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𝐴 = ε𝑏𝑐
durante todo o experimento, indicando que a ajuste. O R² obtido foi ruim, 0,75, isso se deve ao
reação em questão é consideravelmente mais baixo número de pontos, o que acentua erros
lenta. experimentais.
É importante observar que houveram problemas Com os coeficientes da reta e a equação
relacionados às leituras de absorbância, e linearizada encontrou-se os seguintes parâmetros
possíveis erros associados ao espectrofotômetro, para a reação catalisada: 𝑘 = 6, 49 · 10 e
−4
que justifica o comportamento oscilatório 𝑛 = 0, 681. Não foi observada reação no béquer
observado, assim como pontos destoantes do que não continha catalisador.
comportamento esperado. Não foi observada a formação de bolhas, mas
como houve a degradação do corante, pode-se
inferir que há geração de gases ao analisar-se a
molécula do azul de metileno, C16H18ClN3S. Os
possíveis gases formados foram: CO2, NO2, SO2.
A etapa final do experimento consistiu na
adição de hidróxido de sódio (NaOH) na primeira
solução, visando a obtenção de um pH neutro.
Uma vez neutralizada, foi possível observar a
precipitação do catalisador, uma vez que o mesmo
é solúvel apenas em pH ácido. Foi então retirada
uma amostra do sobrenadante, e realizada a
medida de absorbância, indicando degradação
total do poluente.
Figura 2: concentração em função do tempo para a
solução 2.
Taxa de reação
𝑑𝐶𝐴 ∆𝐶𝐴
− 𝑟𝐴 =− 𝑑𝑡
≈− ∆𝑡
Lei de velocidade
𝑛
− 𝑟𝐴 = 𝑘𝐶𝐴
( )
ln − 𝑟𝐴 = ln(𝑘) + 𝑛 ln 𝐶𝐴 ( ) Figura 4: precipitação observada após a neutralização.
4 - Conclusões
5 - Referências
Figura 3 - Ajuste linear
Material fornecido pela Professora.
Todo o azul de metileno já havia sido
NOGUEIRA, R. F. P. et al. Fundamentos e
consumido a partir da coleta do quarto ponto, por
aplicações ambientais dos processos fenton e
isso a taxa de reação era nula e foram usados
foto-fenton. Quím. Nova 30 (2), Abril, 2007.
somente os três primeiros pontos para realizar o