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TÉCNICAS DE APLICAÇÃO
DE INJETÁVEIS (IM E SC)
• Treinamentos
• Consultoria
• Mentoria
Este material intitulado como “Técnicas de Aplicação de Injetáveis IM e SC”, tem por
objetivo auxiliar os profissionais de saúde na aquisição de novos conhecimentos e
aprendizados. Como na saúde ocorrem várias mudanças para melhorar a qualidade
dos procedimentos e medicamentos desenvolvidos, faz-se necessário uma
atualização das técnicas de aplicação de medicamentos injetáveis, preparando assim,
o profissional para se destacar no mercado de trabalho.
LEGISLAÇÕES
RDC nº 357 de 20 de abril de Aprova o regulamento técnico das Boas Práticas de
2001 Farmácia.
RDC nº 499 de 17 de Dispõe sobre a prestação de serviços farmacêuticos,
dezembro de 2008 (CFF) em farmácias e drogarias.
RDC nº 328 de 22 de julho Requisitos exigidos para a dispensação de produtos
de 1999 (ANVISA) de interesse à saúde em farmácias e drogarias.
RDC nº 306 de 07 de Regulamento técnico sobre o gerenciamento de
dezembro de 2004 resíduos de serviços de saúde
(ANVISA)
RDC nº 358 de 29 de abril de
Dispõe sobre o tratamento e a disposição final dos
2005 (CONAMA) resíduos dos serviços de saúde e dá outras
providências.
NR 32 Norma Regulamentadora para Segurança e Saúde
no Trabalho em Serviços de Saúde
RDC nº 44, de 17 de agosto Dispõe sobre Boas Práticas Farmacêuticas para o
de 2009 controle sanitário do funcionamento, da dispensação
e da comercialização de produtos e da prestação de
serviços farmacêuticos em farmácias e drogarias e
dá outras providências.
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2 - Óculos de Proteção ou Escudo Facial e Máscaras:
Os óculos (fig. 2.2), os escudos faciais (fig. 2.3) e as máscaras (fig. 2.4), são
utilizados em procedimentos e servem para proteger as mucosas dos olhos,
nariz e boca de respingos (gotículas) gerados pela fala, tosse ou espirro de
pacientes;
As máscaras durante procedimentos de longa duração, sua troca deverá ocorrer
quando úmidas ou submetidas a respingos visíveis.
Fonte: www.google/imagens
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3 - Avental e gorro:
O avental ou jaleco (fig. 2.5) protege a pele e preveni sujidade na roupa durante
procedimentos;
O gorro (fig. 2.6) estará indicado especificamente para profissionais que
trabalham com procedimentos que envolvam dispersão de aerossóis, projeção
de partículas e proteção de pacientes quando o atendimento envolver
procedimentos cirúrgicos.
4 - Calçados:
Os calçados (fig.2.7) devem ser fechados, de preferência impermeáveis (couro
ou sintético);
Evitar os de tecido que umedecem e retém a sujeira;
Escolher os calçados cômodos e do tipo antiderrapante.
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A lavagem das mãos é uma medida que quando realizada corretamente reduz os
riscos de infecção e contaminação. A técnica da lavagem das mãos está explicada na
fig.2.8. As mãos devem ser lavadas sempre:
Após tocar fluidos, secreções e itens contaminados;
Após a retirada das luvas;
Antes de procedimentos no paciente;
Entre contatos com pacientes;
Entre procedimentos num mesmo paciente;
Antes e depois de atos fisiológicos;
Antes do preparo de soros e medicações.
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2 - Manipulação de Materiais Cortantes e de Punção:
Ao manusear, transportar ou descartar agulhas, lâminas, tenha cuidado para não
se acidentar;
Perfurocortantes, descartar em caixas apropriadas (caixas para material
perfurocortante – fig. 2.9), rígidas e impermeáveis. Colocadas próximo à área em
que os materiais são usados;
Nunca reemcape agulhas após o uso;
Não remova com as mãos agulhas usadas das seringas descartáveis e não as
quebre ou entorte.
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3 – Vacinação:
Todos os profissionais de saúde devem estar imunizados através de vacinas contra a
hepatite B, tétano e influenza. Estas vacinas estão disponíveis na rede pública
municipal.
3. ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS
Visto que muitos medicamentos ficam estocados e possuem uma demanda reduzida
de utilização o que pode acarretar em uma droga com data de validade vencida, foi
incluído na regra dos cinco certos a Data de Validade CERTA, como mais uma forma
de prevenção de erros na aplicação de medicamentos.
As seringas possuem vários tamanhos, calibres e graduações (fig. 4.1), sendo seu
uso de acordo com as necessidades e o medicamento. Os componentes da seringa
(fig. 4.2) são: bico, cilindro ou corpo, flange, êmbolo e cabeça do êmbolo. No
corpo da seringa existe a graduação em cm³ e a capacidade da seringa. As partes da
seringa como bico, interior do cilindro ou corpo e êmbolo devem ser mantidas estéreis.
Fonte: www.google/imagens
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Figura 4.4 – Calibre da agulha.
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ATENÇÃO:
Seringas e agulhas descartáveis são dispositivos estéreis de uso único e individual,
não sendo recomendável sua reutilização. Estes materiais nunca devem ser
reencapados e devem ser descartados em caixas próprias de acondicionamento
(caixa de material perfurocortante) preconizado pela ANVISA.
Posição da agulha: o bisel deve ser posto de lado, com a introdução da agulha
perpendicular a pele, formando um ângulo de 90º.
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Vasto Lateral da Coxa:
• Colocar o paciente em decúbito dorsal, lateral ou sentado;
• Traçar um retângulo delimitado pela linha média na anterior da coxa, na frente
da perna e na linha média lateral da coxa do lado da perna, 12-15 cm do grande
trocânter do fêmur e de 9-12 cm acima do joelho, numa faixa de 7-10 cm de
largura.
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Deltoide:
• Cliente poderá ficar sentado ou decúbito lateral;
• Localizar músculo deltoide que fica 2 ou 3 dedos abaixo do acrômio. Traçar um
triângulo imaginário com a base voltada para cima e administrar a medicação
no centro do triângulo imaginário.
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Técnica com fecho de ar: utilizada para a aplicação de medicamentos onde toda a
droga deve ser administrada e para prevenir a irritação do tecido subcutâneo. Após a
aspiração de toda a medicação do frasco, deve-se aspirar entre 0,2-0,5 mL de ar e
proceder à aplicação da injeção sempre num ângulo de 90º.
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G.. Grande tratado de Enfermagem prática:
clínica e prática hospitalar. 3.ed. São Paulo: Santos Livraria Editora. 2002.
POTTER, Patrícia A.; PERRY, Anne G.. Fundamentos de Enfermagem. 8.ed. Rio
de Janeiro: Elsevier. 2013.
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