O texto discute o pensamento indutivista e como a ciência começa com observações, não opiniões pessoais. O autor explica que as observações científicas devem ser feitas de forma cuidadosa e testadas individualmente em todos os casos para permitir generalizações e previsões confiáveis. A fonte da verdade para um indutivista é a experiência, não a lógica ou elementos pessoais do observador.
O texto discute o pensamento indutivista e como a ciência começa com observações, não opiniões pessoais. O autor explica que as observações científicas devem ser feitas de forma cuidadosa e testadas individualmente em todos os casos para permitir generalizações e previsões confiáveis. A fonte da verdade para um indutivista é a experiência, não a lógica ou elementos pessoais do observador.
O texto discute o pensamento indutivista e como a ciência começa com observações, não opiniões pessoais. O autor explica que as observações científicas devem ser feitas de forma cuidadosa e testadas individualmente em todos os casos para permitir generalizações e previsões confiáveis. A fonte da verdade para um indutivista é a experiência, não a lógica ou elementos pessoais do observador.
Texto resenhado: CHALMERS, Alan F., O que é ciência afinal? In: Editora Brasiliense.
1993. Autor da resenha: José Borges dos Santos Júnior
O texto resenhado foi feito pelo filosofo britânico-australiano da ciência e
professor associado da Universidade de Sydney, onde ele fala sobre o conhecimento cientifico chamado indutivismo. No texto o autor da exemplos e especificações sobre como esse método cientifico é usualmente e classifica algumas observações importantes sobre. O professor começa o texto abordando o conhecimento cientifico como algo de confiança e provado baseado em experimentos e especulações, citando assim o filosofo Francis Bacon que falava que para compreender a natureza, devemos consultar a natureza e não escrituras. Continuando nessa linha de raciocino o autor diz que a visão baseada em opiniões e preferencias pessoais é uma maneira completamente errada e até mesmo “ingênua”. Nessa linha de raciocínio, a ciência começa com a observação, o observador cientifico deve ter órgãos sensitivos normais para poder registrar fielmente o que puder ver, sentir ouvir e etc. Essas verdades devem ser observadas de maneira cuidadora, devido a essas afirmações serem singulares, ou seja, serem uma ocorrência específica ou a um estado de coisas num lugar específico, num tempo específico. Vemos também que de acordo a uma visão indutivista desde que algumas condições sejam satisfeitas, podemos generalizar uma lista finita de proposições. Logo após o autor continua com um raciocino sobre a dedução trazendo um exemplo sobre metais se expandirem quando aquecidos, reforçando como comentado anteriormente que não devemos nos basear totalmente a uma análise de um caso, mas sim aplica-lo para todos os outros, com isso devemos fazer testes individualmente em todos os casos para podermos ter uma comprovação cientifica sobre aquela determinada pauta. Com esse exemplo, o autor aborda que fonte da verdade para um indutivista não ser logica, mas sim baseada em experiencias. Usando um compilado de experiencias o indutivista fará observações e com essas observações ele conseguirá fazer uma previsão. Terminando o texto o autor explica que as observações de indutivista não deve ser baseada em nenhum tipo de elemento pessoal, fazendo com que assim se seguido corretamente a validade dessa observação vai ser alcançada corretamente, não dependendo do gosto, da opinião, das esperanças ou expectativas do observador. O texto aborda uma melhora de conhecimento a respeito do pensamento indutivista, trazendo assim uma gama de exemplos para um aprofundamento desse pensamento estudado.