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Saúde da
Licenciado para - Beatriz Terezinha da Silva Alves - 48971832860 - Protegido por Eduzz.com
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AUTORES
COORDENADORA DA OBRA E REVISÃO DE CONTEÚDO
CAROL ARAÚJO
Enfermeira, pós graudada em Neonatologia
Criadora do Foco Resumos
SUMÁRIO
I. Bases Morfológicas e Funcionais do Sistema Genital Feminino
1.1 DEFINIÇÃO...................................................................................................................................................................09
1.2 COMPONENTES (ORGÃOS EXTERNOS E INTERNOS)............................................................................09
1.3 CICLO MENSTRUAL..................................................................................................................................................11
1.4 FASES DO CICLO MENSTRUAL...........................................................................................................................11
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2.9 MULHERES EM AMAMENTAÇÃO.....................................................................................................................17
2.10 DIU E IMPLANTES HORMONAIS......................................................................................................................17
2.11 ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA.............................................................................................................17
SUMÁRIO
4.8 TIPOS DE RASTREAMENTO...............................................................................................................................27
4.9 MAMOGRAFIA.......................................................................................................................................................... 28
4.10 CATEGORIA BI-RADS DO EXAME MAMOGRÁFICO...............................................................................28
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6.1 DEFINIÇÃO..................................................................................................................................................................37
6.2 MECANISMO DO PARTO EM VÉRTICE..........................................................................................................37
6.3 ESTÁGIOS DO PARTO...........................................................................................................................................37
6.4 INSINUAÇÃO.............................................................................................................................................................37
6.5 DESCIDA.....................................................................................................................................................................37
6.6 ROTAÇÃO INTERNA..............................................................................................................................................38
6.7 INSINUAÇÃO DAS ESPADUAS.........................................................................................................................38
6.8 DESPRENDIMENTO ..............................................................................................................................................38
6.9 ROTAÇÃO EXTERNA.............................................................................................................................................38
6.10 PARTO........................................................................................................................................................................39
6.11 PERÍODOS E FASES DO TRABALHO DE PARTO.....................................................................................39
6.12 PAPEL DO PROFISSIONAL DE SAÚDE NO PARTO.... ...........................................................................41
6.13 PARTO CESÁREO...................................................................................................................................................41
6.14 VANTAGENS DA CESÁREA..............................................................................................................................42
6.15 DESVANTAGENS DA CESÁREA.....................................................................................................................42
6.16 RECOMENDAÇÕES PARA INDUÇÃO DO PARTO...................................................................................42
SUMÁRIO
VIII. Nova Lei da Laqueadura
8.1 LEI 14.443/2022........................................................................................................................................................48
8.2 LAQUEADURA PELO SUS..................................................................................................................................48
8.3 TÉCNICAS DE LAQUEADURA...........................................................................................................................49
8.4 VANTAGENS DA LAQUEADURA.................................................................................................................... 49
8.5 DESVANTAGENS DA LAQUEADURA............................................................................................................49
8.6 RECUPERAÇÃO.......................................................................................................................................................50
8.7 DECISÃO ....................................................................................................................................................................50
8.8 ATUALIZAÇÕES DA LEI.... ..................................................................................................................................50
9.1 DEFINIÇÃO..................................................................................................................................................................52
9.2 CANCRO MOLE........................................................................................................................................................52
9.3 TRANSMISSÃO........................................................................................................................................................ 52
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9.4 QUADRO CLÍNICO................................................................................................................................................. 52
.9.5 TRATAMENTO ....................................................................................................................................................... 53
9.6 GONORREIA..............................................................................................................................................................53
9.7 SINAIS E SINTOMAS.............................................................................................................................................. 53
9.8 TRIAGEM ....................................................................................................................................................................53
9.9 PREVENÇÃO.............................................................................................................................................................53
9.10 SÍFILIS.........................................................................................................................................................................54
9.11 SINAIS E SINTOMAS..............................................................................................................................................54
9.12 SÍFILIS PRIMÁRIA...................................................................................................................................................54
9.13 SÍFILIS SECUNDÁRIA.......................................................................................................................................... 55
9.14 SÍFILIS TERCIÁRIA................................................................................................................................................ 55
9.15 SÍFILIS TERCIÁRIA BENIGNA............................................................................................................................55
9.16 SÍFILIS CARDIOVASCULAR..............................................................................................................................55
9.17 NEUROSSÍFILIS..................................................................................................................................................... 55
9.17 TRATAMENTO........................................................................................................................................................ 56
9.18 HERPES GENITAL.................................................................................................................................................56
9.19 TIPOS DE VÍRUS....................................................................................................................................................56
9.20 FISIOPATOLOGIA.................................................................................................................................................57
9.21 SINTOMATOLOGIA...............................................................................................................................................57
9.22 DIAGNÓSTICO E PREVENÇÃO..................................................................................................................... 58
9.23 TRICOMONÍASE....................................................................................................................................................58
9.24 SINTOMATOLOGIA............................................................................................................................................. 58
9.25 CLAMÍDIA.................................................................................................................................................................59
9.26 FISIOPATOLOGIA................................................................................................................................................59
9.27 CERVICITE...............................................................................................................................................................59
9.28 DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA............................................................................................................60
9.29 COMPLICAÇÕES DA GRAVIDEZ...................................................................................................................60
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SUMÁRIO
9.30 DIAGNÓSTICO DE CLAMÍDIA........................................................................................................................ 60
9.33 TRATAMENTO.......................................................................................................................................................60
X. Menopausa e Climatério
10.1 DEFINIÇÃO ...............................................................................................................................................................62
10.2 CAUSAS DA MENOPAUSA...............................................................................................................................62
10.3 SINTOMATOLOGIA...............................................................................................................................................63
10.4 RECOMENDAÇÕES............................................................................................................................................. 63
11. REFERÊNCIAS................................................................................................................................64
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Sistema genital feminino
E FUNCIONAIS DO
MORFOLÓGICAS
PARTE I
BASES
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S I ST TÉ EC M
N IAC AGSE NS EI TMAI LO LFÓEGMI CI NA ISN O
ETAPAS DO EXAME
Tem como função de produzir
gametas femininos e fornecer um
local adequado para a ocorrência
da fecundação e desenvolvimento
INSPEÇÃO
embrionário. Além de executar
atividade motora suficiente para
expelir um novo ser;
PALPAÇÃO
PERCUSSÃO
Ovários
AUSCULTA
Estruturas que apresentam como função
a produção dos gametas femininos
(ovócitos secundários) e dos hormônios
femininos (estrógeno e progesterona);
Tubas Uterinas
Dispor um ambiente adequado com
É a exploração feita a partir do boa iluminação, exposição
Sua finalidade é captar o ovócito e mantê‐
sentido da visão. Investiga-se adequada da região a ser examinada
IMEDIATO
a superfície corporal, no momento
lo até o momento da fecundação. Caso
e uso ocasional de determinados
haja instrumentos
fecundação, ela é responsável
(lupa, lanterna, por
em que se
Ovários, entraUterinas,
Tubas em contato com o
Útero,
paciente, procurando ver a otoscópio,
transportar oftalmoscópio
o zigoto e outros)
em clivagem até o
Vagina para melhorar o campo de visão.
útero.
totalidade do paciente.
Útero
Vagina Para uma boa inspeção, a luz deve
ser branca
Possui e deprincipais:
três partes intensidade
o corpo, o
É um órgão feminino muscular elástico. suficiente.
fundo e o colo Ambientes
uterino. de
Suapenumbra
parede é
Atua para a cópula, sendo o local onde
não são
formada por adequados
três camadas: para queexterna,
a mais se
o sêmen é depositado. E serve de canal umavejam alterações
camada leves daserosa,
delgada coloraçãoa
da pele e das mucosas; por exemplo,
intermediária (miométrio), que é formado
de saída tanto para o fluxo menstrual cianose e icterícia de grau moderado
por músculo liso, e a mais interna
quanto para o bebê no momento de só são reconhecidas quando se
parto normal. (endométrio)
dispõe de boaque é
iluminação. ricamente
vascularizada, e é parcialmente eliminada
na menstruação. É nesse órgão que o
bebê se desenvolve.
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S I ST TÉ EC M
N IAC AGSE NS EI TMAI LO LFÓEGMI CI NA ISN O
É a exploração feita a partir do
sentido da visão. Investiga-se
IMEDIATO
a superfície corporal, no momento
em que se entra em contato com o
Vulva, formada
paciente, por: lábios
procurando ver a
maiores, lábios
totalidade domenores,
paciente.
vestíbulo, clitóris e monte
púbico;
Pequenos Lábios
São duas dobras de pele que recobrem Formado por tecido erétil e destaca-se
uma grande quantidade de tecido por ser uma região altamente sensível à
adiposo. A superfície externa apresenta estimulação devido à grande presença
pelos. Eles circundam e garantem de terminações nervosas.
proteção ao restante da vulva.
Vestíbulo
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T É CCNI CI CLAOS MS EE M
N SI OTLRÓUGAI LC A S
É a exploração feita a partir do
sentido da visão. Investiga-se
a superfície corporal, no momento
em que se entra em contato com o
paciente, procurando ver a
totalidade do paciente.
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planejamento familiar
& REPRODUTIVA
SAÚDE SEXUAL
PARTE II
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Exercer a sexualidade e a
reprodução livre de discriminação,
imposição e violência.
COMPORTAMENTAIS NATURAIS
Consiste em evitar Maior taxa de falhas,
relações sexuais durante consistem em interromper
o período fértil. a relação sexual iniciada.
COITO INTERROMPIDO
Envolve a retirada do pênis da vagina
antes da ejaculação.
TEMPERATURA BASAL
Deve-se anotar temperaturas
corporais diariamente, construindo SINTOTÉRMICO
um gráfico. Esta permanecerá
elevada até a próxima menstruação. Monitorar e registrar sinais naturais do
corpo, como a temperatura basal e a
O terceiro dia após a elevação da
consistência do muco cervical, para
temperatura é considerado o fim do determinar os dias férteis e inférteis do
período fértil. ciclo menstrual.
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DE BARREIRA
Evitam a gravidez porque
impedem o acesso dos
espermatozóides ao
útero, através de
obstáculos mecânicos,
químicos ou mistos.
PRESERVATIVOS DIAFRAGMA
ESPONJA CONTRACEPTIVA
Dispositivo de espuma que contém
um gel espermicida. Ela é inserida
na vagina antes da relação sexual,
onde libera o espermicida e cria
uma barreira física para o esperma.
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DEFINITIVOS
Opções de longo prazo
que visam proporcionar
uma contracepção
permanente, promovendo
a esterilização.
LAQUEADURA VASECTOMIA
Procedimento cirúrgico irreversível Procedimento cirúrgico em que os
em que as trompas de falópio da canais deferentes, que transportam
mulher são cortadas, amarradas ou os espermatozoides dos testículos
seladas. Isso impede a passagem para a uretra, são cortados,
dos óvulos para o útero, bloqueados ou selados, impedindo
impossibilitando a fertilização pelos a presença de espermatozoides no
espermatozoides ejaculado.
HORMONAIS
Compostos de hormônios ORAIS
esteróides isolados ou em
associação, inibindo a
ovulação e tornando o muco Pílula 21, 22 ou 28 comprimidos
cervical espesso, o que combinada
Inicia no 1º até 5º dia do
ciclo menstrual
impede a passagem dos
espermatozóides.
28 a 35 comprimidos
Progestogênio (sem interrupção) - Nas
ou Minipílulas lactentes: inicia 6
semanas pós parto
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INJETÁVEIS (IM)
HORMONAIS
Compostos de hormônios Progestogênio Uso trimestral - indicado
para lactantes
esteróides isolados ou em
associação, inibindo a
ovulação e tornando o muco
cervical espesso, o que uso mensal - NÃO
impede a passagem dos Progestogênio +
indicado para lactantes
espermatozóides. estrogênio
LACTANTES
Minipílula Progesterona Barreira contra
+ + gravidez durante
Amamentação Prolactina amamentação
ANTICONCEPÇÃO DE EMERGÊNCIA
Consiste no uso de altas doses de pílulas anticoncepcionais orais (contendo estrogênio + progestogênio).
Usado em até 72h após relação sexual, com mecanismos como:
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de colo do útero
CÂNCER
PARTE III
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HPV
A infecção é condição necessária,
porém não suficiente para o
desenvolvimento da doença;
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NIC I
IMEDIATO NIC I
IMEDIATO NIC I
IMEDIATO
Desordenação de 1/3
proximal da membrana, nas Desordenação de 2/3 Desordenação em todas as
camadas basais do eptélio proximais da membrana camadas, sem rompimento
estratificado (lesões de (podem ser lesões de alto da membrana basal (lesões
baixo grau) grau) de alto grau
Como a NIC I apresenta maior Para chegar ao câncer invasivo, a O câncer geralmente se origina na
probabilidade de regredir ou de lesão não precisa obrigatoriamente zona de transformação, uma região
persistir do que regredir não é passar por todas essas etapas (NIC I dinâmica entre a junção
considerada uma lesão percusora até NIC III); escamocolunar (JEC).
do cãncer de colo de útero;
CLÍNICAS
Frequentemente assintomático;
Sangramento vaginal;
Dispareunia;
CITOPATOLÓGICO
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COLETA EM GRÁVIDAS
Pode ser feita em qualquer O protocolo de Atenção Básica: Saúde
período da gestação, das mulheres (BRASIL, 2016) aponta uma
preferencialmente até o 7º mês; exceção para a coleta da região
endocervical em gestante: em mulheres
Deve ser feita com a espátula de com vínculo fragíl ao serviço e/ou não
Ayre;
aderentes do programa de rastreamento.
Não se deve usar a escova de Portanto deve ser completa (na
coleta endocervical; ectocérvice e endocérvice)
≥ 25 anos, ≥
Interrompidos, depois de 64 anos, 2 negativos
mulheres
consecutivos nos últimos 5 anos
com atividade sexual até os 64 anos
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DA COLETA
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CÂNCER
de mama
PARTE IV
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NÓDULO SECREÇÃO
INSPEÇÃO
Geralmente indolor, duro e Saída de secreção pelo
irregular, mas há tumores mamilo, especialmente
que são de consistência
PALPAÇÃO quando é unilateral e
branda, globosos e bem espontânea
definidos.
Coloração avermelhada da
pele da mama;
Retração cutânea;
Caroço na axila;
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BENEFÍCIOS MALEFÍCIOS
INSPEÇÃO
Tratamento menos Falso- positivo: que pode
agressivo; levar à ansiedade/excesso
PALPAÇÃO de exames;
Maior percentual de
cura pela detecção Falso-negativo: falsa
precoce; segurança;
Rastreamento
Pré-clínica (assintomática) Mulheres de 50 a 69 anos -
Recomendado após sua eficácia bienal e mamografia
comprovada. diagnostica - qualquer idade.
Populacional.
Oportunístico
RASTREAMENTO
Autoexame de Mamas
01.
Em frente ao espelho,
observar mamilos, superfície e contorno
das mamas. Depois, colocar os braços
atrás da cabeça e ver se o movimento REVÉS
altera o contorno e superfície dos seios.
Não provou ser
Palpar as mamas benéfico para detecção
02.
com movimentos suaves e circulares, precoce de tumores.
apertando levemente com a ponta dos
dedos. Palpar também os mamilos e ver
se expelem alguma secreção. Traz falsa segurança;
Dúvida;
03.
Por último, palpar Excesso de exames.
axilas em busca de nódulos, que podem
ser dolorosos ou não.
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Mamografia
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PRÉ-NATAL
de baixo risco
PARTE V
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GRAVIDEZ
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SEMANAS
Na 16ª semana, o fundo uterino
encontra-se entre a sínfise
púbica e a cicatriz umbilical
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Coloque a seta sobre o dia e o mês Somar sete dias ao primeiro dia da última
correspondentes ao primeiro dia e menstruação e subtrair três meses ao
mês da última menstruação e mês em que ocorreu a última
observe a seta na data (dia e mês) menstruação (ou adicionar nove meses,
indicada como data provável do se corresponder aos meses de janeiro a
parto; março).
LEOPOLD
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(1º tempo) o fundo uterino é (3º tempo) A área acima da sínfise púbica
palpado para determinar que é é palpada para localizar a parte em
ocupado pela parte fetal apresentação e assim determinar quanto o
(SITUAÇÃO); feto desceu e se está encaixado
(APRESENTAÇÃO);
(2º tempo) cada lado do (4º tempo) Uma mão aplica pressão sobre
abdome materno é palpado o fundo, enquanto o dedo indicador e o
para determinar que lado polegar da outra mão palpam a parte em
corresponde ao dorso e quais apresentação para confirmar a
as extremidades (POSIÇÃO); apresentação e o encaixe (ALTURA).
SITUAÇÃO APRESENTAÇÃO
BATIMENTOS CARDIOFETAIS
SONAR DOPPLER : a
partir da 10/12º semana;
ESTETOSCÓPIO DE
PINARD: a partir da 20º
semana
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NA GESTAÇÃO
SUPLEMENTOS
ÁCIDO FÓLICO
IMEDIATO SULFATO FERROSO
IMEDIATO
Prevenção de anormalidades Tratamento e profilaxia de
congênitas do tubo neural; anemia;
O Programa de Suplementação de
Vitamina A acontece em todos os
Estados da Região Nordeste e nos
municípios do Estado de Minas
Gerais (no Norte do Estado e nos
Vales do Jequitinhonha e do Mucuri),
pois são áreas consideradas
endêmicas para a deficiência de
vitamina A.
VITAMINA A
IMEDIATO
Auxilia no combate a infeções, Portanto, nas regiões citadas, toda
diarréia e sarampo; puérpera no pós-parto imediato,
ainda na maternidade, deve receber
uma megadose de 200.000 UI de
Importante para o bom vitamina A (1 cápsula VO),
funcionamento da visão; garantindo-se, assim, reposição dos
níveis de retinol da mãe e níveis
adequados de vitamina A no leite
Utilizada para que seja materno até que o bebê atinja os 6
evitado o risco de meses de idade, diminuindo-se o
teratogenicidade para o feto. risco de deficiência dessa vitamina
entre as crianças amamentada
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MECANISMO
do parto
PARTE VI
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TMÉ CE NC AI CNAISS M
S EOMDI OOL PÓ GA IRCTAOS
ETAPAS DO EXAME
A mecânica do parto em si analisa
os movimentos da cabeça, sob
ação das contrações uterinas, a
transitar pelo desfiladeiro
INSPEÇÃO
pelvigenital. Sendo o feto o móvel
ou objeto, que percorre o trajeto
(bacia),impulsionado
PALPAÇÃOpor um motor
(contração uterina).
EM VÉRTICE (mãe)
(feto)
Primeiro tempo: INSINUAÇÃO
Segundo tempo: DESCIDA ou PROGRESSÃO Dilatação e apagamento
Terceiro tempo: ROTAÇÃO INTERNA Expulsivo
Quarto tempo: DESPRENDIMENTO CEFÁLICO Dequitação da placenta
Quinto tempo: ROTAÇÃO EXTERNA Período de Greenberg
Sexto tempo: DESPRENDIMENTO DO TRONCO
INSINUAÇÃO
É a passagem do maior diâmetro da apresentação pelo estreito superior da
bacia materna. Nas apresentações cefálicas, este diâmetro é o biparietal (DBP)
DESCIDA
Inicia desde o inicio do trabalho de parto e termina na expulsão fetal; Tempo no qual a
extremidade cefálica percorre a distância do estreito superior ao inferior;
TMÉ CE NC AI CNAISS M
S EOMDI OOL PÓ GA IRCTAOS
ROTAÇÃO INTERNA
Visa alinhar a sutura sagital do feto com o diãmetro
antero-posterior da pelve materna;
DESPRENDIMENTO
Tempo que se completa a expulsão fetal;
Acontece quando a cabeça fetal atinge o assoalho pélvico posicionando a região occipital fetal
na arcada púbica realizando uma deflexão para exteriorizar-se na vulva;
O feto é empurrado para fora do canal de parto por meio das contrações uterinas e da
resistência perineal, quando esta resistência é vencida, a cabeça fetal faz um movimento de
extensão, exteriorizando o bregma, a fronte, o nariz e o mento.
ROTAÇÃO EXTERNA
É o movimento que a cabeça exteriorizada faz retornando o occipital para onde se encontrava na
insinuação (geralmente lambda), simultaneamente, ocorre rotação interna das espáduas,
O movimento ocorre para que o ombro anterior se posicione sob a arcada púbica e o posterior se
volte para o assoalho pélvico, empurrando o coccige materno para trás.
As espáduas se desprendem quando o anterior transpõe a arcada pélvica, e o posterior
acompanha o tronco quando este faz flexão lateral, progredindo até a saída.
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TMÉ CE NC AI CNAISS M
S EOMDI OOL PÓ GA IRCTAOS
DIAGNÓSTICO DE TRABALHO
DE PARTO: contrações uterinas,
apagamento, dilatação;
INDICADORES MENOS
PRECISOS DO TRABALHO DE
PARTO: perda de tampão
mucoso, rompimento da bolsa
amniótica;
2º PERÍODO
Inicia-se com dilatação total do colo e
termina com a expulsão do feto;
Expulsivo
4º PERÍODO
Inicia-se depois da dequitação da
placenta e estende-se, aproximadamente,
Greenberg ou pós parto de 1 a 4h do pós parto
imediato
39
40
S EOMDI OOL PÓ GA IRCTAOS
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Saúde no PARTO
Indicações:
ABSOLUTAS
Desproporção céfalo-pélvica RELATIVAS
Cicatriz uterina prévia corporal Feto não reativo em trabalho de parto
Situação fetal transversa Gestante HIV positivo (dependendo da
(apresentação cormica) carga viral)
Herpes genital ativo Apresentação pélvica
Prolapso de cordão Gravidez gemelar (depende da relação
Placenta prévia oclusiva total entre os fetos)
Morte materna com feto vivo. Cesárea prévia
Ruptura de vasa prévia Macrossomia fetal
Descolamento prematuro de placenta Cérvice desfavorável à indução do parto
Psicopatia.
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VANTAGENS DESVANTAGENS
Conveniência; Maior morbimortalidade materna;
Efeitos psicológicos adversos;
Maior segurança para o bebê; Período de recuperação longo;
Maior problema respiratório no bebê;
Menos traumas no assoalho pélvico; Maior risco para gestações futuras;
Custo maior;
Ausência de dor durante o parto. Cicatriz;
Aleitamento materno mais difícil;
Maior risco de infecção;
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INTERCORRÊNCIAS
gestacionais
PARTE VII
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I N T E RT CÉ CONR IRCÊANSCSI EA M
S I GO EL SÓ TG AI CCAI SO N A I S
ETAPAS DO EXAME
Causas:
Na primeira metade da gestação são
abortamento, descolamento cório-
amniótico, gravidez ectópica e mola
Sangramentos podem ocorrer
hidatiforme (neoplasia trofoblastica
durante aINSPEÇÃO
gestação, nesse casos,
deve ser realizado um exame gestacional benigna).
especular, evitando toque vaginal
pois pode prejudicar em caso de Na segunda metade da gestação
placenta prévia. são placenta prévia e descolamento
prematuro de placenta.
Causas:
Alterações cromossomiais;
Anomalias do ovulo e da implantação; É a perda gestacional (morte ou
Placentopatias; expulsão ovular) ocorrida antes de
Mecanismos imunológicos; 20 semanas ou quando o concepto
Ginecopatias (malformações uterinas; pesa menos de 500g ou mede
Miomatose uterina; menos que 25 cm. O abortamento é
Alterações endometriais devido à dito precoce quando ocorre até a 12ª
curetagem uterina; semana e tardio quando ocorre
Infecções;
entre a 13ª e a 22ª semanas.
Cicatrizes cirúrgicas;
Incompetência istmo-cervical),;
Endocrinopatias (diabetes,
tireoidopatias, insuficiência do corpo
lúteo);
Anemias graves;
Sífilis na gestação;
Doenças cardiorrespiratórias;
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ETAPAS DO EXAME
Clínica: Causas:
História de atraso menstrual;
Teste positivo para gravidez; DIU;
Perda sanguínea uterina; FIV;
Dor pélvica intermitente, na fase inicial, Lesões tubárias;
evoluindo para dor contínua e intensa, DIP;
com sinais de irritação peritoneal. Cirurgia tubária previa ou
A gravidez tubária rota evolui com sinais gravidez ectópica anterior.
de choque hipovolêmico, sudorese,
taquicardia e hipotensão
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ETAPAS DO EXAME
Clínica:
Hiperemia, edema vulvar, fissuras e
Prurido vulvovaginal (principal sintoma e
maceração da vulva;
de intensidade variável);
Dispareunia;
Ardor ou dor à micção; Fissuras e maceração da pele;
Vagina e colo recobertos por placas
Corrimento branco, grumoso, inodoro e
brancas ou branco-acinzentadas,
com aspecto caseoso (“leite coalhado”);
aderidas à mucosa.
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NOVA LEI DA
laqueadura
PARTE VIII
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Consiste na dispensa o
consentimento do cônjuge para
autorizar a laqueadura, em
mulheres, e vasectomia, em
homens,INSPEÇÃO
que são métodos de
esterilização cirúrgica.
PALPAÇÃO
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Sutura Tubária:
Essa técnica envolve o uso de anéis de
plástico especiais que são colocados
nas trompas de Falópio para obstruí-
las e impedir a passagem de óvulos e
espermatozoides.
Cauterização
Essa técnica utiliza calor extremo para
cauterizar as trompas de Falópio,
resultando em cicatrizes e obstrução
do fluxo dos óvulos e
espermatozoides.
VANTAGENS DESVANTAGENS
O método apresenta uma baixa taxa Envolve riscos associados, como
de falha, sendo menos de 1 a cada complicações decorrentes da anestesia,
100 mulheres que acabam dificuldades de cicatrização ou infecções.
engravidando no primeiro ano após a O risco é maior para pessoas obesas, com
ligadura. diabetes ou com histórico de cirurgia
Não causa dores, não altera os ciclos pélvica ou abdominal. Ainda assim, são
menstruais e nem o comportamento definidos como raros pela Organização
sexual, a aparência, o peso ou o Mundial da Saúde (OMS).
apetite. O procedimento é de difícil reversão e não
Maior controle de planejamento protege contra Infecções Sexualmente
familiar, além de não haver efeitos Transmissíveis (ISTs), sendo necessário o
colaterais ou uso de hormônios e uso de preservativo ou outro método de
riscos associados. prevenção.
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A recuperação após o
procedimento pode envolver
desconforto onde houve a incisão,
cansaço, dores abdominais e
efeitos da anestesia.
O procedimento dificilmente é
aconselhado como primeiro recurso, Ao realizar o procedimento, a
já que os métodos reversíveis como mulher passa por reuniões e
o DIU (dispositivo intrauterino), ou os aconselhamentos com diversos
implantes contraceptivos, também profissionais, que a educam
possuem baixa taxa de falha e sobre a cirurgia e especialmente
podem durar anos, impedindo a sobre a impossibilidade de ser
gravidez ao mesmo tempo em que revertida.
podem ser retirados caso seja da
vontade da paciente.
ANTES DEPOIS
IDADE: 25 ANOS IDADE: 21 ANOS
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transmissíveis
INFECÇÕES
SEXUALMENTE
PARTE IX
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As Infecções Sexualmente
Transmissíveis (ISTs) são
causadas por vírus, bactérias
ou outros microrganismos.
INSPEÇÃO
São transmitidas,
principalmente,
PALPAÇÃO por meio do
contato sexual (oral, vaginal,
anal) sem o uso de camisinha
masculina ou feminina com
uma pessoa que esteja
infectada.
Sinais e Sintomas
Feridas múltiplas e dolorosas de Dor na região genital;
tamanho pequeno com presença Irritação na região genital;
de pus, que aparecem com Dor ao urinar;
frequência nos órgãos genitais Queimação ao urinar;
(ex.: pênis, ânus e vulva). Presença de sangue na urina;
Corrimento malcheiroso pela uretra
Podem aparecer nódulos (caroços (em ambos os sexos);
ou ínguas) na virilha. Dor durante relações sexuais;
Dor ao evacuar;
Feridas na região genital, bem Febre;
dolorosas e com pus; Fraqueza e cansaço;
Surgimento de gânglios na virilha.
Feridas abertas e podem sangrar
com facilidade;
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Tratamento
IMEDIATO
Sinais e Sintomas
Causada pela bactéria Neisseria
gonorrhoeae que infecta o Dor ao urinar ou no baixo ventre;
revestimento da uretra, do colo do
útero, do reto e da garganta ou das Aumento de corrimento;
membranas que cobrem a parte
frontal do olho (conjuntiva e córnea). Sangramento fora da época da
menstruação;
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O espiroqueta é disseminada
pela corrente sanguínea
produzindo lesões
mucocutâneas generalizadas, Febre, perda de apetite, mal-estar,
edema dos linfonodos e, menos anorexia, náuseas e fadiga são
comumente, sintomas em comuns.
outros órgãos.
Pode-se classificar
clinicamente as lesões como:
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Tratamento
Penicilina benzatina para a maioria
das infecções;
Penicilina aquosa para a sífilis
ocular ou neurossífilis; O tratamento de escolha eficaz para a
Tratamento dos parceiros sexuais sífilis é a Penicilina G benzatina via
O tratamento de escolha em todos intramuscular (IM), de preferência na
os estágios da sífilis durante a região ventroglútea (ou vasto lateral da
gestação é Penicilina benzatina de coxa ou dorso glúteo), com base no
liberação prolongada (Benzetacil); estágio da doença.
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Fisiopatologia
Depois da primeira infecção
Sintomatologia
(primária), o HSV, da mesma forma
que outros herpesvírus, permanece
inativo (dormente ou latente) no
organismo por toda a vida.
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Diagnóstico Prevenção
Análise de uma amostra retirada da Como a infecção pelo HSV é contagiosa,
ulceração. as pessoas com herpes genital devem
sempre usar preservativos.
Os exames de sangue para a
identificação de anticorpos contra o Mesmo sem bolhas visíveis e sem
sintomas, o vírus pode estar presente
vírus do herpes simples também nos órgãos genitais e contagiar os
podem ser úteis. (Os anticorpos são parceiros sexuais.
produzidos pelo sistema
imunológico para ajudar a defender Uma ulceração por herpes nos lábios
o corpo contra um agressor vaginais de uma mulher pode causar
específico, incluindo o vírus do infecção da pele próxima ao pênis.
herpes simples).
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Fisiopatologia
Dentro do organismo humano a
A Chlamydia trachomatis, clamídia sofre endocitose pela
causadora da clamídia, é uma célula do hospedeiro e dentro da
bactéria gram-negativa que causa dela converte-se da forma inativa
infecções sexualmente transmissíveis para forma metabolicamente ativa.
em todo o mundo.
Esse processo dificulta que a
bactéria seja eliminada pelo sistema
A clamídia, além de ser transmitida de defesa do indivíduo infectado.
por meio do contato sexual, pode ter
transmissão vertical (infecção A maioria das mulheres com
passada da mãe para o bebê infecção por C. trachomatis são
durante a gestação). assintomáticas, mas quando
sintomáticas causam uma
Nas mulheres afeta mais variedade de sinais e sintomas.
comumente o colo do útero, sendo a
doença inflamatória pélvica (DIP) a
complicação mais comum da
infecção por C. trachomatis,
contribuindo para o risco de
gravidez ectópica futura e
infertilidade.
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Complicações de Gravidez
A C. trachomatis pode ascender ao Além do risco de gravidez ectópica
útero e ovários onde pode ocorrer futura após DIP associada à
doença inflamatória pélvica (DIP). clamídia, a infecção genital por
Quando os sintomas de DIP estão clamídia durante a gravidez pode
presentes, as dores abdominais e aumentar o risco de ruptura
pélvicas são os mais comuns, além prematura das membranas, parto
do maior risco de infertilidade. prematuro e bebês com baixo peso
ao nascer.
Diagnóstico Tratamento
Os objetivos do tratamento com
Devido aos sinais e sintomas não antibiótico são prevenir as
serem específicos de clamídia, testes complicações relacionadas à
laboratoriais são necessários para o clamídia, como doença inflamatória
diagnóstico. pélvica, infertilidade e gravidez
ectópica, diminuir o risco de
O teste diagnóstico de escolha para transmissão a outras pessoas e
infecção por clamídia do trato obter a resolução dos sintomas.
geniturinário é o teste de amplificação
de ácido nucleico (NAAT) de O tratamento da clamídia é feito
esfregaços vaginais para mulheres com o uso de antibióticos, como por
exemplo azitromicina ou doxiciclina,
receitados pelo médico conforme
cada caso.
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MENOPAUSA
climatério
PARTE X
&
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CLIMATÉRIO
Parada das menstruações.
Fase de transição do
período reprodutivo, ou fértil, Para muitas mulheres, a chegada da
para o não reprodutivo na menopausa provoca
vida da mulher. irregularidades menstruais,
menstruações mais escassas,
hemorragias, menstruações mais ou
menos frequentes. Outros sinais e
sintomas característicos como
ondas de calor (fogachos),
alterações do sono, da libido e do
humor, bem como atrofia
(enfraquecimento ou definhamento)
dos órgãos genitais, aparecem em
seguida.
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Recomendações:
Mesmo após a menopausa a mulher deve manter o
acompanhamento ginecológico regularmente;
Evitar ganhar peso;
Encontrar tempo para a prática diária de atividade
física. Além de ser importante para o bem-estar físico,
é fundamental para o controlar a pressão arterial,
prevenir a osteoporose, doenças cardiovasculares e
atenuar as alterações do humor.
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T É C N IRC EAFSESREÊMNICOILAÓSG I C A S
BEREK, Jonathan. Berek & Novak: tratado de ginecologia. In: Berek & Novak:
tratado de ginecologia, 2014.
FERNANDES, Rosa Aurea Quintella; NARCHI, Nádia Zanon. Enfermagem e saúde
da mulher. 2013.
RICCI, Susan Scott. Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher . Grupo
Gen-Guanabara Koogan, 2015.
MATERIAIS DE MATERIAIS
MAPAS MENTAIS MANUAIS ATENDIMENTOS DIGITAIS
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