Resenha sobre o Capítulo 1 do livro: "O Método da Roda: Análise e Cogestão de Coletivos na Constituição do Sujeito, Produção de Valor de Uso e Democracia em Instituições" Aluno: Jonatas Ribeiro Rocco Discente: Noeli Godoy Este texto é um material que apresenta o Método da Roda para análise e cogestão de coletivos, uma ferramenta que busca promover a democracia e a produção de valor de uso em equipes de trabalho. O autor, Gastão Wagner de Sousa Campos, apresenta reflexões sobre a constituição do sujeito, a produção de valor de uso e a democracia em instituições, e como esses temas podem ser aplicados na gestão de equipes. O material é dividido em capítulos que abordam diferentes aspectos do método, como seus eixos de conformação, sua aplicação em coletivos organizados para a produção e a coprodução de sujeitos e coletivos. Além disso, o autor compartilha suas experiências e aprendizados ao longo de sua trajetória profissional. O texto aborda a coprodução de sujeitos e coletivos em diversos capítulos, como o Capítulo II, que trata da produção de valor de uso e da coprodução de sujeitos e coletivos, e o Capítulo IV, que apresenta o método para apoio a coletivos organizados para a produção. A ideia central é que a produção de valor de uso não é apenas uma tarefa individual, mas sim uma atividade coletiva que envolve a coprodução de sujeitos e coletivos. Para aplicar essa ideia em equipes de trabalho, é necessário promover a participação ativa de todos os membros da equipe na tomada de decisões e na gestão do trabalho, buscando sempre o diálogo e a colaboração. Além disso, é importante valorizar as habilidades e conhecimentos individuais de cada membro da equipe, buscando integrá-los em um objetivo comum. O Método da Roda apresentado no texto é uma ferramenta que pode auxiliar nesse processo de coprodução de sujeitos e coletivos em equipes de trabalho. O texto aborda a democracia institucional em diversos capítulos, como o Capítulo III, que trata da democracia institucional e a cogestão de coletivos organizados para a produção. A ideia central é que a democracia institucional é um produto da práxis de Grupos Sujeitos e produtora de Sujeitos, ou seja, é um produto social que depende da intervenção deliberada de Sujeitos concretos. Para promover a democracia institucional em coletivos organizados para a produção, é necessário criar espaços de participação e diálogo entre todos os membros da equipe, buscando sempre a construção coletiva de soluções e a valorização das diferentes perspectivas. Além disso, é importante que haja uma distribuição equitativa do poder e das responsabilidades dentro da equipe, evitando a concentração de poder em poucas pessoas. O Método da Roda apresentado no texto é uma ferramenta que pode auxiliar nesse processo de promoção da democracia institucional em coletivos organizados para a produção. O texto apresenta o conceito de eixo como uma forma de organizar os diferentes temas abordados pelo Método da Roda. São quatro eixos de conformação que estruturam o método: o caráter anti-Taylor do método, a produção de valor de uso e a coprodução de sujeitos e coletivos, a democracia institucional e a cogestão de coletivos organizados para a produção, e a produção de conhecimento e a formação de sujeitos críticos. Cada eixo é composto por diferentes capítulos que abordam aspectos específicos do tema em questão. O eixo é uma forma de organizar as reflexões e práticas apresentadas no texto, permitindo uma compreensão mais clara e estruturada do Método da Roda. O texto apresenta o Método da Roda, uma proposta de abordagem crítica e reflexiva para a gestão de coletivos organizados para a produção. Através de quatro eixos temáticos, o método busca promover a coprodução de sujeitos e coletivos, a democracia institucional, a produção de valor de uso e a formação de sujeitos críticos. O texto apresenta uma reflexão profunda sobre a gestão de coletivos, abordando temas como a produção de valor de uso, a democracia institucional, a cogestão, a produção de conhecimento e a formação de sujeitos críticos. O Método da Roda é uma ferramenta que pode auxiliar na construção de coletivos mais democráticos, participativos e eficientes, valorizando a diversidade de perspectivas e habilidades individuais. Em resumo, o texto apresenta uma abordagem crítica e reflexiva para a gestão de coletivos, buscando promover a coprodução de sujeitos e coletivos e a construção de um mundo mais justo e democrático.