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BIOGRAFIA DE PEDRO DAMIÃO

Pedro nasceu em Ravena, na Itália, por volta de 1007. Órfão desde muito jovem, teve
uma juventude difícil e cheia de provações, mas já demonstrava na época sinais de seu
notável intelecto, a ponto de seu irmão, Damião (Damianus), o arcipreste de Ravena, garantir
que ele fosse bem educado. Adicionando o nome do irmão ao seu, Pedro avançou tão
rapidamente em seus estudos sobre teologia e direito canônico, primeiro em Ravena, depois
em Faenza e, finalmente, em Parma, que, aos vinte e cinco anos, já era um famoso professor
em Parma e Ravena.
Por volta de 1035, porém, Pedro abandonou seus estudos seculares e, para evitar o
luxo dos mosteiros cluníacos, entrou para o isolado eremitério de Fonte Avellana, perto
de Gubbio. Tanto como noviço quanto como monge, seu fervor era notável, mas levava-o por
vezes a tais extremos de auto mortificação durante suas penitências que a sua saúde acabou
afetada. Quando se recuperou, foi nomeado para ensinar os companheiros e, depois, a pedido
de Guy de Pomposa (Guido d'Arezzo) e outros abades vizinhos, ensinou também por uns dois
ou três em mosteiros. Por volta de 1042, Pedro escreveu uma hagiografia de São
Romualdo para os monges de Pietrapertosa.
Logo depois de retornar a Fonte Avellana, foi nomeado economus (“gerente” ou
“zelador”) do mosteiro pelo prior, que também o apontou como seu sucessor. Em 1043, Pedro
Damião tornou-se prior de Fonte Avellana e permaneceu no posto até morrer, em fevereiro de
1072. Um dedicado defensor de reformas tanto no clero quanto nas comunidades monásticas,
Pedro introduziu uma disciplina mais severa, incluindo a prática da flagelação (“a disciplina”)
em sua casa que, sob seu comando, rapidamente tornou-se famosa e modelo para outras, até
mesmo para a grande abadia de Monte Cassino: eremitérios filiais foram fundados em San
Severino, Gamogna, Acerreta, Murciana, San Salvatore, Sitria e Ocri.
Contudo, fora de seu círculo mais imediato, Pedro teve que enfrentar muita oposição
às suas formas extremas de penitência, mas a insistência do monge garantiu a aceitação de
seus métodos, a ponto de ele ser obrigado no futuro a moderar o zelo demasiado de alguns de
seus próprios eremitas. Outra inovação implantada por ele foi a siesta diária para compensar a
fadiga dos ofícios noturnos. Durante seu governo, um claustro foi construído, um cálice e
uma cruz processional de prata foram comprados e muitos livros foram incorporados à
biblioteca, muito estimada por ele.
Apesar de viver no retiro de um claustro, Pedro Damião acompanhava atentamente a
Igreja e, como seu amigo Hildebrando, o futuro papa Gregório VII, lutou para implantar suas
reformas numa época de grande decadência da vida religiosa. Quando Bento IX renunciou ao
seu pontificado em nome do arcipreste João Graciano (Gregório VI) em 1045, Pedro
comemorou a mudança e escreveu para o novo papa urgindo-o a enfrentar os escândalos que
atormentavam a igreja italiana, apontando nominalmente os corruptos bispos de Pesaro,
de Città di Castello e de Fano.
Expandindo ainda mais suas atividades, Pedro passou a se comunicar com
o imperador Henrique III. Ele estava presente em Roma quando Clemente II coroou Henrique
e sua consorte, Inês, e também compareceu a um sínodo realizado no Palácio Laterano nos
primeiros dias de 1047 que emitiu decretos contra a simonia. Depois disto, Pedro Damião
retornou ao seu eremitério. Por volta de 1050, durante o pontificado de Leão IX, escreveu um
contundente tratado chamado “Liber Gomorrhianus” (“Livro de Gomorra”) sobre os vícios do
clero, incluindo o abuso sexual de menores e os esforços da hierarquia eclesiástica para
escondê-los. Foi endereçada abertamente ao papa.
Enquanto isso, a Igreja passou a discutir calorosamente a validade
das ordenações realizadas pelo clero simoníaco (ou seja, por pessoas que compraram seus
cargos). Damião escreveu, por volta de 1053, um tratado chamado "Liber
Gratissimus" defendendo sua validade, uma obra que, apesar de muito combatida na época,
foi muito importante para definir a questão a favor dos padres ordenados no final do século
XII. Numa repetição da argumentação contra a heresia donatista, defendeu que a graça não
dependia da perfeição do veículo que a concede (o sacerdote).
Depois de ficar doente, o papa morreu e Frederico, abade de Monte Cassino, foi
eleito como Estêvão IX. No outono de 1057, Estêvão se convenceu que Damião precisava ser
um cardeal. Por um longo tempo, ele resistiu, pois ficava muito mais confortável como um
pregador-eremita do que como um reformador dentro da Cúria, mas acabou finalmente sendo
forçado a aceitar e foi consagrado cardeal-bispo de Óstia em 30 de novembro de 1057. Além
disso, ele foi nomeado também administrador da Diocese de Gubbio. O novo cardeal ficou
impressionado com as grandes responsabilidades de seu novo cargo e escreveu uma incômoda
carta aos seus companheiros cardeais exortando-os a brilhar como exemplos perante todos.
Quatro meses depois, Estêvão morreu em Florença e a Igreja novamente caiu num
desgastante cisma. Pedro combateu vigorosamente o antipapa Bento X, mas acabou sendo
vencido e retirou-se temporariamente para Fonte Avallana. Por volta do fim de 1059, Pedro
foi enviado como legado papal a Milão pelo papa Nicolau II. A situação ali estava tão difícil
que os benefícios (o rendimento vinculado a um cargo eclesiástico e que permite ao seu titular
o beneficiário cumprir corretamente uma função na Igreja) eram ali comprados e vendidos
abertamente e clérigos casavam-se abertamente com as mulheres com quem viviam.
A resistência do clero de Milão à reforma de Arialdo, o Diácono, e Anselmo, bispo
de Lucca, provocaram uma confusão tão grande que um apelo foi feito pedindo a
intermediação da Santa Sé. Nicolau II enviou Damião e o bispo de Lucca como seus legados.
O partido dos clérigos irregulares se assustou e afirmou que Roma não tinha autoridade sobre
Milão. Pedro enfrentou corajosamente os amotinados na catedral e comprovou de tal forma a
autoridade da Santa Sé que todos os partidos acabaram se submetendo à sua decisão.
Ele exigiu primeiro um juramento solene do arcebispo e de todos os seus clérigos de
que nunca mais uma função eclesiástica seria vendida; impôs em seguida uma penitência a
todos os culpados e restaurou os benefícios de todos os que se comprometeram a viver
no celibato. Esta decisão, apesar de criticada por alguns mais rigorosos em Roma, não foi
revertida. Infelizmente, com a morte de Nicolau II, o conflito recrudesceu e só seria resolvido
depois do martírio de Santo Arialdo. Em paralelo a tudo isso, Pedro pediu incessantemente
para ser libertado das distrações de seu cargo, mas nem Nicolau e nem Hildebrando
consentiram.
Pedro deu uma valiosa contribuição ao papa Alexandre II em sua luta contra
o antipapa Honório II (Pietro Cadalus). Em julho de 1061, o papa morreu e novamente uma
cisma dividiu a igreja ocidental. Pedro usou de todos os meios à sua disposição para persuadir
Cadalus a recuar, mas não teve sucesso. Finalmente, Anno II, o arcebispo de
Colônia e regenteno Sacro Império Romano-Germânico, convocou um concílio
em Augsburgo no qual um longo argumento de Pedro Damião foi lido e ajudou muito para
que a decisão fosse favorável a Alexandre.
Em 1063, o papa realizou um sínodo em Roma no qual Pedro Damião foi nomeado
legado para resolver o conflito entre a Abadia de Cluny e o bispo de Mâcon. Ele seguiu para a
França, convocou um concílio em Chalon-sur-Saône, provou que os cluníacos estavam certos,
resolveu outras questões da igreja da França e retornou no outono seguinte para Fonte
Avellana. Enquanto estava na França, Cadalus tentava novamente conquistar o trono em
Roma e Pedro acabou sendo duramente admoestado por Alexandre e Hildebrando por ter
imprudentemente, por duas vezes, apelado aos poderes seculares para que julgassem o caso.
Em 1067, o cardeal Damião foi enviado a Florença para resolver o conflito entre o bispo e os
monges de Vallombrosa, que o acusavam de simonia.
Seus esforços, porém, não deram em nada, principalmente por que ele avaliou mal a
questão e decidiu a favor do bispo. O caso só seria resolvido no ano seguinte pela intercessão
pessoal do papa. Tendo servido como legado na França e em Florença, Pedro finalmente foi
autorizado a renunciar em 1067. Depois de um período de retiro em Fonte Avellana, seguiu,
em 1069, como legado papal para o Império Romano-Germânico e persuadiu o imperador
Henrique IV a desistir de se divorciar de sua esposa Berta, retornando para Fonte Avellana em
seguida.
No início de 1072 ou em 1073, Pedro foi enviado a Ravena para reconciliar a
população da cidade com a Santa Sé depois de todos terem sido excomungados por apoiarem
o arcebispo em sua aliança com o incansável Cadalus. No caminho de volta, Pedro foi
acometido por uma febre perto de Faenza. Ele permaneceu enfermo por uma semana no
mosteiro de Santa Maria degl'Angeli (moderna Santa Maria Vecchia) e, na véspera da festa do
Trono de São Pedro em Antioquia, ordenou que o ofício da festa fosse recitado e, no final
das laudas, morreu. Foi imediatamente enterrado na igreja do mosteiro para evitar que outros
reivindicassem suas relíquias.
Em seus anos finais, Pedro Damião já não mais concordava totalmente com as ideias
políticas de Hildebrando e morreu um ano antes de ele tornar-se papa como Gregório VII. Sua
morte “... tirou de cena o único que poderia ter contido Gregório”, lembrou Norman F.
Cantor. Pedro Damião é venerado como santo e foi feito Doutor da Igreja pelo papa Leão
XII em 1823. Seu corpo já mudou de lugar seis vezes e, desde 1898, está numa capela
dedicada a ele na Catedral de Faenza. Ele jamais foi formalmente canonizado, mas seu culto
existe desde o dia em que morreu em Faenza, Fonte Avellana, Monte Cassino e em Cluny.

OBRAS:

Pedro Damião escreveu muitas obras, incluindo vários tratados (67 sobreviveram),
cartas, sermões, preces, hinos e textos litúrgicos (mas, numa diferença da prática tradicional
dos monges medievais, nenhum comentário bíblico)[4] nas quais ele reflete as condições
espirituais da Itália na época. Entre elas:
 Sua obra mais famosa é a “De Divina Omnipotentia”, uma longa carta na qual ele
discute o poder de Deus;
 No curto “Dominus vobiscum” (“O Senhor é convosco”) (PL CXLV: 231-252),
Damião questiona se um eremita rezando solitário deve usar o plural e conclui que sim,
uma vez que ele está ligado à toda Igreja por sua fé e amizade.
 “Vida de Romualdo” e o tratado “Ordem Eremítica”: obras que demonstram seu
compromisso contínuo com a solidão e um severo ascetismo como a forma mais elevada
da vida cristã.
 Ele era particularmente devoto da Virgem Maria e escreveu um “Officium Beatae
Virginis”.
 “Liber Gomorrhianus” (“Livro de Gomorra”) sobre os vícios do clero, incluindo
o abuso sexual de menores e os esforços da hierarquia eclesiástica para escondê-los.
 “Liber Gratissimus”, sobre a validade das ordenações realizadas pelo clero simoníaco
(ou seja, por pessoas que compraram seus cargos).

FILOSOFIA

Pedro geralmente condenava a filosofia e defendia que o primeiro gramático era


o diabo, que teria ensinado Adão a declinar Deus no plural. Ele argumentava que monges não
precisavam estudar filosofia, pois Jesus não havia escolhido nenhum filósofo como discípulo,
concluindo que a filosofia não seria então necessária para a salvação. Mas a ideia (atribuída
depois a Tomás de Aquino) que a filosofia deveria ser serva da teologia como uma empregada
serve sua patroa é de Pedro Damião. Porém, esta aparente animosidade pode ser decorrente
com sua visão de que a lógica está preocupada apenas com a validade de um argumento e não
com a natureza da realidade em si.
Pontos de vista similares podem ser encontrados nas obras de Al-
Ghazali e Wittgenstein. O tratado “De divina omnipotentia” de Damião é frequentemente
interpretado de forma errônea. O propósito de Damião era defender a “doutrina da
onipotência”, que ele define como sendo a habilidade de Deus de fazer tudo o que é bom,
cujo corolário é que Deus não pode mentir. Toivo J. Holopainen afirma que a obra é “um
documento interessante sobre os primeiros desenvolvimentos da discussão medieval sobre
modalidades e a onipotência divina”. Pedro também reconheceu que Deus pode agir fora do
tempo, um argumento que seria depois defendido por Gregório de Rimini.
REFERENCIAS:

Alfonso Capecelatro, Storia de S. Pier Damiano e del suo tempo, Desclée, Lefèvre e Cia.,
Roma, 1887.

Pe. João Leite, SJ, Santos de Cada Dia, Editorial A.O., Braga, vol. I 3ª edição, 1994.

Pe. Campos Góes, Os Santos do Ano, Edições Cruzeiro, Rio de Janeiro, 1953.

http://catolicismo.com.br/materia/materia.cfm?IDmat=3D31F9AF-3048-560B-
1C61F5B083C3B23B&mes=Fevereiro1998
BIOGRAFIA DE BERENGARIO DI TOURS 

Berengario di Tours (Tours, 998 - Saint-Cosme , 6 de Janeiro de 1088 ) foi


um filósofo e dialética francês . Estudou em Tours e depois para Chartres , sob Bishop
Fulbert. Na sua morte, em 1029 , Berengario Torna a Tours, dirigindo escola St.
Martin. Em 1039 ele foi nomeado arcediago de Angers , mas continua a viver em Tours.
Em 1047 Berenguer tem uma controvérsia com Lanfranco Canterbury,  abade do mosteiro de
Le Bec na Normandia e futuro arcivescovo di Canterbury , na de natureza Eucaristia durante a
celebração dos quais, segundo a fé católica, o pão e o vinho celebrante verdadeiramente
transformado no corpo e sangue de Cristo; essa transformação é chamada transubstanciação .
Para Berenger não é realmente feito qualquer transformação, mas o pão e o vinho são
apenas símbolos do corpo e sangue de Cristo; por Lanfranco, no entanto, o pão e o vinho são
verdadeiramente o corpo e sangue de Cristo. Denunciada por Lanfranco, Berenger é preso e
condenado no conselho de Vercelli de 1050. Por causa de reajustes sucessivos de sua tese
ainda é condenado nos conselhos de Paris de 1051, de Poitiers de 1075 e São
Maixeut de 1076, embora nos conselhos de Tours de 1055, de Roma de 1058 e 1059 se
retratou sua tese, até que o Concílio de Latrão em Roma.
Em 1078  posteriormente, com a de Bordeaux de 1080, em que Berenger assinado a
acreditar que após a consagração do pão torna-se o verdadeiro corpo de Cristo, que o corpo
nascido da Virgem e que o pão e o vinho no altar, através do mistério da santa oração e as
palavras de nosso Salvador, são convertidos em substância no corpo e no sangue do Senhor
Jesus Cristo. Em 1215, na quarta Conselho Latrão , transubstanciação tornou-se um dogma de
fé; diz-se que em 1263 , na catedral de Bolsena , durante a missa celebrada pelo padre Pedro
de Praga , duvidando da presença de Cristo, o anfitrião começou a sangrar, um resultado deste
milagre foi instituída pelo Papa Urbano IV a celebração e a procissão o Domini Corpus .
Trazendo as noções aristotélicas de substância e acidente, Berenger disse que, se uma
substância desaparece, desaparece também propriedades, que estão intrinsecamente ligados a
ele: Se a Eucaristia a substância do pão e do vinho desaparecer, deve desaparecer
propriedades acidental, tais como sabor, odor, cor, etc.; desde que isso não aconteça, as
substâncias pão e o vinho são de continuar a existir durante a consagração. Para Berengario o
pão e o vinho são apenas um símbolo da realidade espiritual, um sacro signum , um
sacramento no sentido agostiniano, que é um sinal visível que nos permite compreender, além
da aparência sensível, a ideia da Paixão de Cristo . 
Mas Cristo morreu na carne uma vez e depois da ressurreição de seu corpo é
incorruptível e não pode, portanto, sofrem novamente: “O pão e o vinho são chamados de
carne e sangue de Cristo, porque, em memória de sua crucificação, é comemorado seu
sacrifício”. Berenger morreu na solidão, na ilha de St. Cosmas, perto de Tours, em 1088. 127
anos depois de sua morte, em 1215, o IV Concílio de Latrão, transubstanciação tornou-se um
dogma de fé.

OBRAS

Suas teses são incorridos em De sagrada Coena adversus Lanfrancum

CRITICAS

Além Lanfranco, eles tomaram uma posição contra as teses de Berengario , que o
acusa de não ter em conta a grandeza do poder de Deus, que excede a capacidade dos nossos
sentidos ; Adelmann lembra que os filósofos até cometer erros na avaliação das coisas
materiais, por exemplo argumentam absurdos tais como a acreditar que a Terra está se
movendo e o céu e as estrelas são ainda: por que não pode entender a transubstanciação ,
porque Deus já tem um mistério que excede todo o entendimento; Algero de Liege , na
sua corporis de sacramento , dado que o problema pode ser resolvido apenas com base no
testemunho de Cristo e dos santos.
Porque é escuro para o motivo claro para a fé, mas admite que as substâncias são
noções inteligíveis e que os acidentes são características das coisas que são reveladas aos
sentidos, e até admite que o pão e o vinho são chamados o corpo de Cristo apenas por
similaridade, em relação aos seus acidentes, com suas aparências sensíveis, mas, em relação à
sua substância, eles são verdadeiramente o corpo de Cristo. Na refutação da tese que ele foi
dedicado ao Tratado Berenger De corpore Christi (agora perdido) de Alberico de Monte
Cassino , que participou do Sínodo de Roma em 1078.
REFERENCIAS:

Battista Mondin: História da idade escolar teologia. Edições Dominicanas Estúdio de 1996.

Capitães, Ovídio. Estudos de Berengário de Tours. Milella: Lecce de 1966.

De Lubac, Henri-Marie. Corpus Mysticum . Jaca Book, Milão, 1986 (ou. Fr. 1949).

Gerken Teologia da Eucaristia. Pauline: Sunrise, 1986 (I ed 1.977.).

Martello, Lanfranco contra Berengário. CUECM, Catania de 2001.

Mazza, Enrico. A celebração eucarística. Edições Dehoniane Bolonha: Bolonha de 2010.


Colégio Álvaro de Melo
Aluno: Icaro Leal Clemente Lemes
Serie: 7º ano
Trabalho
de
Filosofia

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