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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Estado constitucional, representativo e de Direito em Portugal

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituições portuguesas

Portugal teve, até à presente data, seis constituições

1822
1826
1838
1911
1933
1976

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituições portuguesas

https://www.parlamento.pt/Parlamento/Paginas/revolucao-liberal.aspx

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituições portuguesas

Surgem como corte com o absolutismo (não assentando numa ideia de


continuidade), na sequência das ideologias difundidas após a
revolução francesa, a revolução industrial e a Constituição norte-
americana.

Anteriormente foram criadas “Leis Fundamentais” mas estas não


apresentavam as características das atuais constituições, que assentam
na representatividade, com maior participação na vida política (ex.
sufrágio mais alargado e partidos políticos), Estado de Direito (todos,
incluindo os órgãos de soberania, estão sujeitos ao Direito), limitação
dos poderes (nomeadamente pela sua separação), liberdade, igualdade

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituições portuguesas

1822 – 1826 – 1838 – 1911 – 1933 – 1976

Desde a primeira, a origem das constituições portuguesas assenta sempre


numa rutura com o regime anterior, exceto num caso:

1822 – revolução de 1820 (revolução liberal - Sinédrio)


1826 – (exceção: Carta Constitucional, na sequência da Const. 1822, outorgada por D. Pedro IV)
1838 – revolução de 1836 (revolução de setembro – regresso >liberalismo)
1911 – revolução de 1910 (implantação da república)
1933 – revolução de 1926 (golpe de 28 de maio ou revolução nacional)
1976 – revolução de 1974 (revolução 25 de abril ou revolução dos cravos)

Há, assim, uma relação constante entre a história política e a história


constitucional portuguesa
Sofia de Vasconcelos Casimiro
Constituições portuguesas

Três grandes fases - a história constitucional portuguesa pode ser dividida


nas seguintes fases:

1822 – revolução de 1820 (revolução liberal)


1826 – (Carta Constitucional)
1838 – revolução de 1836 (revolução de setembro)
1911 – revolução de 1910 (implantação da república)

1933 – revolução de 1926 (golpe de 28 de maio ou revolução nacional)

1976 – revolução de 1974 (revolução 25 de abril ou revolução dos cravos)

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituições portuguesas

Período das
1822 – revolução de 1820 (revolução liberal)
Constituições liberais 1826 – (Carta Constitucional)
(separação de poderes e 1838 – revolução de 1836 (revolução de setembro)
direitos individuais, …)
1911 – revolução de 1910 (implantação da república)

Constitucionalismo
corporativo e autoritário 1933 – revolução de 1926 (golpe de 28 de maio)
(quase desaparecimento do Estado
constitucional, represent. ou de D.)

Regime democrático 1976 – revolução de 1974 (revolução 25 de abril)


pluralista, Estado social

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituição da República Portuguesa
1976

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituição da República Portuguesa de 1976

É “a lei suprema do país. Consagra os direitos fundamentais dos cidadãos, os


princípios essenciais por que se rege o Estado e as grandes orientações políticas a
que os seus órgãos devem obedecer, estabelecendo também as regras de
organização do poder político.
Define a estrutura do Estado, ou seja as funções dos quatro órgãos de soberania
(Presidente da República, Assembleia da República, Governo e Tribunais) e dos
órgãos de poder político (regiões autónomas e autarquias) e a forma como se
relacionam entre si.
Todas as outras leis têm que respeitar a Constituição - se não a respeitarem, são
inconstitucionais e, por isso, inválidas”
Página do Governo, disponível no endereço www.portugal.gov.pt/pt/a-democracia-portugue
sa/a-constituicao-da-republica/a-constituicao-da-republica.aspx

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituição da República Portuguesa

Constituição da República Portuguesa de 1976

Lemos os artigos 1.º, 2.º, 3.º e 10.º da Constituição da República Portuguesa


(CRP). Para enquadrar o Direito Internacional, lemos também o n.º 1 do artigo 8.º
da CRP.

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituição da República Portuguesa de 1976

Artigo 1.º
República Portuguesa
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade
popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.

Artigo 2.º
Estado de direito democrático
A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de
expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efetivação dos direitos e liberdades
fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social
e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.

Artigo 3.º
Soberania e legalidade
1. A soberania, una e indivisível, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.
2. O Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática.
3. A validade das leis e dos demais atos do Estado, das regiões autónomas, do poder local e de quaisquer outras
entidades públicas depende da sua conformidade com a Constituição.

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituição da República Portuguesa de 1976

Artigo 8.º
Direito internacional
1. As normas e os princípios de direito internacional geral ou comum fazem parte integrante do direito
português.
(...)
---

Artigo 10.º
Sufrágio universal e partidos políticos
1. O povo exerce o poder político através do sufrágio universal, igual, direto, secreto e periódico, do referendo e
das demais formas previstas na Constituição.
2. Os partidos políticos concorrem para a organização e para a expressão da vontade popular, no respeito pelos
princípios da independência nacional, da unidade do Estado e da democracia política.

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Constituição da República Portuguesa

A Constituição e os diferentes ramos do Direito

Sofia de Vasconcelos Casimiro


Vários níveis de Direito aplicável

Direito internacional

Direito regional
(e.g., Direito da União Europeia)

Direito nacional

Outros possíveis níveis


(e.g., Direito estadual dentro de Estados federais)
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Direito nacional e regional

Os Estados (Direito nacional) e as associações de Estados (Direito regional)


são livres para decidir
quando e onde o Direito nacional e regional se aplica

Por regra, o Direito nacional e regional só se aplica dentro dos respetivos territórios
Esta é uma das razões pelas quais é tão importante delimitar com precisão as fronteiras
territoriais, …

Terra Mar Ar
Exército Marinha Força Aérea
Ramos típicos das Forças Armadas
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Vários níveis de Direito aplicável

• Questões territoriais

A soberania manifesta-se
sobretudo pela criação de um
sistema de normas jurídicas que
estabelece as regras fundamentais
do comportamento humano
dentro de um determinado
TERRITÓRIO

Para que o exercício da soberania por parte dos Estados


não prejudique outros Estados, criaram-se limites
definidos em porções de terra, água e ar
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As redes informáticas são disruptivas a este propósito, face ao seu carácter transnacional

Mapa de incidentes no ciberespaço em tempo real (Fonte: Norse)


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Direito nacional e regional

Os Estados (Direito nacional) e as associações de Estados (Direito regional)


estão agora a aprender a lidar com esta nova realidade

Em alguns casos, estão a criar leis nacionais e regionais que se aplicam para além das suas fronteiras

Exemplos:

Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados (RGPD)

USA Clarifying Lawful Overseas Use of Data Act (CLOUD Act 2018)

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Direito nacional e regional

Contudo, o âmbito extraterritorial das leis nacionais e regionais


enfrenta dificuldades na sua aplicação prática
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Direito nacional e regional

Contudo, o âmbito extraterritorial das leis nacionais e regionais


enfrenta dificuldades na sua aplicação prática
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Funções do Estado

Fim, tarefa ou imperativo, correspondente a certa necessidade coletiva ou


a certa área da vida social

Atividade com características próprias


A crescente complexidade das funções assumidas pelo Estado – garantia da
segurança perante o exterior, da justiça e da paz civil à promoção do bem-estar,
da cultura e da defesa do ambiente – decorre do alargamento das necessidades
humanas, das pretensões de intervenção dos governantes e dos meios de que se
podem dotar. Naquela primeira acepção, tanto pode ser desempenhada pelo
Estado como coadjuvada pela sociedade civil. Não tem necessariamente a ver
com o poder político.

Na segunda acepção, refere-se a atividades, atos e procedimentos próprios,


devidamente previstos e regulados no Direito. É uma manifestação qualificada
do poder político
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Funções Critérios materiais Critérios formais Critérios orgânicos
Política Definição primária e Liberdade ou - Órgãos e colégios
(legislativa ou global do interesse discricionariedade em conexão direta
governativa – ou público; interpretação máxima, embora com a forma e o
política stricto sensu) dos fins do Estado e subordinação às sistema de governo
escolha dos meios normas jurídicas - Havendo
adequados para os (antes de mais, às da pluralidade de
atingir; direção do Constituição); órgãos, ausência de
Estado liberdade de escolha; hierarquia e apenas
ausência de sanções relações de
jurídicas específicas responsabilidade
política
Administrativa Satisfação constante e - Iniciativa - Dependência
quotidiana das - Parcialidade funcional
necessidades - Coordenação e
coletivas; prestação de subordinação
bens e serviços
Jurisdicional Declaração do Direito; - Passividade Em princípio,
decisão de questões - Imparcialidade atribuição a órgãos
jurídicas, seja em específicos, os
concreto perante tribunais, formados
situações da vida, seja por juízes
em abstrato
Funções do Estado Atos jurídico-públicos (atos em que se traduz o exercício das funções)
Política Legislativa Leis constitucionais
(atos de - atos constituintes
conteúdo
- leis de revisão constitucional
normativo -
leis) Leis infraconstitucionais
- De eficácia externa – leis stricto sensu
- De eficácia interna – regimentos de órgãos políticos
Governativa ou Atos de povo ativo
política stricto - Eleições
sensu
- Referendos (não normativos)
(atos de
conteúdo não Atos dos órgãos governativos
normativo – - Atos políticos stricto sensu
atos políticos) - Atos de governo
Administrativa Atos de conteúdo normativo
- Atos externos (regulamentos)
- Atos internos (estatutos/regimentos/instruções/regulamento interno)
Atos de conteúdo não normativo
- Unilaterais (por imposição de autoridade) – atos admin, outros atos da Admin
- Bilaterais (convencionais) – contratos administrativos (ou contratos públicos)
Jurisdicional Atos de conteúdo normativo
(atos jurisdicionais ou - Declarações de inconstitucionalidade
sentenças latissimo - Declarações de ilegalidade
sensu) Atos de conteúdo não normativo
- Sentenças medio sensu (sentenças e acórdãos)
- Decisões interlocutórias
Órgãos de soberania

Órgãos de
soberania Tribunais
(artigo 110.º)
Leitura
também do
artigo 111.º da Presidente da República
CRP

Assembleia da República Governo

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Funções do Estado / Órgãos de soberania

Função Jurisdicional
Tribunais

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Funções do Estado / Órgãos de soberania

Função política stricto sensu ou governativa

Presidente da República

Assembleia da República Governo

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Funções do Estado / Órgãos de soberania

Função administrativa

Governo

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Funções do Estado / Órgãos de soberania

Função legislativa

Assembleia da Governo
República

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Funções do Estado

Função legislativa

Assembleia da Governo
República

Assembleias
Legislativas Regionais
dos Açores e da
Madeira
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O Direito

Fontes do Direito
O Direito

Fontes do Direito

Costume

Fontes Usos
mediatas
Jurisprudência

Doutrina

Fonte
Lei
imediata

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O Direito

Fontes do Direito

Fonte Costume
imediata
Usos
Fontes Jurisprudência
mediatas
Doutrina

Fonte
Lei
imediata

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Fontes do Direito

As fontes do Direito têm diversa hierarquia noutros contextos, nomeadamente, nos


seguintes:

- Direito Internacional: Direito essencialmente consuetudinário


- Ordenamentos jurídicos dos sistemas anglo-saxónicos ou anglo-americanos: a
jurisprudência e o costume assumem importância central, sendo a lei apenas
complementar ou auxiliar (regra do precedente)

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Fontes do Direito
Principais atos legislativos da União Europeia:

- Regulamento: aplica-se diretamente nos vários


Estados-Membros (EM);
- Diretiva: não se aplica diretamente nos vários EM,
exigindo antes que os órgãos legislativos dos EM
procedam à transposição das normas jurídicas
contidas na Diretiva. A transposição consiste na
aprovação de legislação nacional (veja-se o n.º 8 do
artigo 112.º da CRP) que contém as normas jurídicas
previstas na Diretiva. Os EM podem ter maior ou
menor liberdade nessa transposição, dependendo dos
termos da respetiva Diretiva. É concedido um prazo
para os EM procederem à transposição de cada
Diretiva.

Regulamentos e Diretivas são obrigatoriamente


publicados no Jornal Oficial da União Europeia
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LEI

Vários sentidos de “lei”. Exemplos:


- Sinónimo de Direito
- Sinónimo de fonte do Direito diversa de costume, uso, doutrina, etc
- Sinónimo de fonte do Direito emanada do Estado (exclui municípios ou
organizações internacionais)
- Sinónimo de ato da função legislativa, incluindo leis constitucionais e ordinárias
- Sinónimo de lei ordinária
- Sinónimo de lei ordinária com eficácia externa (excluindo, por ex., regimentos)
- Sinónimo de ato legislativo da AR
- Sinónimo de ato legislativo da AR sob a forma de lei
-----------------------------------------------------
• Lei em sentido material
• Lei em sentido orgânico-material
• Lei em sentido formal

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Atos legislativos

Reserva de Constituição – Cabe ao legislador constitucional a prerrogativa


exclusiva de definir certa matéria (ex. quais os órgãos legislativos, quais as formas
de lei e qual a força jurídica que lhes corresponde)

Reserva de lei – Cabe à lei da AR a prorrogativa de regular certa matéria. Esta


reserva pode envolver monopólio da lei (reserva absoluta) ou exigir uma fixação
primária do sentido normativo pela lei (reserva relativa) em relação a certa matéria.

Princípio da legalidade – Pode ser utilizada enquanto sinónimo de reserva de lei


mas o seu sentido rigoroso significa a não desconformidade com o Direito/a norma
legislativa (quando esta exista)

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Atos normativos

Hierarquia dos atos normativos, dentro do ordenamento jurídico português


• Lei resultante do
exercício da função
Constituição
legislativa do Estado
• Lei enquanto fonte de Direito
Tratados
internacionais,
Direito da União
Europeia

• Lei resultante do Leis e Decretos-Leis


exercício da função Decretos legislativos
legislativa do Estado regionais
Decretos regulamentares
Decretos regulamentares regionais
Resoluções do Conselho de Ministros

Portarias, despachos, posturas municipais


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Atos normativos

Características da norma jurídica:


ver https://dre.pt/dre/lexionario/termo/norma-juridica

Constituição
ABSTRAÇÃO GENERALIDADE
(a norma jurídica é abstrata) Tratados (a norma jurídica é geral)
Aplicabilidade a um número internacionais, Aplicabilidade a um número
indeterminado de situações Direito da União indeterminado de pessoas
Europeia
Leis e Decretos-Leis

Decretos regionais
Decretos regulamentares
Decretos regulamentares regionais
Resoluções do Conselho de Ministros

Portarias, despachos, posturas municipais


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Atos normativos

Hierarquia dos atos normativos, dentro do ordenamento jurídico português

Regras Previsão
refere a situação da vida típica cuja verificação em
Normas concreto desencadeia o efeito ou a consequência
jurídicas jurídica estabelecida na estatuição
Normas jurídicas
(podem não seguir esta
Princípios configuração, Estatuição
nomeadamente quando
consequências ou efeitos jurídicos da previsão;
sejam interpretativas
ou com definições) podem consistir na imposição de um
comportamento (a norma obriga) na atribuição de
uma qualidade ou de um poder (a norma permite)
ou na concessão de um direito subjetivo

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Atos legislativos

Órgãos legislativos Formas de lei (ou atos legislativos)

Assembleia da República Lei


artigos 161.º, al.s b) a h) e l), 164.º, artigos 112.º, n.ºs 1 e 2, 119.º, n.º 1, al.
165.º, 166.º, n.º 2 e 3 e 167.º a 170.º da c), 161.º e 166.º, n.ºs 2 e 3
CRP

Governo Decreto-Lei
artigo 198.º da CRP artigos 112.º, n.ºs 1 e 2, 119.º, n.º 1, al.
c), 198.º e 200.º, n.º 1, al. h)

Assembleias Legislativas das Regiões Decreto Legislativo Regional


Autónomas
Artigos 112.º, n.º 4, 227.º, n.º 1, alíneas artigos 112.º, n.ºs 1, 4 e 8, 119.º, n.º 1,
a) a c), e n.º 2 e 3, 232.º e 233.º da CRP al. c), 227.º, n.ºs 2 e 3, e 233.º, n.º 1

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https://www.parlamento.pt/Parlamento

https://www.parlamento.pt/Parlamento/Paginas/SistemaEleitoral.aspx

https://www.parlamento.pt/Comunicar/Paginas/Videos.aspx

https://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/Iniciativas-sobre.aspx

https://www.parlamento.pt/EspacoCidadao/Paginas/DireitoIniciativaLegislativa.aspx

https://app.parlamento.pt/programas/videos/cf-iniciativa-legislativa.mp4

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Fluxograma do
processo legislativo
comum
Fonte:
www.parlamento.pt
Atos legislativos

Vacatio legis
Atos legislativos

Análise de um ato legislativo do ponto de vista


- Material - conteúdo
- Orgânico – órgão que aprova
- Formal – formalidades seguidas para a aprovação

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Atos legislativos

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Atos legislativos

Leitura de uma lei

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CRP

Artigos da CRP:
Preâmbulo, artigos 1.º, 2.º, 3.º, 8.º, n.º 1, 10.º, 11.º, 108.º,
109.º, 110.º, 111.º, 112.º, n.ºs 1, 5, 6, 7 e 8, 5,
119.º, 134.º, al. b), 136.º, 137.º, 140.º, 147.º, 161.º, al.s c), d),
e), g), i), n), 166.º, 167.º, 168.º, 169.º, 170.º, 180.º, n.º 2, al. g),
182.º, artigo 197.º, n.º 1, al. d), 198.º e 227.º

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