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Críticas 

falcificacionismo
Uma das principais críticas ao falsificacionismo de Popper é que ele
superestima a capacidade de experimentos para refutar uma teoria. Alguns
argumentam que as teorias científicas são frequentemente apoiadas por uma
variedade de evidências, e não apenas por experimentos isolados. Além disso, alguns
argumentam que os experimentos nem sempre são capazes de refutar completamente
uma teoria, e que é possível dar explicações alternativas para os resultados de um
experimento. 
Outra crítica é que o falsificacionismo de Popper é insuficiente para explicar a
dinâmica da ciência, que é um processo complexo e multifacetado. A ciência não é
apenas sobre a verificação e refutação de teorias, mas também sobre a construção de
novas teorias, a interpretação de dados e a comunicação entre cientistas. Além disso,
alguns argumentam que o falsificacionismo de Popper é insuficiente para explicar a
história da ciência, onde as teorias científicas não são refutadas de forma tão clara e
direta como o falsificacionismo sugere. 

críticas Indutivismo
No entanto, a teoria Indutivista também tem suas críticas. Alguns argumentam que ela
não é capaz de fornecer verdades universais absolutas, já que a inferência a partir de
eventos particulares sempre deixa margem para erro. Outros argumentam que a teoria
Indutivista é insuficiente para explicar como chegamos a conhecimentos científicos
complexos e teorias fundamentais. Mesmo assim, é importante notar que a abordagem
Indutivista continua sendo uma parte valiosa da filosofia e ciência. 
Uma forma simples de entender como a teoria Indutivista se aplica é pensar em como
se aprende um novo desporto, jogo, ou qualquer habilidade em geral. Por exemplo,
imaginem que vocês querem aprender a jogar basquete. Inicialmente, vocês podem
observar como os jogadores profissionais jogam e tentar imitar as suas ações. Depois
de fazerem isso várias vezes, vocês começam a perceber as regras e técnicas do jogo.
Com base nas observações e práticas repetidas, conseguem inferir as regras e técnicas
do jogo. Isso é aplicação da teoria indutivista, onde você chega a uma verdade
universal (as regras e técnicas do basquete) a partir de exemplos particulares (como as
ações dos jogadores profissionais). Um exemplo científico da teoria indutivista será a
observação da interação da pressão e o volume interagem num balão, e a partir da
realização de várias experiências sobre o assunto, chegaram à Lei de Boyle, que
consiste no volume de uma massa fixa de gás ser inversamente proporcional à sua
pressão. 
 
Concluindo,
Como já dizemos existe a teoria falcificacionista e a teoria indutivista, uma diz que diz
que uma teoria é empiricamente fiável se for falsificável, ou seja, se for posta a várias e
rigorosas tentativas de ser falsificada e resistir, e a outra diz que todo o conhecimento
origina da observação, onde numa fase inicial os cientistas recolhem de forma
imparcial e objetiva dados empíricos, que depois se forem verificáveis em vários casos
distintos, podem passar à fase seguinte que é usar a informação obtida para formular
uma hipótese, que corresponde a uma suposição, teoria ou conjuntura. Nós em
conjunto chegámos à conclusão que a teoria mais correta seria a indutivista, isto
porque nós achamos que é mais eficiente e mais fácil de obter conhecimento
utilizando os métodos que esta teoria apresenta, por exemplo, se quisermos provar
algo utilizando métodos falcificacionistas seria algo demorado pois teríamos de ter em
conta todos os casos possíveis para ter a certeza que aquela teoria é ou não fiável.
Agora, utilizando métodos indutivistas provar algo seria mais eficiente porque apesar
de ser preciso fazer vários testes não é preciso ter conta todas as situações e fazer
testes em todas elas, aqui as verdades universais são descobertas através da
observação repetida e sistemática de eventos particulares. Se os dados forem
verificáveis, depois de algumas outras fases mais simples podemos tomar uma teoria
como verdade universal.

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