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Pedro Valdo era um comerciante de Lyon e iniciou seu movimento por volta de 1174 [2].

Decidiu encomendar uma tradução da Bíblia para a linguagem popular e começou a pregá-la
ao povo sem ser sacerdote. Ao mesmo tempo, renunciou a sua atividade e aos bens, que
repartiu entre os pobres.

Desde o início, os valdenses afirmavam o direito de cada fiel de ter a Bíblia em sua própria
língua, sendo esta a fonte de toda autoridade eclesiástica.[carece de fontes]

Os valdenses reuniam-se em casas de família ou mesmo em grutas, clandestinamente, devido


à perseguição da Igreja Católica. Celebravam a Santa Ceia uma vez por ano. Negavam a
supremacia de Roma, rejeitavam o culto às imagens vistas por eles como idolatria e se diziam
guardadores da doutrina cristã apostólica. Em virtude de sua recusa em interromper suas
pregações, foram excomungados em 1184.[3][falta página]

Mesmo após a morte de Pedro Valdo, em 1217, seus discípulos continuaram o movimento,
sendo nomeados valdenses. Condenados pelo papado, os valdenses foram perseguidos
durante a Idade Média e a Reforma Protestante, quando juntaram-se ao
nascente protestantismo no Sínodo de Chanforan em 1532. Desde então, os valdenses
subscrevem ao Calvinismo [4]

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