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Turma- A03
4 P da Cultura Toyota
Para a Toyota imprescindvel que seus funcionrios sintam-se motivados
e desafiados a obterem resultados maiores. A criatividade das pessoas que
selecionam e interpretam as informaes se sobrepem ao sistema.
No STP impera o espirito de equipe, que se constitui no alicerce do
toyotismo, composto pela humildade e comunicao.
Os quatro P da Toyota (Filosofia, Processo, Equipe e Parceiros, Soluo de
Problemas, aqui todos em portugus) so considerados o eixo para o sucesso do
STP e os colaboradores esto sempre presentes, aliado ao comprometimento
generalizado.
Os quatro nveis citados anteriormente so divididos em catorze princpios
fundamentais. Alguns deles so fundamentais para recursos humanos:
Quinto princpio: a cultura deve ser construda com base no parar e
resolver problemas, visando qualidade logo na primeira tentativa. Tal iniciativa
exige treinamento intensivo e funcionrios capacitados.
Nono princpio: Os lderes devem receber treinamento para que
compreendam plenamente o trabalho, que vivam a filosofia e a disseminem aos
demais.
Dcimo princpio: Desenvolver pessoas e equipes que sigam a filosofia da
empresa.
Dcimo terceiro princpio: As decises devem ser tomadas em consenso e
muito bem pensadas, de forma tranquila. Aps deciso tomada, a ideia deve ser
implementada rapidamente.
Dcimo quarto princpio: A aprendizagem o foco da organizao baseada
na reflexo incansvel (Hansei) e da melhoria contnua (Kaisen), os quais exigem
envolvimento dos funcionrios no processo.
Na estrutura da cultura Toyota dois pilares essenciais compe o STP: a
melhoria contnua e o respeito pelas pessoas. Este ltimo visa preservar o
interesse dos funcionrios e clientes, e o trabalho em equipe.
De acordo com Liker e Hoseus (2009), o grupo Toyota destacou-se
mundialmente entre seus pares, devido ao gerenciamento de cinco aspectos
estratgicos-culturais:
Referncias:
Cultura Organizacional, Katia Macdo e Marcos Bueno, In: Manual de gesto e
pessoas e RH (orgs. Grazielly Giovelli, P. Calvetti, S. Bevilaqua), So Paulo:
DCL, 2012, pag. 101 a 122.
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