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Marketing Aplicado A Gestão de Pessoas
Marketing Aplicado A Gestão de Pessoas
SUMÁRIO
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7.7 Indústria.............................................................................................. 33
8 ANÁLISE DE MERCADO.......................................................................... 36
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1 CONCEITOS BÁSICOS
Fonte: colegioaristoteles.com.br
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Palavras-chave:
PRODUTOS
Necessidades,
Desejos,
Demandas,
Produtos,
Valor, NECESSIDADES,
Gratificação, DESEJOS E DEMANDA
VALOR, SATISFAÇÃO E
Satisfação,
QUALIDADE
Qualidade,
Troca,
Transações, MERCADOS
Relacionamentos,
TROCA, TRANSAÇÕES E
Mercado. RELACIONAMENTOS.
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Fig. 01 – Hierarquia das necessidades. Fonte: Cap. 13, pg 304 a 309, Chiavenato (2000).
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Fonte: fael.edu.br
Baseada em 5 princípios:
Produção – produtos acessíveis e baratos – melhorar a produção e a eficiência
da distribuição.
Produto – produtos com qualidade, desempenho e inovação.
Vendas – consumidores compram muito de uma empresa quando ela
despende grande esforço em vendas e promoção. É praticado em: produtos de
baixa procura. Ex: Partidos Políticos, Empresas sem fins lucrativos.
.2.1 A maioria das empresas pratica esse conceito quando há excesso de
produção (3x10).
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Sociedade
(Bem-estar do homem)
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2.2 Precursores
Nos anos 40, Robert Bartels, da Ohio State University defendeu sua tese de
doutorado sobre a teoria do marketing, mas até então raros eram os princípios do
Marketing estabelecidos, com exceção de trabalhos como o de Walter Scott, sobre a
aplicação da psicologia na propaganda e o de William J. Reilly sobre as Leis de
gravitação do varejo. A questão crucial era se as teorias de mercado podiam ou não
se desenvolver. Autores como Roland Vaile e outros afirmavam que nunca seria
possível desenvolver uma teoria mercadológica genuína, pois considerava esta
extremamente subjetiva, quase uma forma de arte. Por outro lado, Bartels e outros
começavam a admitir que existia uma potencialidade para a teoria mercadológica se
tornar uma ciência. Em 1954, pelas mãos de Peter Drucker ao lançar seu livro “A
Prática da Administração”, o marketing é colocado como uma força poderosa a ser
considerada pelos administradores.
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A primeira grande mudança neste cenário veio em 1960 por Theodore Levitt,
mais tarde intitulado o pai do marketing, professor da Harvard Business School. Seu
artigo na revista Harvard Business Review entitulado "Miopia de Marketing", revelou
uma série de erros de percepções, mostrou a importância da satisfação dos clientes
e transformou para sempre o mundo dos negócios. O vender a qualquer custo deu
lugar à satisfação garantida. Não é à toa que assistiu-se logo após este período um
renascimento das marcas como Coca-Cola, Sears, Malboro, etc.
O mundo do marketing começou a borbulhar, artigos científicos foram escritos,
pesquisas feitas e dados estatisticamente relevantes traçados. Separaram-se as
estratégias eficientes dos achismos e viu-se a necessidade de um estudo sério do
mercado. Este conhecimento adquirido ficou espalhado, difuso, muitas vezes restrito
ao mundo acadêmico. Em 1967, Philip Kotler, lança a primeira edição de seu livro
"Administração de Marketing", onde pôs-se a reunir, revisar, testar e consolidar as
bases daquilo que até hoje formam o cânone do marketing.
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Assim como fez em muitos outros setores, o avanço tecnológico dos anos 90
teve um forte impacto no mundo do marketing. O comércio eletrônico foi uma
revolução na logística, distribuição e formas de pagamento. O CRM (Customer
Relationship Management) e o serviços de atendimento ao consumidor, entre outras
inovações, tornaram possivel uma gestão de relacionamento com os clientes em larga
escala. E como se isso não fosse o suficiente a Internet chegou como uma nova via
de comunicação. É a época do maximarketing de Stan Rapp, do maketing 1 to 1, da
Peppers & Rogers Group, do aftermarketing de Terry G. Vavra e do marketing direto
de Bob Stone ou seja, caracterizou-se por uma constante busca pela personalização
em massa.
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Fonte: napratica.org.br
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Fonte: italo.com.br
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aqueles prestados por profissionais que trabalham em uma empresa ou para ela,
como contadores, advogados, engenheiros, médicos, programadores de software e
consultores gerenciais. Muitas ofertas ao mercado consistem em um mix variável de
bens e serviços. Em um restaurante fast-food, por exemplo, o cliente adquire tanto um
produto como um serviço.
Eventos: Em determinados períodos, empresas promovem eventos como
grandes feiras setoriais, espetáculos artísticos e comemorações de aniversários.
Eventos esportivos globais como os Jogos Olímpicos e a Copa do Mundo são
promovidos agressivamente tanto para empresas como para o público-alvo desses
eventos. Há toda uma categoria de profissionais envolvidos que se encarregam de
planejar reuniões e elaborar detalhes de um evento, a fim de se certificar de que eu
tudo sairá conforme o planejado.
Experiências: Orquestrando diversos serviços e mercadorias, é possível criar,
apresentar e comercializar experiências. O Magic Kingdom da Walt Disney representa
o marketing de experiência: os clientes visitam um reino de conto de fadas, um navio
pirata e uma casa mal assombrada. O mesmo acontece no Hard Rock Café, onde os
clientes podem apreciar uma boa refeição ou ver uma banda em um show ao vivo. Há
também mercado para experiências customizadas, como passar uma semana em um
centro de treinamento de beisebol, jogando com grandes craques veteranos, reger a
Orquestra Sinfônica de Chicago por cinco minutos ou escalar o monte Everest.
Pessoas: O marketing de celebridades tornou-se um negócio importante. Hoje,
toda estrela de cinema tem um agente, um empresário e ligações com uma agência
de relações públicas. Artistas, músicos, presidentes de empresas, médicos,
advogados e financistas bem sucedidos, entre outros profissionais, estão buscando a
ajuda de empresas de marketing de celebridades. Algumas pessoas são
particularmente hábeis em fazer seu marketing pessoal – pense em Madonna, Rolling
Stones e Michael Jordan. O consultor Tom Peters, ele próprio um mestre do marketing
pessoal, aconselha as pessoas a se tornarem uma marca.
Lugares: Lugares – cidades, estados, regiões e países inteiros – competem
avidamente para atrair turistas, fábricas, sedes de empresas e novos moradores.
Entre os profissionais de marketing de lugares estão especialistas em
desenvolvimento econômico, agentes imobiliários, bancos comerciais, associações
de negócios locais e agências de publicidade e de relações públicas. Para alimentar
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3 APLICAÇÕES DO MARKETING
Fonte: posgraduacaofortaleza.com.br
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Fonte: agendaaltovale.com.br
O plano de negócios é uma ferramenta que pode e deve ser usada por
todo e qualquer empreendedor, que queira transformar seu sonho em realidade,
seguindo o caminho lógico e racional que se espera de um bom administrador.
É uma ferramenta para o empreendedor expor suas ideias em uma
linguagem, que os leitores do plano de negócios entendam e, principalmente, que
mostre a viabilidade e probabilidade de sucesso em seu mercado.
O plano de negócios é uma ferramenta que pode ser aplicada tanto no
lançamento de novos empreendimentos quanto no planejamento de empresas
maduras.
A maioria dos planos de negócios resumem-se em textos editados sobre
um modelo predeterminado e que não convencem ao próprio empreendedor; por
isso, falham, o que leva muitos a pensar que o plano de negócios não serve para
nada ou não é uma ferramentas eficiente. Geralmente são escritos como parte dos
requisitos de aprovação de um empréstimo, ingresso em uma incubadora de
empresas, solicitação de bolsas ou recursos financeiros de órgão do Governo.
Costumam ser feitos apenas para esses fins, as pressas, sem muita fundamentação
ou, recheados de números mágicos.
Como esperar que convençam a um investidor, bancos, potenciais parceiros,
fornecedores, à própria empresa internamente, esses que são, geralmente, os
públicos-alvo de um plano de negócio?
É preciso ter em mente que essa ferramenta dever ser o cartão de visitas do
empreendedor, mas também pode ser seu cartão de desqualificação. “As
oportunidades são únicas e não podem ser desperdiçadas”
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Fonte: /www.dschool.com.ua
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“Eu tenho mais do que o suficiente $ $ $ e não preciso disso, pois já tenho
sucesso”
Fonte: blog.cicloagenciadigital.com.br
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Fonte: produzindo.net
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7.6 Agropecuária
São os negócios cuja atividade principal diz respeito ao cultivo do solo para a
produção de vegetais (legumes, hortaliças, sementes, frutos, cereais, etc.) e/ou a
criação e tratamento de animais (bovino, suíno, etc.). Exemplos: plantio de pimenta,
cultivo de laranja, apicultura, criação de peixes ou cabras.
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7.7 Indústria
7.8 Comércio
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7.12 Empresário
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Aqui você irá determinar de que maneira serão obtidos os recursos para a
implantação da empresa. Para o início das atividades, você pode contar com recursos
próprios, de terceiros ou com ambos.
Recursos próprios envolvem a aplicação por parte do(s) proprietário(s) do
capital necessário para a abertura da empresa, já a utilização de recursos de terceiros
compreende a busca de investidores ou de empréstimos junto a instituições
financeiras.
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8 ANÁLISE DE MERCADO
Fonte: empreendedoras.com.br
Esta é uma das etapas mais importantes da elaboração do seu plano. Afinal,
sem clientes não há negócios. Os clientes não compram apenas produtos, mas
soluções para algo que precisam ou desejam. Você pode identificar essas soluções
se conhecê-los melhor. Para isso, responda às perguntas e siga os passos a seguir:
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Fonte: administradores.com.br
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lo, porém o mesmo deverá ressarcir a empresa. Nesse caso será necessário seguir
alguns procedimentos (CARTILHA SEBRAE 2012):
Solicitar o exame demissional, que e obrigatório no ato da dispensa do
funcionário (ver a CLT art. 168);
Preencher e assinar comunicação de dispensa ou pedido de demissão;
Registrar desvinculação de emprego na carteira de trabalho e livro de
funcionário;
Preencher e assinar o termo de rescisão do contrato de trabalho, que
pode ser comprado em papelaria;
Entregar ao empregado a guia para solicitação do seguro desemprego
(comprado em papelaria somente no caso de dispensa sem justa causa);
Entregar chave de conectividade para possibilitar o empregado sacar o
FGTS que é gerado pelo programa GRRF (somente no caso de dispensa
sem justa causa). Lembrando que nesse caso a empresa paga uma multa
de 40% sobre o FGTS.
É importante ressaltar:
Conectividade Social é um canal eletrônico de troca de informações
entre a Caixa Econômica e as empresas que são obrigadas a recolher
FGTS ou prestar informações à Previdência Social. Para mais
informações procure uma agência da Caixa Econômica Federal na sua
cidade ou um contador;
Ao contratar, demitir ou transferir um empregado para outro
estabelecimento, em determinado mês, toda empresa deverá comunicar
ao Ministério do Trabalho - MTE até o dia 7 do mês seguinte, por meio
do formulário Cadastro Geral de Empregados e Desempregados –
Caged;
Caso o funcionário tenha mais de um ano de serviço, a rescisão precisa
ser feita no sindicato (se houver) ou perante a autoridade do Ministério
do Trabalho, ou Fórum.
Para manter um controle na gestão é necessário que seja realizado alguns
procedimentos básicos nas atividades, tais como, o caixa diário que terá descrito tudo
que se recebe e se paga. Para isso o empreendedor poderá fazer em planilha simples,
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 14° ed. São Paulo: Prentice Hall,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NAKAGAWA, Marcelo. Plano de negócio: teoria geral. 1° ed. São Paulo: Manole,
2011.
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