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O presente trabalho versa sobre o processo decisório, com estuante de Ciência Política é

imperioso abordar esse assunto, na medida em que, a política é acima de tudo uma pluralidade
de decisões, é obvio que toda decisão, não importa a natureza, deve obedecer a um processo
ou fases, são as etapas, mediante os quais todo processo vai se consubstanciar. No entanto,
neste trabalho, procuramos fazer um quadramento da teoria à prática sobre aquilo que se
entende ser processo decisório, sendo assim trouxemos no nosso no nosso caso prático, uma
análise minuciosa, do comportamento decisório da Administração Municipal do Cazenga, onde
poderemos analisar de antemão, de que maneira é que os problemas chegam a agenda da
organização, como os problemas são processados ou seleccionados e de que maneira é que
esses problemas são operacionalizados dentro daquilo que é o processo decisório.
Bases conceptuais.

Naturalmente, as organizações, quer sejam de natureza política, económica, militar ou social,


elas necessitam de que pressuposto básico, como um meio para a materialização de
determinadas finalidades preconizadas, a decisão, ela vale-se de uma ferramenta para se poder
escolher uma dentre várias alternativas, os problemas, embora se quisermos dizê-lo em tom de
bom humor, nem todo problema é problema, mas, a ser verdade, também é indulgente, dizer
que os problemas propriamente ditos, são ilimitados, na medida em que, os inputs não surgem
no vasio, na maior parte das vezes, eles vêm acompanhandos por problemas, .

Problema é toda situação que suscita uma preocupação que carece se resolução a não
resolução suscita de um mal para o bom funcionamento da organização, nesta ordem de
ideias, não se pode esquecer a ideia de que, a seleção de problemas a serem vincados para
devida resolução, deve obedecer ao imperativo de escolha de alternativas, esse exercício é um
tanto quanto racional por envolver uma reflexão profunda, mas sobretudo pelo facto de que,
todo esforço que se faz à margem de tomada de decisão resume-se na lelecção dessas
alternativas, assim como qualquer objecto que obedeça à certos critérios, a decisão não está de
fora quer com isso dizer que, a tomada de decisões respeita as algumas fazes nomeadamente:
Fixação de objetos, escolha de alternativas, comparação e avaliação das alternativas,
implementação das alternativas escolhidas.

Para responder, o mérito da questão do trabalho em apreciação, contactos a Administração


municipal do Nzeto, província do Zaire, na pessoa do Sr° Augusto Tiago, Administrador
municipal do Nzeto, onde analisamos o processo decisório na perspectiva de David Easton,
segundo este autor a tomada de decisão é resultado de elementos internos e externos, por um
lado temos os inputs (exigências), por ou lado temos outputs, mas nota-se quer os inputs quer
os têm a caixa preta como o intermediário, onde decorre o processo de celecção de preblemas
por de resolver, tendo como critério básico, a prioridade, quer com isso dizer que, embora
todas as exigências, careçam de resposta, mas não é Possível respondê-las no mesmo tempo.

Desta feita, constatamos que os inputs dão à caixa preta da Administração atraves de conjunto
de actividades levadas a cabo pelo Administrador, nomeadamente, auscultações, passeatas de
constatação, consulta de comissões de moradores, consulta de lideres da sociedade civil, só
para citar estes, esses inputs desembocam no gabinete do Administrador, onde encontramos
vários inputs tais como: Escassez de água potável, estradas esburacadas, escassez de
instituições de ensino, escassez de infraestruturas de saúde, escassez de fármacos no hospital
Municipal do Nzeto. Dentre o conjuntos de inputs apresentados pela Administração, o
administrador, optou por priorizar, o problema ligado ao abastecimento de água potável a nível
da sede municipal, tendo vista, o nível que a água representa na das populações, a decisão do
Administrador Augusto Tiago, prende do facto de ser o garante da sobrevivência dos seus
munícipes.

Nesta ordem de ideias, achou por bem, traçar-se algumas alternativas, no sentido de mitigar o
problema ora seleccionado, a começar pela de camiões cisternas, a construção de captação e
distribuição de água, criação de reservatórios de água, criação de canais do rio Mombriz, no
âmbito da avaliação das alternativas, o Administrador municipal, Sr° Augusto Tiago, entedeu
era necessário que se construísse um sistema de captação e distribuição de água, por se
entender que, havia toda uma necessidade de se dar resposta o tanto quanto possível.

A guisa de análise, da alternativa aplicada, na voz do Sr° Administração, deu-se conta que na
altura era mais viável a se aplicar, na medida em que, os munícipes padeciam de escassez de
água potável. Maior parte dos munícipes percorriam distância em busca de água rio Cabudi e
Nkaku, o que representava perigo na vida das populações, isso porque, a princípio água
proveniente desses rios não é tratada, o que suscitava muitos problemas, da saúde às
populações, com maior destaque para cólera, febre tifoide, diarreias agudas, só para citar
esses. Outrossim, nesses há de animais devoradores, como jacarés, cobras, o que punha em
causa a vida dos munícipes.

Do ponto de vista da estrutura e funcionamento a Administração municipal do Nzeto, no sector


da vida económica e política da município, sectores responsáveis pela resolução de mais
diversas problemas que afectam os munícipes, ela encontra-se estruturada pelo gabinete do
Administrador e do Vice-Administrador.

Após a gesta tarefa levada a cabo pelo Administrador, o mesmo junto do Vice-Administrador, e
de outras sensibilidades que constitui a população do município do Nzeto, sentou-se, a fim de
serem analisados diferentes aspectos ligados ao pros e contras, da alternativa escolhida pelo
Administrador,

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