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Início » Bíblia de Estudo Online » Gênesis 1 Estudo: 5 Segredos da Criação Revelados

Gênesis 1 Estudo: 5
Segredos da Criação
Revelados
Por Diego Nascimento Em Bíblia de Estudo Online

Em Gênesis 1 temos o relato da Criação e a origem da vida na Terra. A afirmação de


Gênesis 1:1 é irrefutável – diz o Professor Adauto Lourenço em seu livro Gênesis 1 e 2.

Ao longo da história muitas teorias surgiram, sendo a mais famosa delas o BigBang e a
Teoria da Evolução. Mas a Bíblia afirma que Deus é a origem da vida e o criador de todas
as coisas.

De acordo com a própria Bíblia, isso é um fato. Em Salmos 8:3, o autor diz que a Criação
anuncia a glória de Deus. Romanos 1:20 diz que Deus se revela por meio daquilo que criou
e o autor aos Hebreus diz que isso só pode ser entendido pela fé (Hebreus 11:3,6).

Ou seja, a Bíblia não se propõe a provar que isso aconteceu, ela afirma que isso é um fato.
Contudo, ao longo do tempo diversas autoridades no assunto atestam que a Bíblia está
certa e que todas as suas afirmações científicas são válidas.

Para um aprofundamento maior no tema, eu sugiro a leitura dos livros: Como Tudo
Começou e Gênesis 1 e 2 (Adauto Lourenço).

Caso queira, pode assistir também a palestra: Como Tudo Começou.

De toda forma, a Gênesis 1 nos apresenta as fases da Criação que pode ser dividida da
seguinte forma:

Etapa 1

Dia 1 – Criação da Luz (v. 3)

Dia 2 – Firmamento, céu, mares (v. 6–8)

Dia 3 – Terra seca (1.9,10) e vegetação (1.11–13)


Etapa 2

Dia 4 – Luzeiros (v.14 – 19)

Dia 5 – Habitantes, aves e peixes (v. 20 – 23)

Dia 6 – Animais terrestres (v. 24,25) e seres humanos (v. 26–31)

A principal diferença entre essas duas fases, é que na primeira Deus criou a “matéria-
prima” de tudo o que Ele do primeiro ao terceiro dia a partir do nada. Do quarto dia em
diante Ele utilizou como base para finalizar Sua obra, o que fez nos primeiros três dias.

Esboço de Gênesis 1:
1.1,2: O princípio

1.3 – 5: Criação da luz

1.6 – 10: Separação do firmamento

1.11 – 13: Criação da vegetação

1.14 – 19: Criação dos luminares

1.20 – 25: Criação dos animais

1.26 – 28: Criação do homem e da mulher

1.29,30: Deus dá autoridade ao homem

1.31: A satisfação de Deus

1.1,2: O princípio
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Gênesis 1:1-2 é um início notável e intrigante da narrativa bíblica que abre as portas
para uma profunda reflexão sobre a criação do universo e a presença divina. Estes
dois versículos inaugurais da Bíblia são de grande importância e são
frequentemente estudados com cuidado e reverência. Nesta breve exposição,
vamos mergulhar nesses versículos e explorar o significado e o simbolismo que
eles carregam.

O versículo 1 começa com uma afirmação ousada e concisa: “No princípio, Deus
criou os céus e a terra.” Essas poucas palavras abrangem um vasto escopo de
eventos e mistérios cósmicos. O “princípio” aqui mencionado não se refere ao início
de Deus, pois Ele é eterno, mas sim ao início da criação, quando Deus escolheu
manifestar Sua vontade criativa.

A palavra “Deus” nesta passagem é traduzida do hebraico “Elohim”, que denota o


Deus supremo, o Criador soberano e todo-poderoso. Ela estabelece imediatamente
a autoridade divina sobre tudo o que existe. O ato da criação não é resultado do
acaso ou de forças aleatórias, mas é uma expressão deliberada da vontade de
Deus.

A afirmação de que Deus criou “os céus e a terra” abrange todo o cosmos. Os “céus”
representam o universo vasto e desconhecido, enquanto a “terra” abrange nosso
planeta, com todos os seus elementos e vida. Neste único versículo, somos
confrontados com a magnitude da criação divina, sua abrangência cósmica e sua
maravilhosa complexidade.

O versículo 2 nos leva ainda mais fundo na narrativa: “A terra, porém, estava sem
forma e vazia; havia trevas sobre a face do abismo, e o Espírito de Deus pairava por
sobre as águas.” Este versículo nos oferece uma visão da condição inicial da terra
antes da ação criativa de Deus. A descrição da terra como “sem forma e vazia”
evoca uma imagem de caos primordial, um estado de desordem e ausência de vida.
As “trevas sobre a face do abismo” sugerem um ambiente desolado e obscuro, onde
a vida ainda não se manifestou. É nesse contexto que o “Espírito de Deus pairava
por sobre as águas”, indicando a presença ativa de Deus na criação, mesmo antes
de Ele começar a dar forma ao mundo. O termo “pairava” carrega a ideia de cuidado,
atenção e supervisão de Deus sobre Sua criação.

Esses versículos iniciais de Gênesis nos desafiam a considerar questões


fundamentais sobre a origem e a natureza do universo. Eles nos lembram que a
criação é o resultado da vontade divina, que Deus é o Criador supremo e que Sua
presença e cuidado estão presentes desde o início. Além disso, eles nos convidam a
contemplar o poder transformador de Deus, que pode tirar o caos e a escuridão e
trazer ordem e luz.

Em resumo, Gênesis 1:1-2 é um prólogo fascinante que nos leva ao cerne das
questões existenciais e espirituais. Esses versículos nos convidam a meditar sobre
a soberania de Deus como Criador e a confiar em Sua sabedoria na criação do
universo. Eles estabelecem as bases para o relato da criação que se desenrola nos
versículos subsequentes, revelando um Deus que é o princípio de todas as coisas,
trazendo ordem do caos e luz das trevas.

Gênesis 1.3 – 5: Criação da luz


Gênesis 1:3-5 nos apresenta a primeira etapa da criação divina, um momento de
profunda importância simbólica e espiritual: a criação da luz. Esses versículos são
como um raio de esperança que irradia através da escuridão primordial, revelando o
cuidado amoroso e a intenção de Deus para o universo que Ele está formando.

O versículo 3 nos diz: “Disse Deus: ‘Haja luz’; e houve luz.” Essa ordem divina é uma
demonstração imediata da autoridade de Deus sobre a criação. A simples palavra
de Deus é suficiente para trazer à existência algo tão fundamental e vital quanto a
luz. Essa luz não é apenas física, mas também carrega um significado espiritual
profundo. Ela simboliza a presença de Deus, Sua sabedoria, verdade e a revelação
de Seu propósito divino.

É importante notar que a luz é a primeira criação específica mencionada no relato


bíblico, enfatizando sua importância central na ordem da criação. Antes da luz,
havia escuridão e caos, mas agora, com a luz, a ordem começa a emergir. Esse ato
de separar a luz das trevas sinaliza a divisão entre a ordem e o caos, um tema
recorrente no texto.

No versículo 4, lemos: “Deus viu que a luz era boa, e separou a luz das trevas.” Aqui,
Deus avalia Sua própria criação e declara que a luz é boa. Isso nos revela o padrão
divino de qualidade e perfeição que permeia toda a criação. A luz é vista como algo
precioso e necessário para a existência ordenada.

A separação da luz das trevas também tem implicações mais profundas. Ela aponta
para a dualidade presente na criação, a tensão entre a luz e as trevas, o bem e o
mal. Essa dualidade é uma parte intrínseca da experiência humana e da luta entre o
certo e o errado, a verdade e a mentira.

No versículo 5, a narrativa continua: “Deus chamou à luz dia, e às trevas chamou


noite. Houve tarde e manhã, o primeiro dia.” Aqui, vemos Deus nomeando as partes
da criação, conferindo significado e ordem a elas. Ele chama a luz de “dia” e as
trevas de “noite”, estabelecendo um ciclo básico que molda a experiência humana
desde o início dos tempos.

A inclusão da descrição “houve tarde e manhã, o primeiro dia” é notável, pois


introduz a contagem do tempo. Esse conceito de tempo é fundamental na narrativa
da criação, pois nos lembra que a criação não é apenas um evento estático, mas um
processo em desenvolvimento. A inclusão do primeiro dia também estabelece uma
estrutura para os dias subsequentes da criação, como veremos nos versículos
seguintes.

Em resumo, Gênesis 1:3-5 nos apresenta a criação da luz como um ato inicial de
separação, ordem e significado. A luz simboliza a presença e a bondade de Deus,
enquanto a divisão entre a luz e as trevas aponta para a dualidade inerente à
criação. A nomeação das partes da criação e a contagem do tempo também são
elementos fundamentais para entendermos a narrativa da criação em Gênesis 1.
Esses versículos nos lembram que, mesmo nas trevas iniciais, a luz de Deus brilha,
trazendo ordem e propósito ao universo.
Gênesis 1.6 – 10: Separação do firmamento
Gênesis 1:6-10 nos conduz a uma etapa adicional do processo criativo divino, na
qual Deus realiza uma separação fundamental: a formação do firmamento e a
separação das águas. Esses versículos descrevem um ato de distinção e
organização que moldou o ambiente terrestre e celeste, trazendo ordem e beleza à
criação.

No versículo 6, lemos: “E disse Deus: ‘Haja um firmamento no meio das águas, e


separe ele umas das outras'”. Aqui, Deus ordena a criação do firmamento, uma
palavra que pode ser entendida como uma expansão ou abóbada. Este firmamento
atua como uma barreira que divide as águas, estabelecendo uma separação
fundamental entre as águas acima e as águas abaixo.

Esse ato de separação é mais do que uma mera divisão física. Ele simboliza a
distinção e a ordem que Deus está trazendo à criação. As águas acima do
firmamento representam o domínio celeste, enquanto as águas abaixo estão
relacionadas à esfera terrestre. Essa separação estabelece limites e fronteiras,
indicando a autoridade divina sobre a criação.

O versículo 7 continua: “E fez Deus o firmamento e separou as águas que estavam


debaixo do firmamento das águas que estavam sobre o firmamento. E assim
aconteceu.” Aqui, vemos a execução da ordem divina. Deus cria o firmamento,
estabelecendo-o como uma barreira sólida, e separa as águas, colocando-as em
seus lugares designados.

Esse ato de separação é um testemunho da habilidade de Deus em trazer ordem ao


caos e à escuridão inicial. Ele molda o ambiente, criando estruturas que sustentarão
a vida e a diversidade que ainda virão à existência. O “assim aconteceu” indica que a
palavra de Deus é eficaz e que Sua vontade criativa se manifesta instantaneamente.
O versículo 8 nos diz: “E Deus chamou ao firmamento Céus. Houve tarde e manhã, o
segundo dia.” Deus nomeia a expansão criada como “Céus”, estabelecendo assim o
termo que usamos até hoje para descrever o espaço celeste. Essa nomeação
confere significado e ordem à criação, refletindo a autoridade divina sobre os
elementos criados.

A inclusão de “houve tarde e manhã, o segundo dia” novamente enfatiza a noção de


tempo na narrativa da criação. Cada dia é uma fase distinta do processo criativo, e a
contagem dos dias nos lembra que a criação é um empreendimento progressivo e
ordenado.

Finalmente, o versículo 9 nos apresenta a próxima fase da criação: “E disse Deus:


‘Ajuntem-se num só lugar as águas que estão debaixo dos céus, e apareça a porção
seca’. E assim aconteceu.” Aqui, Deus ordena a reunião das águas que estão abaixo
dos céus, criando assim a porção seca da Terra.

Mais uma vez, vemos a palavra de Deus manifestando Sua vontade


instantaneamente. A formação da porção seca representa um passo crucial na
criação do ambiente terrestre, criando um espaço adequado para a vida florescer.
Esse ato de separação e organização é um lembrete da capacidade de Deus em
trazer ordem e beleza a partir do caos inicial.

Em resumo, Gênesis 1:6-10 nos apresenta o processo de separação do firmamento


e das águas, demonstrando a autoridade de Deus sobre a criação e Sua capacidade
de trazer ordem e distinção ao universo. Esses versículos estabelecem a base para
a criação do ambiente terrestre e celeste, preparando o cenário para os eventos
subsequentes da narrativa da criação em Gênesis 1. Eles também nos convidam a
refletir sobre a importância da organização e da distinção na obra criativa de Deus.

Gênesis 1.11 – 13: Criação da vegetação


Gênesis 1:11-13 é um trecho cativante da narrativa da criação, onde somos levados
a testemunhar o surgimento da vegetação na Terra. Esses versículos transmitem
um senso de renovação e vitalidade, à medida que a terra começa a florescer com
vida vegetal, revelando a cuidadosa orquestração de Deus na criação.

O versículo 11 nos diz: “E disse Deus: ‘Produza a terra relva, ervas que deem
semente, e árvores frutíferas que, segundo as suas espécies, deem fruto que tenha
em si a sua semente sobre a terra.’ E assim aconteceu.” Aqui, testemunhamos o
poder da palavra de Deus mais uma vez. Sua simples ordenação é suficiente para
trazer à existência uma multiplicidade de formas de vida vegetal.

A criação da vegetação é um testemunho da diversidade e da generosidade da


providência divina. Deus não apenas ordena que a terra produza “relva” e “ervas que
deem semente”, mas também “árvores frutíferas”. Essas árvores são criadas de
acordo com suas espécies, cada uma contendo em si mesma a capacidade de
reprodução. Esse design intrincado reflete a sabedoria e o propósito de Deus na
criação.

Além disso, a ênfase na semente é significativa. As plantas não apenas produzem


frutos para alimentar a vida animal e humana, mas também carregam em si
mesmas o potencial de perpetuar sua espécie. Esse ciclo de vida é um lembrete da
continuidade da criação e da sustentabilidade que Deus providenciou desde o início.

O versículo 12 continua a narrativa: “E a terra produziu relva, ervas que davam


semente segundo as suas espécies, e árvores que davam fruto que tinha em si
semente, segundo as suas espécies. E viu Deus que isso era bom.” Aqui, a terra
responde à palavra de Deus, trazendo à existência a vegetação de acordo com Sua
ordem.

A avaliação divina de que “isso era bom” nos lembra que a criação de Deus é
marcada pela perfeição e pela harmonia. Cada forma de vida vegetal é criada com
propósito e função específicos, contribuindo para o equilíbrio e a beleza da criação
como um todo.

O versículo 13 conclui este trecho: “Houve tarde e manhã, o terceiro dia.” Mais uma
vez, encontramos a marcação do tempo, indicando que a criação é um processo
contínuo e ordenado. O terceiro dia é marcado pela criação da vegetação, e a
contagem dos dias nos lembra a progressão cuidadosamente planejada da obra
criativa de Deus.

Em resumo, Gênesis 1:11-13 nos apresenta a criação da vegetação como um ato de


renovação e abundância na Terra. A palavra de Deus é suficiente para trazer à
existência uma diversidade de plantas, cada uma com seu propósito e capacidade
de reprodução. Esses versículos nos convidam a contemplar a sabedoria, a
generosidade e a perfeição do Criador, que traz ordem e vida ao mundo. Eles
também nos lembram da importância da continuidade e da sustentabilidade na
criação, com a presença de sementes como símbolo da perpetuação da vida
vegetal. Em suma, a criação da vegetação é um lembrete da obra maravilhosa de
Deus na formação do mundo em que vivemos.
1.14 – 19: Criação dos luminares
Gênesis 1:14-19 nos leva a um momento emocionante da narrativa da criação, onde
Deus dá forma aos luminares celestes, o sol, a lua e as estrelas. Estes versículos
revelam a magnificência do universo e a maneira como Deus ordenou o cosmos
para iluminar a Terra, marcando o ciclo de dias e noites, e fornecendo orientação
para as estações.

No versículo 14, encontramos as palavras de Deus: “E disse Deus: ‘Haja luminares


na expansão dos céus, para fazerem separação entre o dia e a noite; e sejam eles
para sinais, para estações, para dias e anos.'” Aqui, Deus ordena a criação dos
luminares celestes, que terão múltiplas funções na sua obra criativa.

A primeira função dos luminares é “fazerem separação entre o dia e a noite”. Esta
separação é fundamental para a vida na Terra, pois estabelece o ritmo natural de
atividade e repouso, delineando os ciclos diários. A luz do dia, proporcionada pelo
sol, contrasta com a escuridão da noite, permitindo que os seres vivos se adaptem
às diferentes condições.

Outra função dos luminares é servir como “sinais”. Eles atuam como guias celestes,
oferecendo orientação e referência para a navegação e a agricultura. As estrelas, em
particular, eram frequentemente utilizadas por povos antigos para determinar
direções e estações.

Os luminares também são designados para marcar as “estações, para dias e anos”.
Isso se refere ao papel que eles desempenham na definição das estações do ano e
na contagem do tempo. O movimento aparente do sol ao longo do ano determina as
mudanças nas estações, e a lua é usada para marcar meses e ciclos lunares.

O versículo 15 continua: “E sejam para luminares na expansão dos céus, para


iluminar a terra. E assim aconteceu.” Aqui, vemos a execução da vontade divina, à
medida que os luminares são criados para iluminar a Terra. A luz do sol é
fundamental para o crescimento das plantas, para o aquecimento da atmosfera e
para a manutenção da vida na Terra.

O versículo 16 prossegue: “E Deus fez os dois grandes luminares: o luminar maior


para governar o dia, e o luminar menor para governar a noite; fez também as
estrelas.” Neste versículo, Deus cria o sol, que governará o dia, e a lua, que governará
a noite. Esses “dois grandes luminares” se destacam como protagonistas na ordem
do cosmos.

É importante observar que, na narrativa, Deus não apenas cria a luz, mas também
designa luminares específicos para desempenhar papéis distintos. Isso destaca a
ordenação divina e a precisão com que Deus estabeleceu o funcionamento do
universo.

O versículo 17 prossegue com a criação das estrelas, que são mencionadas em


conjunto com o sol e a lua. Embora as estrelas não sejam individuadas aqui, sua
inclusão ressalta a vastidão do cosmos e a beleza da criação celeste. As estrelas
também são vistas como símbolos de orientação e marcam a expansão infinita do
universo.

O versículo 18 destaca mais uma vez a avaliação divina: “E Deus os pôs na


expansão dos céus para iluminar a terra.” Aqui, Deus confirma que os luminares
desempenham com sucesso seu papel na iluminação da Terra. Sua presença e
função são reconhecidas como boas por Deus.

Finalmente, o versículo 19 conclui esta seção da narrativa: “Houve tarde e manhã, o


quarto dia.” A contagem dos dias continua, enfatizando a progressão ordenada da
criação. O quarto dia marca a conclusão da formação dos luminares celestes e seu
estabelecimento no cosmos.

Em resumo, Gênesis 1:14-19 nos leva a um olhar fascinante para a criação dos
luminares celestes, destacando sua importância na ordenação da Terra e na
marcação do tempo. Esses versículos revelam a beleza e a complexidade do
universo e nos lembram da cuidadosa providência de Deus na criação do cosmos.
Eles também convidam à reflexão sobre o papel dos luminares na vida humana e na
compreensão do tempo e da orientação. Em última análise, a criação dos luminares
celestes é um testemunho da majestade e do propósito divino na formação do
universo.

Gênesis 1.20 – 25: Criação dos animais


Gênesis 1:20-25 nos conduz a um momento emocionante da narrativa da criação,
quando Deus dá vida aos animais que habitam a Terra e os mares. Estes versículos
revelam a riqueza da diversidade da vida e a maneira como Deus preencheu a Terra
com seres vivos, cada um desempenhando um papel único na maravilhosa
tapeçaria da criação.
O versículo 20 começa com as palavras: “E disse Deus: ‘Produzam as águas
cardumes de seres viventes, e voem as aves sobre a terra, sob o firmamento dos
céus’.” Aqui, Deus ordena a criação de seres vivos nas águas e nos céus. Esses
seres são projetados para povoar e dar vida aos ambientes aquáticos e aéreos da
Terra.

A criação de seres vivos nas águas é uma demonstração da generosidade de Deus


na provisão de recursos e na diversidade da vida marinha. A abundância de
criaturas aquáticas, desde peixes até seres marinhos de todas as formas e
tamanhos, revela a complexidade da vida nas profundezas dos oceanos.

Da mesma forma, a criação das aves que voam sobre a terra mostra a habilidade de
Deus em dar vida a seres adaptados aos céus. Cada espécie de ave é moldada para
diferentes ambientes e funções, desde os pássaros que cruzam os céus em longas
migrações até as aves de rapina que caçam com destreza.

O versículo 21 continua: “Criou, pois, Deus os monstros marinhos e todos os seres


viventes que se arrastam, os quais as águas produziram abundantemente segundo
as suas espécies; e Deus viu que isso era bom.” Aqui, vemos Deus trazendo à
existência uma variedade de criaturas aquáticas, incluindo aquelas que habitam as
profundezas do oceano e os seres marinhos de todos os tipos.

A avaliação divina de que “isso era bom” reforça a perfeição e a harmonia da criação
de Deus. Cada criatura, desde os menores organismos marinhos até os maiores
monstros marinhos, desempenha um papel único na ecologia marinha, contribuindo
para a complexa teia da vida.

No versículo 22, Deus abençoa essas criaturas aquáticas e aéreas, instruindo-as a


serem férteis e a multiplicarem-se, enchendo os mares e os céus com sua
descendência. Isso revela o propósito de Deus para a continuidade e a diversidade
da vida na Terra.

O versículo 23 nos diz: “Houve tarde e manhã, o quinto dia.” Mais uma vez, a
marcação do tempo enfatiza a progressão ordenada da criação. O quinto dia marca
a conclusão da formação dos seres vivos nas águas e nos céus, preparando o
cenário para o evento culminante da criação da Terra.

O versículo 24 continua com a criação dos animais terrestres: “E disse Deus:


‘Produza a terra seres viventes segundo as suas espécies: animais domésticos,
répteis, e animais selvagens segundo as suas espécies’. E assim aconteceu.” Aqui,
Deus dá vida aos animais que habitam a terra, desde os animais domésticos que
servirão ao homem até os répteis e animais selvagens que preencherão os
ecossistemas terrestres.

Mais uma vez, vemos a eficácia da palavra de Deus na criação instantânea de seres
vivos de diferentes espécies. Cada animal é projetado para desempenhar seu papel
específico na cadeia alimentar, na manutenção do equilíbrio e na preservação da
diversidade da vida terrestre.
O versículo 25 conclui essa seção da narrativa: “E Deus fez os animais selvagens
segundo as suas espécies, e os animais domésticos segundo as suas espécies, e
todos os répteis da terra segundo as suas espécies. E Deus viu que isso era bom.”
Mais uma vez, Deus avalia Sua própria criação e declara que “isso era bom”. Cada
animal, de acordo com sua espécie, é uma manifestação da sabedoria e do cuidado
de Deus na formação da Terra.

Em resumo, Gênesis 1:20-25 nos conduz a um emocionante olhar para a criação


dos seres vivos que habitam as águas, os céus e a terra. Esses versículos revelam a
diversidade da vida criada por Deus e a maneira como Ele preencheu a Terra com
uma riqueza de formas de vida. A avaliação divina de que “isso era bom” nos lembra
da perfeição e da harmonia da criação. Essa seção da narrativa também nos
convida a refletir sobre a interconexão e a interdependência de todas as formas de
vida na Terra e a apreciar a complexidade e a beleza do mundo natural.
1.26 – 28: Criação do homem e da mulher
Gênesis 1:26-28 nos leva a um dos momentos mais significativos da narrativa da
criação: a criação do homem e da mulher à imagem de Deus. Esses versículos
carregam um profundo significado teológico e antropológico, pois revelam a
singularidade e o propósito da humanidade na criação divina.

No versículo 26, encontramos as palavras de Deus: “E disse Deus: ‘Façamos o


homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre
os peixes do mar, sobre as aves dos céus, sobre os animais domésticos, sobre toda
a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra'”. Aqui, Deus
deliberadamente se dirige à criação do ser humano, declarando a intenção de fazê-
lo à Sua própria imagem e semelhança.

A afirmação de que o homem é criado à imagem de Deus é uma declaração de


dignidade e valor intrínsecos. Isso significa que cada ser humano possui uma
natureza especial que o distingue das outras formas de vida criadas. A imagem de
Deus no homem inclui características como inteligência, moralidade, consciência e
a capacidade de se relacionar com Deus e com os outros.

Além disso, Deus dá ao homem a responsabilidade de “ter domínio sobre” a criação


terrestre, incluindo os animais e a natureza em geral. Esse domínio não é um
convite à exploração ou exploração irresponsável, mas sim uma comissão de
cuidado e responsabilidade. O ser humano é chamado a ser um mordomo fiel da
criação de Deus, preservando e protegendo o mundo natural.

O versículo 27 afirma: “Criou Deus o homem à sua imagem, à imagem de Deus o


criou; homem e mulher os criou.” Aqui, a ênfase na criação do ser humano à
imagem de Deus é repetida, enfatizando ainda mais a singularidade e a dignidade
inerentes à humanidade. A criação do homem e da mulher à imagem de Deus
também destaca a igualdade fundamental entre os dois gêneros.

A inclusão da criação da mulher é notável, pois demonstra que ambos, homem e


mulher, compartilham igualmente a imagem e a semelhança de Deus. Isso desafia
qualquer noção de superioridade ou inferioridade entre os gêneros e estabelece a
base para uma parceria igualitária e complementar entre homem e mulher na vida e
na sociedade.

O versículo 28 continua: “Deus os abençoou, e Deus lhes disse: ‘Sede fecundos,


multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as
aves dos céus e sobre todos os animais que se arrastam pela terra'”. Aqui, Deus
abençoa o homem e a mulher, dando-lhes a comissão de serem fecundos,
multiplicarem-se e encherem a terra.

Essa bênção e comissão refletem a participação ativa do ser humano na obra


criativa de Deus. O homem e a mulher são chamados a serem co-criadores com
Deus, contribuindo para a expansão da humanidade e para o cuidado da criação. A
ideia de “dominai” e “sujeitai” a terra novamente enfatiza a responsabilidade de
cuidado e preservação da natureza.
Esses versículos nos convidam a contemplar a profundidade da relação entre Deus
e a humanidade. Somos criados à imagem de Deus, dotados de dignidade, valor e
responsabilidade. Além disso, a criação do homem e da mulher nos lembra da
igualdade e complementaridade dos gêneros, bem como da importância da
cooperação e da parceria na vida e na sociedade.

Em resumo, Gênesis 1:26-28 revela a criação do homem e da mulher à imagem de


Deus, destacando a singularidade, a dignidade e a responsabilidade inerentes à
humanidade. Esses versículos nos convidam a refletir sobre o papel especial que
Deus deu ao ser humano na administração da criação e na participação ativa na
expansão da vida na Terra. Eles também estabelecem os alicerces para uma
compreensão profunda da natureza e do propósito da humanidade na cosmovisão
bíblica.

Gênesis 1.29,30: Deus dá autoridade ao homem


Gênesis 1:29-30 nos leva a um momento crucial da narrativa da criação, onde Deus
dá ao homem autoridade sobre a criação e estabelece as bases para a
responsabilidade do ser humano em relação ao mundo natural. Esses versículos
revelam a generosidade e o propósito de Deus na provisão de alimento e na relação
harmoniosa entre o homem e a criação.

No versículo 29, encontramos as palavras de Deus: “E disse Deus: ‘Eis que vos tenho
dado todas as ervas que produzem semente, que estão sobre a face de toda a terra,
e todas as árvores em que há fruto que dê semente; ser-vos-ão para mantimento'”.
Aqui, Deus dá ao homem a autoridade e a responsabilidade de cuidar da criação
terrestre.

A palavra “autoridade” não deve ser entendida como um domínio irresponsável, mas
como uma comissão de cuidado e responsabilidade. O ser humano é chamado a
ser um mordomo fiel da terra, cuidando das plantas e dos animais que dela
dependem. A provisão de alimento à base de plantas revela a generosidade de Deus
na sustentação da vida.

Esses versículos também enfatizam a importância da interdependência entre o ser


humano e a criação. O homem depende das plantas para obter alimento, e as
plantas, por sua vez, dependem da ação humana para sua multiplicação e
preservação. Essa relação simbiótica reflete a ordem e a harmonia que Deus
estabeleceu na criação.

O versículo 30 continua: “E a todos os animais da terra, a todas as aves dos céus e a


todos os répteis da terra, em que há fôlego de vida, toda erva verde lhes será para
mantimento”. Aqui, Deus estende a provisão de alimento às criaturas vivas da terra,
incluindo animais terrestres, aves e répteis.

Isso nos lembra que a autoridade dada ao homem também implica a


responsabilidade de cuidar dos animais e do equilíbrio ecológico. O alimento à base
de plantas é fornecido a todas as criaturas que têm fôlego de vida, enfatizando a
preocupação de Deus com o bem-estar de toda a criação.
Esses versículos nos convidam a contemplar a relação entre o ser humano e a
criação de forma mais profunda. Somos chamados a exercer autoridade com
sabedoria e responsabilidade, reconhecendo a importância de preservar a
diversidade da vida na Terra. A autoridade não é um convite para a exploração
desenfreada, mas sim uma comissão de cuidado e preservação.

A generosidade de Deus na provisão de alimento à base de plantas também nos


convida a refletir sobre a importância da sustentabilidade e da responsabilidade
ambiental. O ser humano é chamado a ser um mordomo responsável da criação,
preservando a biodiversidade e cuidando do meio ambiente.

Em resumo, Gênesis 1:29-30 nos lembra da autoridade dada ao homem sobre a


criação, acompanhada da responsabilidade de cuidado e preservação. Esses
versículos enfatizam a generosidade de Deus na provisão de alimento à base de
plantas e a interdependência entre o ser humano e a criação. Eles também nos
convidam a refletir sobre o papel do ser humano como mordomo da Terra e a
importância da responsabilidade ambiental na administração dos recursos naturais.
Em última análise, a autoridade concedida ao homem é um chamado para agir com
sabedoria e compaixão em relação à criação de Deus.

1.31: A satisfação de Deus


Gênesis 1:31 nos conduz a um momento culminante na narrativa da criação, onde
Deus contempla Sua obra completa e declara que “viu Deus que isso era bom”. Este
versículo encapsula a satisfação de Deus com Sua criação e reflete a perfeição e a
harmonia da obra divina.

A declaração de Deus de que “viu que isso era bom” é repetida ao longo da narrativa
da criação, após cada ato criativo. Cada vez que Deus cria algo novo, Ele avalia Sua
própria obra e a declara como boa. No entanto, no versículo 31, essa avaliação final
é dada após a criação do ser humano, que é a coroação da obra criativa de Deus.

A frase “viu que isso era bom” revela a satisfação de Deus com a ordem e a beleza
de Sua criação. Ela reflete a apreciação de Deus por cada elemento da criação,
desde os céus e a terra até os seres vivos que a habitam. Essa repetição enfatiza a
bondade intrínseca da criação de Deus.

No entanto, a satisfação de Deus vai além de uma mera apreciação estética. Ela
também reflete a ordem e a harmonia que Deus estabeleceu na criação. Cada
elemento se encaixa perfeitamente em seu lugar designado, contribuindo para a
diversidade e a interdependência da vida na Terra.

Além disso, a criação do homem e da mulher à imagem de Deus, como mencionado


nos versículos anteriores, é um ponto culminante na narrativa. O ser humano é a
única criatura que possui essa distinção e essa semelhança com o Criador. Essa
criação à imagem de Deus acrescenta um elemento único e significativo à obra
divina.
A declaração de que “viu Deus que isso era bom” nos convida a refletir sobre a
dignidade e o valor intrínsecos da humanidade. Cada ser humano é uma expressão
da imagem e da semelhança de Deus, dotado de inteligência, moralidade e a
capacidade de se relacionar com Deus e com os outros.

Essa avaliação final também nos lembra da responsabilidade do ser humano como
mordomo da criação de Deus. O ser humano recebeu autoridade e responsabilidade
para cuidar da Terra e das criaturas que dela dependem. Essa responsabilidade
inclui o cuidado da natureza e a preservação da diversidade da vida.

Em um mundo onde muitas vezes testemunhamos a degradação do meio ambiente


e a exploração desenfreada dos recursos naturais, a satisfação de Deus com Sua
criação nos chama a atenção para a importância do cuidado responsável da Terra.
Somos chamados a agir como mordomos fiéis, preservando e protegendo a criação
de Deus para as gerações futuras.

Em resumo, Gênesis 1:31 captura a satisfação de Deus com Sua obra criativa,
destacando a bondade intrínseca e a harmonia da criação. Essa declaração final
ressalta a importância da criação do ser humano à imagem de Deus como ponto
culminante na narrativa e nos lembra da dignidade e da responsabilidade da
humanidade como mordomos da Terra. A satisfação de Deus também nos convida
a refletir sobre a importância do cuidado responsável da criação e da preservação
da diversidade da vida na Terra. Em última análise, essa satisfação divina é um
convite à apreciação, ao cuidado e à gratidão pela obra maravilhosa de Deus no
mundo que habitamos.

Reflexão de Gênesis 1 para os nossos dias


O relato da criação em Gênesis 1 é muito mais do que uma narrativa antiga sobre
como o mundo surgiu. É uma fonte de sabedoria atemporal que continua a ressoar
em nossos dias, oferecendo lições profundas e inspiradoras para a nossa existência
no mundo atual.

Primeiramente, Gênesis 1 nos lembra da grandiosidade e da beleza da criação. À


medida que contemplamos os céus, a terra, os mares e toda a diversidade da vida
que nos cerca, somos convidados a apreciar a maravilha do mundo natural. Em uma
era de urbanização e tecnologia, essa reflexão nos chama a reconectar com a
natureza e a valorizar a beleza que nos foi confiada.

Além disso, Gênesis 1 nos ensina sobre a responsabilidade do ser humano como
mordomo da Terra. A autoridade concedida ao homem sobre a criação não é um
sinal de domínio irrestrito, mas sim um chamado para cuidar e proteger o meio
ambiente. Diante dos desafios ambientais que enfrentamos, essa lição se torna
mais relevante do que nunca. Somos convocados a sermos defensores da
sustentabilidade e a adotarmos práticas responsáveis em relação aos recursos
naturais.

A criação do homem e da mulher à imagem de Deus também ressalta a dignidade e


o valor intrínsecos da humanidade. Em um mundo que muitas vezes é marcado por
divisões, discriminações e desigualdades, Gênesis 1 nos lembra de nossa igualdade
fundamental como seres criados à imagem de Deus. Isso nos chama a tratar uns
aos outros com respeito, amor e justiça, independentemente de nossa origem, raça
ou gênero.

A avaliação divina de que “isso era bom” após cada ato criativo nos convida a
contemplar a bondade inerente à criação. Nosso mundo está repleto de beleza,
generosidade e potencial. No entanto, muitas vezes somos confrontados com
desafios, conflitos e sofrimento. Gênesis 1 nos desafia a buscar e promover o bem
em nosso mundo, a sermos agentes de transformação e a trabalhar pela justiça e
pela paz.

Além disso, Gênesis 1 nos recorda da importância do descanso e da contemplação.


Após seis dias de trabalho, Deus descansou no sétimo dia e o santificou. Isso nos
ensina sobre o valor do equilíbrio entre trabalho e descanso, entre atividade e
contemplação. Em uma sociedade movida pelo ritmo frenético, essa lição nos
incentiva a encontrar tempo para a renovação espiritual e física.

Por fim, Gênesis 1 nos convida a reconhecer o Criador por trás da criação. Cada
elemento da natureza, cada criatura viva, é uma manifestação do cuidado e do
propósito de Deus. Isso nos chama a contemplar a presença divina em nossa vida
diária, a buscar uma conexão espiritual e a viver de acordo com princípios éticos e
morais que honrem o Criador e Sua obra.

Em resumo, Gênesis 1 continua a ser uma fonte de inspiração e orientação para os


nossos dias. Ele nos lembra da grandiosidade da criação, da responsabilidade de
cuidar do meio ambiente, da dignidade da humanidade, da busca pelo bem, da
importância do descanso e da presença de Deus em nossa vida. É uma história
antiga que ecoa com relevância e significado em nossa jornada contemporânea,
convidando-nos a viver com sabedoria, compaixão e gratidão no mundo que
habitamos.

3 Motivos de Oração em Gênesis 1


1. Gratidão pela Criação: Gênesis 1 nos lembra da magnificência da criação de Deus, desde os céus e
a terra até as plantas, animais e seres humanos. Um motivo de oração que podemos encontrar aqui
é a gratidão. Podemos orar para expressar nossa profunda gratidão a Deus pela beleza e
abundância da criação que Ele nos deu. Ao contemplar os céus estrelados, as montanhas
majestosas e os rios fluindo, podemos agradecer a Deus por Sua generosidade e maravilha.

2. Responsabilidade Ambiental: À medida que lemos sobre Deus dando ao ser humano a autoridade
sobre a criação, somos lembrados de nossa responsabilidade como mordomos da Terra. Isso nos
dá um motivo de oração para pedir orientação e força para cuidar do meio ambiente de maneira
responsável. Podemos orar para que Deus nos ajude a ser bons administradores dos recursos
naturais, a lutar contra a degradação ambiental e a promover a sustentabilidade em nosso mundo.

3. Compaixão e Justiça: A criação do homem e da mulher à imagem de Deus nos lembra da igualdade
e dignidade de toda a humanidade. Isso nos motiva a orar pela compaixão e justiça em nosso
mundo. Podemos orar pelas pessoas que enfrentam discriminação, injustiça e desigualdade,
pedindo a Deus que trabalhe por um mundo mais justo e igualitário. Também podemos orar para que
a imagem de Deus em cada pessoa seja reconhecida e respeitada.

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