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Fornecimento de energia
Condução
Radiação
dependem somente de um T
3 658
V L 1744
L V
D 0,001 130
0,002 164
Em que:
0,005 223
V = velocidade, (metros / minuto)
D = diâmetro do cilindro, (metros). 0,01 281
L = altura do condensado, suposto distribuído
uniformemente em toda a superfície do 0,02 354
cilindro, (metros). 0,04 446
0,1 605
0,2 763
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
Sistemas de extração de
condensado
Caneco
Pescador
Sifão Estacionário
Sifão Rotativo
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
Caneco
São espécies de pás que giram junto com o cilindro e estão
parafusadas nele.
Em cada volta enche de condensado, o qual com o movimento é
levado até o eixo e sai do cilindro pela tubulação de condensado.
Fazemos notar que:
O caneco não precisa da pressão diferencial nem por vapor de
arraste para extrair o condensado, pois a energia necessária é
fornecida pelo acionamento da máquina.
Apresenta um sentido de rotação definido.
A velocidade máxima a que o caneco opera é limitada, além da
qual o condensado se comporta no estágio de “Anel” e o
caneco não consegue extrai-lo.
É raro ver máquinas com canecos a velocidades superiores a
300 m/min.
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
Pescador
É uma forma rudimentar de sifão estacionário. Consiste de um tubo
curvo em cantilever, firmemente encaixado na união rotativa, cujo
extremo fica a 5 cm da superfície interna do cilindro.
Teoricamente pode operar a qualquer velocidade, mas não tem
rigidez suficiente para operar a velocidades altas. O condensado é
empurrado através do pescador pela pressão de vapor, pelo qual
precisa de uma certa pressão diferencial. Para estar seguro que
todo o condensado foi drenado é necessário drenar algum vapor,
em consequência precisa de algum vapor de arraste. A velocidades
altas forma-se o anel de condensado o que reduz a capacidade de
drenagem.
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
Vantagens do Pescador:
• Solução simples e barata;
• Adequada para máquinas pequenas e de baixa
velocidade;
• Baixa pressão diferencial;
• Pouco vapor de arraste;
Inconvenientes:
• Mecanicamente frágil;
• Difícil de ajustar a distância com parede do cilindro;
• Tem o potencial de danificar o cilindro.
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
Sifão Estacionário
É um pescador mais sofisticado, consiste de um tubo
horizontal firmemente encaixado na união rotativa
que passa pelo centro do eixo até o interior do
cilindro. Ali vira um ângulo reto até perto da
superfície interior do cilindro, onde tem um pé
especial que permite ajustar a folga entre o cilindro e
o sifão. O ideal é ter uma folga de 2 mm.
O sifão estacionário provoca um aumento da
transmissão de calor na zona em que está colocado
devido à turbulência que ele produz na camada de
condensado por isso o papel nessa zona fica mais
seco, dando um perfil de umidade irregular.
Também a camada de condensado, é maior que nos
sifões rotativos, como consequência da maior folga
que tem que se deixar entre o pé do sifão e o
cilindro.
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
Sifão Rotativo
São formados por um
tubo perpendicular ao
eixo do cilindro que
chega até perto da
parede. No extremo
tem um pé em forma
de sino que se apoia
na parede do cilindro
por meio de uns topes
projetados de modo
que a folga entre a
borda do sino e a
parede é de 1,6 mm.
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
Em que:
V= velocidade em
m/min.
p é a pressão
diferencial em
kg/cm2 .
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
Inconvenientes:
Alta pressão diferencial;
Alto vapor de arraste;
Difícil drenagem do cilindro alagado;
Exige mais cuidados operacionais;
Exige boa instrumentação.
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
4 regime laminar
R1
represamento
2 R1
R2 camisa
R3 papel
Mecanismo
de
Secagem
em
Cilindros
Secadores
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
III SEMINÁRIO DE PAPEL E CELULOSE
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