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1ª Edição
Autores
Eurides Tendaunga – Coordernadora da Comissão
Mariana Chiulele
Nelson Banga
Vasco Penete
Rito Pereira
Michael Mesquita
Wiseman Wanna
Zidane Tomás
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................................................. 71
1. INTRODUÇÃO
O manual privilegia:
3
1.2. Objectivos do Manual
3
Segue o quadro abaixo.
4
Independência nas A autorização concedida pelo autor para a exploração da
utilizações obra em uma determinada mídia não presume a
permissão para exploração em outros meios. Assim, por
exemplo, a autorização de publicação de um livro em
papel não se estende a outro formato, como uma mídia
digital;
Fonte: corporated
3. PRINCIPAIS CONCEITOS
5
coordenação de um orientador (doutor), visando a obtenção do título de
MESTRE.
6
MONOGRAFIA: documento constituído de uma só parte ou de um número
preestabelecido de partes que se complementam.
8
4. PARTE I: PROJECTO E RELATÓRIO DE PESQUISA
Em uma pesquisa, nada se faz ao acaso, desde a escolha do tema, fixação dos
objectivos, da determinação da metodologia, colecta de dados, sua análise e
interpretação para elaboração do relatório final, tudo é previsto no projecto de
pesquisa. Este, portanto, deve responder às clássicas questões: o quê? Porquê?
Para quê e para quem? Onde? Como, com quê, quanto e quando? Quem? Com
quanto?
9
4.2. Pressuposto básico da pesquisa científica
10
Objectivos Específicos
➢ Hipóteses ou Perguntas de Investigação
➢ Delimitação do estudo
Delimitação Espacial
Delimitação Temporal
➢ Descrição do objecto de estudo
➢ Resultados Esperados (se necessário)
Capítulo II: Revisão da Literatura
Capítulo III: Metodologia de Estudo
➢ Classificação da metodologia
➢ Instrumentos de colecta de dados
➢ População e amostra
População
Processo de amostragem
Amostra
Cronograma de actividades
Orçamento
Elementos pós-textuais
Referência bibliográfica
Apêndice
Anexo
11
ÍNDICE
GLOSSÁRIO
Lista em ordem alfabética, de palavras especiais, pouco conhecidas, obscuras
ou de uso restrito que ajudem o leitor a entender o trabalho.
CAPÍTULO I: INTRODUÇÃO
Formulação do Problema
Nesta etapa você irá reflectir sobre o problema que pretende resolver na
pesquisa, se é realmente um problema e se vale a pena tentar encontrar uma
solução para ele. A pesquisa científica depende da formulação adequada do
problema, isto porque objectiva buscar sua solução.
“Uma investigação envolve sempre um problema, seja ele (ou não) formalmente
explicitado pelo investigador (Coutinho, 2013).
12
Quando a investigação adopta uma metodologia qualitativa, menos
estruturada e pré-determinada, o problema pode ser formulado de uma forma
muito geral, como que “emergindo” no decurso da investigação (Creswell, 1994,
p. 10 citado por Coutinho, 2013).
Justificativa/ Relevância
13
A justificativa deverá convencer quem for a ler o projecto, com relação à
importância e à relevância da pesquisa proposta.
No caso de pesquisa de natureza científica ou académica, a justificativa deve
indicar:
OBJECTIVOS
OBJECTIVO GERAL
14
OBJECTIVOS ESPECÍFICOS
HIPÓTESES
Como pode ser vista a solução para o problema?
É um elemento obrigatório. Nesse momento aponta-se uma solução provisória
para o problema.
15
No contexto do projecto, as hipóteses constituem-se em respostas provisórias
que dará o norte ao trabalho investigativo. É uma proposição de solução do
problema, passível de ser alterada ao final da pesquisa.
As hipóteses também podem ser incluídas na justificativa, uma vez que se
associa intimamente à relevância da investigação. O problema necessita de uma
resposta, ainda que provável provisória; a isso se dá o nome de hipótese. Em
pesquisa, a hipótese pode ser provada ou não. O facto de não ser provada não
anulará a pesquisa e tampouco diminuirá o valor do pesquisador.
Quando elaborado na forma de texto descritivo, recomenda-se desenvolver em
parágrafo único. Pode ser expresso na forma de uma frase ou indagação.
DELIMITAÇÃO DO ESTUDO
A delimitação consiste em estabelecer balizas para o tema, seja no âmbito
espacial ou temporal.
Delimitação Espacial
Consiste em definir o local onde a pesquisa será realizada, sendo que, esta
pode envolver o país, cidade, distrito, bairro e rua.
Delimitação Temporal
Consiste em definir o período sobre o qual a pesquisa se insere, justificando
o porquê do período escolhido.
RESULTADOS ESPERADOS
Não é um elemento obrigatório. Elucida através de itens o que se busca com o
Projecto de Pesquisa. Na verdade, é uma síntese mais realista e pontual dos
objectivos. É interessante incluir neste elemento resultados referentes a
objectivos que serão precisamente alcançados.
16
CAPÍTULO II: REFERENCIAL TEÓRICO
NB: uma boa revisão da literatura deve considerar estudos recentes (pelo menos
10 anos). Neste capítulo, não se trata apenas de definir conceitos, mas
sobretudo fazer o debate sobre o tema com base nos estudos já publicados.
Uma grande atenção deve ser dada à fonte das informações. Não se aconselha
as informações do Wikipédia. Todas as fontes devem ser relevantes e de
confiança. Todas as informações de outros autores devem ser devidamente
citadas de acordo com as normas APA.
17
CAPÍTULO III: MÉTODOS E MATERIAIS
Nesta etapa você irá definir onde e como será realizada a pesquisa. Definirá o
tipo de pesquisa, a população (universo da pesquisa), a amostragem, os
instrumentos de colecta de dados e a forma como pretende tabular e analisar
seus dados.
Exemplos:
Material de consumo: tudo que será consumido durante a execução do projecto:
caneta, lápis, pastas, tinta, pincel, entre outros. Material permanente:
equipamentos ou infra-estrutura física necessária à execução do projecto:
computador, filmadora, gravador, microfones, máquina fotográfica, etc.
18
VIABILIDADE DA PESQUISA
CRONOGRAMA DE ACTIVIDADES
Em quanto tempo as actividades intermediárias e finais serão concluídas?
Preparar o cronograma é responder a essa pergunta.
É um elemento obrigatório. Neste elemento serão previstas as datas de
desenvolvimento do projecto. À elaboração do cronograma são essenciais os
elementos actividade e prazo.
Actividades ABR MAI JUN JUL AGO SET OCT NOV DEC
Actividade 1 x
Actividade 2 x x x
Actividade 3 x x x
Actividade 4 x x x
Actividade 5 x x x x
Actividade 6 x
Actividade 7 x x
Actividade 8 x x x
Actividade 9 x x x x
19
ORÇAMENTO E CUSTOS
Com quanto será feita a pesquisa?
RECURSOS TECNOLÓGICOS
20
RESTRIÇÕES
Neste item, o aluno deverá fazer uma análise sintética confrontando a sua
proposta de pesquisa com a necessidade de apoio e/ou autorização de sua
organização para obtenção de dados e informações. Esta análise é importante,
porque a não obtenção de tal apoio e/ou autorização pode inviabilizar a pesquisa.
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Os elementos pós-textuais são a parte que sucede ao texto e complementa o
trabalho. Após a conclusão são incluídos elementos que não fazem parte da
numeração progressiva de seção do trabalho, porém a contagem das páginas
segue aparecendo até a última folha.
BIBLIOGRÁFIA
Na bibliografia, deve-se alistar as fontes bibliográficas que viabilizem o
desenvolvimento da monografia. Este levantamento pode ser feito em bibliotecas
e acervos técnicos, assim como através da Internet. Um indício de que um tema
é viável para ser desenvolvido na forma de dissertação é a grande quantidade
de livros, artigos e outros tipos de fontes existentes. Se o contrário acontecer, ou
seja, a quantidade de fontes de consulta/bibliografia for muito pequena ou
inexistente, significa que o assunto/tema será provavelmente inviável de ser
desenvolvido no momento actual. Não confundir a inexistência de bibliografia
com o momento inicial dos trabalhos de pesquisa, quando tal situação pode ser
encarada como normal. Ou seja, inicialmente a bibliografia é sempre pobre ou
inexistente. Neste caso, a sugestão, tão logo seja descoberta alguma obra
relacionada ao tema da monografia, é que o estudante consulte a página final da
obra inicialmente identificada, para daí extrair outras obras consultadas/
utilizadas pelo autor daquela. No caso de a bibliografia identificada se mostrar
21
insuficiente, o estudante deve repensar e, eventualmente, alterar o tema da
monografia.
APÊNDICE
ANEXO
22
PARTE 2: MONOGRAFIA
ESTRUTURA DA MONOGRAFIA
A monografia parte da estrutura do projecto, seguindo o capítulo III.
Elementos Textuais
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO
23
Colocar um Título geral onde englobe o Tema
abordado.
2.Desenvolvimento
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
COLECTA DE DADOS
Nesta etapa você fará a pesquisa de campo propriamente dita. Para obter êxito
neste processo, duas qualidades são fundamentais: a paciência e a persistência.
O instrumento de colecta de dados escolhido deverá proporcionar uma
interacção efectiva entre você, o informante e a pesquisa que está sendo
realizada. Para facilitar o processo de tabulação de dados por meio de suportes
computacionais, as questões e suas respostas devem ser previamente
codificadas.
A colecta de dados estará relacionada com o problema, a hipótese ou os
pressupostos da pesquisa e objectiva obter elementos para que os objectivos
propostos na pesquisa possam ser alcançados.
Neste estágio você escolhe também as possíveis formas de tabulação e
apresentação de dados e os meios (os métodos estatísticos, os instrumentos
manuais ou computacionais) que serão usados para facilitar a interpretação e
análise dos dados.
24
TABULAÇÃO E APRESENTAÇÃO DOS DADOS
Nesta etapa você poderá lançar mão de recursos manuais ou computacionais
para organizar os dados obtidos na pesquisa de campo. Actualmente, com o
advento da Informática, é natural que você escolha os recursos computacionais
para dar suporte à elaboração de índices e cálculos estatísticos, tabelas, quadros
e gráficos.
25
apresentação gráfica do texto. Normas e orientações do próprio Curso de
Graduação também deverão ser consultadas.
ÚLTIMAS CONSIDERAÇÕES
As etapas aqui identificadas e as orientações feitas deverão servir de guia à
elaboração de sua pesquisa e não como uma “camisa-de-força”. Portanto, não
devem impedir sua criatividade ou causar entraves à elaboração da pesquisa. A
intenção deste documento é fornecer a você orientações básicas à elaboração
de uma investigação científica.
CITAÇÃO
Livros / Monografias
1 Autor: Cabral, M. V.
26
De 2 a 7 autores: Ríos Hernández, M., Blanco Rodríguez, A., Bonany Jané, T.,
& Carol Grés, N.
Mais de 7 autores: Cooper, L., Eagle, K., Howe, L., Robertson, A., Taylor, D.,
Reims, H. … Smith, W. A.
Citação acima de 40 palavras deve ser apresentada em nova linha, num bloco
independente, com recuo de 0,3 cm do parágrafo da margem esquerda, sem
aspas, com espaçamento simples entre linhas e a fonte segue o tamanho normal
do texto Times New Roman, tamanho 11. As linhas subsequentes devem
acompanhar o recuo de 0,3cm.
27
independentemente do resultado; de modo afetivo, especialmente
emocional, por afetos ou estados emocionais atuais; de modo tradicional,
por costume arraigado. (Weber, 1994, p. 15).
REFERÊNCIAS
ASPECTOS GERAIS
28
& White,
(Diniz, Petrini, Barbosa, Christopoulos, & Santos, 2006).
2003).
29
minúsculo (Ex. janeiro), e em inglês deverá ser por extenso
com a primeira letra em maiúsculo (Ex. January). Os
exemplos podem ser encontrados em: anais/ proceedings,
cartaz/pôsteres apresentados em congressos, revistas
mensais, jornais, revistas e boletim informativo, e
publicações semanais e/ou diárias.
AGUARDANDO PUBLICAÇÃO
Na lista de Rocha, A., Melo, R., Dib, L., & Maculan, A. (no prelo).
referências Empresas que nascem globais: estudo de casos no setor de
software in C. Hemais (Org). Os desafios dos mercados
externos: teoria e prática na internacionalização da firma.
Rio de Janeiro: Mauad.
30
(Ministério do Desenvolvimento, n.d.).
NÃO PUBLICADO
Deve ser utilizado o ano do copyright, para trabalhos não
publicados este é o ano de produção do trabalho.
AUTORIA
31
Na lista de Motta, F. C. P., & Vasconcelos, I. F. G. (2002). Teoria geral
referências da administração. São Paulo: Thomson.
No corpo do 1ª CITAÇÃO
texto
Chang, Lee, Fu, Lin e Hsuech (2007).
CITAÇÕES SUBSEQUENTES
Na lista de Chang, T., Lee, W., Fu, H., Lin, Y., & Hsuech, H. (2007). A
referências study of an augmented CPFR model for the 3C retail
industry. Supply Chain Management: An International
Journal, 12(3), 200-209.
Exemplos 1ª CITAÇÃO
Tanto Bradley, Ramirez e Sôo (1994) quanto Bradley, Sôo,
Ramirez e Brown, (1994).
CITAÇÕES SUBSEQUENTES
32
Bradley, Ramirez et al. (1994) e Bradley, Sôo et al. (1994).
Seis ou mais Quando um trabalho tem seis ou mais autores, citar no texto
autores apenas o sobrenome do primeiro autor seguido de et al. e a
data de publicação, e nas referências acrescentar todos os
autores.
Na lista de Rocha, E., Blajberg, C., Ouchi, C., Ballvé, F., Soares, J.,
referências Bellia, L., & Leite, M. (1999, setembro). Cultura e consumo:
um roteiro de estudos e pesquisas. Anais do Encontro
Nacional da Associação Nacional de PósGraduação e
Pesquisa em Administração, Foz do Iguaçu, PR, Brasil,
23.
33
e/ou
editor(es)
No corpo do 1ª CITAÇÃO
texto
Banco Central do Brasil [BACEN] (2003).
CITAÇÕES SUBSEQUENTES
BACEN (2003).
(BACEN, 2003).
No corpo do 1ª CITAÇÃO
texto
34
Confederação Nacional da Indústria [CNI], Banco Nacional
do Desenvolvimento Econômico e Social [BNDS] e Serviço
Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas
[SEBRAE] (1998).
CITAÇÕES SUBSEQUENTES
CNI, BNDS e SEBRAE (1998).
(CNI, BNDS, & SEBRAE, 1998).
35
No corpo do
O Brasil em números (2002).
texto
(O Brasil em números, 2002).
50 anos de supermercado (2002).
(50 anos de supermercado, 2002).
Lei n. 6880 (1980).
(Lei n. 6880, 1980).
Constituição da República Federativa do Brasil (1988/2001).
Constituição do Brasil (1988).
(Constituição da República Federativa do Brasil,
1988/2001). (Constituição do Brasil, 1988).
Anonymous (2006).
36
(Anonymous, 2006).
No corpo do Den Dulk et al. (1999 como citado em Rego & Souto, 2004,
texto p. 32). (Den Dulk et al., 1999 como citado em Rego &
Souto, 2004, p. 32). Reber, Nonaka and Takeuchi (1992 as
cited in Spender, 1996). (Reber, Nonaka, & Takeuchi, 1992
as cited in Spender, 1996).
37
no mesmo sufixos a, b e c, sem espacejamento. Na lista de referências
ano são ordenados alfabeticamente pelo título.
38
No corpo do C. S. Sanches (2000).
texto
(E. A. Sanches & Villas-Boas, 2005).
Autor com Não incluir na citação sufixos como Jr., Filho, Neto, II, III etc.
Jr., Filho, Na lista de referências incluí-los após o último nome
Neto, etc. no abreviado acrescido de vírgula antes do sufixo.
nome
39
Na lista de Manzoni, R., Jr. (2002). 25 Melhores serviços de internet
referências banking. Revista Business Standard, 13, 12-20.
Maanen (1989).
(Maanen, 1989).
40
Na lista de DaMatta, R. (1996). Carnavais, malandros e heróis. São
referências Paulo: Cortês.
Exemplo
(Edeline & Weinberger, 1991, 1993).
41
conversas telefônicas e assemelhados). Como elas não
fornecem dados recuperáveis, não são incluídas na lista de
referências. Citar as comunicações pessoais apenas no
texto. Fornecer as iniciais, o sobrenome do comunicador e
uma data o mais exata possível.
42
Títulos de Utilizar a inicial maiúscula apenas na primeira palavra, com
livros, artigos exceção de nomes próprios, nomes comerciais e
e trabalhos universitários.
acadêmicos
43
colocada ao lado do nº. e não sobrescrito. Artigos em
português (2ª ed.), e artigos em inglês (2nd ed.).
44
Sercovitch, F. C. (1988). Domestic learning, international
technology flows and the world market: new perspectives
for the developing countries [Working Paper No 189/ WEP 2-
22]. International Labour Organisation, Geneva, Suíça.
45
study in Brazil. Latin American Business Review, 2(2), 43-
64.
46
estratégia em organizações no Brasil. Revista de
Administração Contemporânea, 11(4), 33-58.
47
Johanson, M., & Johanson, J. (2006). Turbulence, Discovery
and foreign market entry: a longitudinal study of and entry
into the Russian market. Management International
Review, 46(2), 179-205.
MODELOS DE REFERÊNCIAS
48
sobrenome, ed.). (informações adicionais (se houver). Local
de Publicação: Editora.
49
após o último sobrenome, entre parênteses, a identificação
‘Ed.’/‘Eds.’OU ‘Coord.’/‘Coords.’ OU ‘Org.’/‘Orgs.’. Indicar
entre parênteses após o título, o número de páginas e
outros elementos adicionais (edição, volume, entre outros)
que sejam importantes para o acesso a obra e capítulo.
Estes elementos precedem o número de páginas.
50
Coleção Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).
Título: subtítulo (vol., ed., pp.). (acrescentar o nome da
Coleção____). Local de publicação: editora.
51
Acrescentar informações adicionais importantes para
identificação e acesso entre colchetes logo após o título.
52
Claro, D. P., & Claro, P. B. O. (2008). Managing trust
relationships: calculative, affective, belief and performance
[Abstract]. Brazilian Administration Review, 5(4), 289-303.
Retrieved May 16, 2009, from
http://www.anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_805.pdf
53
Artigo de Indicar o ano e o mês para publicações mensais e
revista com acrescentar o número/caderno/seção, se houver, e páginas.
publicação
Sobrenome, nome completo abreviado. (ano, mês de
mensal
publicação). Título do artigo. Nome da revista,
número/caderno/seção, páginas.
54
Artigo em Indicar a data apresentada na edição (ano, mês e dia),
boletim acrescentar o número/caderno/seção e o número de
informativo páginas precedido por p. ou pp.
55
Versão Acrescentar entre colchetes, logo após o título do artigo,
eletrônica de para artigos em português [versão eletrônica] e para artigos
periódico em inglês [Eletronic version].
impresso
Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).
Título do artigo [versão eletrônica], nome do periódico,
volume (número), páginas.
56
Proceedings of the International Conference on
Information Systems, Seattle, WA, USA, 24.
57
Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).
Título do trabalho. Tipo do documento, Instituição
responsável, cidade, estado, país. Disponível: link de
acesso.
58
Apostila de Gonzalez, R. S. (2001). Balanço social – um disclosure
disciplina necessário [Apostila do Seminário Mercado de Capitais e
Balanço Social]. São Paulo: ABAMEC.
59
Sobrenome, nome completo abreviado. (ano de publicação).
Título: subtítulo. Dados complementares: volume, número,
páginas, cidade, editora, entre outros. Recuperado em dia,
mês, ano, de http://www.endereço eletrônico
60
Economática - Tools for Investment Analysis (n.d.). Base de
Dados [CD-ROM]. São Paulo: Author.
61
28 April, 2006, from
http://www.vensim.com/freedownload.html
62
APRESENTAÇÃO GRÁFICA
PAPEL
Uma boa qualidade de papel branco de tamanho A4 (21cm x 29,7cm) deve ser
usado e o texto deve ser impresso apenas numa das faces.
➢ Logotipo da Unizambeze
➢ Título da Dissertação/Tese
➢ Subtítulo da Dissertação/Tese
➢ Nome do autor (poderá ser abreviado se for muito extenso)
63
FONTE OU TIPO
MARGENS
Com vista a permitir uma boa visualização do texto, bem como a sua correcta
reprodução e encadernação; sugere-se que sejam observadas as seguintes
margens:
➢ Superior: 3 cm
➢ Inferior: 2 cm
➢ Esquerda: 3,0 cm
➢ Direita: 2,0 cm
Para formatação das margens deve-se recorrer ao menu “layout” e escolher a
opção margens como ilustra a figura abaixo:
64
➢ Recuo de parágrafo para citação direita (ou longa): 4 cm
➢ Recuo de primeira linha do parágrafo: 1,25 cm (1 tab), podendo
também ser opcional.
➢ Recuo de parágrafo para citação direita (ou longa): 4 cm
➢ Margem superior de início de capítulo: 5cm (2 linhas em branco a partir
da margem superior, com a formatação de 2 entrelinhas)
➢ Alinhamento do texto: Justificado
➢ Alinhamento de título de capítulo e secções: Esquerda
➢ Alinhamento de título sem indicação numérica (Resumo, Abstract,
Listas, Sumário, Referências): colocado a margem esquerda ou
centralizado.
Para formatação de recuo de parágrafo deve-se selecionar o menu “Página
inicial e clicar no botão de expansão (onde aponta a seta) como na figura abaixo.
65
ESPAÇAMENTO
66
➢ Títulos de secções (divisões do capítulo): são colocados junto à
margem esquerda com espaçamento de 1.5cm.
➢ Quando uma secção terminar próximo ao fim de uma página, colocar o
cabeçalho da próxima secção na página seguinte.
PAGINAÇÃO
DESDOBRAMENTOS EM VOLUMES
NUMERAÇÃO PROGRESSIVA
67
imediata de cada parte. São usados algarismos árabes na numeração dos
cabeçalhos.
TÍTULOS E SUBTÍTULOS
SECÇÕES
ALÍNEA
É o recurso para indicar itens importantes, mas que não são considerados
secções. Usar letra minúscula do alfabeto latino, seguido de parênteses.
Ex. a) b)
68
EQUAÇÕES E EXPRESSÕES
ESTRUTURA DO CD
69
➢ Modelo de formatação da capa de monografia de Licenciatura
(documento word)
➢ Modelo de formatação da capa de dissertação de Mestrado (documento
word)
➢ Modelo de formatação da capa de tese de doutoramento (documento
word)
70
REFERÊNCIAS
Abraão, Eliane Y. Direito de Autor e Conexos. 1ed. São Paulo: Brasil, 2002.
Almeida, Márcia Bastos de; Battini, Okçana. Ética, política e sociedade. São
Paulo: Pearson Educational do Brasil, 2013.
Almeida, A., Lopes ASS., Camilo, JTS., Choi, VMP (2016). Manual APA: regras
gerais de estilo e formação de trabalhos académicos. FECAP Biblioteca, São
Paulo. Brasil.
Cervo, Amado Luiz; Bervian, Pedro Alcino (2002). Metodologia científica. 5 ed.
São Paulo: Prentice Hall.
71
Dencker, Ada de Freitas Maneti; VIÁ, Sarah Chucid da. Metodologia científica:
pesquisa empírica em ciências humanas. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
GIL, António Carlos. Métodos e técnicas da pesquisa social. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
72
Rudio, Franz Victor. Introdução ao projecto de pesquisa científica. 28 ed.
Petrópolis: Vozes, 2000.
Ruiz, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 2
ed. São Paulo: Atlas, 1986.
http://www.anpad.org.br/diversos/apa/apa_citacoes_referencias.pdf.
Recuperado em 15, gosto, 2022).
73