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UNIVERSIDADE SÃO TOMÁS DE MOÇAMBIQUE

Curso: Direito
Turma: 4L7LDR1CJP

Disciplina: Direito do Ambiente e Urbanismo

Discente: Telma Joaquim Impurrene


Código do estudante: 2017131075

Docente: Sara Aboobakar Fakir

Maputo, Agosto de 2020


Respostas de exame normal

1R:
Depois de ter lido a afirmação, analisar a mesma, e refletindo das aulas do direito do ambiente,
tenho a dizer que os mecanismos legais institucional adoptadas por Moçambique para responder
este princípios são:
A lei n° 20/ 97 de 1 de Outubro (Lei ambiental) e os seus regulamentos.
Nos termos do artigo 90 CRM estabelece o direito de do ambiente equilibrado e o dever de
defender conjugado com artigo 62 da CRM, portanto decorre pressupostos. E o direito do
cidadão pautar pelo respeito e pela protecção do seu direito.
E o dever do estado manter o ambiente satisfaria, em que a sociedade deve proteger o meio
ambiente contra poluição da mesma. E nos teremos do artigo 24 da L.A obriga a utilização
responsável dos recursos, e este artigo deve ser no sentido obrigacional.
E nos termos do artigo 23 da mesma lei estabelece que o cidadão tem o direito de participar
quando for a ver alguém a poluir o meio ambiente e chamar a tenção do mesmo acto. E o artigo
21 da LA garante o acesso a justiça quando o Dto de viver no ambiente equilibrado for violado o
cidadão tem Dto de recorrer aos tribunais.

2R: Quanto a caça furtiva, é de referir que este causa o desequilíbrio natural, destruindo o
ecossistema florestal. Podendo causar extinção de uma determinada espécie, pois, quando os
animais são capturados ou mortos, deixam de contribuir para a reprodução da mesma espécie,
como as crias podem morrer a fome. Abrindo espaço para uma perda drástica da biodiversidade,
e danifica a economia nacional por ser um acto proibido por Lei.

3R: Não concordo porque o objectivo do principio poluidor, apagador é a razão com que os
custos das medidas de protecção do meio ambiente e as, externalidades ambientais, sejam
suportados pelos agentes que os originaram mas também que haja correcção ou eliminação das
fontes potencialmente poluidor.
3aR: As funções primordiais destes princípios são: Prevenção, reparação e de internalização e de
redistribuição dos custos ambientais.
4R: Responsabilidade Civil Ambiental depois de apontar algumas medidas para prevenir o dano,
a Lei do Ambiente, assumindo que muitas vezes este dano ocorre e que carece de ser
salvaguardada a sua reparação no âmbito do princípio da responsabilização e do poluidor-
pagador.
Assim, nos termos do disposto no seu art.º 25.º “ todas as pessoas que exerçam actividades que
envolvam elevado risco de degradação do ambiente e assim classificadas pela legislação sobre a
avaliação do impacto ambiental, devem segurar a sua responsabilidade civil”.
Ora, este dispositivo tem, de bom, o facto de ter na sua rácio a intenção de garantir que “quem
polui paga”. Contudo, para ser aplicado no ordenamento jurídico nacional carece de
regulamentação que, até a data, não foi publicada. E não se diga que esta falta de regulamentação
não torna o preceito ineficaz.

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