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1822
1826
1838
1911
1933
1976
https://www.parlamento.pt/Parlamento/Paginas/revolucao-liberal.aspx
Período das
1822 – revolução de 1820 (revolução liberal)
Constituições liberais 1826 – (Carta Constitucional)
(separação de poderes e 1838 – revolução de 1836 (revolução de setembro)
direitos individuais, …)
1911 – revolução de 1910 (implantação da república)
Constitucionalismo
corporativo e autoritário 1933 – revolução de 1926 (golpe de 28 de maio)
(quase desaparecimento do Estado
constitucional, represent. ou de D.)
Artigo 1.º
República Portuguesa
Portugal é uma República soberana, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade
popular e empenhada na construção de uma sociedade livre, justa e solidária.
Artigo 2.º
Estado de direito democrático
A República Portuguesa é um Estado de direito democrático, baseado na soberania popular, no pluralismo de
expressão e organização política democráticas, no respeito e na garantia de efetivação dos direitos e liberdades
fundamentais e na separação e interdependência de poderes, visando a realização da democracia económica, social
e cultural e o aprofundamento da democracia participativa.
Artigo 3.º
Soberania e legalidade
1. A soberania, una e indivisível, reside no povo, que a exerce segundo as formas previstas na Constituição.
2. O Estado subordina-se à Constituição e funda-se na legalidade democrática.
3. A validade das leis e dos demais atos do Estado, das regiões autónomas, do poder local e de quaisquer outras
entidades públicas depende da sua conformidade com a Constituição.
Artigo 8.º
Direito internacional
1. As normas e os princípios de direito internacional geral ou comum fazem parte integrante do direito
português.
(...)
---
Artigo 10.º
Sufrágio universal e partidos políticos
1. O povo exerce o poder político através do sufrágio universal, igual, direto, secreto e periódico, do referendo e
das demais formas previstas na Constituição.
2. Os partidos políticos concorrem para a organização e para a expressão da vontade popular, no respeito pelos
princípios da independência nacional, da unidade do Estado e da democracia política.
Direito internacional
Direito regional
(e.g., Direito da União Europeia)
Direito nacional
Por regra, o Direito nacional e regional só se aplica dentro dos respetivos territórios
Esta é uma das razões pelas quais é tão importante delimitar com precisão as fronteiras
territoriais, …
Terra Mar Ar
Exército Marinha Força Aérea
Ramos típicos das Forças Armadas
SOFIA DE VASCONCELOS CASIMIRO
Vários níveis de Direito aplicável
• Questões territoriais
A soberania manifesta-se
sobretudo pela criação de um
sistema de normas jurídicas que
estabelece as regras fundamentais
do comportamento humano
dentro de um determinado
TERRITÓRIO
Em alguns casos, estão a criar leis nacionais e regionais que se aplicam para além das suas fronteiras
Exemplos:
USA Clarifying Lawful Overseas Use of Data Act (CLOUD Act 2018)
Órgãos de
soberania Tribunais
(artigo 110.º)
Leitura
também do
artigo 111.º da Presidente da República
CRP
Função Jurisdicional
Tribunais
Presidente da República
Função administrativa
Governo
Função legislativa
Assembleia da Governo
República
Função legislativa
Assembleia da Governo
República
Assembleias
Legislativas Regionais
dos Açores e da
Madeira
Sofia de Vasconcelos Casimiro
O Direito
Fontes do Direito
O Direito
Fontes do Direito
Costume
Fontes Usos
mediatas
Jurisprudência
Doutrina
Fonte
Lei
imediata
Fontes do Direito
Fonte Costume
imediata
Usos
Fontes Jurisprudência
mediatas
Doutrina
Fonte
Lei
imediata
Constituição
ABSTRAÇÃO GENERALIDADE
(a norma jurídica é abstrata) Tratados (a norma jurídica é geral)
Aplicabilidade a um número internacionais, Aplicabilidade a um número
indeterminado de situações Direito da União indeterminado de pessoas
Europeia
Leis e Decretos-Leis
Decretos regionais
Decretos regulamentares
Decretos regulamentares regionais
Resoluções do Conselho de Ministros
Regras Previsão
refere a situação da vida típica cuja verificação em
Normas concreto desencadeia o efeito ou a consequência
jurídicas jurídica estabelecida na estatuição
Normas jurídicas
(podem não seguir esta
Princípios configuração, Estatuição
nomeadamente quando
consequências ou efeitos jurídicos da previsão;
sejam interpretativas
ou com definições) podem consistir na imposição de um
comportamento (a norma obriga) na atribuição de
uma qualidade ou de um poder (a norma permite)
ou na concessão de um direito subjetivo
Governo Decreto-Lei
artigo 198.º da CRP artigos 112.º, n.ºs 1 e 2, 119.º, n.º 1, al.
c), 198.º e 200.º, n.º 1, al. h)
https://www.parlamento.pt/Parlamento/Paginas/SistemaEleitoral.aspx
https://www.parlamento.pt/Comunicar/Paginas/Videos.aspx
https://www.parlamento.pt/ActividadeParlamentar/Paginas/Iniciativas-sobre.aspx
https://www.parlamento.pt/EspacoCidadao/Paginas/DireitoIniciativaLegislativa.aspx
https://app.parlamento.pt/programas/videos/cf-iniciativa-legislativa.mp4
Vacatio legis
Atos legislativos
Artigos da CRP:
Preâmbulo, artigos 1.º, 2.º, 3.º, 8.º, n.º 1, 10.º, 11.º, 108.º,
109.º, 110.º, 111.º, 112.º, n.ºs 1, 5, 6, 7 e 8, 5,
119.º, 134.º, al. b), 136.º, 137.º, 140.º, 147.º, 161.º, al.s c), d),
e), g), i), n), 166.º, 167.º, 168.º, 169.º, 170.º, 180.º, n.º 2, al. g),
182.º, artigo 197.º, n.º 1, al. d), 198.º e 227.º