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UTOPIA DE

Thomas
More
1478-1535
Acadêmicas
GISLAYNY DOURADO Faculdade Cathedral
NICOLE SOUZA Curso de Direito
WALERIA LIMA Turma:3°B
Biografia
Thomas More (1478-1535)
Transição entre os séculos XV e
XVI;
Reforma Protestante e
desconcentração do poder da
Igreja Católica;
Disparidades sociais devido a
indústria;
Biografia
Thomas More (1478-1535)

Lorde Chanceler da Inglaterra,


Humanista, Filósofo, advogado etc.
Fiel as suas convicções religiosas
cristãs e sua honestidade política-
jurídica;
Estudou em Oxford;
Biografia
Thomas More (1478-1535)
Comprometido com o direito natural ou
jusnaturalista;
Em sua formação humanística se
inspirou em obras filosóficas como as
de Santo Agostinho e Platão.
Foi condenado a pena de morte por
Henrique VIII ao defender seus ideais
de ligação da Inglaterra com Roma.
A utopia
Em meio a tantas mudanças
sociais , religiosas, econômica e
políticas na época, Thomas se
destacou por sua luta intelectual,
propondo sempre uma possível
solução para esses problemas;

Solução UTÓPICA, em seus


pensamentos filosóficos;
A utopia
Obra intitulada UTOPIA, que
demonstra um forte protesto
as deficiências do convívio
social, as atrocidades
cometidas pelos homens aos
próprios homens e de forma
geral, as imperfeiçoes do
caráter humano;
A ilha da Utopia
Da geografia regional:

Do sistema político:
- Sistema comunal.
- Sufrágio para a escolha
de representantes.
A ilha da Utopia
Das relações com outros povos:
- capacidade de acolhimento.

Do bem estar social:


- Atividades prazerosas desvinculadas das
obrigações do trabalho.
A ilha da Utopia
Da juridicidade:
- Repulsa do autor à burocrática e
complexa organização jurídica inglesa da
época.
- Necessidade de leis claras e
acessíveis ao povo.
A ilha da Utopia
Do belicismo:
- Guerra é um mal necessário.
- Supremacia de um povo de caráter
evoluído e extremamente caridoso,
como os utopianos.
Conclusão
A Utopia de Thomas More, que se assinala como
sendo um escrito contextualizado em meio às
utopias renascentistas, sob franca influência e
inspiração dos modelos greco-romanos, aborda de
maneira crítica as instituições (propriedade privada,
monarquia, distribuição de bens, trabalho,
participação política popular etc.) que compunham a
conjuntura de então e as repercussões sociais
futuras dos problemas ingleses presentes a sua
época. Por sua importância crítica, foi muito
retomada em outros períodos da história, tendo sido
motivo de interessantes repercussões sobre o
pensamento ocidental.

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