteriza-se
pela sintomatologia desconfortável na região,com ardências,queimação ou dor no
local onde as lesões aparecerão. Essa fase é mais difícil de ser identificada
clinicamente nos caos intrabucais.
2- período clínico ativo
Dura entre 2 a 4 dias é caracterizada pelo aparecimento “repentino” de várias
microulcerações no local comprometido.
3- Período reparatório
Estabele-se quando as bolhas reduzem de volume,sem formação de crosta
definidas,devido a saliva e dos alimentos que passam pela boca.
O diagnóstico do herpes simples recorrente nas regiões da boca é essencialmente
clínico, a partir de uma detalhada anamnese,dos seus sintomas e dos sinais,sendo
muito raro a utilização de um esfregaço e de biópsia.
Em pacientes imunocomprometidos, as recorrências são mais
frequentes ,duradouras ,as lesões herpéticas são maiores e as características dos
períodos clínicos são atipos e prolongados.
O rompimento das vesículas com agulhas ou outros instrumentos perfurantes pode
contaminar outras regiões vizinhas,pelo escorrimento do líquido. Orienta-se que o
paciente a não manipular as lesões, se achar necessário,higienizadas com lenço
descartáveis ou gaze uma vez por dia.
O cirurgião-dentista, como o "médico da boca", deve estar preparado para orientar,
diagnosticar e tratar o paciente portador do herpes simples recorrente peribucal e
intrabucal.
Imagem de herpes bucal, fonte
. 4

Gonorréia
A gonorreia é uma infecção bacteriana que pode afetar a boca, garganta, genitais e
reto. A bactéria Neisseria gonorrhoeae é transmitida por contato sexual com uma
pessoa infectada. O diagnóstico da gonorreia bucal pode ser feito com base nos
sintomas clínicos, como dor, vermelhidão e inchaço na boca. Em casos mais difíceis,
pode ser necessário realizar exames laboratoriais, como cultura bacteriana ou PCR.
A gonorréia é uma infecção bacteriana comum, causada pela Neisseria
gonorrhoeae, um diplococo Gram-negativo. É transmitida quase que exclusivamente
por contato sexual ou perinatal. Acomete primariamente as membranas mucosas do
trato genital inferior e menos frequentemente aquelas do reto, orofaringe e
conjuntiva. A gonorréia tem sido de difícil controle na maioria das populações. Isso
se deve a uma série de fatores, incluindo a falta de adesão ao tratamento, a
disseminação de cepas resistentes a antibióticos e a associação com a infecção
pelo HIV. A gonorréia é uma infecção bacteriana comum, causada pela Neisseria
gonorrhoeae. É transmitida quase que exclusivamente por contato sexual ou
perinatal. Acomete primariamente as membranas mucosas do trato genital inferior e
menos frequentemente aquelas do reto, orofaringe e conjuntiva. A gonorréia tem
sido de difícil controle na maioria das populações. Isso se deve a uma série de
fatores, incluindo a falta de adesão ao tratamento, a disseminação de cepas
resistentes a antibióticos e a associação com a infecção pelo HIV. Epidemiologia A
gonorréia é uma doença global. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que
ocorram cerca de 78 milhões de novos casos de gonorréia a cada ano. No Brasil, a
gonorréia é uma das doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) mais comuns. Em
2022, foram notificados 640.612 casos de gonorréia no país. Fatores de risco Os
principais fatores de risco para a gonorréia são: Atividade sexual sem proteção
Múltiplos parceiros sexuais Histórico de infecção por DST Uso de drogas injetáveis
Transmissão A gonorréia é transmitida quase que exclusivamente por contato
sexual. O gonococo pode infectar qualquer membrana mucosa que esteja em
contato com secreções genitais infectadas. A gonorréia também pode ser
transmitida perinatalmente, de mãe para filho durante o parto. Patogenia O
gonococo é um patógeno intracelular facultativo. Ele invade as células epiteliais da
mucosa genital e se multiplica no interior dessas células. O gonococo produz uma
série de fatores que contribuem para a sua patogenicidade, incluindo: Enzimas que
degradam a membrana celular Proteínas que interferem com a resposta imune
Substâncias que causam inflamação Manifestações clínicas A gonorréia pode
causar uma variedade de manifestações clínicas, dependendo do local da infecção.
Infecção genital A infecção genital é a forma mais comum de gonorréia. Os sintomas
da infecção genital em homens incluem: Corrimento uretral purulento Ardor ao urinar
Dor testicular Os sintomas da infecção genital em mulheres incluem: Corrimento
vaginal purulento Ardor ao urinar Dor pélvica Infecção extragenital A gonorréia
também pode se espalhar para outras partes do corpo, incluindo o reto, a orofaringe
e os olhos. Infecção retal Os sintomas da infecção retal incluem: Corrimento anal
purulento Dor anal Infecção orofaríngea Os sintomas da infecção orofaríngea
incluem: Dor de garganta Gengivas inchadas Infecção ocular A infecção ocular,
conhecida como conjuntivite gonorréica, é uma infecção grave que pode causar
cegueira. Diagnóstico O diagnóstico da gonorréia é feito por meio de exames
laboratoriais. Tratamento A gonorréia é uma doença curável. O tratamento é feito
com antibióticos. Os antibióticos mais eficazes para o tratamento da gonorréia são:
Ceftriaxona Cefixima Ciprofloxacino Prevenção A melhor forma de prevenir a
gonorréia é usar preservativos durante a atividade sexual. Outras medidas de
prevenção incluem: Reduzir o número de parceiros sexuais Evitar o contato sexual
com pessoas que tenham sintomas de DST Testar-se regularmente para DSTs
Citomegalovírus
O citomegalovírus (CMV) é um vírus que pode causar infecções em pessoas de
todas as idades. No entanto, é mais comum em crianças, adultos jovens e pessoas
com sistema imunológico comprometido. O CMV pode causar uma variedade de
sintomas, incluindo febre, mal-estar e cansaço. Em casos mais graves, pode causar
infecções graves, como pneumonia e encefalite. O diagnóstico do CMV bucal pode
ser feito com base nos sintomas clínicos, como úlceras na boca e garganta. Em
casos mais difíceis, pode ser necessário realizar exames laboratoriais, como cultura
viral 5

**Resumo de citomegalovírus**

O citomegalovírus (CMV) é um vírus DNA da família Herpesviridae, que é


amplamente prevalente na população humana. A infecção por CMV é geralmente
assintomática em indivíduos imunocompetentes, mas pode causar doença grave em
pacientes imunocomprometidos.

**Transmissão**

O CMV pode ser transmitido por contato direto com saliva, urina, secreção vaginal
ou leite materno de uma pessoa infectada. A transmissão também pode ocorrer
através de transfusão de sangue ou transplante de órgãos.

**Infecção**

Após a infecção inicial, o CMV estabelece infecção latente no organismo, com o


vírus presente em células do sangue, saliva e outros tecidos. A infecção latente
pode ser reativada em situações de imunossupressão.
**Manifestações clínicas**

Em indivíduos imunocompetentes, a infecção por CMV geralmente é assintomática.


Em casos sintomáticos, a doença pode se manifestar como uma síndrome
semelhante à mononucleose infecciosa, com febre, fadiga, linfoadenopatia e
hepatoesplenomegalia.

Em pacientes imunocomprometidos, a infecção por CMV pode causar uma


variedade de complicações, incluindo pneumonia, encefalite, colite, retinite e
síndrome de Guillain-Barré.

**Diagnóstico**

O diagnóstico da infecção por CMV pode ser feito por meio de testes sorológicos,
detecção do DNA viral por PCR ou cultura viral.

**Tratamento**

A infecção por CMV em indivíduos imunocompetentes é geralmente autolimitada e


não requer tratamento. Em pacientes imunocomprometidos, o tratamento é feito com
antiviral, como ganciclovir ou valganciclovir.

**Profilaxia**

A profilaxia antiviral pode ser realizada em pacientes imunocomprometidos, como


receptores de transplante de órgãos ou pacientes com HIV/AIDS.

**Conclusão**

O citomegalovírus é uma infecção viral comum que pode causar doença grave em
pacientes imunocomprometidos. O diagnóstico e tratamento precoces são
importantes para prevenir complicações graves.
. . 6
HPV
O HPV é um vírus que pode causar infecções na pele e mucosas. O HPV pode
causar uma variedade de condições, incluindo verrugas genitais, câncer de garganta
e câncer de boca. O HPV é transmitido por contato sexual com uma pessoa
infectada. O diagnóstico do HPV bucal pode ser feito com base nos sintomas
clínicos, como verrugas na boca e garganta. Em casos mais difíceis, pode ser
necessário realizar exames laboratoriais, como cultura viral ou PCR.

O HPV abreviação de Papiloma Vírus Humano, com mais de 150 tipos diferentes de
vírus, representa atualmente um problema de saúde pública, já que o vírus
complexo com mais de 40 subtipos é responsável por uma série de doenças,
inclusive o câncer. A infecção pelo HPV pode evoluir diversos tipos de cânceres,
dentre eles o câncer de orofaringe
O HPV na boca é uma infecção causada pelo papilomavírus humano (HPV) na
mucosa bucal. A principal forma de transmissão é através do sexo oral desprotegido,
mas também pode ocorrer através do beijo, especialmente se existir alguma lesão
na boca que facilite a entrada do vírus.

Os principais sintomas de HPV na boca são:

* Lesões ou pequenas verrugas esbranquiçadas, na boca ou na garganta, que


podem se juntar e formar placas;
* Feridas de cor branca, vermelha-clara ou da mesma cor da pele;
* Aftas frequentes na borda da língua, bochechas ou céu da boca;
* Dor de garganta constante;
* Dificuldade para engolir;
* Rouquidão;
* Tosse com sangue;
* Dor de ouvido constante;
* Íngua no pescoço;
* Garganta inflamada recorrentemente.

O HPV na boca pode aumentar o risco de desenvolver câncer na boca, pescoço ou


faringe. O diagnóstico é feito pelo clínico geral ou estomatologista através da
avaliação dos sintomas, histórico de saúde, e observação das lesões na boca ou
garganta.

O tratamento geralmente é feito com laser, cirurgia, crioterapia ou medicamentos.


Após o tratamento, é importante realizar outros exames para confirmar a eliminação
das lesões.

*Prevenção*

A melhor forma de prevenir a infecção por HPV na boca é usar preservativo durante
o sexo oral. Também é importante evitar beijar pessoas com lesões na boca.
. 7

Candidíase
A candidíase é uma infecção fúngica que pode afetar a boca, garganta, genitais e
reto. O fungo Candida albicans é o agente causador mais comum da candidíase. A
candidíase pode ser transmitida por contato direto com a pele ou mucosas
infectadas. O diagnóstico da candidíase bucal pode ser feito com base nos sintomas
clínicos, como manchas brancas na boca e garganta.
Cândida oral é uma infecção fúngica geralmente considerada comum, sendo a
espécie albicans a mais prevalente e patogênica nas lesões orais. Por ser um fungo
oportunista essa doença é comum quando há um desequilíbrio na microbiota
normal, podendo tornar-se patológico quando existem condições que favorecem seu
crescimento.
Candidose é um termo genérico que inclui um grupo de doenças das mucosas e
pele com agente etiológico comum do gênero Cândida.
A evidência clínica depende de 3 fatores gerais: estado imunologico do hospedeiro,o
meio ambiente da mucosa bucal e a resistência da Cândida albicans.
As infecções ocorrem em grupos específicos de pacientes de maior risco como
neonatos,idosos que utilizam a próteses total ou aparelho ortodôntico ,possuem HIV
e AIDS,leucemia,desnutrição,pacientes que fazem uso prolongados de
antibióticos,tratamento radioterápico na região cabeça e pescoço.
Cândida oral, não são uma entidade infecciosa única, estás apresentam 4 formas:
pseudomembranosa , eritematose aguda e crônica

Terapia Fotodinâmica
Uso de antifúngicos tem gerado uma resistência maior de diversos microorganismo,
sendo assim profissionais busque outras alternativas afetivas para o tratamento.
Consiste no uso de laser de baixa potência com a função de morte celular, suas
vantagens alta especificidade no alvo, incompatibilidade com células humanas
saudáveis
. 8
 Câncer de boca
O câncer é uma doença que pode afetar qualquer parte do corpo, incluindo a boca.
O câncer bucal é o sexto tipo de câncer mais comum nos Estados Unidos. Os
principais fatores de risco para o câncer bucal incluem tabagismo,
consumo de álcool e exposição à luz solar. O diagnóstico do câncer bucal pode ser
feito com base nos sintomas clínicos, como feridas na boca que não cicatrizam,
inchaço e sangramento. Em casos mais difíceis, pode ser necessário realizar
exames laboratoriais, como biópsia.
Um dos sintomas mais graves do câncer de boca ocorre quando a pessoa não
consegue abrir a boca por conta da intensidade da dor. Essa condição é chamada
de trismo. Além de causar uma dor intensa, o trismo acelera o processo de
desnutrição do paciente.

Imagem de câncer bucal fonte: tua saúde.com


Outros sintomas podem ser observados no câncer de boca avançado, como:

Dificuldades de mastigação;
Dificuldades para engolir;
Dificuldade na fala;
Sensação de que algo está preso na boca.
Como é a ferida do câncer de boca?
Muitas vezes, o câncer de boca pode ser confundido com afta, caracterizada por
uma pequena ferida na boca. No entanto, é diferente principalmente por ter um
relevo mais proeminente, além de ter um aspecto endurecido, semelhante a uma
pedrinha.

A ferida também pode parecer com um machucado mais profundo que não cicatriza
após duas semanas. Nesse caso, um médico deve ser consultado.
O diagnóstico bucal é uma ferramenta útil para identificar uma variedade de
doenças, incluindo doenças infecciosas, câncer e problemas de saúde geral. O
exame bucal deve ser realizado regularmente, mesmo na ausência de sintomas,
para ajudar a prevenir o desenvolvimento de condições graves.
. . 9

METODOLOGIA

Este estudo tem como objetivo investigar quais são as principais doenças que
podem ser identificadas por meio do diagnóstico bucal, e como o diagnóstico bucal
pode contribuir para a identificação precoce de doenças.

Uma revisão da literatura foi realizada para identificar os principais trabalhos


científicos publicados sobre o tema. A revisão identificou que as principais doenças
que podem ser identificadas por meio do diagnóstico bucal são:

• Citomegalovírus

• HPV

• Câncer bucal

• Herpes

• Gonorreia

A revisão também identificou que o diagnóstico bucal pode contribuir para a


identificação precoce de doenças, o que pode melhorar o prognóstico e a qualidade
de vida dos pacientes.
A metodologia deste estudo será um estudo bibliografico com base em artigos
científicos para o desenvolvimento da obra, pois essa metodologia foi a considerada
como “a melhor” entre os desenvolvedores da obra.
Assim, o método de abordagem de pesquisa bibliográfica utilizado foi o mais
adequado a ser utilizado na obra

Os critérios de inclusão para o estudo serão:

• Ter idade igual ou superior a 18 anos

• Não apresentar doenças sistêmicas que possam interferir no diagnóstico bucal


. 10
Os critérios de exclusão para o estudo serão:

• Pacientes com histórico de cirurgia ou tratamento odontológico nos últimos 6


meses

• Pacientes com doenças bucais que exijam tratamento imediato

Os instrumentos de coleta de dados serão:

• coleta de informações da bibliográfia relacionada ao assunto

Os procedimentos de coleta de dados serão realizados pelos responsáveis pela


coleta do trabalho elaborado

A análise dos dados será realizada por meio de estatística descritiva e inferencial.

3.1 Execução do estudo:

O estudo será executado por meio da pesquisa relacionada com o tema da obra
3.2 Análise dos dados:

Os dados coletados serão analisados de acordo com os procedimentos descritos na


metodologia.

3.3 Interpretação dos resultados:

Os resultados do estudo serão interpretados à luz da revisão da literatura.

3.4 Considerações finais:

As considerações finais resumem os principais resultados do estudo e discutem


suas implicações.

Sugestões para futuros estudos:


 Estudar de forma mais detalhada e aprofundada a temática abordada com a
presença da pesquisa observacional em clínicas Odontológicas, também
havendo a presença
11

Cronograma do projeto
7 dias
O planejamento e base foram realizados em 2 dias
As pesquisas foram realizadas em 4 dias
Os detalhes finais e acabamentos foram realizados em 1 diaPARTE DA JULIA-
ORÇAMENTO E CRONOGRAMA

Orçamento do projeto

Os gastos incluem:

Acesso à internet – 4G: R$7,00


Pct de folhas de sulfite – R$8,00

Cartuchos para impressão – R$100,00

Total: R$115,00

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REFERÊNCIAS

https://periodicos.set.edu.br/fitsbiosaude/article/view/7554

http://www.bjorl.org/pt-prevalencia-infeccao-oral-e-orofaringea-articulo-
X2530053915428819

https://www.sanarmed.com/artigos-cientificos/prevalencia-de-infeccao-oral-e-
orofaringea-pelo-hpv-em-estudos-na-populacao-brasileira-revisao-sistematica

https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/23123/20405/278095

https://www.scielo.br/j/dpress/a/sSw9XQ6DHqCQMJv5nFBpPLp/?
format=pdf&lang=pt

https://pin.it/7whIMti

https://images.app.goo.gl/SYTRJVNKKwac2oDY6

https://images.app.goo.gl/b6Trwf1KA9b8ZmHy5

https://nav.dasa.com.br/blog/cancer-de-boca
https://www.scielo.br/j/dpress/a/sSw9XQ6DHqCQMJv5nFBpPLp/?
format=pdf&lang=pt

https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/23123/20405/278095

https://www.scielo.br/j/dpress/a/sSw9XQ6DHqCQMJv5nFBpPLp/?
format=pdf&lang=pt

https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/download/23123/20405/278095

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