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INTRODUÇÃO
Em Angola, as atividades das seguradoras desempenham um papel crucial na
mitigação de riscos e na promoção da estabilidade financeira. Com um setor segurador
em constante evolução, as empresas buscam não apenas oferecer cobertura abrangente,
mas também contribuir para o desenvolvimento econômico do país.
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1.2.Objetivos
1.2.1.Geral:
1.2.2.Específicos
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2.FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
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2.2.Regulação do Setor Segurador em Angola
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Seguro de Saúde: Fornecendo cobertura para despesas médicas, hospitalares e
cirúrgicas, garantindo acesso a cuidados de saúde de qualidade.
Seguro de Propriedade: Cobrindo danos ou perdas relacionados a
propriedades, como residências, empresas e outros bens imóveis.
Seguro de Responsabilidade Civil: Protegendo os segurados contra
responsabilidades legais decorrentes de danos a terceiros, incluindo danos
corporais e danos materiais.
Seguro Agrícola: Oferecendo cobertura contra perdas relacionadas à
agricultura, como condições climáticas adversas, pragas e doenças.
Resseguro: Algumas seguradoras em Angola podem também estar envolvidas
em atividades de resseguro, transferindo parte do risco para outras empresas
especializadas.
Seguro de Crédito: Protegendo as empresas contra o não pagamento de dívidas
de clientes, garantindo a continuidade dos negócios.
2.3.1.Sistematização e Estrutura
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2.3.2.Da autorização
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2.5.Importância das actividades de seguradoras de angola
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3.PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
Os dados será colhido por mim através de um roteiro entrevista na qual consta
todos os dados de identificação e também de questões relacionadas a prevalência da
Biossegurança no laboratório.
3.2.Processamento de dados
3.3.Recursos
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4.CONCLUSÃO
Depois das pesquisas feitas chegou-se a conclusão de que, A Lei n.º 1/00, de 03
de Fevereiro – Lei da Actividade Seguradora, teve uma importância vital para o
desenvolvimento do sector financeiro angolano, em particular o sector dos seguros, pois
foi graças a este dispositivo legal que se efectivou o acesso de entidades privadas à
actividade seguradora.
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5.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
1. DINIZ, Maria Helena, Direito Civil Brasileiro; Teoria das obrigações contratuais
e extracontratuais. 3.vol.17 ed.- São Paulo: Saraiva. 2002 p.457
2. DINIZ, Maria Helena, Direito Civil Brasileiro; Teoria das obrigações contratuais
e extracontratuais. 3.vol.17 ed.- São Paulo: Saraiva. 2002- Quadro sinótico
constante das páginas 483-487 da mencionada obra.
3. GIL. Antonio Carlos. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª Ed. São Paulo.
Atlas S.A. 2012
4. GONÇALVES, Carlos Roberto. Direito Civil Brasileiro: Contratos e atos
unilaterais. Vol. 3, 9⁰ed. São Paulo: Saraiva 2012.
5. NERY JUNIOR, Nelson e NERY, Rosa Mari de Andrade. Código Civil
Comentado, 4⁰ed., São Paulo, 2006, p.406 e p.554
6. RODRIGUES, Silvio. Direito Civil: dos contratos e das declarações unilaterais
da vontade. Vol. 3, 30⁰ed.São Paulo: Saraiva 2004, p.332 e p.357.
7. NERY JUNIOR, Nelson e NERY, Rosa Mari de Andrade. Código Civil
Comentado, 4⁰ed., São Paulo, 2006, p.406 e p. 554.
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