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P O L I T É C N I C O D O P O R T O .

E S C O L A S U P E R I O R D E E D U C A Ç Ã O
2 º A N O | 1 º S E M E S T R E U C – F I S I O L O G I A D O E X E R C I C Í O - L I C . D E D E S P O R T O

ECONOMIA DA
MARCHA E DA
CORRIDA

Docente :
Joana Margarida Marques Correia
Discente:
Beatriz Nunes, Daniela Duarte, Diogo Alexandre
ÍNDICE

1
INTRODUÇÃO
2
ECONOMIA DE
3
PROTOCOLO
4
RESULTADOS E
MARCHA E DA DISCUSSÃO
CORRIDA
INTRODUÇÃO
A economia da marcha concentra-se na eficiência do
movimento de caminhar.
Isso envolve a análise de como as articulações, os músculos e o
sistema cardiovascular trabalham juntos para minimizar o
gasto de energia ao percorrer distâncias a pé.
A economia de corrida é semelhante à economia de marcha,
com a particularidade de que a de corrida concentra-se na
eficiência do movimento de correr.
De acordo com os dados existentes na literatura, sabe-se que os
ganhos decorrentes do treino com oclusão vascular não restringem a
sua combinação com tarefas mais centradas no domínio do trabalho
de força. Na verdade, existe evidência de que estes podem ser
extensíveis a tarefas realizadas em regime dinâmico e com natureza
clínica como a marcha lenta (realizada a uma intensidade relativa
entre 20- 30% de VO2máx.

A economia de esforço é normalmente definida como a energia


necessária para cumprir uma tarefa de esforço submáximo, realizada a
uma dada intensidade absoluta. É determinada através do VO2 e do
quociente respiratório, ambos quantificados durante o exercício
realizado em estado estacionário (Thomas et al., 1999; Saunders et al.,
2004).
No caso da marcha é importante referir que o custo
energético e a velocidade de locomoção podem ser
descritos usando uma função quadrática. A
economia da marcha apresenta assim um mínimo
de gasto energético que se regista tipicamente
numa velocidade intermédia de locomoção (Saibane
& Minetti, 2003). Infelizmente, no estudo realizado
por Abe et al. (2006), os autores não procederam à
recolha de gases expirados num estado fisiológico
estacionário
Com base na revisão da literatura e para adquirirmos
mais conhecimento sobre como a oclusão vascular
interage com a resposta fisiológica ao treino
intervalado de marcha na passadeira, foram definidas
as seguintes hipóteses:
PROTOCOLO
Para esta avaliação foram feitos três testes, dois de marcha e um de corrida, no
laboratório da Escola Superior de Saúde.

Medição da Teste de marcha O 2º teste foi realizado um


frequência num protocolo teste de corrida e para além dos quatro
cardíaca dos constante de minutos constantes nos três primeiros
participantes. quatro minutos patamares, foram realizados mais
em cada um dos quatro patamares de um minuto cada
patamares um, com um aumento de velocidade a
cada meio km.
RESULTADOS
DISCUSSÃO DOS
RESULTADOS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BILLAT, L. V. AND J. P. KORALSZTEIN (1996). "SIGNIFICANCE OF THE VELOCITY AT VO 2MAX AND TIME TO
EXHAUSTION AT THIS VELOCITE;

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TAYLOR, H. L., ET AL. (1955). "MAXIMAL OXYGEN INTAKE AS AN OBJECTIVE MEASURE OF CARDIO-RESPIRATORY
PERFORMANCE." JOURNAL OF APPLIED PHYSIOLOGY 8(1): 73-80;

WHIPP, B. J. (2010). "THE PEAK VERSUS MAXIMUM OXYGEN UPTAKE ISSUE." CPX INTERNATIONAL INC: 1-9.

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