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Olá! Boas-Vindas!
Cada material foi preparado com muito carinho para que você
possa absorver da melhor forma possível, conteúdos de qua-
lidade!
Com carinho,
Equipe Ceisc. ♥
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Prof.ª Patricia Strauss
Sumário
1. Da Prova .................................................................................................................................. 4
Olá, aluno(a). Este material de apoio foi organizado com base nas aulas do curso preparatório para
concursos e deve ser utilizado como um roteiro para as respectivas aulas. Além disso, recomenda-
se que o aluno assista as aulas acompanhado da legislação pertinente.
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1. Da Prova
Art. 212. Salvo o negócio a que se impõe forma especial, o fato jurídico pode ser provado
mediante:
I - confissão;
II - documento;
III - testemunha;
IV - presunção;
V - perícia
Os artigos 213 até 214 tratam de confissão. Após, os artigos 215 até 226 tratam sobre
prova documental. Já os artigos 227, parágrafo único e 228 são sobre prova testemunhal, com
o artigo 231 tratar sobre presunção e o artigo 232 sobre perícia.
Com relação à confissão, temos que ela é irrevogável, ou seja, o confitente não pode
“voltar atrás” na sua confissão. Contudo, é possível que haja a anulação da confissão, se ela foi
realizada com erro ou coação:
Art. 213. Não tem eficácia a confissão se provém de quem não é capaz de dispor do direito
a que se referem os fatos confessados.
Parágrafo único. Se feita a confissão por um representante, somente é eficaz nos limites
em que este pode vincular o representado.
Art. 214. A confissão é irrevogável, mas pode ser anulada se decorreu de erro de fato ou
de coação.
A prova documental possui como instrumento mais importante, que possui fé pública, a
escritura pública, que deverá ser redigida em língua nacional.
Terão a mesma força probante os traslados e as certidões, extraídos por tabelião ou oficial
de registro, de instrumentos ou documentos lançados em suas notas.
Se em algum documento for necessária a autorização ou a anuência de outra pessoa, ela
poderá ser feita, sempre que possível, no mesmo documento contratual que os demais contra-
tantes.
Art. 220. A anuência ou a autorização de outrem, necessária à validade de um ato, provar-
se-á do mesmo modo que este, e constará, sempre que se possa, do próprio instrumento.
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A cópia fotográfica de documento autenticada (xerox) valerá como prova plena. Contudo,
se impugnada a sua autenticidade, deverá ser trazida a original. Da mesma forma, as fotografias,
registros em vídeo etc., farão prova plena. No entanto, se por impugnada a sua autenticidade,
deverá ser trazido a original.
Art. 223. A cópia fotográfica de documento, conferida por tabelião de notas, valerá como
prova de declaração da vontade, mas, impugnada sua autenticidade, deverá ser exibido o
original.
Parágrafo único. A prova não supre a ausência do título de crédito, ou do original, nos
casos em que a lei ou as circunstâncias condicionarem o exercício do direito à sua exibi-
ção.
Art. 231. Aquele que se nega a submeter-se a exame médico necessário não poderá
aproveitar-se de sua recusa.
Art. 232. A recusa à perícia médica ordenada pelo juiz poderá suprir a prova que se pre-
tendia obter com o exame.
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