Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
BRUNA XAYANE
CAROLINE DEREVIANI
LUIZA RIBAS
PAULA VITORIA
CICLISMO
O ciclismo surgiu na Inglaterra na metade do século XIX,
durante um período em que as bicicletas estavam sendo
aperfeiçoadas para ganhar velocidade.
Em 1880 foi criada a União de Ciclismo Internacional.
esporte já garantiu presença na primeira edição dos
Jogos Olímpicos, em Atenas (1896).
O Ciclismo é disputado de variadas formas. Nas
Olimpíadas, por exemplo, existem disputas de bicicross
(BMX) e mountain bike, além de provas mais tradicionais:
de estrada e de pista.
(SANTOS, 2013)
PREVALÊNCIA
FORAM AVALIADOS 23 ATLETAS DO SEXO MASCULINO, COM A MÉDIA DE IDADE DE 32 ANOS, COM PREVALÊNCIA DE 87% NA
MODALIDADE MOUNTAIN BIKE E 13% EM CICLISMO DE ESTRADA, 65,8% NÃO APRESENTOU NENHUM TIPO DE LESÃO NOS
ÚLTIMOS 12 MESES E 34,2% TEVE ALGUM TIPO DE LESÃO, SENDO 22,6% EM JOELHO E 77,4% EM OUTRAS ESTRUTURAS.
OS PARTICIPANTES DA PESQUISA APRESENTAM MAIOR PREVALÊNCIA DE LESÕES NA MODALIDADE MOUNTAIN
BIKE, NA ARTICULAÇÃO DO JOELHO.
CORDEIRO DE SOUZA, D. L. (2020). PREVALÊNCIA DE LESÕES NO CICLISMO. SEMPESQ - SEMANA DE PESQUISA DA
UNIT - ALAGOAS, (7). RECUPERADO DE HTTPS://EVENTOS.SET.EDU.BR/AL_SEMPESQ/ARTICLE/VIEW/12465
GESTOS ESPORTIVOS
BIOMECÂNICA
glúteo máximo
semitendineo
íliopsoas
semimembranoso
vasto lateral,
tibial anterior
vasto medial
gastrocnêmio
reto femoral
sóleo
bíceps femoral (cabeça longa e curta)
A fascite plantar associa-se comumente à utilização de calçados inadequados, pedais mal adaptados
e pequenas deformidades posturais dos pés. É uma lesão causada pelas variações posturais ocorridas
durante a prática esportiva relacionada ao overuse.
Os sintomas mais comuns são: dor aguda próxima ao calcanhar, edema, vermelhidão na região
afetada e em alguns casos dificuldade de ficar em pé e andar.
AVALIAÇÃO
fascite plantar
Histórico clínico: Coleta de informações detalhadas sobre o histórico médico, atividades físicas, estilo de vida e histórico
de lesões relacionadas aos pés.
Avaliação da dor: Investigação sobre a localização, intensidade e fatores desencadeantes da dor na região plantar do
pé.
Exame físico: Realização de testes físicos para avaliar a amplitude de movimento, força muscular, flexibilidade e
palpação da região afetada para identificar pontos sensíveis e inflamação.
Análise da pisada: Avaliação da marcha e biomecânica dos pés para identificar possíveis causas subjacentes da fascite
plantar, como pronação excessiva ou pé cavo.
Exames complementares: Em alguns casos, exames de imagem como radiografias, ultrassonografia ou ressonância
magnética podem ser solicitados para confirmar o diagnóstico e avaliar a gravidade da lesão.
12
TRATAMENTO
FASCITE PLANTAR
GOFF (2011).
Tendinopatia de Aquiles
A tendinopatia de Aquiles é um processo inflamatório e/ou degenerativo que atinge o tendão calcâneo
formado pelo tríceps sural. Sua função é ligar o osso do calcanhar e distribuir a força dos músculos
para o osso.
Os sintomas mais comuns são: Dor na região do tornozelo e no calcanhar, vermelhidão e um edema
no local próximo a inserção do osso.
Os movimentos repetitivos e excessivos de pedalar podem causar esta patologia.. Pedaladas com técnicas
incorretas, com muita sobrecarga (subidas, pedaladas travadas) e em marchas muito pesadas também
podem causar a lesão.
AVALIAÇÃO
tendinopatia de Aquiles
Histórico clínico: Coleta detalhada do histórico médico, atividades físicas, histórico de lesões prévias no tendão de Aquiles e
informações sobre atividades esportivas ou rotinas de exercícios.
Avaliação da dor e função: Investigação da localização, intensidade e duração da dor ao redor do tendão de Aquiles, assim
como a limitação da função associada, como dificuldade para caminhar, subir escadas ou praticar atividades físicas.
Exame físico: avaliar a amplitude de movimento do tornozelo, força muscular, flexibilidade do tendão de Aquiles,
sensibilidade local e presença de inchaço ou espessamento do tendão.
Análise biomecânica: Observação da marcha, postura e análise da distribuição de peso nos pés para identificar possíveis
fatores biomecânicos contribuintes à tendinopatia de Aquiles, como pronação excessiva, rigidez muscular ou desequilíbrios
musculares.
Exames complementares: Em alguns casos, exames de imagem como ultrassonografia, ressonância magnética ou radiografia
podem ser necessários para confirmar o diagnóstico, avaliar a extensão da lesão e direcionar o tratamento.
12
TRATAMENTO
TENDINOPATIA DE AQUILES
SCOOT (2011).
Condromalácia patelar
A condromalácia patelar ou síndrome da dor patelofemoral caracteriza-se pela
degeneração da cartilagem articular da patela. Esse desgaste pode ocorrer devido
a uma série de fatores, como traumas na região, sedentarismo, excesso de peso,
desalinhamento do joelho, atividade física de alto impacto e idade.
Os principais sintomas são: dor leve ao redor ou sob a patela (piora ao descer
escadas ou rampas), durante e após a prática esportiva ou após ficar muito tempo
sentado.
Histórico clínico: Coleta detalhada do histórico médico, incluindo informações sobre dor no joelho, atividades físicas, histórico de lesões
anteriores, bem como qualquer informação sobre agravamento da dor ao subir ou descer escadas, ficar sentado por períodos prolongados, ou
realizar atividades específicas.
Avaliação da dor e função: Investigação da localização, intensidade e natureza da dor na região patelar, identificando se há edema, sensibilidade
ou inchaço. Além disso, é analisada a função do joelho, incluindo a capacidade de movimento, estabilidade e força muscular ao redor da
articulação.
Exame físico e testes específicos: Realização de testes físicos para avaliar a amplitude de movimento do joelho, testes de estabilidade patelar,
força e flexibilidade muscular, além de testes que reproduzam ou exacerbem os sintomas, ajudando a identificar a condromalácia patelar.
Para o diagnóstico da condromalácia patelar, inúmeros testes clínicos têm sido descritos na literatura, tais como o teste de Waldron', Sinal de
Clarke, também conhecido como Teste de Compressão Patelar, Sinal de Frund, Teste de Apreensão Patelar e Teste de Inclinação Patelar
Passiva.Diversos autores têm avaliado a validade, efetividade clínica, sensibilidade, especificidade e acurácia" desses testes.
Análise biomecânica: Avaliação da marcha, alinhamento dos membros inferiores e análise da postura para identificar possíveis fatores
biomecânicos que possam contribuir para a condromalácia patelar, como desequilíbrios musculares, problemas de alinhamento ou fraquezas
musculares específicas.
12
TRATAMENTO
CONDROMALACEA PATELAR
SEE MORE
EXERCICIOS EM CADEIA CINETICA FECHADA SÃO MAIS EFICAZES
(Bakhtiary AH, 2008)
Anamnese e História Clínica: anamnese detalhada com o paciente para entender a natureza da dor, duração, atividades
desencadeantes, histórico de lesões e atividades esportivas praticadas.
Exame Físico Geral: Avaliação inicial da postura, marcha, alinhamento corporal e análise da amplitude de movimento do
quadril, joelho e tornozelo.
Testes Específicos: Realização de testes ortopédicos, (sendo o de ober o principal deles), e neuromusculares direcionados para
identificar pontos sensíveis ao longo da banda iliotibial, avaliar flexibilidade, força muscular e estabilidade articular.
Avaliação da Biomecânica: Análise do padrão de movimento, incluindo testes funcionais para identificar desequilíbrios
musculares, alterações na marcha ou corrida que possam contribuir para a sobrecarga na banda iliotibial.
Palpação e Testes de Provocação: Identificação precisa dos pontos de sensibilidade ao longo da banda iliotibial e avaliação da
resposta do paciente a movimentos específicos que possam reproduzir a dor.
Avaliação de Imagem (se necessário): Em alguns casos, exames de imagem como ressonância magnética podem ser solicitados
para confirmar o diagnóstico e avaliar possíveis lesões estruturais.
12
TRATAMENTO
SÍNDROME DA BANDA ILIOTIBIAL
avaliar
força de gluteos
tipo da pisada (pronação)
FREDERICSON (2005).
Lombalgia
Um dos fatores etiológicos da lombalgia crônica em ciclistas é a flexão de tronco sustentada por longos períodos (MELLION, 1995;
CALLAGHAN; JARVIS, 1996; SANNER; O'HALLORAN, 2000; ASPLUND; ST PIERRE, 2004), em especial quando o ciclista assume uma postura
visando otimização de aspectos aerodinâmicos.
a postura de flexão de tronco utilizada no ciclismo produz uma retificação da lordose lombar, aumenta a tensão do complexo
ligamentar posterior e altera a transmissão da pressão sobre os discos intervertebrais, que passam a experimentar aumento da
pressão na porção anterior (comprimida) enquanto a posterior é distendida.
Uma bicicleta com componentes de dimensões inadequadas ou mal ajustados aumentam a chance de desenvolver lesões por esforço
repetitivo em ciclistas (KRONISCH, 1998b).
O ajuste da bicicleta às características corporais do ciclista, procedimento conhecido nacional e internacionalmente por bike fit,
envolve avaliação postural e biomecânica do ciclista sobre a bicicleta, sendo procurado pelos ciclistas para prevenir lesões,
aumentar o conforto e o desempenho (DI ALENCAR; MATIAS, 2009). A prevenção da lombalgia está relacionada ao ajuste adequado da
bicicleta ao ciclista (MELLION, 1994; ASPLUND; ST PIERRE, 2004; SCHWELLNUS; DERMAN, 2005; ASPLUND; WEBB; BARKDULL, 2005; PRUITT;
MATHENY, 2006).
AVALIAÇÃO
lombalgia
Anamnese e História Clínica: Entrevista detalhada para entender a natureza da dor lombar, sua duração, fatores desencadeantes, histórico médico, atividades
diárias e profissionais do paciente.
Exame Físico Geral: Avaliação inicial da postura, movimento e padrões de mobilidade da coluna lombar, quadril e região lombo-pélvica.
Avaliação da Amplitude de Movimento (ADM): Testes específicos para avaliar a flexibilidade e mobilidade da coluna vertebral, identificando restrições ou
limitações de movimento
Exame Neurológico: Avaliação dos reflexos, sensibilidade, força muscular e padrões de marcha para identificar possíveis sinais de comprometimento
neurológico associado à lombalgia.
Testes Específicos: Realização de testes ortopédicos e neuromusculares direcionados para identificar pontos sensíveis, avaliar a estabilidade lombar e
identificar movimentos que exacerbam a dor. —> slump test , teste de Lasègue e teste de Schöber.
Palpação e Testes de Provocação: Identificação precisa dos pontos de sensibilidade na região lombar, bem como testes de movimento que possam reproduzir ou
aliviar a dor.
Avaliação Postural e Biomecânica: Análise detalhada da postura estática e dinâmica para identificar possíveis desequilíbrios musculares ou padrões de
movimento que contribuam para a lombalgia.
Avaliação de Imagem (se necessário): Solicitação de exames de imagem, como radiografias ou ressonância magnética, para uma avaliação mais aprofundada da
estrutura óssea e dos tecidos moles, caso haja suspeita de patologias específicas.
Lombalgia
Flexão de tronco sustentada por longos períodos
12
TRATAMENTO
LOMBALGIA
Quando ocorre a compressão ou lesão do nervo ulnar, podem surgir sintomas como
dormência, formigamento, fraqueza muscular e dor na mão e no antebraço. Esses
sintomas geralmente ocorrem na área inervada pelo nervo ulnar, incluindo o lado da
palma da mão onde o dedo mínimo está localizado.
Anamnese e História Clínica: anamnese detalhada para entender os sintomas apresentados pelo paciente, duração, fatores desencadeantes, história
de lesões ou trauma na região do cotovelo e atividades diárias ou profissionais que possam estar relacionadas à compressão nervosa.
Exame Físico Geral: Avaliação inicial da postura, mobilidade e movimentos do ombro, cotovelo e punho para identificar possíveis padrões de
compressão nervosa ou limitações de movimento.
Avaliação da Sensibilidade: Testes para avaliar a sensibilidade ao longo do trajeto do nervo ulnar, buscando identificar áreas de dormência,
formigamento ou perda de sensação.
Testes de Força Muscular: Avaliação da força dos músculos inervados pelo nervo ulnar, especialmente na mão e dedos, para detectar fraqueza
muscular associada à compressão do nervo.
Testes Específicos: Realização de testes ortopédicos e neurológicos para provocar ou reproduzir os sintomas, como o teste de Tinel e de compressão
do nervo ulnar, a fim de confirmar a localização da compressão.
Avaliação da Postura e Biomecânica: Análise da postura do paciente durante as atividades do cotidiano ou profissionais que possam contribuir para a
compressão do nervo ulnar.
Avaliação de Imagem (se necessário): Em alguns casos, exames como eletroneuromiografia (ENMG) ou ultrassonografia podem ser solicitados para
confirmar o diagnóstico e avaliar a extensão da compressão do nervo.
Canal de guyon
O canal de Guyon é um túnel na palma da mão, ao
nível do punho, através do qual passam o nervo e
a artéria ulnares. Esse túnel é formado
basicamente por dois ossos, o pisiforme e o
hamato, e pelo ligamento que os conecta.
12
TRATAMENTO
NEUROPATIA DE COMPRESSÃO ULNAR
eletrotermofototerapia
Alivio da dor
diminuição do processo inflamatório
educação do paciente
talas noturnas (imobilizam o cotovelo em 45° de extensão com rotação
neutra do antebraço, permitindo a diminuição da inflamação)
AVALIAR:
MOVIMENTO, A ATIVAÇÃO SINÉRGICA DOS
GRUPOS MUSCULARES, A ESTABILIDADE
DE PONTOS FIXOS E O ALINHAMENTO DOS
SEGUIMENTOS DO NOSSO CORPO
DURANTE A MECÂNICA DA PEDALADA
12
TREINAMENTO RESPIRATÓRIO
TREINAMENTO DE FORTALECIMENTO
INSTRUÇÃO DE ALONGAMENTOS PRÉ PRÁTICA
CAMPANHA APSEG MAIO AMARELO – PREVENÇÃO DE
ACIDENTES NO TRÂNSITO, SEGURANÇA PARA
CICLISTAS
HTTPS://APSEG.COM.BR/2023/05/CAMPANHA-APSEG-MAIO-AMARELO-PREVENCAO-DE-ACIDENTES-NO-
TRANSITO-SEGURANCA-PARA-CICLISTAS/
05
ENTREVISTA
j. a. cordeiro, 40 anos.
atropelou um cachorro durante seu treino.
diagnóstico: fratura cominutiva na porção posterior do
planalto tibial, com extensão articular, comprometendo
ambos os côndilos e fratura na cabeça da fíbula em
membro esquerdo.
realizou cirurgia de fixação com material osteoossíntese.
recebeu alta após 24h de internação e ao executar flexão
de joelho a 90º.
05
ENTREVISTA
fez o uso de fixadores externos por 9 dias.
realizou 10 sessões de fisioterapia.
começou a fazer descarga de peso sobre o membro com 3
meses de pós operátorio.
voltou aos treinos com 4 meses de pós operatório.
recebeu alta médica após 6 meses.
não relata dor em repulso ou movimento, porém diz sentir a
perna um pouco “rígida”.
relata pouca instabilidade de joelho.
ENQUETE
Critério: praticar alguma modalidade no ciclismo.
17 participantes entre 17 e 47 anos.
REFERÊNCIAS
MACHADO, ANDRESSA; LEMOS, THIAGO. USO DE UM PROTOCOLO DE TREINAMENTO NA PREVENÇÃO DE LESÕES EM TRIATLETAS: PROTOCOLO DE TREINAMENTO.
PREVENÇÃO DE LESÕES EM TRIATLETAS, GOIÂNIA - GO, 2020. DISPONÍVEL EM: FILE:///C:/USERS/USER/DOWNLOADS/14041-TEXTO%20DO%20ARTIGO-42251-1-
10-20200219%20(1).PDF. ACESSO EM: 8 NOV. 2023.
CORDEIRO DE SOUZA, D. L. (2020). PREVALÊNCIA DE LESÕES NO CICLISMO. SEMPESQ - SEMANA DE PESQUISA DA UNIT - ALAGOAS, (7). RECUPERADO DE
HTTPS://EVENTOS.SET.EDU.BR/AL_SEMPESQ/ARTICLE/VIEW/12465
BRAGA, MARCELO. FEDERAÇÃO PAULISTA DO CICLISMO: PREVENÇÃO DE LESÕES NO CICLISMO. [S. L.], 2 MAIO 2020. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://FPCICLISMO.ORG.BR/PREVENCAO-DE-LESOES-NO-
CICLISMO/#:~:TEXT=O%20USO%20DE%20EQUIPAMENTOS%20DE,TE%20SALVAR%20DE%20ALGUMAS%20QUEDAS. ACESSO EM: 11 NOV. 2023.
MOREIRA, EMMANUEL GURGACZ, SALETE DO ROCIO CAVASSIN BRANDALIZE, AND PATRÍCIA MERLY MARTINELLI. "TENDINOPATIA DE AQUILES EM ATLETAS: UMA
REVISÃO SISTÊMÁTICA." REVISTA DOM ACADÊMICO 4.1 (2021).
TAVARES, GRAZIELA MORGANA SILVA; BRASIL, ANA CRISTHINA DE OLIVEIRA; NUNES, PAULA MARTINS; COSTA, NATÁLIA LUPINACCI; DE GASPERI, GRAZIELA;
PIAZZA, LISIANE; SANTOS, GILMAR MORAES. CONDROMALÁCIA PATELAR: ANÁLISE DE QUATRO TESTES CLÍNICOS. CONSCIENTIAE SAÚDE, [S. L.], V. 10, N. 1, P. 77–
82, 2011. DOI: 10.5585/CONSCIENTIAESAUDE/2011/V10N1/2553.
DE ALMEIDA, TAYGOR CARNEIRO. PRINCIPAIS ALTERAÇÕES BIOMECÂNICAS RELACIONADAS À SÍNDROME DA BANDA ILIOTIBIAL. 2015.
DI ALENCAR, THIAGO AYALA M. ET AL. REVISÃO ETIOLÓGICA DA LOMBALGIA EM CICLISTAS. REVISTA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS DO ESPORTE, V. 33, P. 507-528, 2011.
MATHIAS, ROGER NEVES, ET AL. "COMPRESSÃO DO NERVO ULNAR NA REGIÃO DO COTOVELO–SÍNDROME DO TÚNEL CUBITAL: REVISÃO DA LITERATURA."
ARQUIVOS BRASILEIROS DE NEUROCIRURGIA: BRAZILIAN NEUROSURGERY 34.02 (2015): 128-133.
REFERÊNCIAS
ALBUQUERQUE, ANDRÉ. BIOMECÂNICA PRATICA NO EXERCÍCIO FÍSICO: O QUE É BIOMECÂNICA?. 1. ED. CURITIBA - PR: EDITORA INTERSABERES, 2020. 264 P.
BERG, A. ET AL. ANÁLISE BIOMECÂNICA DO MOVIMENTO NO GESTO DESPORTIVO DO CICLISMO: UMA REVISÃO DA LITERATURA. XXIII SEMINÁRIO
INTERINSTITUCIONAL DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, CRUZ ALTA, RS, P. 1-4, 25 OUT. 2018.
ALENCAR, T. ET AL. CINESIOLOGIA E BIOMEÂANICA DO CICLISMO. REVISTA MOVIMENTA, GOIAIS, V. 3, N. 1, P. 40-46, 5 NOV. 2010. DISPONÍVEL EM:
HTTPS://WWW.REVISTA.UEG.BR/INDEX.PHP/MOVIMENTA/ARTICLE/VIEW/7167. ACESSO EM: 10 NOV. 2023.
SANTOS, T. BASES PARA O DESEMPENHO NO CICLISMO DA AVALIAÇÃO À ESTRATÉGIA DE PROVA. 1. ED. [S. L.: S. N.], 2013. 130 P. ISBN 9788580425451.
KLEINPAUL, J. ET AL. ASPECTOS DETERMINANTES NO POSICIONAMENTO CORPORAL NO CICLISMO. SIELO, RIO CLARO, MG, ANO 2010, V. 16, N. 4, P. 1013-1023, 7
DEZ. 2010. DOI HTTPS://DOI.ORG/10.5016/1980-6574.2010V16N4P1013. DISPONÍVEL EM: HTTPS://WWW.SCIELO.BR/J/MOTRIZ/A/Y8MRK8K4KPVPYVMHZ7RQSPR/?
LANG=PT. ACESSO EM: 10 NOV. 2023.