Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
• Entrevista etnográ ca
- Técnica utilizada na investigação social. Permite a obtenção de informações
detalhadas e aprofundadas sobre o comportamento e as perceções dos
entrevistados, e proporciona uma compreensão mais ampla do contexto
cultural em que eles estão inseridos.
- Trata-se de uma conversa entre o investigador e o entrevistado, que tem
como objetivo a obtenção de informações sobre a sua vida quotidiana,
experiências, opiniões e crenças.
- Ao contrário das entrevistas conv encionais, a entrevista etnográfica é mais
aberta e flexível, pois permite que o entrevistado fale livremente sobre os
temas que são importantes para ele, sem a rigidez de um guião padronizado.
Procura-se construir um diálogo mais informal e espontâneo com o
entrevistado, a fim de compreender sua perspetiva e interpretar seus
discursos de forma mais profunda.
- O entrevistador deve utilizar uma postura empática e reflexiva, procurando
entender a posição do entrevistado e como esta se insere na cultura e na
sociedade em que ele está inserido. Ao mesmo tempo, o entrevistador deve
ter uma postura crítica em relação ao discurso do entrevistado, questionando
suas afirmações e tentando identificar suas motivações e valores subjacentes.
- Pressupõe interação entre o entrevistado e o investigador.
- Tratam-se de entrevistas não estandardizadas, não seguindo um guião pré-
definido.
- Há um guião flexível, do tipo “perguntas abertas”, com questões gerais, que
podem ser colocadas de forma arbitrária, e que permitem ao sujeito
responder por palavras suas.
- Esta flexibilidade permite que diferentes sujeitos possam ser entrevistados de
diferentes maneiras, em função das respostas que vão dando ao entrevistador.
- Muitas perguntas surgem no contexto imediato.
- Embora possa ser usada como técnica principal de recolha de dados, muitas
vezes é usada na sequência da observação participativa.
Forças
• É o investigador que orienta as interações, o que facilita a obtenção de dados
relevantes.
fi
4 de 19
• Melhores oportunidades para obter dados que melhor respondem à questão em
estudo.
Fraquezas
• Efeito do observador – reação dos participantes à presença do observador pode levá-
los a transmitir, deliberadamente ou inconscientemente, informações falsas ou
enganadoras.
Efeito do observador
• Pode ser minimizado através de estratégias de triangulação – utilização de vários
tipos de métodos ou de diversos dados:
- Triangulação dos dados – consulta de várias fontes de informação num
mesmo estudo.
- Triangulação dos investigadores – recurso a diversos investigadores ou
observadores.
- Triangulação das teorias – aplicação de várias perspetivas teóricas para
interpretar um mesmo conjunto de dados.
- Triangulação metodológica – utilização de múltiplos métodos para estudar o
mesmo problema.
- Triangulação interdisciplinar – utilização de princípios, métodos, etc., de
outras áreas do saber.
Técnicas Quantitativas
Observação estruturada
Entrevista estruturada
De nição operacional* – é uma descrição clara e precisa de como uma variável será
medida ou observada num estudo científico, ou seja, é uma especificação das operações
ou procedimentos que serão usados para medir ou manipular uma variável em um
estudo.
A definição operacional é importante porque permite que o investigador meça ou
manipule uma variável de forma válida e consistente, contribuindo para garantir que os
resultados do estudo sejam confiáveis e replicáveis.
Por exemplo, num estudo sobre “ansiedade”, que em termos gerais pode ser entendida
como uma emoção desagradável caracterizada por sentimentos de tensão, apreensão,
nervosismo e preocupação excessiva em relação a eventos futuros ou incertos,
operacionalmente, pode ser medida através de testes padronizados (ex. Inventário de
Ansiedade de Beck), ou através da avaliação de medidas fisiológicas, como a frequência
cardíaca, a pressão arterial, etc., que são frequentemente utilizadas em estudos de
ansiedade experimental.
A definição operacional garante que os investigadores medem o mesmo construto em
todos os participantes do estudo de maneira consistente e objetiva.
Testes
• Existe um grupo normativo, que serve de referência para a comparação dos resultados
individuais. Assim, o resultado obtido pelo sujeito é comparado com os desempenhos
do grupo-padrão, ao qual o sujeito se assemelha em algumas variáveis (ex. sexo, idade,
escolaridade, etc.)
fi
7 de 19
• A comparação dos resultados do sujeito com as normas do teste, permite definir como
este (o sujeito) se posiciona, em relação aos outros indivíduos, na distribuição normal.
• Torna-se possível saber se o sujeito está acima ou abaixo da média, qual é o seu
percentil, etc.
EXEMPLOS
- Testes de inteligência
- Escala de Inteligência Wechsler para Crianças (WISC)
- Escala de Inteligência de Stanford Binet ❑ Etc.
- Testes de raciocínio lógico e espacial
EXEMPLOS
• Testes de competência leitora
• Teste de competência escrita
• Testes de aferição de conhecimentos escolares
Questionários
Instruções Gerais
(Disposição gráfica)
• Indicação do que fazer em caso de erro (versão em papel e lápis);
• Se o questionário tiver grupos diferentes de respostas, chamar a atenção
para eles;
• Explicitamente afirmar um “muito obrigado/a” pela participação.
• Instruções mais específicas que devem ser integradas no próprio questionário.
Boa apresentação e atraente em termos estéticos;
• Organização lógica e coerente das diversas partes;
• Dar a impressão de facilidade no preenchimento: evitar uma excessiva densidade na
apresentação gráfica;
• Usar linhas ou retângulos a separar os principais elementos gráficos;
• A primeira pergunta deve ser de resposta fechada;
• Perguntas que exijam esforço mental, ou que abranjam assuntos sensíveis não
devem ser colocadas logo no início do questionário; também não devem ser
deixadas para o fim, caso o questionário seja longo.
• Se o questionário tiver sido concebido para utilização num estudo específico deverá
incluir na primeira página o título do estudo, o nome da instituição e/ou do
investigador responsável, a data e uma ilustração ou logotipo identificador.
Questionários longos (com mais de duas páginas) devem ser apresentados na forma
de caderno, em vez de folhas agrafadas (versão em papel);
• O tipo de letra e o tamanho devem tornar os itens facilmente legíveis;
• Tipos especiais como itálico ou letras maiúsculas devem ser evitados ou usados
com moderação;
• A qualidade de reprodução dos questionários deve ser cuidada (versão em papel);
• Quando o questionário contém diversas partes, indicar explicitamente o seu início;
neste caso pode ser necessário um novo bloco de instruções, sobretudo se houver
alterações na escala de resposta;
• Em questionários longos, sempre que se muda de página deve-se repetir a escala de
resposta no cimo da mesma (versão em papel);
• Todos os itens deverão ser numerados.
1. O investigador tem uma ideia clara daquilo que pretende saber junto dos
respondentes
fi
10 de 19
- Se não se partir de uma definição clara e explícita do conceito que se pretende
medir, o resultado poderá ser confuso quanto ao que deve ou não ser incluído no
questionário e, portanto, ao que ele irá medir.
2. Os respondentes são capazes de compreender o item
- O investigador deve assegurar-se de que todas as palavras que compõem o item
são conhecidas das pessoas a quem o questionário se destina.
3. Os respondentes interpretam o item no sentido pretendido pelo investigador
i) não elaborar itens com afirmações duplas: “Muitos alunos têm maus resultados
escolares, não por não serem inteligentes, mas por terem problemas em casa”
ii) não elaborar itens com duplas negativas na construção frásica, como no caso
anterior ou no seguinte exemplo: “Não admito não ser informado”
4. Os respondentes dispõem da informação necessária para responder ao item
- Os respondentes podem não estar familiarizados com o assunto ou nunca terem
pensado nele
5. Os respondentes estão dispostos a procurar exaustivamente, na sua memória ou
noutro local, a informação relevante
- Motivação e atitude do respondente
6. Os respondentes estão dispostos a responder com sinceridade (desejabilidade social)
- Assegurar o anonimato das respostas e zelar pelo cuidado ético quanto à
veracidade de todos os compromissos assumidos pelo investigador. Por exemplo,
é eticamente reprovável afirmar que as respostas são anónimas e ser possível vir a
identificar a pessoa através de um determinado número de código.
7. A resposta não é influenciada por fatores do próprio instrumento
- Informações desnecessárias no instrumento – integrar exemplos mal escolhidos;
por ex., se para ilustrar o termo “vegetal” dissermos “como alfaces, por
exemplo”, as pessoas podem pensar só em vegetais folhosos ou crus, como
alfaces, couves, agriões, etc., e esquecer as leguminosas, tubérculos, e outros
vegetais.
- Algumas opções de resposta aos itens ou às perguntas - por ex., perguntar “É
favorável à imposição de limites mais rigorosos à imigração?", e apresentar as
duas seguintes alternativas de reposta: "Sim, porque o país não tem capacidade
para um número tão grande de imigrantes" e "Não", a política de imigração deve
continuar como até aqui". É praticamente certo que as pessoas favoráveis ao
"Sim" seriam em maior número do que se as alternativas fossem simplesmente
“Sim” e “Não”, uma vez que a resposta "Sim" teve uma justificação associada,
enquanto que a resposta "Não", apenas reafirmou a opção sem argumentos.
- Efeitos de perguntas colocadas antes ou depois de outras - todas as perguntas
que por qualquer razão originem atitudes negativas tendem a influenciar as outras;
questões que pareçam irrelevantes ou às quais a pessoa não saiba responder.
• (Nonreactive measures) - os sujeitos não têm consciência que estão a ser observados,
com o objetivo de se realizar uma investigação científica.
11 de 19
• Por esta razão, o erro habitualmente associado à modificação do comportamento dos
sujeitos, que é introduzido pelo conhecimento que têm de estarem a ser observados, é
controlado.
• Apresentam alguns problemas de validade e de fidelidade; por isso não podem ser
consideradas substitutas das formas de medição convencionais, mas antes ser
encaradas como estratégias para obter informação suplementar. Esta combinação
poderá conduzir ao incremento da validade da informação obtida.
• Observação simples/ dissimulada.
• Pouco conhecidas e pouco utilizadas em Educação.
Limitações
• Problemas de fidelidade - muitas vezes são definidas por um dado investigador, num
determinado projeto de investigação, sendo de
difícil a sua replicação (utilização da mesma maneira) num projeto diferente.
• Estão geralmente associadas a uma recolha dicotómica de dados, do tipo “inclusão”
vs. “exclusão”, “homogeneidade” vs.
"heterogeneidade", etc., não permitindo uma gradação de pontos como acontece nas
escalas de Likert.
• Exigem geralmente mais esforço e tempo para a recolha de dados do que as medidas
“reativas".
• Pode levantar questões de natureza ética (intrusivas), na medida em que os sujeitos não
sabem que estão a ser avaliados.
12 de 19
Regra geral, as perguntas fechadas são mais difíceis de redigir do que as perguntas
abertas e exigem maior domínio do assunto estudado, por parte do investigador.
Validade e Fidelidade
Para que os dados de uma investigação sejam fiáveis e os resultados válidos, o
instrumento de recolha de dados deve apresentar duas características psicométricas
importantes: a delidade e a validade.
VALIDADE DE CONTEÚDO
• Existe quando os conteúdos dos itens cobrem a totalidade do construto que
pretendem medir. É obtida através da opinião de peritos/especialistas no assunto
quanto à sua adequação e exaustividade.
VALIDADE DE CRITÉRIO
• Implica comparar os resultados obtidos no instrumento com outro já existente (critério
externo).
- validade concorrente: diz respeito ao desempenho atual e diz-nos qual a precisão
com que mede o construto (e.g., será que um teste de matemática do 12o ano,
realizado numa escola x, avalia tão bem um aluno como um teste nacional?);
- validade preditiva: diz respeito ao desempenho futuro e indica-nos em que medida o
resultado de um teste permite prever desempenhos futuros dos sujeitos em
situações que mobilizem o domínio em causa.
VALIDADE DE CONSTRUTO
• Validade mais ampla e atual, englobando as restantes.
• Pretende saber se o teste é adequado para os propósitos específicos que o
investigador tem em mente; assim, aferir a validade de uma medida consiste em
encontrar um conjunto de argumentos que fundamentem a sua utilização, tendo em
conta os objetivos que se pretendem alcançar.
• Se um método se destina a medir um certo conceito, então ele deve correlacionar-se
fortemente com outros métodos existentes para o mesmo conceito.
3. Direito à confidencialidade
As informações obtidas no âmbito de uma dada investigação não devem ser usadas
e divulgadas para outros fins, nem deverá haver a identificação das fontes. Além
disso, o/a participante deverá saber desde o início quem irá ter acesso aos dados
recolhidos (ex.: uma equipa de investigação; um/a tarefeiro/a, o/a orientador/a
fi
15 de 19
científico/a do projeto de investigação, etc.)
Consentimento informado
Para dar o seu consentimento o/a participante deve:
Ter capacidade de o fazer
No caso de participantes menores de idade, de pessoas adultas com doenças
incapacitantes do foro psicológico, com deficiências mentais ou ainda com privação da
liberdade (ex.: pessoas detidas em estabelecimentos prisionais), a autorização para a sua
participação numa investigação deverá ser obtida junto de quem tem a sua tutela.
Voluntariedade
A participação verdadeiramente voluntária dos sujeitos numa dada pesquisa é uma mais-
valia para a credibilidade do conhecimento produzido. Ninguém deve ser pago para
correr riscos superiores aos que correria no dia-a-dia e a questão do pagamento
(simbólico ou em dinheiro efetivo) aos participantes é uma questão controversa na
comunidade científica. Não terão os participantes a quem se paga para fornecerem
dados uma motivação acrescida? Não constituirá esta motivação acrescida uma fonte de
erro para os resultados?
PRESSUPOSTOS DE BASE
• O artigo científico é, talvez, a forma mais importante de comunicação entre os
elementos de uma dada comunidade científica, tratando-se de uma fonte primária para
a revisão da literatura.
• O artigo científico ‘materializa’ a ideia de que o conhecimento científico é público,
devendo, por esse facto, ser divulgado.
• A linguagem usada na escrita científica deve ser clara e deve respeitar- se o princípio da
parcimónia*, no sentido de se transmitir diretamente a mensagem, mas com
moderação, sobriedade e economia de conteúdos.
• O uso de conceitos pouco operacionalizáveis deve ser evitado, uma vez que uma das
funções do relato científico consiste em abrir caminho ao desenvolvimento de outras
pesquisas.
fi
16 de 19
• O artigo científico deve clarificar a fidelidade (possibilidade de repetição do estudo
para testar a credibilidade das conclusões) da investigação – deve haver clareza no
relato da investigação para a comunidade cientí ca.
• O artigo não deve ser escrito na primeira pessoa, nem seguir as regras da oralidade,
mas antes deve ser redigido respeitando as regras da escrita formal.
• A organização de um artigo científico deve transmitir a ideia de que há encadeamento
do trabalho agora feito com estudos anteriores no domínio e que são deixadas
abertas novas pistas para a investigação futura.
• É possível que as exigências editoriais de algumas revistas científicas (ou de certas áreas
do saber) coloquem imposições específicas ao formato de um artigo científico, mas há
consenso em torno de componentes principais que devem estar presentes em
qualquer trabalho.
COMPONENTES
• Título
• Resumo
• Palavras-chave
1. Introdução
2. Metodologia
2.1. Amostra
2.2. Instrumentos
2.3. Procedimentos
3. Resultados
4. Discussão
• Referências
• Apêndices
• Anexos (numerados, com título e paginados)
2.1. Amostra
Trata-se da primeira subsecção da Metodologia onde devem ser descritas:
• as características principais da amostra (quem?)
• o número de elementos da mesma (quantos?)
• de que forma foram selecionados (como?)
É nesta parte do artigo que poderá dar-se conta de di culdades encontradas durante a
recolha de dados, como a mortalidade experimental.
Deverá ainda justificar-se o tamanho da amostra e apreciar-se a sua representatividade
em relação à população (acessível e/ou alvo), de forma a esclarecer-se o leitor acerca da
possibilidade, ou não, de generalização com confiança dos resultados.
2.2. Instrumentos
Deve descrever-se nesta subsecção da Metodologia todos os passos percorridos
desde a construção ou seleção dos instrumentos de recolha de dados (operacionalização
das variáveis) até à sua preparação para aplicação à amostra do estudo.
fi
fi
17 de 19
Se tiver havido lugar a um estudo-piloto, este deve ser indicado, com a
justificação da sua pertinência.
Os instrumentos usados deverão ser claramente descritos e, nas situações em
que isso se justifique (ex.: utilização de um instrumento construído de raiz, como um
questionário ou um teste), poderão ser colocados em anexo ao próprio artigo (com a
indicação do número do anexo no corpo do texto).
Se houver estudos anteriores de validação dos instrumentos usados, convém
fazer menção de alguns desses estudos e dos indicadores psicométricos encontrados
(ex.: alfa de Cronbach).
O autor de um dado trabalho deverá justi car sempre a sua escolha de
determinado instrumento de pesquisa (em detrimento de outro, igualmente viável, por
exemplo).
2.3. Procedimentos
Deve indicar-se nesta subsecção da Metodologia como foram recolhidos os
dados (ex.: individualmente ou em grupo), que autorizações foi necessário obter, como
foram contactados os sujeitos, etc.
Se houve a comparação de grupos ou a repetição de observações, deverá
indicar-se esta informação nesta parte do artigo.
Muitas vezes é somente nesta fase que o leitor fica com uma ideia completa de
como decorreu o trabalho no terreno.
Trata-se de informações de grande importância para permitir a avaliação externa
da exequibilidade dos procedimentos do investigador – por exemplo, do plano
escolhido – tendo em mente o problema científico de partida.
Esta parte do artigo acaba por funcionar como um roteiro da pesquisa efetuada,
o qual é feito a posteriori.
MEDIDAS DE VARIABILIDADE
Associadas à mediana
• Quartis: divide-se a distribuição em quatro partes. Neste caso fala-se de intervalo
interquartil - IQR (Q3-Q1: numa distribuição normal este valor equivale a 50% dos
resultados).
• Decis: divide-se a distribuição em dez partes.
• Centis: divide-se a distribuição em 100 partes.
Associadas à média
• Amplitude: diferença entre o valor máximo e o valor mínimo.
• Variância: média aritmética dos desvios em relação à média.
• Desvio-padrão: é a raiz quadrada da variância
MEDIDAS DE RELAÇÃO
• Correlação: grau de relação entre duas variáveis
• Coe ciente de correlação: quantificação da força da associação entre essas mesmas
variáveis.
• Varia entre -1 e +1
• O valor 0 (zero) indica ausência de relação
• Representa-se graficamente por r
• r=-1,0 traduz uma correlação negativa perfeita
• r=+1,0 traduz uma correlação positiva perfeita
fi
19 de 19