- Facetas: 60º com plano horizontal e 20º com plano sagital
- Inspeção: assimetrias, contornos ósseos e musculares, posição antálgica... - Movimentos ativos: o Simples ! Paciente sentado: realizar flexão/extensão/inclinação lateral/rotação. o Combinados: ! Padrão fechado: extensão + inclinação e rotação ipsilateral ao sintoma ! Padrão aberto: flexão + inclinação e rotação contra-lateral ao sintoma - Palpação: processos espinhosos e transversos T1-T12 (espinha da escápula = T3; ângulo inferior da escápula: T7- T8); espaço intervertebral; articulações facetárias; eretores da espinha (tensão/espasmo protetor); costelas. 2: T1, T2: Pt um nível acima (no nível do Pe da vértebra acima) 2: T3, T4: Pt na parte superior da vértebra acima 4: T5, T6, T7, T8: Pt dois níveis acima (na base inferior do pe da vértebra dois níveis acima) 2: T9, T10: = a T3, T4 2: T11, T12 = a T1 e T2.
- Movimentos Passivos Fisiológicos (MPF):
o Flexão/extensão: Terapeuta ao lado do paciente com um braço envolvendo o tórax abaixo das axilas ou segurando no braço do paciente e a outra mão palpando o espaço entre os processos espinhosos. Flexione e estenda o tórax sentindo abertura e fechamento dos processos. Dica: quando for fazer a flexão da torácica é melhor partir levemente da extensão o Inclinação: mesma posição anterior. Faça inclinação lateral à medida que usa a mão de palpação como uma alavanca. Segure o paciente próximo a seu tórax. A sua mão palpadora pode ajudar na inclinação lateral, empurrando suavemente. Palpa-se entre os processos espinhosos lateralmente. o Rotação: mesma posição. Paciente pode cruzar os braços colocando no ombro oposto. Terapeuta palpa todo o processo espinhoso (pe) ou simplesmente palpa lateral ao pe (do lado oposto a rotação para sentir empurrar o dedo). - Movimento Passivo Acessório (MPA): o P. PAC o P. PA unilateral (polegares apoiados na faceta ou p. transverso) o P. transversa (polegar lateral ao p. espinhoso) - Tratamento: o MPA o MPF: flexão, extensão (na maca ou cadeira), rotação e inclinação.