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RADIAÇÃO DE ALIMENTOS
De acordo com a SBPR, O processo de irradiação é seguro, pois não deixa resíduos no
alimento nem libera material radioativo no meio ambiente. Todo o processo é
monitorado para garantir a qualidade do alimento e preservação de suas qualidades
sensoriais e nutricionais, fazendo com que o índice de problemas relacionados a saúde
seja bem menor do que de outros métodos de conservação de alimentos.
Evidentemente, nem todas as técnicas de preservação servem para todos os tipos de
alimentos. No caso da irradiação, não é aconselhável para alimentos muito gordurosos
(como manteiga, por exemplo), pois afetaria suas propriedades sensoriais (cor,
textura, sabor). Além do mais, existem leis que aprovam seu uso, como o decreto Nº
72.718, de 29 de agosto de 1973.
QUESTÃO FINANCEIRA
De acordo com a tabela, podemos ver que a maioria dos alimentos consumidos pela
população não ultrapassa o limite estimado pela OMS, mostrando a aprovação da
utilização do método para consumo.
CONCLUSÃO
Embora ainda muito subutilizado em nosso país, a irradiação apresenta-se como uma
opção muito promissora para reduzir o desperdício e controlar surtos de doenças
causadas por alimentos contaminados, podendo também viabilizar a exportação de
mais produtos agropecuários (VITAL et al., 2008). Para que esta tecnologia possa ser
aplicada em larga escala no Brasil, serão necessárias campanhas de informação ao
consumidor e às indústrias, quanto às vantagens da irradiação de alimentos. (SILVA
et al., 2006).