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BUJARI – ACRE.
Componente Curricular: Língua Portuguesa
Professora:
Aluno (a):
Ano: 1º série do Ensino Médio
O semáforo ou sinal de trânsito serve para controlar o movimento dos carros nas ruas da cidade.
E se pudéssemos controlar também nosso comportamento?
Observe os sinais ao lado e o comportamento atribuído a cada cor. Pinte as bolinhas de acordo com a atitude que
devemos tomar diante as situações descritas.
ESPERANÇA
RAIVA
TRISTEZA
CANSAÇO
ESPERANÇA
SOLIDÃO
VIOLÊNCIA
FÉ
Observe a explicação sobre o gênero carta argumentativa no mapa conceitual. Todo tipo de gênero
textual obedece a regras estruturais para a sua confecção, com a carta argumentativa é a mesma
coisa.
Geralmente, a carta argumentativa é escrita na 1ª pessoa do singular, por isso o seu caráter
pessoal, já que o assunto exposto é o ponto de vista do locutor. Desde o início da carta, o interlocutor
deve ser identificado, por isso é necessário a presença de um destinatário, e obviamente, um
remetente.
Isto porque, durante todo o corpo do texto deve ser trabalhada a interlocução entre emissor
e receptor. E assim tentar convencê-lo através da persuasão usando argumentos claros e objetivos.
Ressaltando que a argumentação deve condizer com o ponto de vista defendido pelo remetente.
Toda carta argumentativa deve conter finalização e assinatura. Geralmente, as finalizações são
marcadas pela utilização de saudações finais.
Atenciosamente.
Atividade 1
1) Após a leitura do exemplo acima, identique as partes do gênero em questão.
a) Saudação inicial_________________________________________________________________
b) Cabeçalho______________________________________________________________________
c) Corpo do texto (somente a primeira frases dos paragrafos. ________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________
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d) Assinatura ______________________________________________________________________
e) Despedida ______________________________________________________________________
Produção textual
1) Agora que você conhece o gênero carta argumentativa, lembre de uma situação semelhante ao
texto lido, ou outro tema de sua preferência e escreva uma carta argumentativa, siga a estrutura
corretmene
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4º DIA - DEBATE
O debate é um texto argumentativo oral, caracterizado pelo discurso persuasivo, cujo propósito é
convencer os interlocutores sobre a validade da opinião defendida. Por conta disso, os debatedores
precisam planejar seus discursos, acionando uma série de argumentos de acordo com o movimento
argumentativo que deseja tomar. O desenvolvimento de um debate proporciona aos participantes
colocarem suas opiniões em cheque ao confrontá-las com a opinião dos outros interlocutores, daí a
necessidade não somente de argumentar mas também de contra-argumentar antecipando os
argumentos do outro. Dessa forma, os debatedores precisam dominar os mecanismos das trocas
discursivas (turnos de fala), além de se apropriar das informações sobre o assunto para selecionar o
tipo de argumento mais apropriado ao percurso argumentativo trilhado. Portanto, a estrutura de um
debate formal envolve três grupos distintos: aqueles que defendem uma resolução de um problema
previamente levantado, aqueles que se opõem à resolução apresentada e aqueles que deverão julgar
a qualidade das evidências apresentadas e as argumentações.
ATIVIDADE 2
De acordo com a leitura acima, responda:
a) Qual é a finalidade de um debate?
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b) Qual é o público-alvo desse gênero textual?
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c) Qual é o lugar onde o texto será veiculado?
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d) Quem são os integrantes de um debate?
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e) Quem organiza debates?
Faça a leitura da charge abaixo, teça um comentário crítico sobre o que ela retrata, fazendo alusão
aos dias atuais.
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Você deve conhecer os textos acima, talvez já tenha lido, produzido ou até mesmo participado de
alguns. São textos expositivos, com a função social de informar, argumentar, debater... Os textos do
tipo expositivo podem apresentar inúmeras variações em sua composição formal, a depender
do gênero utilizado e das intenções comunicativas. Entretanto, alguns aspectos podem ser
considerados essenciais a todos os textos expositivos. A seguir,
algumas dessas características serão exploradas.
Gênero - Seminário
O seminário por compor o gênero oral permite que sejam utilizados recursos próprios da fala,
como repetição, pausa, entonação diferenciada etc. No entanto, é imprescindível evitar as gírias e
as expressões vulgares. O seminário é um texto, portanto, suas partes não devem ser entendidas
como fragmentos, mas como elementos que compõem um todo. O que isso significa? Que as partes
se relacionam, completam-se, por isso, precisam se encaixar para que façam sentido. Logo, o
seminário precisa seguir uma sequência dividida em:
Início: Em poucas palavras, uma pessoa do grupo faz a apresentação do tema e dos componentes
do grupo. É interessante justificar a escolha do tema, entretanto, isso só é necessário quando o
próprio grupo escolhe o tema, quando esse é preestabelecido, não é necessário.
Desenvolvimento: Embora cada participante apresente a sua parte, não perca o foco de que o
seminário é um texto. Portanto, os elementos de textualidade (coesão, coerência e clareza) devem
estar presentes. Entenda que as partes precisam se relacionar, por isso, é importante que se retome
a fala do colega e que se utilize alguma explicação feita anteriormente para embasar a
argumentação.
Conclusão: Para finalizar o seminário, os principais pontos apresentados devem ser retomados, e o
posicionamento do grupo referente ao tema apresentado deve ser definido. Lembre-se de que, a
partir desse momento, o debate deverá ser iniciado. Logo, é importante que todos do grupo dominem
o assunto e estejam preparados para simpaticamente responderem aos colegas.
ATIVIDADE 3
1) Os gêneros textuais englobam também alguns gêneros orais. Geralmente, eles são considerados
textos expositivos que possuem o intuito de expor alguma ideia. Das alternativas abaixo, a que não
faz parte dos gêneros orais é
a) o e-mail
b) o seminário
c) a palestra
d) o colóquio (conversa, diálogo)
e) a entrevista
7º DIA – REPORTAGEM
A reportagem é um gênero de texto jornalístico, que surge publicado em revistas e jornais. Tem
como objetivo, informar detalhadamente o leitor sore um assunto/ um acontecimento importante. Tem
uma comunicação mista de texto escrito e imagem, é realizada por um repórter redatorial e um
repórter fotográfico, deslocam-se ao local do acontecimento e observam fotografam, entrevistam
pessoas. O texto escrito irá refletir aquilo que foi visto, ouvido ou sentido, por isso tem um caráter
subjetivo.
Como se trata de um gênero textual jornalístico, a reportagem não precisa obedecer uma
estrutura determinada. O texto é mais livre, sendo necessário apenas se atentar para alguns
elementos essenciais, que são:
Título: onde se coloca o tema da reportagem de forma clara e que atraia o interesse do leitor.
Subtítulo: é um título secundário, que pode apresentar outras informações relevantes do texto. Não é
obrigatória a sua presença.
Lide (ou lead): é basicamente um resumo do texto, colocado no seu primeiro parágrafo, situando o
leitor sobre o que ele vai ler a seguir. As informações são colocadas de acordo com a relevância, ou
seja, o mais importante é dito antes.
Corpo do texto: são as demais informações sobre o fato. Comparando com um texto dissertativo,
seria o seu desenvolvimento.
Reportagem X Notícia
Reportagem e notícia são a mesma coisa? Essa pergunta é bem comum, já que os dois tipos de
gêneros textuais apresentam bastante semelhanças. Para entender como funciona cada uma delas,
portanto, é necessário prestar atenção justamente nas suas diferenças.
A notícia precisa ser dada logo após o fato acontecer. Por conta disso, as vezes as informações
não são suficientes. É necessário um tempo maior para apurar o que aconteceu, e oferecer ao leitor
uma maior riqueza de detalhes. Esse é o papel da reportagem.
A notícia é mais curta, já reportagem é mais longa, e explica o desdobramento do caso, o que foi
necessário para que ele acontecesse. Outra característica importante que faz a diferenciação entre
ambas é que a reportagem escuta diversas fontes, especialistas e os vários lados da mesma história.
ATIVIDADE 4
a) Qual é o gênero deste texto?
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b) Qual o suporte de veiculação? (tv, jornal impresso, internet)
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c) Que fato aconteceu?
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d) Quem são as pessoas envolvidas?
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e) Quando aconteceu?
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f) Onde aconteceu?
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ATIVIDADE 5
2) Qual das situações abaixo melhor se adequa a linguagem padrão. Por quê?
Fig.1 Fig. 2
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A língua não é usada de modo homogêneo por todos os seus falantes. O uso de uma língua
varia de época para época, de região para região, de classe social para classe social, e assim por
diante. Nem individualmente podemos afirmar que o uso seja uniforme. Dependendo da situação,
uma mesma pessoa pode usar diferentes variedades de uma só forma da língua.
TIPOS DE VARIAÇÕES E SEUS CONCEITOS
Regional,
Definida pelo espaço (região) do falante. Percebida pelo
geográfica
sotaque e regionalismo.
ou diatópica
Social ou
Definida pelo grupo social em que o falante insere-se.
diastrática
Percebida pela gíria e pelo jargão.
Histórica ou
diacrônica Definida pelo momento histórico. Percebida pelo arcaísmo.
ATIVIDADE
a) Qual tipo de variação linguística especificadas no quadro acima, a linguagem do texto se encaixa?
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b) Que variedade linguística o personagem da imagem acima usou para se expressar: linguagem da
norma culta ou coloquial?
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c) Observando bem a imagem, diga pelo menos dois motivos que contribuem para que o personagem
fale dessa forma?
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d) Esse jeito como o personagem falou dá para o ouvinte/leitor compreender? Por quê?
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e) Essa linguagem usada por ele é considerada “correta” ou “errada”? Por quê?
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3) No que se refere à sílaba tônica, os vocábulos destacados no título “Chá de boldo faz bem para
o fígado?” classificam-se como:
( ) oxítono e proparoxítono.
( ) monossílabo tônico e proparoxítono.
( ) monossílabo tônico e paroxítono.
As palavras abaixo são bastante usadas no nosso cotidiano, ou seja, palavras bem conhecidas.
Vamos acentuar?
ATIVIDADE 6
1) Na frase “Fomos ___ Festa da Padroeira, Nossa Senhora das Dores […]”, o espaço deve ser
preenchido com:
( ) “a”.
( ) “à”.
( ) “a” ou “à”.
1) Casaco com bolsos externos, cujo comprimento vai até a altura dos quadris.
2) Chapa delgada de metal, ou de outro material.
3) Magia.
4) Sujeira formada pelo suor dos pés.
5) O fruto do pessegueiro.
6) Nome comum aos frutos comestíveis da aboboreira.
7) Privação de falar.
8) Diz-se de cada uma das crianças que nasceram de um mesmo parto.
9) Instrumento que permite boa visão a longa distância, constituído de um ou vários tubos,
encaixados entre si, com lentes de aumento.
10) Aparelho ou instrumento próprio para comunicar movimento ou para aproveitar, pôr em ação, ou
transformar uma energia ou um agente natural; motor.
11) Qualquer das aves de rapina, notáveis pelo tamanho, vigor, acuidade de visão, e capacidade de
voo; não ocorrem na América do Sul.
12) O fruto do maracujazeiro, que é usado no preparo de sucos e que tem uso medicinal, como
calmante.
13) Sorvete solidificado em uma das extremidades dum pauzinho, e que se toma segurando-o pela
outra extremidade.
14) Tubo que comunica a fornalha com o exterior e serve para dar tiragem ao ar e aos produtos da
combustão.
15) Vegetal lenhoso cujo caule, chamado tronco, só se ramifica bem acima do nível do solo, ao
contrário do arbusto, que exibe ramos desde junto ao solo.
16) Veículo automóvel para transporte público de passageiros, com itinerário preestabelecido.
Caça-palavras acentuadas
Escrever bem,
que mal tem?
Para muitas pessoas escrever é um grande desafio, principalmente quando o texto a ser produzido
exige uma linguagem padrão, ou seja, deve seguir as prescrições representada na gramática, você
precisa obedecer as regras. Uma coisa é certa, é absolutamente impossível escrever como se fala.
A fala é espontânea, caótica, enquanto a escrita é organizada, racionalizada. E como aprender a
escrever bem? Simples, escrevendo. Veja algumas dicas para produzir um bom texto.
*Subjetivismos: Sistema que só admite a realidade partindo da ótica do sujeito.
PRODUÇÃO TEXTUAL
Para finalizar nossa atividade, gostaria que você escrevesse um pequeno texto relatando um pouco
sobre sua rotina de estudo em casa nesse período de pandemia, fale da sua experiência de estudar
no ambiente familiar, quais suas maiores dificuldades, o que você tem feito para superá-las e suas
perspectivas para o futuro.
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d) O narrador é protagonista ou participante?
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b) Quais pessoas fazem parte da narrativa?
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Para chegar ao conhecimento, nós precisamos ler. Com esse aprendizado damos sentido a tudo.
Seja o texto literário, informativo, persuasivo ou narrativo: a interpretação está em um mundo cheio de
possibilidades. Para que isso aconteça, é necessário entender e absorver o texto.
Vamos fazer a leitura da imagem a seguir?
(Imagem: Reprodução)
Ao observarmos a imagem nos vem à memória uma
realidade do mundo atual, descreva a imagem fazendo
uma breve comparação com o que acontece nos dias de
hoje.
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GÊNERO DEPOIMENTO
O depoimento é um texto que narra fatos reais vividos por uma pessoa. Esse formato textual
apresenta os elementos básicos da narrativa: sequências de fatos, pessoas, tempo e espaço. O
narrador é sempre o protagonista.
“Estava no mercado com a minha avó e fui pegar algumas bolachas, enquanto ela pegava outras
coisas. Enquanto estava indo para a prateleira, olhei para uma mulher muito parecida com ela e
dei um abraço. Quando olhei para o rosto da pessoa, vi que não era a minha avó. Morri de
vergonha, pedi desculpas e saí correndo o mais rápido que pude, olhando pra trás. Então, eu
acabei batendo com o carrinho de outro homem e caí de cara no chão. Mico dois em um!”
N. A. H.
http://atrevidinha.uol.com.br/
O cineasta paulista Fernando Meirelles concilia o cinema com o ativismo em defesa das
florestas e dedica boa parte do seu tempo a acompanhar as questões ecológicas.
Aos 56 anos, o cineasta Fernando Meirelles integra a galeria dos melhores diretores do cinema
brasileiro. Entusiasta de filmes experimentais na juventude, criou programas para a televisão,
trabalhou com publicidade e dirigiu sucessos como Cidade de Deus, em que usou a estética dos
videoclipes para retratar a violência no Rio de Janeiro – obra que concorreu ao Oscar de melhor filme
estrangeiro em 2004.
Precisamos mudar de cultura para adequar nossa civilização aos limites do planeta?
Sabemos que precisaríamos dos recursos de três planetas para a população atual alcançar os
padrões de consumo do Primeiro Mundo. Esse parece ser o objetivo de todos os governos e
habitantes. Mas está claro que essas aspirações não cabem no espaço que temos. Apesar de muitos
estudos anunciando a falta iminente de minérios, de peixes ou de água potável, nossa sociedade não
sabe existir sem crescer.
Você acha que há empenho em mudar o modelo de vida consumista que temos?
Muito pouco. Ambientalista ainda é sinônimo de chato, quando não de hippie maconheiro. “É gente
contra o progresso, que acredita que comida nasce em supermercado”, diz a inacreditável senadora
Kátia Abreu. Em curto prazo entendo por que se associa crescimento a bem-estar. O problema é que
a visão de longo prazo não cabe no sistema visual dos homens públicos: eles trabalham com
horizontes que vão, no máximo, até as próximas duas ou três eleições.
ARTE DE RUA
CURIOSIDADES
Eduardo Kobra afirmou que levou cerca de 3 meses para finalizar o desenho que utilizou no
mural. O resultado são faces de povos nativos existentes ao redor do globo terrestre.
Você sabia que esse mural é um recorde mundial? Sim! Esse mural é o maior grafite já
realizado no PLANETA! Acredite. Não é fantástico? A notícia foi oficializada em agosto de
2016, pelo Guinness Book.
ESCULTORES BRASILEIROS
Aleijadinho (1738-1814)
Filho de um imigrante português com uma escrava, Antônio Francisco Lisboa sofria preconceito
por ser mestiço, mas acabou por tornar-se o maior artista colonial do Brasil. Quando tinha por volta de
quarenta anos e estava no auge da sua fama, uma doença o fez perder os dedos dos pés, a visão de
um olho e quase todos os dedos das mãos.
Com a ajuda de um criado, Maurício, continuou a trabalhar. Sua obra mais conhecida é de
impressionar qualquer um: mais de sessenta imagens esculpidas em madeira e doze profetas feitos
em pedra-sabão constituem o conjunto arquitetônico do santuário de Bom Jesus de Matosinhos,
em Congonhas do Campo (MG).
Obras e Características
Aleijadinho dedicou a maior parte das suas obras esculpidas ao tema religioso. A maioria dos
seus trabalhos concentram-se na cidade de Ouro Preto. Algumas das suas esculturas foram
produzidas no Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonha do Campo. Nele, encontra-se a
reprodução da “Via Sacra”, ao todo são 66 figuras reproduzindo a “Paixão de Cristo”. O Santuário
também conta com a obra conhecida como “Doze Profetas” formada por 12 estátuas maiores que o
tamanho convencional, elas foram feitas em pedras-sabão.
Outra obra que se destaca é a Igreja de São Francisco de Assis na cidade de Ouro Preto.
Aleijadinho, formulou a planta, assim como, fez a talha e a escultura do frontispício. Criou dois
púlpitos esculpindo figuras de santos. Ele também criou a pia batismal, as imagens da Santíssima
Trindade e os dois anjos enquadrados no altar principal. A fachada é contemplada com a imagem de
São Francisco de Assis.
Você já viu essa arte alguma vez? Se nunca viu, saiba que ela está localizada em um dos
locais mais
Estrutura externa do PS ganhou cores com desenhos de rostos de profissionais da saúde do Acre — Foto: Pedro Devanir/Secom
A cor avermelhada dos tijolos da fachada do Pronto-Socorro de Rio Branco, na capital acreana,
foi substituída pelo verde, azul, branco, marrom, amarelo, traços e desenhos que formam os rostos de
profissionais da saúde.
Os grafites estão sendo desenhados em duas estruturas do prédio com imagens de servidores
que estão na linha de frente do combate à pandemia do novo coronavírus.
Uma das artes tem 23 metros de altura e nove metros de largura. A segunda está exposta em
uma estrutura horizontal de oito metros de altura e 20 de largura. Segundo o grafiteiro Matias Souza,
esse é o maior grafite do Acre.
O projeto é de Souza em parceria com o governo do estado. Além da unidade da capital, a ação
coloriu com imagens de médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, parteiras, entre outros
profissionais, o Hospital de Campanha, da Mulher e da Criança e a Unidade de Pronto Atendimento
(UPA) de Cruzeiro do Sul.
1ª ATIVIDADE
Reler uma obra é totalmente diferente de apenas reproduzi-la, pois é preciso interpretar bem
aquilo que se vê e exercitar a criatividade. Ao recriar uma obra não é necessário empregar a
mesma técnica usada pelo artista na obra original. Na releitura de uma pintura podemos utilizar
outras formas de expressão artística como o desenho, a escultura, a fotografia ou a colagem.
O mais importante é criar algo novo que mantem um elo com a fonte que serviu de inspiração.
Veja um exemplo de releitura. Na figura 1 temos a pintura de Leonardo da Vinci, a obra “Monalisa”. Já
na figura 2 temos a releitura da obra de Leonardo feita por Samara Pereira de Araújo. Veja que a obra
se difere mas não perde os traços originais.
Fig. 1 Fig. 2
https://conhecimentocientifico.r7.com/wpcontent/uploads/2020/02/aleijadinho
História da dança
Dançar, dançar, dançar...basta querer, é só começar! A dança é uma das expressões artísticas mais
antigas. Na pré-história dançava-se pela vida, pela sobrevivência, o homem evoluiu e a dança obteve
características sagradas, os gestos eram místicos e acompanhavam rituais. Na Grécia, a dança
ajudava nas lutas e na conquista da perfeição do corpo, já na Idade Média se tornou profana,
ressurgindo no Renascimento. A dança tem história e essa história acompanha a evolução das artes
visuais, da música e do teatro.
Dança do Ventre
A origem da Dança do Ventre é bastante polêmica, onde são muitas as versões e contradições. Uma
das hipóteses mais aceitas é que ela tenha se originado no Antigo Egito vinda de rituais ligados à
fertilidade da terra e da mulher. Originalmente o nome da Dança do Ventre é Racks el Sharqi, cujo
significado do árabe é Dança do Leste. Chegou ao Brasil, portanto, como Dança do Ventre, ou Dança
Oriental Árabe ou ainda Dança do Leste.
A Dança do Ventre é uma dança de origem oriental, cujo
surgimento exato em termos de localização histórica e
geográfica nos é desconhecida. Há quem diga que ao dançarem
as mulheres também se preparavam para ser mães, já que a
movimentação da Dança do Ventre ajudava a fortalecer a região
pélvica, facilitando o parto. Dizem que quando os árabes
invadiram o Egito, eles se apropriaram da
Danças Rituais
Dança dos Sete Véus: a bailarina começa a dança com sete véus amarrados no corpo, cada
um de uma cor, correspondendo aos sete chakras. À medida que a bailarina dança, os véus
vão sendo desamarrados um a um representando a abertura de cada chakra, a começar pelo
chakra básico ou sexual e terminando no chakra coronário. Originalmente a dança dos Sete
Véus, por ser ritual, era dançada vestindo-se apenas os véus. Porém atualmente se usa por
baixo uma roupa comum de dança do ventre, de preferência branca ou lilás, simbolizando a
transmutação.
Dança dos Cinco Elementos: é uma dança de devoção. Os cinco elementos são a água, a
terra, o fogo, o ar e o éter. Cada um destes elementos tem movimentos específicos na dança
que o simbolizam. De modo geral, o ar é dançado com os movimentos de véus; a água recebe
ondulações de mãos, o movimento da sereia, o parto; a terra vem com o movimento de
representação do crescimento de uma árvore; o fogo é representado por movimentos de
serpente e ondulatórios de quadril, simbolizando a subida da kundaline, energia sexual; e o
éter tem seu simbolismo no camelo, escolhido por passar longos períodos sem água ou
alimentação em condições adversas, como se sua força viesse de uma fonte de energia não
material.
Danças com acessórios: o snuj é formado de quatro peças de metal tipo castanholas. São
também conhecidos como finger, címbalos e sagat. O snuj é um instrumento muito antigo. Tem
mais ou menos 3.000 anos e era usado pelas sacerdotisas. Atualmente pode ser usado tanto
pela bailarina que faz um solo como por um músico que a acompanha com seu conjunto.
Existem vários tipos de snujs: grandes, pequenos, altos e baixos. Os baixos são considerados
os melhores e fixam melhor nos dedos. Hoje, no Brasil, existem snujs com duas entradas para
elástico que dão mais firmeza e permitem toques mais rápidos. Os snujs são tocados nas
pontas dos dedos, com o elástico colocado na base da unha. Este instrumento requer muita
prática e habilidade, principalmente quando a bailarina se propõe a tocar enquanto dança, e
deve ser batido delicada mas rapidamente, para que o som saia claro e limpo.
Dança do bastão: antigamente, todo fazendeiro do Alto Egito tinha um bastão. Com ele,
dançavam nas festas, com movimentos bem másculos que mais pareciam uma luta que uma
dança. De brincadeira, as mulheres começaram a dançar satirizando os homens. Com o
tempo, a dança do bastão feminina se consolidou. Por ter origem na dança masculina, não
utiliza passos muito sutis ou femininos. É dançada em um ritmo chamado said. Said significa
alegre, feliz. A bailarina deve dançar sorrindo muito e transmitindo muita alegria a quem estiver
assistindo. O traje típico para a dança do bastão é um vestido justo com lenço amarrado na
cintura, onde podem ser penduradas moedas. Porém, não é um traje obrigatório. A dança do
bastão é a dança mais esperada nas festas árabes.
Dança da Espada: existem duas teorias. A primeira, conta que, na antiguidade, as mulheres
roubavam as espadas dos guardiões do rei para dançar, no intuito de mostrar que a espada
era muito mais útil na dança do que parada na cintura deles ou fazendo mortos e feridos. A
segunda diz que, na época, quando um rei achava que tinha muitos escravos, dava a cada um
uma espada para equilibrar na cabeça e dançar com ela. Assim, deveria provar que tinha
muitas habilidades. Do contrário, o rei mandaria matá-lo. O certo é que, nesta dança, a
bailarina deve saber equilibrar com graça a espada na cabeça, no peito e na cintura. É
importante também escolher a música certa, que deve transmitir um certo mistério. Jamais se
dançaria um solo de Derbak com a espada.
Fonte: Gazeta Árabe
DANÇAS POPULARES GREGAS
ROGER DE SOUZA DANÇA GREGA
As danças populares gregas são: Sirtaki(a dança do Zorba), , Zeibekiko ,Hasapiko, hasaposervikos,
Tsifteteli e Karsilama.
Zeibekiko é a expressão máxima da alma grega. Uma dança cheio de paixão e tristeza, cheio de
suspiro e desgosto, cheia de medos e dores, cheio de desespero e amor não realizado. O luto de uma
alma torturada em um ritmo 9/4 dança.
A dança Zeibekiko foi introduzida no continente grego após o genocídio de 1922 na Ásia Menor e os
refugiados que chegaram na Grécia. O ritmo da dança zeibekiko,tem algo de nostálgico, mas ainda
corajoso e audacioso naturalizou-se na Grécia e tornou-se uma dança típica e popular grega. E mais
tarde foi introduzida na Turquia como o ritmo grego, a dança original é considerado mais folclórica.
A dança Zeibekiko é considerada uma dança grega, mas suas origens são encontradas numa dança
especial dos guerreiros na Anatólia (atual Turquia), chamado Zeybek. Esta dança rítmica foi um pouco
diferente, e menos de improviso, como se fosse uma dança típica tribal principalmente nas aldeias de
Aydin e Turquia ocidental. Era uma dança conhecida apenas para os habitantes da ilha na Grécia,
especialmente os que vivem perto da Ásia Menor, devido às trocas comerciais e as relações fortes
que os ilhéus mantidos com suas famílias e amigos da Ásia Menor.
ATIVIDADE
De acordo com as danças rituais relacione as colunas.
Você sabe que a nossa música brasileira passou por muitas mudanças? Uma delas começou nos
anos 1950. No início, tão incompreendida, a Bossa Nova acabou por ganhar o mundo, conseguindo
tanto influenciar a música internacional como transformar a criação musical popular que viria a ser.
A Bossa Nova foi um movimento renovador da música popular brasileira, fruto da fusão do samba
com acabamentos harmônicos mais refinados, com tendências jazzísticas.
O movimento surgiu entre os jovens de classe média da zona sul do Rio de Janeiro e teve como
marco o disco Chega de Saudades (1959), do cantor e violonista baiano João Gilberto, com arranjos
do pianista e compositor carioca Antônio Carlos Jobim, ou Tom Jobim.
João Gilberto, baiano recém-chegado ao Rio, foi um dos principais precursores que revolucionaram a
mão direita do violão, isto é, a batida do violão e a maneira de se cantar. Ele cantava bem baixinho ao
microfone, contrariando os vozeirões que, até então, existiam. Além de João Gilberto, Carlos Lyra,
Roberto Menescal, Elis Regina, Tom Jobim e Vinícius de Moraes são nomes marcantes na Bossa
Nova.
A Bossa Nova atravessou fronteiras e conseguiu chamar a atenção dos mercados fonográficos norte
americano e mundial. Por volta de 1961, depois de passar por várias alterações, a bossa nova passou
a ter um leque maior e uma nova sigla: MPB.
(música popular brasileira).
Texto adaptado: SANTOS, Joaquim. Telecurso: Música-
Ensino Médio. Rio de Janeiro: Fundação Roberto Marinho,
2008.
MODINHA E O LUNDU
Já nos séculos XVIII e XIX, nas cidades que estavam se desenvolvendo destacaram-se dois ritmos
musicais que marcaram a música brasileira: o lundu e a modinha.
O lundu, de origem africana, possuía um forte apelo sensual e uma batida rítmica dançante, sendo o
primeiro ritmo africano aceito pelos brancos. Ainda hoje, na Ilha de Marajó (Pará) se pratica o Lundu.
A modinha por sua vez, de origem portuguesa, trazia a melancolia e falava de amor numa batida
calma e erudita.
http://www.suapesquisa.com/mpb/
O CHORINHO
Na segunda metade do século XIX, surge o Choro, também conhecido como Chorinho. É comum
relacionarmos a história do Choro com a chegada da Família Real no Brasil em 1808, pois com a
corte portuguesa chegaram o piano, o clarinete, a flauta, o bandolim e o cavaquinho, bem como os
seus instrumentistas.
O Chorinho geralmente era (e é) executado em rodas, chamadas “rodas de choro”, que são reuniões
informais onde o chorão (músico) toca suas composições ricas em melodia e às vezes até
improvisadas.
Alguns músicos dizem que o nome choro vem da sensação de tristeza e melancolia transmitidas
pelas notas executadas no violão.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Choro
Imagem: Marcus M. Bezerra / Curitiba - Feira do Largo da Ordem - Grupo musical de chorinho / Creative Commons Atribuição-Partilha
nos Termos da Mesma Licença 2.5 Genérica
Chiquinha Gonzaga e Pixiguinha foram uns dos maiores compositores de Choro, sendo Chiquinha
a primeira “chorona”, e compôs em 1899 a música “Abre Alas”, marchinha carnavalesca conhecida
em todo o país. Pixinguinha, por sua vez, compôs “Carinhoso”, considerado um dos choros mais
famoso.
O SAMBA
No início do século XX começam a surgir as raízes do que seria o samba, ritmo que nasce da
mistura de estilos musicais africanos e brasileiros. Tocado com instrumentos de percussão
acompanhados de violão e cavaquinho, o samba conta a vida e o cotidiano de quem mora nas
cidades, principalmente das pessoas mais carentes, sendo considerado uma das principais
manifestações culturais brasileiras.
O termo samba é de origem africana, e temos seu significado ligado às danças típicas desse
continente.
O samba moderno surgiu na cidade do Rio de Janeiro (meados da década de 30), no entanto
recebeu influência do samba já tocado na Bahia e que chegou ao Rio através dos escravos
vendidos para trabalhar nas plantações de café.
http://www.suapesquisa.com/samba/
O batuque praticado durante o séc XIX no Brasil. Gravura de Johann Moritz Rugendas.
Rosilene Nobre
Rosilene Nobre acreana, nascida em Tarauacá, residente na cidade de Rio Branco, Acre. Artista
visual, Professora/Artista, com habilitação profissional em Artes Visuais, Técnico em Artes Plástica.
Especialista em Metodologia do Ensino de Artes.
Rosilene Nobre prossegue com a pesquisa dos corantes e pigmentos, que consiste em uma
investigação e extração de corantes e pigmentos orgânicos para a utilização pictórica. Busca nas
técnicas aguadas e aquarelas a desconstrução natural das manchas, fazendo com que cada trabalho
movimente a imaginação, além de enfatizar os traços monocromáticos. O desdobramento do artigo
cientifico – 2007, intitulado “Qual a cor do seu olhar”, baseada nas alternativas ao uso de pigmentos a
investigação de fontes de pigmentação natural, que culminou na exposição AMAZÔNIA: COR,
FORMA E SUBSTÂNCIA, com a proposta de uma instalação de arte apoiada na desconstrução de
instrumentos ou ferramentas que surgiram a partir da necessidade das pessoas, o uso da forma como
(barros/corantes naturais) da região acreana, a possibilidade de um novo diálogo entre cor, forma,
suporte, recebendo dessa forma uma nova identidade. E com isso, extrair as limitações impostas pela
estrutura desses objetos transportando-os para outro cenário.
Ueliton Santana
Ueliton Santana dos Santos
é Doutor em Arte Contemporânea
pela Universidade de Coimbra
(2017) – Portugal, Mestre em Ciência pela
UFRRJ (2014), especialista em metodologia do
ensino da arte (2010), licenciado em artes visuais
– FAO (2009), estudou pintura na escola de
belas artes de Cuscu Peru (2004). Nasceu em 25
de outubro de 1981, em Sena Madureira-AC,
Brasil. Sempre se interessou pelas artes visuais
e realizou sua primeira exposição no ano 2000, e
desde então não para de produzir e expor em https://jornalopiniao.net/artista-plastico-ueliton-santana-e-
finalista-de-um-dos-mais-importantes-premios-de-artes-plasticas-
algumas capitais brasileiras, em 2006 participa da realização de uma obra do artista colombiano
Alberto Baraya para a 27º Bienal Internacional de São Paulo, expõe no Salão negro do Congresso
nacional/Brasília, além de diversas outras exposições.
O artista possui uma coleção de obras nos acervos da Assembleia Legislativa do Estado do
Acre, no Tribunal de Contas do Estado do Acre, possui obras em Coleções na Europa. Desenvolveu
diversas atividades de projetos artísticos e oficinas de arte em diversos locais, ainda em 2009 recebe
dois prêmios; pintura e aquarela no concurso as cores da cidade, e realiza projetos de oficinas pela lei
de incentivo a cultura. Em 2011 é selecionado para participar da exposição Rumos Itaú cultural e
expõe em 2013 ainda da exposição espelho refletido no Rio de Janeiro a convite do curador Marcus
Lontra, participa em 2013 da exposição Amazônia a Arte no Rio de Janeiro.
Em 2013 é selecionado para realizar exposições pelo SESC Amazônia das artes e circula nas
cidades de Belém Roraima, Manaus, Amapá, Tocantins, Castanhal e Teresina. Ainda em 2013
participa do projeto Rotações de Culturas como palestrante nas cidades de Belém e Curitiba.
Atividade
Agora que você conheceu um pouco sobre alguns artistas acreanos, faça um resumo com as
informações mais relevantes desses artistas, registrando aquilo que você considera mais imortante da
biografia de cada um.
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PASSO A PASSO
Materiais
1. Bandeja de isopor (aquela que vem com alimentos no supermercado) ou papel
2. Lápis
3. Tesoura sem ponta
4. Tinta (guache, tinta óleo, urucum...)
1. Recorte as bordas da bandeja, pois você só vai usar a parte plana. Algumas já não têm as abas,
fica mais fácil!
3.Escolha a cor da tinta e passe com o rolinho ou pode ser com a mão mesmo, na placa de isopor, ou
no papel cobrindo bem
toda a superfície.
4. Virar o isopor ou papel com o desenho em outra superfície fazendo pressão sobre a
placa ou papel para transferir o desenho.
5. Retire-os com cuidado para não borrar o desenho. Espere secar e está pronto!
O hip hop é mundialmente conhecido pela sua sonoridade forte e intensa, porém, se engana quem
pensa que suas características param por aí. Nascido como forma de protesto, em bairros tipicamente
latinos e afro-americanos de Nova York, usado para criticar as injustiças e opressões sofridas pelos
pobres e marginalizados. O hip hop se tornou rapidamente uma fonte de renda para artistas do meio,
movimentando milhões de dólares e se afirmando como um dos mais importantes movimentos
culturais das últimas décadas. Isso porque, além da música, o gênero tomou conta também da dança,
da moda e até mesmo do cinema.
1. A dança e a música, em geral, englobam diferentes formas de expressão corporal e ritmos oriundos
da cultura brasileira e de outras culturas estrangeiras. Onde nasceu o Hip Hop?
a) Nova Iorque.
b) Los Angeles.
c) Washington.
d) Miami.
2. O Hip Hop agrega tribos que se expressam por meio de um movimento sociocultural artístico. Com
que propósito nasceu o movimento Hip Hop?
a) Para realizar um disputa para quem cria os passos mais difíceis.
b) Para promover e festejar este estilo de vida e de dançar.
c) Para criticar as injustiças e opressões sofridas pelos pobres e marginalizados.
d) Para desenvolver a arte do grafite nas paredes da cidade.
4. A diversidade é uma característica muito presente entre as tribos que integram o movimento
cultural Hip Hop. Por isso, esta cultura valoriza:
a) a cultura negra dos excluídos.
b) a aceitação entre os iguais.
c) a cultura estrangeira como a única e verdadeira.
d) a aceitação mútua entre as diferentes tribos e ritmos.
LEIA O TEXTO 1
AS DANÇAS
A dança foi uma das primeiras demonstrações expressivas do ser humano. Surgiu ainda na pré-
história, como consequência de experimentações corpóreas que homens e mulheres realizavam,
como bater os pés no chão e bater palmas. A partir das descobertas de novos sons, ritmos e
intensidades sonoras, as pessoas foram combinando movimentos do corpo. São as chamadas
danças primitivas. Portanto, é muito provável que a dança tenha surgido juntamente com a música,
também como uma forma de comunicação. Além disso, estava bastante relacionada a cerimônias
ritualísticas e espirituais. A dança é um tipo de manifestação artística que utiliza o corpo como
instrumento criativo. Geralmente, essa forma de expressão vem acompanhada por música,
entretanto, também é possível dançar sem o apoio musical. Na dança, as pessoas realizam
movimentos ritmados, seguindo uma cadência própria ou coreografada, originando harmonias
corporais.
LAURA AIDAR
AS DANÇAS BRASILEIRAS
As danças brasileiras surgiram da fusão das cultura europeia, africana e árabe aliada às
manifestações oriundas do próprio país. A dança é uma expressão artística considerada um elemento
fundamental para a cultura local e, sobretudo, mundial. São tipos de danças brasileiras: Maracatu,
Caninha Verde, Bumba meu Boi, Frevo, Fandango, Carimbó, Samba e Danças Folclóricas. As danças
brasileiras são datadas em diferentes períodos e estão difundidas em cada região do país. As mais
conhecidas nacional e internacionalmente são o Samba e o Frevo.
educamaisbrasil
ATIVIDADE
1) Segundo a leitura do texto, responda:
A) Quais tipos de danças são mais comuns na sua região e escreva abaixo:
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B) No texto da aula 01 foram citadas alguns tipos de danças brasileiras, quais delas você já
conhecia?
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C) Cite benefícios que a dança pode trazer para a nossa saúde. Pode pesquisar na internet se achar
necessário e se puder.
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D) Quais das danças brasileiras citadas no texto são mais conhecidas nacional e
internacionalmente?
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impulsividade;
ansiedade excessiva;
transtornos de humor;
consumo de substâncias;
hostilidade e comportamento agressivo;
transtorno de déficit de atenção e hiperatividade;
solidão, baixa autoestima e tendência a atitudes suicidas;
Para melhorar a disciplina e fazer um uso saudável das mídias sociais, convém observar os seguintes
cuidados:
Pode-se concluir, por fim, que a influência da relação entre redes sociais e saúde mental depende da
qualidade do conteúdo consumido e da exposição do usuário à rede. Na maioria dos casos, o
consumo desenfreado provoca impactos desgastantes que exigem terapias específicas para
restabelecer o equilíbrio e o bem-estar emocional.
Reflita sobre suas opiniões, vontades, sonhos, convivência, entre outros. Fazer uma
comparação com as informações pessoais que são publicadas nos perfis das redes sociais.
VOCÊ SABE O QUE É MEME?
Talvez você já tenha visto e
compartilhado muitos, mas qual o
significado e a origem do meme?
O que é Meme:
Meme é um termo grego que significa imitação.
O termo é bastante conhecido e utilizado no “mundo da internet”, referindo-se ao fenômeno
de “viralização” de uma informação, ou seja, qualquer vídeo, imagem, frase, ideia, música e etc,
que se espalhe entre vários usuários rapidamente, alcançando muita popularidade.
O conceito de “meme” teria sido criado pelo zoólogo e escritor Richard Dawkins, em 1976, quando
escreveu no livro “The Selfish Gene” (O Gene Egoísta) que tal como o gene, o meme é uma unidade
de informação com capacidade de se multiplicar, através das ideias e informações que se propagam
de indivíduo para indivíduo. Os memes constituem um vasto campo de estudo da Memética.
O primeiro meme a ser utilizado na internet foi provavelmente criado em 1998, por Joshua Schachter,
que na época tinha 24 anos e trabalhava no serviço de weblog chamado Memepool, onde vários
usuários podiam postar links interessantes e compartilhar com as outras pessoas.
Observe o exemplo e construa o seu próprio meme voltado para o tema “estudar em casa em
tempos de pandemia”.