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19/10/2019 Disciplina Portal

Avaliação da aprendizagem

Aula 1: Breve histórico sobre a avaliação

INTRODUÇÃO

A avaliação é uma constante no nosso dia a dia. Ao nos prepararmos para sair de casa, olhamos pela janela, ouvimos
comentários pelo rádio ou pela televisão a respeito do tempo etc. Após uma rápida análise das informações e da
observação do tempo, decidimos se vamos levar o guarda-chuva, se usaremos um casaco ou se é melhor um sapato
mais fechado.

Se nosso objetivo é car passeando na rua, fazendo compras, a proteção conta a chuva deve ser maior, mais
cuidadosa. Contudo, se saímos de casa, de carro, para ir para o trabalho, em um prédio com garagem, provavelmente o

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guarda-chuva não será necessário, o sapato não precisa ser muito fechado e o casaco pode ser mais leve. Portanto,
para cada caso, usamos critérios diferentes na avaliação. Escolher é fundamental nesse processo.

Para de nir nossas escolhas: pesquisamos, averiguamos, identi camos nossas necessidades, analisamos diferentes
situações, a realidade a nossa volta, o comportamento da sociedade em que vivemos, os recursos que temos a nossa
disposição, nossos projetos. En m, elaboramos um planejamento, mesmo que seja um processo inconsciente. No dia
seguinte, começa tudo de novo. Novos momentos de re exão-ação, de planejamento e de avaliação.

Nesta aula, começaremos a re etir sobre planejamento e avaliação, estudando seus pressupostos, desde a pré-
história, quando não havia a avaliação institucionalizada, mas já era realizada com base em costumes das várias
tribos. Passaremos também pela Idade Média e as formas de ensinar e avaliar dos pensadores.

OBJETIVOS

Identi car as características da avaliação através dos tempos.

Relacionar as disposições legais sobre a avaliação da aprendizagem e os momentos político-sociais.

Listar diferentes autores e pressupostos de avaliação.

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O INÍCIO DA HISTÓRIA DA AVALIAÇÃO


A avaliação da aprendizagem, desde os seus primórdios, parecia con gurar-se como um instrumento de seleção
extracurricular, bastante cruel e seletiva.

Pré-história
Na pré-história, avaliava-se pela força, pelo conhecimento dos rituais tribais, pela capacidade de sobrevivência dos indivíduos.

Tempos bíblicos
Nos tempos bíblicos, usava-se uma palavra de difícil elocução como teste para distinguir as tribos. Quem não conseguisse falar
corretamente determinado fonema era facilmente identi cado, não passando no teste e sendo decapitado.

2205 a.C
Em 2205 a.C, um imperador chinês testava os o ciais de seu exército, a cada três anos, com o objetivo de promovê-los ou demiti-
los.

Idade Média
Na Idade Média, embora não haja registros, veri ca-se a existência de exames nas escolas gregas e romanas.

No período medieval, a educação era desenvolvida em estreita ligação com a Igreja, com a fé cristã e com as instituições
eclesiásticas, que eram as únicas delegadas a educar e a formar. Da Igreja, portanto, partiram os modelos educativos e as
práticas de formação.

As práticas disciplinares (prêmios e castigos) e avaliativas foram originadas dessa época, considerando a organização dos
estudos nas escolas monásticas e nas catedrais e, sobretudo, nas universidades.

Desse período também vieram alguns conteúdos culturais da escola moderna e até mesmo da contemporânea:
O papel do latim;
O ensino gramatical e retórico da língua;
A imagem da loso a, como lógica e metafísica.

A ESCOLA
A escola, como nós conhecemos, também é um produto da Idade Média. A sua estrutura estava ligada à presença de
um professor que ensina a muitos alunos de diversas procedências e que devia responder pela sua atividade à Igreja
ou a outro poder, fosse ele local ou não.

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As suas práticas estão relacionadas:


Às lições (exposição oral);
À discussão;
Ao exercício;
Ao comentário; e
À arguição.

A UNIVERSIDADE
Originalmente, essas instituições eram chamadas de studium generale, agregando mestres e discípulos dedicados ao
ensino superior de algum ramo do saber (medicina, direito, teologia).

Porém, com a efervescência cultural e urbana da Baixa Idade Média, logo se passou a fazer referência ao estudo
universal do saber, ao conjunto das ciências, sendo o nome studium generale substituído por universitas (a
Universidade). Nestas, as provas orais eram bastante populares como instrumento de avaliação.

TEMPOS ATUAIS
Com o passar do tempo e o aumento da comunicação entre os continentes, avançaram também os estudos sobre a
área educacional, consequentemente sobre a avaliação da aprendizagem.

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Do descobrimento do Brasil ao Império

Ainda que o Brasil tenha sido descoberto em 1500, sua colonização se deu a partir de 1530, com o uso da mão de obra
indígena e da africana na monocultura da cana de açúcar.

Nessa sociedade, a educação não era tema prioritário, embora a metrópole tenha enviado os religiosos jesuítas para
exercer uma função missionária e pedagógica, tanto sobre os índios quanto sobre os senhores de engenho e suas
famílias.

Os jesuítas responsabilizavam-se pelas “escolas de ler e escrever”, que iniciaram a criação de escolas elementares e
secundárias em nosso país, para os lhos de colonos. Os lhos dos índios recebiam uma educação catequizante,
numa tentativa de convertê-los ao cristianismo.

Ainda no século XVII, o Marquês de Pombal, percebendo o poder social e econômico dos jesuítas, expulsa-os do país.

Somente em 1772, século XVIII, a coroa toma providências em relação à educação, estabelecendo o “ensino público
o cial”, contratando e remunerando professores, com um aprendizado clássico, conservador, voltado para o
bacharelismo, a burocracia e as pro ssões liberais.

Adotavam-se, na época, os exames orais, as discussões em grupo e os exames escritos.

AS DISPOSIÇÕES LEGAIS SOBRE A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM


Vejamos:

A Constituição de 1824

Com a vinda da Coroa Portuguesa para o Brasil, algumas mudanças ocorreram em cidades
como o Rio de Janeiro, com a criação de museus e bibliotecas.

Em 1822, com a Independência do Brasil, passando este a ser um império, foi outorgada a
Constituição de 1824. Esta carta trouxe a ideia “da gratuidade do ensino infantil a todos os
cidadãos”; da competência dada aos colégios secundários e das universidades para o
ensino das ciências, belas letras e artes; e do ensino religioso, o catolicismo, obrigatório nas

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escolas.

A avaliação da aprendizagem continuava com seu caráter classi catório condizendo com a
realidade política da época, uma vez que a população de baixa renda foi deixada sob a
responsabilidade das províncias que não possuíam estrutura e conhecimento para lidar com
tal responsabilidade.

Em 1848, nos Estados Unidos, a avaliação adquire uma natureza formal, como prática de
coleta de dados para uma fundamentação de decisões políticas que afetam a educação.

A Constituição de 1891

Em relação à educação, a carta política retrocedeu quando se omitiu em relação à


gratuidade do acesso ao ensino elementar, mas apresentou alguns avanços estabelecendo
a laicização do ensino.

Quanto à divisão de competências, o ensino superior seria estruturado pela União e os


ensino primário e secundário pelo Distrito Federal.

A Constituição de 1946

Essa carta foi orientada por princípios democráticos e liberais e, em relação à educação,
também evoluiu, cabendo à União legislar sobre as diretrizes e bases da educação nacional.
A Educação passou a ser considerada, então, um direito de todos.

Nessa época, começaram as discussões sobre a futura Lei nº 4024, de 1961, “a primeira lei
geral da educação que permitiu a descentralização da educação da esfera federal para a
estadual.”

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº 4024 de 1961

Em relação à avaliação da aprendizagem, este documento legal estipula, em seu art.39, que
a apuração do rendimento escolar cará a cargo dos estabelecimentos de ensino, aos quais
caberá expedir certi cados de conclusão de séries e ciclos e diplomas de conclusão de
cursos.

Sobre a avaliação, estabelece que, no aproveitamento do aluno, preponderariam os


resultados alcançados, durante o ano letivo, asseguradas ao professor, nos exames e
provas, liberdade de formulação de questões e autoridade de julgamento.

QUAL O PAPEL DO PROFESSOR E DO ALUNO NA AVALIAÇÃO DA


APRENDIZAGEM?

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Naquela época, a tendência tradicional da educação era a linha mestra do processo de ensino-aprendizagem.

Essa escola surgiu para ensinar os lhos da elite nacional e era centrada na autoridade intelectual do professor que
tinha a tarefa de transmitir os conhecimentos sistematizados de forma lógica e precisa aos alunos. Estes, por sua vez,
eram meros receptores das verdades enunciadas pelo mestre, devendo reproduzi-las nos testes ou provas da época.

A Constituição de 1967

A constituição de 1967 foi outorgada no início da ditadura militar e representou um


retrocesso em relação à anterior, que era democrática. Em relação à educação não trouxe
inovações cabendo, ainda, à União legislar sobre as leis de diretrizes e bases da educação
nacional e atribuições relativas aos planos nacionais de educação.

Um importante acontecimento no âmbito educacional, na época da ditadura militar, foi a


Reforma Universitária, a Lei nº 5540 de 1968, a primeira exclusivamente dedicada ao ensino
superior.

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – Lei nº 5692 de 1981

A LDB nº 5692/82 estabelecia que a veri cação do rendimento escolar caria, na forma
regimental, a cargo dos estabelecimentos, compreendendo a avaliação do aproveitamento a
ser expressa em notas ou menções e que preponderariam os aspectos qualitativos sobre os
quantitativos e os resultados obtidos durante o período letivo sobre os da prova nal, caso
esta seja exigida.

Também, estipulava que o aluno de aproveitamento insu ciente poderia obter aprovação
mediante estudos de recuperação proporcionados obrigatoriamente pelo estabelecimento.

Essa lei promoveu a reforma do ensino básico, que trouxe modi cações, transformando o
ensino primário, que aglutinou os ensino infantil e ginasial, em obrigatório dos 7 aos 14
anos. Criou-se, também, o ensino pro ssionalizante, como uma tentativa de unir as escolas
secundárias e técnicas.

Nessa época, no processo avaliativo, surgem os conceitos em substituição às notas,


pretendendo-se um enfoque apenas qualitativo, levando-se em consideração as atitudes
individuais, o esforço pessoal e o êxito do aluno em relação às atividades propostas pelo
professor. Foi uma tentativa de se mudar o foco da avaliação.

Também os conceitos de recuperação e dependência aparecem no referido documento legal


com o objetivo de se reduzir a evasão e a reprovação escolar.

A Constituição de 1988

Essa carta política traz os princípios que regem o nosso país em relação à educação, e eles
estão enumerados em seu artigo 206:

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Art. 206. O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:

I- igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;

II - liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber;

III - pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições


públicas e privadas de ensino;

IV -gratuidade do ensino público em estabelecimentos o ciais;

V- valorização dos pro ssionais do ensino, garantidos, na forma da lei, planos de carreira
para o magistério público, com piso salarial pro ssional e ingresso exclusivamente por
concurso público de provas e títulos;

VII - garantia de padrão de qualidade.

Em relação à educação, esse é o texto constitucional que mais se estende sobre o tema.

O SÉCULO XX
No início do século XX, os primeiros testes objetivos são desenvolvidos por Wiliam Rice, nos Estados Unidos, para uso
em pesquisa de alcance escolar.

Em 1930, foi criado o primeiro Ministério da Educação e


Saúde, tendo em vista “o bem-estar social da população”.
Na área educacional, a carta trouxe inovações como a volta
do ensino primário gratuito e obrigatório, estendendo-se
aos adultos.

Em 1937, foi outorgada nova constituição que apresentava


uma involução quando comparada à de 1934, porque a
educação gratuita passou a ser destinada apenas àqueles
que comprovassem escassez de recursos e não pudessem
arcar com o ensino privado. A competência para traçar
diretrizes gerais continuou sob a responsabilidade da

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União. O ensino vocacional e pro ssional passou a fazer


parte do primeiro plano, cando para segundo plano o
ensino denominado normal.

A AVALIAÇÃO COMEÇA A APARECER NO CENÁRIO EDUCACIONAL


Vejamos:

1931
Em 1931, a Docimologia, ciência do estudo sistemático dos exames, ganha lugar de destaque nos Estados Unidos. É lá que
começam a aparecer os estudos de Tyler e Smith sobre os objetivos educacionais e sua relação com a avaliação de instituições
escolares:

“A avaliação de uma instituição educacional é fundamentalmente o processo pelo qual nós determinamos até que ponto os
objetivos da instituição estão sendo realizados.” (TYLER In: WORTHEN & SANDERS, 1973, p.44).

Esse estudo causou um grande impacto nos meios educacionais por defender a inclusão de procedimentos avaliativos diversos,
como:

Testes;
Escalas de atitudes;
Inventários;
Questionários;
Fichas de registro de comportamento como forma de coleta de dados, de evidências sobre o alcance de objetivos curriculares.

1960
Até meados dos anos 1960, as discussões se xavam nos termos medir e avaliar.

Para continuar lendo, clique aqui (galeria/aula1/docs/anos_1960.pdf).

1970
Nos anos 1970, seguindo os estudos e Tyler, outros autores, como Mager e Bloom, apresentam um relativo consenso quanto à
importância da formulação de objetivos para ns avaliativos, permitindo ao professor determinar o que será avaliado em termos
de comportamentos, conhecimentos, capacidades, interesses e habilidades.

Mager considera dois tipos de avaliação:

Avaliação dos resultados de ensino – procura veri car se o interesse dos alunos ao nal da disciplina é, pelo menos, o mesmo
que existia no início;

Avaliação do processo de ensino – procura veri car o que se deve fazer para melhorar a ação pedagógica.

Já Bloom defende a avaliação da aprendizagem através de domínios, pois, para o autor, todo indivíduo é capaz de aprender, desde
que se respeite seu próprio ritmo.

Bloom e seus colaboradores criaram uma taxionomia, isto é, uma classi cação de objetivos educacionais para o domínio das
operações cognitivas, afetivas e psicomotoras.

1980

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A partir de 1980, passou-se a discutir a avaliação em uma perspectiva mais abrangente, de natureza eminentemente dialógica,
dialética, voltada para a transformação, ao utilizar, além da descrição quantitativa, interpretações qualitativas nas quais foram
incluídos o julgamento de valor e a apreciação do mérito.

A avaliação passou a ser vista como de caráter contínuo, supondo trocas constante entre aluno, professor e demais agentes
educativos.

Atualmente, a avaliação da aprendizagem tem procurado consolidar-se em uma perspectiva mais crítica, como se observa na
LDBEN nº 9394/96.

LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Nº 9394 DE


1996

V – A veri cação do rendimento escolar observará os seguintes critérios:

a) avaliação contínua e cumulativa do desempenho do aluno, com prevalência dos aspectos


qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados ao longo do período sobre os de eventuais
provas nais;

b) possibilidade de aceleração de estudos para alunos com atraso escolar;

c) possibilidade de avanço nos cursos e nas séries mediante veri cação do aprendizado;

d) aproveitamento de estudos concluídos com êxito;

e) obrigatoriedade de estudos de recuperação, de preferência paralelos ao período letivo, para


os casos de baixo rendimento escolar, a serem disciplinados pelas instituições de ensino em
seus regimentos;

VI - o controle de frequência ca a cargo da escola, conforme o disposto no seu regimento e


nas normas do respectivo sistema de ensino, exigida a frequência mínima de setenta e cinco
por cento do total de horas letivas para aprovação.
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm (glossário)>

O uso da avaliação com a nalidade de formar cidadãos capazes de intervir criticamente na realidade para transformá-
la só poderá acontecer se os resultados da avaliação forem utilizados como indicadores para a renovação da prática
avaliativa.

ATIVIDADE
“Avaliação é o processo de delinear, obter e fornecer informações úteis para o julgamento de decisões alternativas”.
(STUFFLEBEAM et al., 1971, p.40)

Analise a concepção de avaliação proposta por Stu ebeam e dê um exemplo de como ela pode ser feita após a
aplicação de uma prática avaliativa (prova, jogo, trabalho em grupo) em uma turma de ensino fundamental ou médio.

Você deverá informar:


Como delinear e obter as informações sobre os resultados da avaliação;
Quais informações e a quem elas devem ser fornecidas para que haja uma tomada de decisão;

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Se o tipo de avaliação usada produziu bons resultados ou terá que ser replanejada.

Resposta Correta

Glossário
RECUPERAÇÃO

Estudos realizados pelo aluno durante o ano letivo (recuperação paralela) e ao nal deste (recuperação nal) com o objetivo de
fornecer aos alunos que não alcançaram um resultado esperado para aprovação, subsídios que os levassem a superar
de ciências de conteúdo, com a orientação dos professores, de preferência com a utilização de técnicas diferenciadas de ensino.

DEPENDÊNCIA

O aluno poderia frequentar as aulas do ano seguinte, com dependência de aprovação em uma ou duas disciplinas, frequentado
aulas e sendo avaliado nas disciplinas em que cou reprovado no ano anterior.

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