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Prova de Aptidão Profissional

Curso profissional de Técnico de Ação Educativa

Ciclo de formação 2020 / 2023

«Arte Na Educação Infantil»

«Marta Cristina Ferreira Silva»

Orientadora: Ana Cadilhe


<<Título do projeto>>

Agradecimentos
Para alcançar esta etapa não teria sido possível sem o auxílio, carinho e dedicação por parte
de várias pessoas durante todo o percurso da minha formação. Por esta mesma razão, não
quero deixar passar esta oportunidade para agradecer a todos aqueles que, contribuíram
para o meu progresso e tambem para o meu sucesso e a minha chegada até aqui. Agradeço
a todos os professores que me esninaram tudo o que aprendi durante estes tres anos,
nomeadamente a professora Ana Cadilhe.

Agradecer á minha mãe, Marcia Ferreira, por tudo o que fez por mim ao longos destes anos
todos, pela educação, agradecer tambem ao meu padrasto Ivo Sousa, que faz o papel de pai
e me ensina varias coisas todos os dias, e sem ele não seria o que sou hoje.

A instituição onde estagiei que tiveram o cuidado de me receber enquanto estagiária

pois sem elas não seria possível realizar o estágio. Às educadoras e auxiliares que tive

o prazer de acompanhar e que me auxiliaram enquanto estive á estagiar, em especial as

educadoras Sonia e Cila e as auxiliares Ezilda e Maria por quem tenho um grande carinho.

Por último, agradeço a todos os meus familiares e amigos que sempre estiveram ao meu
lado, que me apoiaram e acreditaram sempre nas minhas capacidades.

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<<Título do projeto>>

Resumo
O presente relatório foi realizado no âmbito das sessões de preparação para a Prova de
Aptidão Profissional (PAP).

O Projeto PAP tem como início a Arte Na Educação Infantil, segue-se um capítulo sobre a
definição de arte é o conceito que engloba todas as criações realizadas pelo homem para
expressar uma visão sensível do mundo, seja este real ou fruto da imaginação. Através de
recursos plásticos, linguísticos ou sonoros, a arte permite expressar ideias, emoções,
perceções e sensações. Qual é a importância da Arte na Educação Infantil ela é essencial
na educação, pois ajuda a estimular o desenvolvimento das crianças, ajudá-las a
aprender, adquirir novos conhecimentos e a ter diferentes perspetivas e sensações de
tudo o que a rodeia. O ensino da arte na escola proporciona a crianças a descoberta da
criatividade, a oportunidade de entrar em contato com a imaginação e a possibilidade de
expressar pensamentos e sentimentos, desenvolve capacidades, tais como a perceção,
observação, imaginação, sensibilidade e afetividade. A utilização do espaço escolar uma
escola deve ter uma sala própria para os alunos terem aulas de arte e é importante que o
espaço seja flexível, com muitas formas de organização e com todos os materiais
necessários, resultando numa sala prazerosa e produtiva. O professor de arte é
responsável pelo sucesso do processo que ajudará o aluno a melhorar e desenvolver a
sua sensibilidade, assim como os saberes teóricos e práticos, o desafio do professor é
organizar o seu trabalho de forma compromissada contribuindo para a melhoria da
qualidade do ensino da Arte. Dificuldades encontradas pelos professores no trabalho para
desenvolvimento da coordenação motora fina por meio da arte, trabalho do professor
nem sempre é fácil devido a vários fatores como condições de trabalho e violência, que
acabam influenciando o desenvolvimento do ensino em sala de aula. Isto porque as
famílias têm passado para os professores a responsabilidade de educar os seus filhos. Os
vários tipos de Arte que existem, as s expressões são normalmente tratadas como apenas
um momento de diversão, mas nem tuda a gente conhece os tipos de arte que existem
como as expressões artísticas, expressão plástica, expressão musical, dança, pintura,
teatro, literature, cinema, jogos, jogos eletrónicos, fotografia.

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<<Título do projeto>>

Índice
Agradecimentos..............................................................................................................i

Resumo..........................................................................................................................ii

Índice.............................................................................................................................iii

1. Introdução..............................................................................................................1

1.1 Apresentação da Instituição / Empresa...........................................................................1

2. Contexto.................................................................................................................1

2.1 Caraterização da Instituição/ Empresa.............................................................................1

2.1.1 Caraterização do polo da Instituição/ Empresa...........................................................................1

2.2 Perfil de desempenho do Técnico de Apoio à Infância.................................................2

2.3 Objetivos da Formação em Contexto de Trabalho..........................................................3

2.4 Funções exercidas na Instituição/ Empresa...................................................................3

2.5 Plano de atividades desenvolvido....................................................................................3

3. Fundamentação teórica..........................................................................................3

4. Conclusões..............................................................................................................4

4.1 Apreciação final................................................................................................................4

Bibliografia.....................................................................................................................I

Anexos...........................................................................................................................II

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<<Título do projeto>>

Nota: Este guia de elaboração do projeto da PAP é apenas um guia e como tal não
substitui as orientações/críticas/sugestões que forem sendo dadas pelo formador
orientador para definição da estrutura e conteúdo do projeto em cada caso.

1. Introdução
A Introdução tem por objetivo dar, de forma sucinta, uma perspetiva geral do tema
escolhido para o projeto da PAP onde se enunciam os principais objetivos que se
pretendem atingir.

Sugere-se a utilização da seguinte estrutura:

1 Indicar o interesse e a utilidade do projeto e justificar a motivação para a sua escolha;

2 Fazer o enquadramento teórico dos assuntos tratados;

3 Enunciar os objetivos do projeto de forma sucinta e clara.

Eu escolhi este tema porque gosto de fazer atividades relacionadas a arte/


expressões, dentro deste tema posso abordar vários subtemas relacionados com a
música, teatro, literatura e dança. Gostaria de explorar mais este tema com as
crianças de forma a fazer com que elas possam explorar várias técnicas de
pintura, dos diferentes matérias e texturas (pintura com as mãos, pintura com
berlindes, pintura com palhinhas, pintura com carimbo…); na musica a criança
pode explorar os diferentes instrumentos e o ritmos; o teatro ajuda a criança a
socializar com os outros e ajuda na alfabetização da criança, na literatura a
criança tem mais contacto com os livros é importante para a criança ouvir
histórias pois ajuda na aprendizagem de novas palavras e na dança pode ser uma
forma de demonstrar alegria e também ajuda no desenvolvimento físico da
criança. A arte na educação infantil é importante pois estimula o
desenvolvimento físico e psicológico, com a arte é possível aprender, adquirir
novas habilidades e ver diferentes perspetivas e sensações a respeito de um
mesmo ponto.

1.1 Apresentação da Instituição

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<<Título do projeto>>

Neste subcapítulo descreve-se sucintamente a instituição / empresa acolhedora do


estágio e a sua área de intervenção.

2. Contexto
Este capítulo destina-se a efetuar uma apresentação do problema que motivou a escolha
do projeto de PAP, e a descrever os aspetos relacionados com o mercado de trabalho,
nomeadamente a área de intervenção, o historial da organização, bem como os recursos
humanos e materiais mobilizados na concretização do projeto.

2.1 Caraterização da Instituição

Este subcapítulo destina-se a efetuar a caraterização da instituição enquadradora do


estágio.

2.2 Perfil de desempenho do Técnico de Apoio à Infância

O Técnico de Apoio à Infância é o profissional qualificado apto a acompanhar e vigiar


crianças, sob supervisão dos educadores de infância ou de forma autónoma, de modo a
garantir a sua segurança e bem-estar, colaborando na organização e desenvolvimento das
atividades educacionais.

As atividades principais a desempenhar por este técnico são:

 Prestar diariamente cuidados de tipo maternal à criança, respondendo às suas


necessidades individuais de sono, alimentação, higiene corporal e promoção da saúde;

 Desenvolver comportamentos que fomentem a aquisição de hábitos de autonomia,


independência e autoconfiança por parte da criança;

 Colaborar com a educadora de infância na execução de atividades lúdicas e


pedagógicas e outras atividades que fomentem e promovam os processos de socialização
das crianças em creches, em estabelecimentos de educação pré-escolar e em atividades
de tempos livres;

 Acompanhar, apoiar e desenvolver atividades educacionais em internatos, amas e


em outras estruturas de apoio escolar e familiar;

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<<Título do projeto>>

 Assegurar à criança condições de bem-estar e de segurança, física e afetiva, ao nível


da saúde individual e coletiva;

 Detetar problemas de saúde e/ou dificuldades de desenvolvimento da criança,


comunicando-as à educadora e/ou aos pais, bem como atender às necessidades especiais
da criança;

 Orientar a organização do grupo de crianças, garantindo o bem-estar de todas elas;

 Assegurar a manutenção, organização e gestão das salas e dos materiais utilizados;

 Acompanhar as crianças nas atividades extracurriculares;

 Manter o ambiente utilizado pelo grupo de crianças em boas condições de higiene e


segurança;

 Assegurar a cada momento a vigilância do grupo de crianças que lhe estão


atribuídas.

2.3 Objetivos da Formação em Contexto de Trabalho

A Formação em Contexto de Trabalho visa a aquisição e o desenvolvimento de


competências técnicas, relacionais e organizacionais relevantes para a qualificação
profissional de Técnico de Ação Educativa

A modalidade adotada pela Escola Profissional de Vila do Conde para a Formação em


Contexto de Trabalho é o estágio curricular.

Em conformidade com o Plano de Formação previsto para o curso profissional de Técnico


de Apoio à Infância todos os formandos realizam os seus estágios em instituições e
empresas da Área de Formação do curso, de forma a garantir uma boa contextualização
da formação e um bom desenvolvimento do perfil de competências técnicas tecnológicas
e práticas.

2.4 Funções exercidas na Instituição

Este subcapítulo serve para se descreverem as funções exercidas na instituição/ empresa,


se o trabalho foi desenvolvido de forma autónoma ou em colaboração direta com a
Educadora/ Monitora/ Orientadora e como foi supervisionado/acompanhado…

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2.5 Plano de atividades desenvolvido

Apresentar de forma resumida (cronologicamente) as atividades/tarefas que foram


realizadas no estágio.

3. Fundamentação teórica
Ff

1. Definição de arte

A arte é o conceito que engloba todas as criações realizadas pelo homem para expressar
uma visão sensível do mundo, seja este real ou fruto da imaginação. Através de recursos
plásticos, linguísticos ou sonoros, a arte permite expressar ideias, emoções, perceções e
sensações. Arte pode ser definida como o reflexo da cultura e da história. Sendo que ela
existe em todas as culturas e nos diferentes períodos da história. Vemos que desde a pré-
história o homem sente a necessidade de representar o mundo e o que existe nele de
acordo com a sua perspetiva, e a arte evoluiu e continua a evoluir conforme o tempo
passa.

A Arte é desenvolvida com o intuito de mostrar o pensamento do artista e expressar os


seus sentimentos, por meio de correntes de estilo e estéticas diferentes. Estilo é a forma
da obra e estética é o fundamento da arte. Cada qual interpreta os cenários e objetos de
uma maneira única e singular, o que caracteriza o movimento que a nomeia, dentre os
movimentos artísticos existentes, pode-se destacar: abstracionismo, arcadismo, arte
bizantina, arte egípcia, arte gótica, arte grega, arte romana, arte rupestre, barroco,
concretismo, construtivismo, cubismo, dadaísmo, expressionismo, fauvismo, futurismo,
impressionismo, minimalismo, modernismo, naturalismo, primitivismo, realismo,
romantismo e surrealismo.

2. Qual é a importância da Arte na Educação Infantil?

A Arte na Educação Infantil é essencial na educação, pois ajuda a estimular o


desenvolvimento das crianças. A Arte ajudá-la a aprender, adquirir novos conhecimentos
e a ter diferentes perspetivas e sensações de tudo o que a rodeia.

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<<Título do projeto>>

Contudo devemos utilizar diferentes materiais em sala de aula de forma a explorar e


estimular a criatividade das crianças. As atividades lúdicas realizadas são fundamentais
para que elas aprendam a expressar-se perante o ambiente e a sociedade, valorizar e
beneficiar-se das demostrações artísticas e culturais. Desta forma, contribui para o
desenvolvimento de diferentes capacidades que reflete na forma como se pensa.

3. O ensino da arte na escola


O ensino da arte proporciona a crianças a descoberta da criatividade, a oportunidade de
entrar em contato com a imaginação e a possibilidade de expressar pensamentos e
sentimentos. Desenvolve capacidades, tais como a perceção, observação, imaginação,
sensibilidade e afetividade, contribuindo também para a apreensão significativa dos
outros conteúdos curriculares. Possibilita, ainda, a construção de estratégias pessoais e
coletivas na convivência diária, já que aguçam o senso crítico e o poder de decisão,
condições básicas para a construção da autonomia.

A escola, enquanto ambiente socioeducativo, é responsável por permitir que os alunos


tenham acesso aos conteúdos artísticos, através de um professor de artes, que atuará
como um elo entre o estudante e a linguagem artísticas: dança, teatro, música, teatro,
artes plásticas, arquitetura. O contacto com essas linguagens proporcionará a criança a
abertura de novos caminhos e novas perspetivas para a compreensão do meio em que
está inserido.

4. A utilização do espaço escolar

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<<Título do projeto>>

Geralmente o professor tem de moldar as suas aulas de acordo com o espaço que lhe é
cedido. A sala normalmente é a mesma que o professor divide com todos os outros, e no
caso da área artística pode gerar muitos problemas e dificulta algumas formas de
trabalho, como as mesas e as cadeiras podem dificultar na hora de fazer certas atividades.
Uma escola deve ter uma sala própria para os alunos terem aulas de arte e é importante
que o espaço seja flexível, com muitas formas de organização e com todos os materiais
necessários, resultando numa sala prazerosa e produtiva. O ambiente deve ser iluminado,
alegre e atraente e se possível estar próximo dos lavatórios com água para facilitar na
hora de limpar os materiais utilizados.

5. O Professor de Arte

O professor de Arte é responsável pelo sucesso do processo que ajudará o aluno a


melhorar e desenvolver a sua sensibilidade, assim como os saberes teóricos e práticos. O
desafio do professor é organizar o seu trabalho de forma compromissada contribuindo
para a melhoria da qualidade do ensino da Arte. Para desenvolver este trabalho
compromissado com eficiência e se preparar, o professor deve praticar ações como:
 Reflexão prática e teórica, mediante a capacidade de gerar conhecimento
pedagógico por meio de sua prática educativa;
 Troca de experiências entre profissionais da área, aumentando a comunicação, a
discussão e o aprofundamento de reflexões, na busca de práticas diferenciadas;
 Desenvolvimento profissional mediante o trabalho em conjunto para a
transformação da prática educativa;
 Busca da autoformação proveniente da participação de cursos, da busca de
informações, pensando na sua formação continuada e na qualidade do ensino
passado para os alunos.

O preparo deve ser contínuo, assim o professor terá pleno domínio de sua área, saberá
escolher os conteúdos mais importantes e relevantes, contribuindo de forma significativa
para a formação artística dos alunos. Para desenvolver um bom trabalho, o professor
precisa descobrir quais são os interesses, vivências, linguagens e práticas de vida de seus
alunos. Conhecer os estudantes, na sua relação com o mundo, é o ponto primordial para

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<<Título do projeto>>

um trabalho de educação em arte que realmente tenha significado na vida do aluno e na


sua relação com seu meio social e cultural.

6.Dificuldades encontradas pelos professores no trabalho para desenvolvimento da


coordenação motora fina por meio da arte.

O trabalho do professor nem sempre é fácil devido a vários fatores como condições de
trabalho e violência, que acabam influenciando o desenvolvimento do ensino em sala de
aula. Isto porque as famílias têm passado para os professores a responsabilidade de
educar os seus filhos, deixando de ensinar-lhes valores morais, éticos e senso de
responsabilidade, ou seja, as famílias têm deixado de ensinar aos seus filhos valores e de
lhe ensinar o básico. Tudo isso influencia diretamente em como a criança irá se
desenvolver, seja nos aspetos afetivo, cognitivo, emocional e físico. Nesse contexto, o
professor tem o papel de ensinar não só os conteúdos necessários para a construção de
saberes, mas também valores morais e éticos, além de ter cuidados básicos essenciais na
educação infantil. Além disso, o educador do ensino infantil deve buscar qualificações
regularmente, pois deve ter um conhecimento amplo para entender os processos
cognitivos das crianças, o seu desenvolvimento motor, afetivo, emocional e cognitivo, de
modo a atender as especificidades de cada um. Portanto quem trabalha na educação
infantil, além da graduação em pedagogia, deve conhecer sobre o trabalho com arte e o
seu papel, bem como conhecer um pouco mais sobre a função dos jogos e das
brincadeiras e como interligá-las durante a sua aula.

O educador deve ser um profissional com conhecimentos amplos, e, é claro, ter muita
disposição e amor pelo que faz. O seu trabalho em sala de aula, deverá ocorrer de modo a
integrar as linguagens artísticas, o brincar e o lúdico, o objetivo principal é introduzir
conceitos necessários à vida escolar e cotidiana, levando as crianças a refletirem sobre
vários aspetos.

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<<Título do projeto>>

7. Os vários tipos de Arte que existem:

As expressões são normalmente tratadas como apenas um momento de diversão.


Entretanto, os usos das atividades expressivas contribuem para a expressão da
personalidade, para a estruturação do pensamento e para a formação do caráter.

Elas desenvolvem o domínio das capacidades corporais na criança, e a sua utilização


como instrumentos expressivos. Deve-se colocar à criança o desafio de se expressar
através de momentos em que o desenho, a música, a articulação gestual, a expressão
corporal. Criar um espaço mágico, o espaço dos sonhos onde a criança pode dar liberdade
à imaginação e criatividade, orientada sempre pelo educador.

7.1. As expressões artísticas- é uma forma onde a criança pode expressar as suas
emoções, se comunicar e representar a visão, sentimento ou opinião. Essa comunicação é
realizada através da linguagem, como a dança, a fotografia, etc.

7.2. Expressão Plástica- na expressão plástica a criança experimenta, conhece os seus


limites, fragilidades, expressa-se e reinventa-se, reforça e constrói a sua autoestima,
criatividade e imaginação. Através da pintura, da modelação, a criança exprime
sentimentos, ideias e emoções. Ao exprimir-se livremente, a criança adquire
autoconfiança e torna-se mais responsável e cooperante no relacionamento com os
outros. Toda criança gosta de desenhar, com lápis de cor, tinta guache, as crianças
desenham as suas casas, a sua família e depois, mostram o resultado orgulhosos. O
movimento que as mãos e braços fazem quando a criança está se a expressar por meio do
desenho são muito importantes para treinar o corpo e o cérebro para a próxima etapa:
escrever, uma criança que desenha bastante pode evitar dificuldades com a caligrafia
mais tarde quando estiver a aprender a escrever.

7.3. Expressão Musical- a expressão musical tem o poder de despertar sentimentos


variados, favorecendo o equilíbrio mental e o bem-estar. A música está presente no nosso
dia a dia a partir do momento em que nascemos. Desde as canções de dormir, até os
ritmos que ouvimos em uma festa, por exemplo. O ritmo é dado pela marcação de tempo
entre um som e outro. A harmonia trata-se da combinação dos instrumentos musicais
simultâneos. Já a melodia, é a sequência de sons que se apresentam na música. Por isso

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que conseguimos assobiar uma canção, por exemplo, mesmo que não saibamos tocar um
instrumento.

7.4. Dança- A dança é a arte do movimento corporal. É uma das formas onde a criança
pode se expressar. Geralmente a dança vem acompanhado da música, sendo quase
sempre inseparáveis, contudo é possível também expressar-se através da dança sem que
haja som. É uma maneira muito saudável de expressão, porque além de favorecer a
criatividade, também auxilia na energia corporal e psicológica, trazendo inúmeros
benefícios.

7.5. Pintura- Podemos definir a pintura como a técnica de pintar com pigmentos
coloridos que podem ser pastosos, líquidos ou em pó sobre uma superfície, gerando
imagens figurativas ou abstratas. Essa é uma atividade que permite que as crianças se
comuniquem e demonstrem sentimentos por meio de formas, cores e texturas. É uma
coisa que as crianças amam fazer, seja com um potinho de tinta guache, um lápis de
grafite, um marcador ou um giz de cera. Além de ser uma atividade que os entretém, a
pintura tem um papel significativo em seu desenvolvimento cognitivo, motor e socio
emocional, o que a transforma em algo ainda mais positivo e que deve ser estimulado
pelos pais, avós, tios e cuidadores.

7.6. Teatro- Pode-se dizer que a criança não se desenvolve plenamente sem fazer a arte
do teatro, de uma ou de outra forma a criança representa com o teatro muitas das suas
aventuras e assim desenvolve os seus conhecimentos e as suas habilidades. O teatro
dentro deste contexto tem a função de integrar, socializar ideias e acima de tudo
desenvolver a sua aprendizagem de uma maneira lúdica. Desenvolve também a parte
racional através da expressão das suas emoções, leva também ao conhecimento de si
mesmo e do mundo que o cerca.

7.7. Literatura- A Literatura Infantil, utilizada de modo adequado, é um instrumento de


grande importância na construção do conhecimento da criança, fazendo com que ela
desperte para o mundo da leitura não só como um ato de aprendizagem significativa, mas
também como uma atividade prazerosa. Além do prazer de entrar em mundo imaginário,
a literatura iniciada na infância pode ser a chave para uma boa aprendizagem escolar.

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7.8. Cinema- Os filmes infantis sempre trazem um ensinamento. As crianças ao verem


tantas situações no ecrã, elas desenvolvem a sua capacidade de pensar, estimulam a sua
imaginação e se tornam mais criativas. Além de ser uma atividade recreativa, que permite
passar um tempo com as crianças, o cinema pode ajudar a criança a conhecer coisas
novas, aprender palavras em outros idiomas e, até mesmo, absorver valores. No entanto,
é aconselhável que se verifique sempre o conteúdo dos filmes que as crianças vão assistir.
As crianças ouvem muito bem e captam tudo rapidamente. À medida que crescem, o seu
vocabulário vai se ampliando e os filmes podem contribuir nesse sentido. Desta forma, se
a criança não entender uma palavra, ela vai perguntar o que significa, e essa é uma boa
oportunidade para lhe ensinar e se a criança já souber ler, devemos incentivá-la a
procurar o significado no dicionário.

7.9. Jogos- Os jogos são utilizados para a diversão a criança, contudo, atualmente muitos
jogos são levados para as salas de aula para que a partir dele, os professores tornem
possível a aprendizagem e o desenvolvimento de habilidades adquiridas durante o dia.
Quando o jogo é inserido na aula, deixa de fazer parte de uma brincadeira e passa a ser
um material pedagógico.

7.10. Jogos eletrónicos- Os jogos eletrónicos são uma ferramenta importante na


construção da escola do futuro. Eles podem desenvolver nas crianças várias habilidades
como atenção, interação, memoria, raciocínio logico, tomar decisões, seleção visual,
entre outras. Por isso, as escolas, cada vez mais estão a inserir jogos eletrónicos no
cotidiana de aprendizagem. Alguns jogos eletrónicos são criados especificamente para a
educação desenvolvidos por programadores em parceria com pedagogos, psicólogos e
professores, já outros são de usso geral, mas quando recomendados por um professor
podem trazer benefícios e conhecimentos alem da diversão.

7.11. Fotografia- A fotografia na educação infantil é importante pois ajuda os educadores


a comunicar e a mostrar oque a criança faz em ambiente de sala e nas atividades. A
fotografia possui papel educativo de extrema importância, pois possibilita variadas
formas de perceção e forte formação dos conteúdos. Sendo assim, o auxílio do educador
nesse processo imagético é fundamental para a observação e a análise das imagens.

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<<Título do projeto>>

Esta prática pedagógica favorece o desenvolvimento global da criança, a nível cognitivo,


afetivo, sensorial, motor e até mesmo estético. Permite também explorar outras
expressões como a expressão corporal, a expressão musical e a motricidade. Ao utilizar a
expressão dramática desenvolve-se um conjunto de competências sociais e de
personalidade, através da utilização do “faz de conta”, de fantoches, de representações,
de sombras, diversos tipos de roupa e vários adereços.

8. Cinco dicas para estimular o interesse das crianças pela arte:


 Deixar a criança livre para escolher se quer dançar, cantar, pintar. As crianças têm
uma criatividade natural, só precisam descobrir no seu tempo, com leveza e sem
pressões. Devemos inserir a arte na rotina, como por exemplo ir a museus e peças
de teatro, tendo livros infantis em casa que a criança possa ter acesso facilmente,
isso vai estimulá-la.
 A autonomia é fundamental no aprendizado artístico. Devemos evitar dar
desenhos prontos para as crianças pintarem, e não as criticar por ter feito um
elefante roxo ou uma casa voadora, por exemplo. Em vez disso, devemos
estimular a criação livre em todas as idades.
 Não podemos alimentar a expectativa da perfeição, até porque estamos a falar de
crianças, ainda em desenvolvimento cognitivo, físico e psicomotor. A experiência
inicial será determinante para que a expressão artística continue a acompanhar as
crianças na vida adulta.

Valorizar o que a criança produz, estimulando os seus pequenos avanços. Na infância,


importa mais o caminho do que o ponto de chegada. Ao se expressar artisticamente, a
criança expande o autoconhecimento, construindo a sua expressão própria, a sua forma
única de ser e estar no mundo, com autenticidade, espírito crítico e afetividade.

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9. Principais motivos para se trabalhar a Arte

9.1. Expressar as emoções- é importante para a melhorias da vida social sobretudo na


infância na qual a criança começa a ter consciência das sua próprias escolhas e atitudes, e
a medida que ela vai compreendendo como o mundo a sua volta funciona ela trana-se
capaz de expressar o sente quando esta a desenhar e a pintar e também se expressar
através da música, do teatro e da dança.

9.2. Desenvolver a criatividade- os educadores devem ajudar a melhorar a criatividade


das crianças através das expressões. Pois é possível utilizar a imaginação e ver ao redor
mundo pelo desenvolvimento intelectual. Ao trabalhar a criatividade a criança pode
demonstrar a sua capacidade e o talento para ver a realidade de maneira natural.

9.3. Estimular a escrita- as crianças não aprendem logo a escrever elas primeiro rabiscam
utilizando lápis de cor, marcadores, lápis de cera, tintas para desenhar, onde são
estimulados os movimentos e a coordenação motora que mais tarde poderão auxiliar na
alfabetização.

9.4. Aguçar a perceção dos sentidos- ao compreender a importância da expressão


artística, os educadores deverão também promover atividades lúdicas para aguçar a
sensibilidade da criança, de maneira que ela aprenda a explorar os seus próprios sentidos.
Ao ouvirem uma música as crianças aprendem a identificarem e a distinguirem os
instrumentos que estão presentes na melodia.

9.5. Reconhecer-se a si e aos outros- um ponto benéfico para a aprendizagem é o


reconhecimento de si mesmo e dos outros. Através de atividades artísticas, os
educadores podem perceber se os conhecimentos externos estão a ser a absorvidos pelas
crianças e se elas conseguem compreender o que lhes é dito, estimulando atitudes
autónomas e socializadoras.

10. Educação Artística- Artes Visuais

As artes visuais são um conjunto de demostrações artísticas como: pintura, escultura,


desenho, arquitetura, artesanato, fotografia, cinema, design, arte urbana, entre outros. O
conceito de arte visual está relacionado ao ato de visualizar - “ver” - por isso, integra as
artes em que a fruição, ou seja, a apreciação, acontece por meio da visão.

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<<Título do projeto>>

Assume como principal finalidade o alargamento e enriquecimento das experiências


visual e plástica dos alunos, contribuindo para o desenvolvimento da sensibilidade
estética e artística, despertando, ao longo do processo de aprendizagem, o gosto pela
apreciação das diferentes circunstâncias culturais.

As Aprendizagens Essenciais para as Artes Visuais, nos diferentes ciclos, estão


estruturadas por domínios estes são:

10.1. Apropriação e Reflexão – Pretende-se que os alunos aprendam os saberes da


comunicação visual e compreendam os sistemas simbólicos das diferentes linguagens
artísticas, identificando e analisando, com um vocabulário específico e adequado,
conceitos, contextos e técnicas em diferentes narrativas visuais, aplicando os saberes
apreendidos em situações de observação, estimulando o desenvolvimento do seu estilo
de representação. Incentiva-se, a partir da experiência de cada aluno e dos processos de
observação, descrição, discriminação, análise, síntese, argumentação e juízo crítico, a
apreciação estética e artística, para a compreensão, entre outros aspetos, da
expressividade contida na linguagem das imagens e de outras narrativas visuais.

10.2. Interpretação e Comunicação – Pretende-se, de uma forma sistemática e


organizada desenvolver as capacidades de apreensão e de interpretação, no contacto
com os diferentes universos visuais sendo desejável que não se limite a arte à tradição
ocidental e a determinados períodos históricos estimulando múltiplas leituras das
diferentes circunstâncias culturais. Procura-se, deste modo, desenvolver estratégias para
a construção das relações entre o olhar, o ver e o fazer. Valorizam-se as vivências e as
experiências de cada aluno, no sentido de o levar a uma interpretação mais abrangente e
mais complexa, fazendo interdepender três realidades: imagem/objeto, sujeito e
construção de hipóteses de interpretação.

10.3. Experimentação e Criação – Conjugam-se a experiência pessoal, a reflexão, os


conhecimentos adquiridos, na experimentação plástica de conceitos e de temáticas,
procurando a criação de um sistema próprio de trabalho. Deseja-se que a experiência
plástica dos alunos não seja encarada, apenas, como uma atividade ilustrativa do que vê,

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<<Título do projeto>>

mas a (re)invenção de soluções para a criação de novas imagens, relacionando conceitos,


materiais, meios e técnicas, imprimindo-lhe a sua intencionalidade e o desenvolvimento
da sua expressividade.

11. A criatividade e a imaginação através da arte

A imaginação, a criatividade são fatores importantes que fazem parte do


desenvolvimento da criança e constituem uma parte significativa da metodologia da
educação pela arte. Com base nas teorias de Vygostky, entendemos que imaginação, a
“atividade criadora baseada nas capacidades combinatórias do nosso cérebro”. A
imaginação é de facto, o fator que antecede a ação de criar e por conseguinte toda a
atividade criadora. Vygostky também defende que a imaginação aumenta quantas mais
experiências acumuladas nós tivermos. Assim, um adulto terá mais imaginação do que
uma criança porque já tem mais experiências acumuladas. Por isso quantas mais
experiências proporcionamos a criança, quanto mais ela viu, ouviu e experimentou, maior
será a sua capacidade imaginativa e mais apoios terá para a sua criatividade futura. No
entanto, a imaginação, a criatividade e a atividade criadora dependem de muitos fatores,
manifestando-se de forma diferente em cada período de desenvolvimento da infância. O

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<<Título do projeto>>

que faz com que as pessoas acreditem que a criança imagina mais do que o adulto é o
facto de elas acreditarem mais nos produtos da sua imaginação e controlá-los menos. O
adulto tem a capacidade de imaginar o que quiser, mas tem a capacidade de saber o que
é possível ou não, e acaba por “voltar “a realidade mais rápido que a criança.

Por criatividade entende-se a “capacidade humana, a capacidade cognitiva que permite


pensar de modo antecipatório, imaginar, inventar, projetar e que sucede internamente, a
nível mental, de modo mais ou menos consciente e voluntário” (Sousa, 2003, 3º vol.,
p.169). A criatividade é despertada na criança quando ela faz e experimenta. É a criança
que tem de ter a oportunidade de descobrir por ela mesma o seu modo de agir e de se
exprimir.

12. Teorias sobre a arte

12.1. Representacionalíssimo ou teoria da arte como imitação (representação)

A teoria da arte representacionalíssimo, também designa de uma teoria da arte como


imitação, que foi aceite sem ser questionada durante muito tempo pelos artistas e
estudantes de arte. A definição que constitui a sua tese central é: uma obra é arte se, e só
se, for produzida pelo homem e imite algo. A sua função é a de representar, imitar pela
semelhança alguma coisa.

12.2. Expressionismo ou teoria da arte como expressão

A teoria defende que a arte é a expressão de emoções e de sentimentos, por isso esta
teoria também é conhecida como teoria emocionalista da arte. A sua tese central é: uma
obra de arte só o é, e só se, exprimir os sentimentos e as emoções. Esta teoria traz a
novidade de deslocar para o artista a chave da compreensão da arte.

12.3. Formalismo ou teoria da arte como forma significativa

Diferente das teorias ditas anteriormente, o formalismo da arte não se prende aos
conteúdos da arte, temas e motivos, mas sim aos procedimentos e formas. O formalismo
defende que a forma é a característica fundamental para a caracterização da obra de
arte.

15
<<Título do projeto>>

13. A Expressão Plástica e a Motricidade Fina: Rasgar, Cortar, Colar, Desenhar, Pintar e
Modelar

Expressão Plástica, é onde o desenvolvimento motor da criança acontece, mais


concretamente ao nível da motricidade fina. Onde implica um controlo da motricidade
fina que a relaciona com a expressão motora, mas recorre a materiais e instrumentos
específicos. Atividades que parecem simples para os adultos, mas que para as crianças
engloba um número elevado de competências, que as ajudarão no seu desenvolvimento,
como o rasgar, o cortar, o colar o desenhar, o pintar e o modelar, na expressão existem
várias atividades, mas são estas as mais utilizadas diariamente nas escolas. A expressão
plástica é uma área pedagógica, onde se dá atenção ao desenvolvimento da criança. Ela
surge na criança de forma livre, natural e espontânea, desde que tenha a capacidade de
explorar diferentes objetos.

Através desta forma de expressão, a criança é capaz de mostrar representações que


percebeu com as suas experiências de vida. O seu principal objetivo é a expressão das
emoções e sentimento através da criação com materiais plásticos. Não é intenção do
educador formar desde logo pequenos artistas, mas satisfazer a necessidade da criança
ao nível da expressividade e da criatividade.

Será de extrema importância o trabalho partir da iniciativa da criança e não imposto pelo
educador, o adulto não deve dar indicações de como a criança deve fazer. São diversas as
técnicas e materiais utilizadas na expressão plástica, que devem ser adequadas às idades
e às dificuldades das crianças. O rasgar, o cortar e o colar são técnicas que envolvem a
motricidade fina da criança, a coordenação psicomotora, nelas todo o corpo da criança
está envolvido, desde as costas, os braços, etc.

A criança ao efetuar o ato de rasgar está diante uma atividade lúdica, que de certa forma
a levará depois à expressão criativa. As crianças entre os 4 e os 7 anos de idade mostram
uma especial preferência por atividade expressivo-criativas que envolvam o corte e a

16
<<Título do projeto>>

colagem. O desenho é uma técnica utilizada desde muito cedo pela criança, mas a partir
dos 12 e 15 meses já faz os seus primeiros rabiscos.

Quando começa a desenhar, as crianças não se preocupam com o trabalho que


apresentam, no entretanto, é a desenhar que as crianças também comunicam e se
expressam. O desenho não deixa de ser para as crianças uma atividade lúdica, expressiva
e criativa, pois ela não se importa com a perfeição do desenho final do seu trabalho, mas
sim com o facto de poder deixar um registo, ou seja, as crianças não estão preocupadas
com o resultado do seu trabalho, mas com o movimento que está a acontecer, neste caso
da mão e do braço, desenvolvendo sem que se aperceba as motricidades que são muito
importantes para o seu crescimento.

Por volta dos dois anos de idade, a criança só é capaz de desenvolver grandes
movimentos com o braço, realizando uma sequência de riscos, quase como desenhando
em toda a folha e mudando repentinamente a sua direção. Isto acontece porque nesta
idade, ao realizar este movimento, está a mobilizar o braço através do movimento do
ombro. Depois, nos seus movimentos utiliza o ombro e o cotovelo, o que lhe permite
realizar movimentos circulares. Só por último, consegue introduzir o movimento do pulso,
onde passa a controlar melhor os seus movimentos, para depois mais tarde, já com o
desenvolvimento da coordenação visual-manual percecionar, durante um desenho, os
limites do espaço que tem delimitado, como por exemplo, uma folha de papel, ou um
contorno já marcado.

Com este movimento a criança é capaz de movimentar o seu pulso mudando a direção
do seu trabalho, ou controlar quando deve levantar a mão, para que os traçados que está
a realizar não saiam das fronteiras da folha de papel. Ao desenhar a criança movimenta o
seu braço, a mão e os dedos. Mas não é importante para os mais pequenos explicar aos
adultos o que rabisca ou desenha, mas sim praticar estes movimentos, exercitando a sua
coordenação motora, orientando o seu braço através da sua visão. O desenho é uma
técnica que com o passar do tempo a criança irá aperfeiçoar, pois como esta está em
constante desenvolvimento motor, existirá mais perfeição porque a criança terá a sua
habilidade motora fina também mais desenvolvida, onde conseguirá coordenar melhor os
seus movimentos.

17
<<Título do projeto>>

Não tendo uma noção do seu próprio corpo, poderão surgir erros no desenho de pessoas,
como por exemplo, os membros superiores da sua figura ligados à barriga e
posteriormente à cabeça. O mesmo acontece com o pescoço, ou seja, como a criança não
tem a noção do seu próprio pescoço a cabeça das suas figuras ficam ligadas ao tronco.
Estes são movimentos da motricidade fina que permitem à criança os movimentos de
manipulação do lápis, da caneta, entre outros, e o que a levará a desenhar pormenores
mais pequenos.

14. A Expressão Dramática: da Motricidade Geral nos Jogos

Dramáticos à Motricidade Fina na Manipulação de Fantoches

Através da expressão dramática a criança descobre - se a si mesma e aos outros,


desenvolvendo a interação social e é uma forma de se exprimir e comunicar com o seu
corpo. Um dos meios de expressão mais privilegiados da criança na expressão dramática
é através do seu imaginário. A criança exprime-se com o auxílio da sua imaginação, onde
poderá representar situações reais, às quais já tenha vivido, colocando neste meio de
expressão uma forma de exteriorizar essas situações. Através da expressão dramática, a
criança socializa com o outro, tomando assim atenção à partilha e à vivência com regras,
levando-a a viver num mesmo espaços com os outros de forma harmoniosa. É de uma
forma espontânea que a criança, através desta expressão, poderá resolver os seus
próprios conflitos e ultrapassá-los. Nesta área das expressões podemos encontrar
diversas atividades para realizar com as crianças, de forma que estas se exprimem.

O jogo dramático é uma destas opções para trabalhar com as crianças e é essencial para
o seu desenvolvimento harmonioso. Para algumas crianças, representar poderá ser
inicialmente muito desconfortável e estranho, seja por serem envergonhadas ou por não

18
<<Título do projeto>>

conseguirem socializar com facilidade. O jogo dramático pode revelar-se um bom


exercício para as crianças, pois não estarão preocupadas em decorar um texto em que o
têm que representar, que muitas vezes só atrapalha as dramatizações, ficando por vezes
confusas em que parte do texto é que iam e acabam por ficar paralisadas. O jogo
dramático desenvolve-se tendo em conta a criança e o que esta pretende apresentar,
possibilitando que ela seja capaz de improvisar sobre um determinado tema por ela
imaginado, ou na discussão com o restante grupo.

Com o jogo dramático a criança é capaz de representar de através de comportamentos


observados de outros e tentar exteriorizar estes comportamentos através do seu corpo,
sendo a outra capaz perceber de quem se trata. Poderá demonstrar através de gestos,
expressões, movimentos do corpo ou mesmos representando uma situação em
específico, levando a que a criança seja capaz de controlar as suas próprias atitudes, da
mesma forma que se vai apercebendo do que poderá fazer com o seu próprio corpo.
Assim, um bom desenvolvimento motor da criança é importante, pois facilmente
conseguirá manipular objetos importantes nas suas representações, como a coordenação
do seu próprio corpo para o movimentar em relação ao espaço e para o contacto com os
outros. O jogo dramático é, portanto, um bom exercício de desenvolvimento da
motricidade em geral onde todo o corpo da criança está envolvido.

Por outro lado, existe o teatro de fantoches, onde a criança manipula o fantoche. A
maioria das crianças adora expressar-se através dos fantoches, elas sentem prazer ao
manipulá-los, ou pelo facto de poderem representar através de um objeto, onde atrás
deste podem se comunicar com mais facilidade.

O fantoche é outra das técnicas muito apreciadas pelas crianças e utilizada tendo em
conta as idades. É um objeto muito rico, pois pode ser adaptado a diversas situações e
utilizado não só na área da expressão dramática, como nas restantes áreas curriculares.
Na utilização desta técnica é importante que a criança tenha a perceção e orientação do
seu corpo, e que possuía jeito ao nível das mãos, para que possa movimentar o seu
fantoche, para além disso tem que ter a noção e a técnica de colocar os dedos, onde um
fica a suportar a cabeça e outros dois os braços. Com a própria organização dos
movimentos elas desenvolvem ao nível da motricidade fina.

19
<<Título do projeto>>

15. A Expressão e Educação Físico- Motora: da Atividade Física

São diversas as competências e os movimentos trabalhados na educação desde cedo para


que a criança adquira um bom desenvolvimento motor. Podemos considerar dois pontos
essenciais que englobam todo o trabalho motor, onde por um lado temos a motricidade
geral, ao nível da posição e da forma de deslocação do corpo, e por outro lado a
motricidade fina, que corresponde ao nível do contato e manipulação de objetos. É
possível observar a evolução destes movimentos, pois as mudanças são visíveis.

Inicialmente, há que dar destaque aos movimentos fundamentais, criando situações onde
a criança os possa aperfeiçoar, são os movimentos de locomoção tais como andar, correr,
saltar, deslizar, escalar; de manipulação como atirar, receber, chutar, rebater; e de
estabilização como equilíbrio estático como ficar num só pé, equilíbrio dinâmico como
andar numa superfície estreita e apoios invertidos.

Nota-se um bom desenvolvimento motor nas crianças quando estas são capazes de
adquirir e aperfeiçoar diferentes movimentos, e através da forma como adaptam os
movimentos a uma situação inesperada. A evolução do desenvolvimento motor não se
dará de forma repentina, mas sim de uma forma espontânea. Deste modo, todos estes
movimentos devem ser introduzidos através de diversas atividades físicas, como as
brincadeiras lúdicas e os jogos, ou seja, devem ser diversificados, e o adulto deverá
complicá-los cada vez mais de forma a estimular o desenvolvimento motor da criança.
Desde que as atividades exigem movimento, a criança será capaz de adquirir agilidades
motoras com a coordenação, equilíbrio e a capacidade de controlar o seu corpo. Desta
forma, a Expressão e Educação Físico-motor deverão ser praticadas nas escolas desde o
ensino pré-escolar, pois é nestas idades que o trabalho da atividade física se afigura como
crucial para o início da prática desportiva e física.

É fundamental que entre os 3 e os 9 anos de idade a criança adquira novas habilidades e


capacidades motoras. Através da aquisição de habilidades motoras básicas, a combinação
destas habilidades com atividades devidamente organizadas e diversificadas, bem como
20
<<Título do projeto>>

através dos espaços e dos materiais, a criança desenvolve as aprendizagens motoras


fundamentais. É através da diversidade de atividades, que a criança toma noção da sua
adaptação às diversas situações, tomando o gosto pelas atividades físicas. Se assim for, a
criança terá mais facilidade para desenvolver habilidades motoras, onde realizará tarefas
mais precisas e que solicitem maior exigência das diversas estruturas ou componentes da
motricidade.

É aos cinco anos de idade, que o controlo motor da criança atinge a maturidade:
consegue saltar sobre um só pé e assim como à corda, sobe e desce escadas saltando a
pés juntos, ou sobre um pé alternadamente. Com a aquisição do controlo motor e com o
estímulo para a realização de atividades dinâmicas e diversificadas nesta área, a criança
desenvolve também capacidades ao nível físico-motor, como por exemplo, ao
desenvolver a marcha e a corrida de diferentes formas e a diferentes ritmos, pode-se
proporcionar à criança capacidades de equilíbrio e resistência. O equilíbrio ajudará a
realização de várias atividades físicas, desde andar de bicicleta, andar de patins, andar,
saltar. No que diz respeito à resistência, o seu desenvolvimento depende de variados
fatores, como do sistema cardiovascular, respiratório e muscular, sendo que quanto mais
forem as atividades desenvolvidas a este respeito, maior serão as capacidades de
resistência das crianças.

16. A Educação Artística na Educação Pré-Escolar e no Ensino do Primeiro Ciclo do


Ensino Básico

A arte representa uma componente fundamental da Lei de Bases do Sistema Educativo


Português. Estimular as capacidades de cada criança e favorecer a sua formação e o
desenvolvimento equilibrado de todas as suas potencialidades; contribuir para a
estabilidade e a segurança afetivas da criança como também desenvolver as capacidades
de expressão e comunicação da criança, assim como a imaginação criativa, e estimular a
atividade lúdica.

15.1. Alguns objetivos para o Ensino Básico, entre eles:


 Assegurar uma formação geral comum a todos que lhes garanta a descoberta e o
desenvolvimento dos seus interesses e aptidões, capacidade de raciocínio,

21
<<Título do projeto>>

memória e espírito crítico, criatividade, sentido moral e sensibilidade estética,


promovendo a realização individual em harmonia com os valores da solidariedade
social.
 Proporcionar o desenvolvimento físico e motor, valorizar as atividades manuais e
promover a educação artística, de modo a sensibilizar para as diversas formas de
expressão estética, detetando e estimulando aptidões nesses domínios

Para o 1.º ciclo, o desenvolvimento da linguagem oral e a iniciação e progressivo domínio


da leitura e da escrita, das noções essenciais da aritmética e do cálculo, do meio físico e
social e das expressões plástica, dramática, musical e motora

O decreto-lei 344/90 acerca da educação artística veio também dar um novo rumo às
artes, destacando a sua importância e o seu papel na educação. No que diz respeito à
educação pré-escolar, este decreto pressupõe uma perspetiva de educação pela arte.
Como áreas artísticas evidenciam-se a música, a dança, o teatro, o cinema e o audiovisual
e as artes plásticas.

Fica, então, explícito que, de acordo com a Lei de Bases e com o respetivo decreto-lei, as
artes devem fazer parte da educação da criança desde cedo e que sem elas o
desenvolvimento da mesma se encontra incompleto. Sendo que se verifica que as
atividades artísticas além de atuarem ao nível dos domínios cognitivo, socio-emocional e
artístico, conseguem também fortalecer o vínculo das crianças com a escola, motivando-
as a envolver-se nas atividades escolares. Contribuem para o desenvolvimento da
autonomia, da imaginação e da criatividade, da capacidade de lidar com as próprias
emoções e a relacionar-se com os outros, sendo, portanto, consideradas uma forma de
comunicação. Todos estes fatores se tornam indispensáveis tanto para que exista uma
boa aprendizagem em qualquer domínio como para a formação da personalidade da
criança.

Segundo o Roteiro para a Educação Artística (2006), como um dos objetivos é dar a todas
iguais oportunidades de atividade cultural e artística, é necessário que a educação
artística constitua uma parte obrigatória dos programas de educação para todos. A
educação artística deverá igualmente ser sistemática e ser facultada durante vários anos,
uma vez que se trata de um processo a longo prazo.

22
<<Título do projeto>>

O educador deve preocupar-se em proporcionar às crianças um contacto com as diversas


formas de arte, tendo em conta que cada uma delas possui a sua própria linguagem. A
apropriação dessa linguagem deve ser vista como uma via para a expressão e para a
comunicação. Cabe, então, ao educador desenvolver capacidades não apenas de ver o
mundo significativo que transcende os meios expressivos, mas também enfatizar o
relacionamento pessoal com esse mundo, abrindo-se a ele e enriquecendo se com os
significados aí descobertos.

O Programa de Expressão e Educação Plástica previsto para o 1.º CEB integra um conjunto
de princípios orientadores que, embora ainda se encontrem pouco desenvolvidos,
contribuem para o desenvolvimento das competências acima referidas, privilegiando a
ideia de liberdade de expressão. No programa é valorizada uma vertente mais prática,
que proporciona a manipulação de materiais com diversas formas e cores e a exploração
livre dos meios de expressão gráfica e plástica, contribuindo não só para despertar a
imaginação e a criatividade dos alunos, como lhes possibilita o desenvolvimento da
destreza manual e a descoberta e organização progressiva de volumes e superfícies.

Link:

https://conceito.de/arte

https://www.infoescola.com/artes/definicao-de-arte/

https://www.educamundo.com.br/blog/jogos-eletronicos-educacao

https://institutoinfantojuvenil.com.br/como-incentivar-o-interesse-pela-arte-nas-
criancas/

https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/15618

https://fce.edu.br/blog/o-professor-de-arte-e-o-ensino-na-escola/

23
<<Título do projeto>>

https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/60757615/
IMPORTANCE_OF_ART_IN_THE_DEVELOPMENT_OF_FINE_MOTOR_COORDINATION_IN_
CHILD_EDUCATION.20191001-13595-s98ox9-libre.pdf?1569928054=&response-content-
disposition=inline%3B+filename
%3DINSTITUTO_SUPERIOR_DE_EDUCACAO_IBITURUNA.pdf&Expires=1683029714&Signat
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4. Conclusões
É neste capítulo que são apresentadas as principais conclusões do trabalho desenvolvido.

Não esquecer que as conclusões finais devem:

1 Focar os sucessos/ insucessos do trabalho, fazendo uma análise autocrítica ao


trabalho realizado e referindo as dificuldades encontradas;

2 Referir o impacto do trabalho desenvolvido e a utilidade que possa ter tido para a
instituição;

3 Referir a forma como o estágio decorreu na instituição/ empresa, destacando a forma


como decorreu a integração no posto de trabalho e quais foram as facilidades e as
dificuldades sentidas ao longo do estágio;

4 Enquadrar os resultados obtidos com os objetivos enunciados e procurar extrair


conclusões mais gerais, eventualmente sugeridas pelos resultados.

24
<<Título do projeto>>

4.1 Apreciação final

Neste subcapítulo dá-se uma opinião pessoal sobre o trabalho desenvolvido.

25
<<Título do projeto>>

Bibliografia
O capítulo de bibliografia apresenta a lista de bibliografia consultada para a execução
dos trabalhos de estágio/projeto. A lista de bibliografia deve estar ordenada por
autor (último nome) e em seguida por ano.

No texto, sempre que utilizem dados ou afirmações de outros, devem indicar a fonte
desses mesmos dados ou afirmação, colocando entre parêntesis curvos o nome da
referência, ex. (Sousa, 2002).

A formatação de cada entrada bibliográfica é diferente consoante o tipo de


documento em questão:

 para um livro: Último nome do autor, Primeira inicial. (Ano da publicação).


Título do livro (em itálico). Informação adicional. Nº da edição, Editora.
Cidade da publicação.

Ceia, C. (2003). Normas para apresentação de trabalhos científicos. 4ª edição,


Editorial Presença. Lisboa.

 para um artigo numa revista: Último nome do autor, Primeira inicial. (Ano da
publicação). Título do artigo. Título do Periódico (em itálico), Volume (em
negrito): 1ª página-última página.

Sadiq. M. e Alam, I. (1997). Lead contamination of groundwater in an industrial


complex. Water, Air and Soil Pollution. 98: 167-177.

 para um documento extraído da Internet: URL completo.

http://www.ilt.columbia.edu/publications/papers/newwine1.html

 para um portal da Internet: endereço.

http://www.ine.pt.

iv.
<<Título do projeto>>

Anexos

v.
Curso profissional de Técnico de Ação Educativa
Ano letivo de 2021/2022
Instituição: Centro Social e Paroquial de Mindelo
Estagiária(o): Marta Cristina Ferreira Silva

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade
Árvore decoratina
de Natal.
Para fazer as
árvores de Natal
primeiro tive que
recortar eva verde
com brilhantes e
eva verde normal
em vários
quadrados de
diferentes
Eva verde com
tamanhos, em
Decorar as casas com as brilhantes
seguida é preciso
árvores de Natal Eva verde
colar os quadrados Sala dos 2/3
Dar um mimo as crianças Cartolina Estagiária Feito em casa
um em cima do anos
como recurdação castanha
outro em forma
Celebrar o Natal Lã castanha
decrecente, depois
Cola quente
com cartolina
castanha fazer o
tronco e com eva
amarela fazer as
estrelas para
colocar no topo da
árvore e por fim
colocar na
castanha no tpopa
para dar para
pendurar.

Observações:

Avaliação da atividade:

Fotos da atividade

iv.
<<Título do projeto>>

vi.
<<Título do projeto>>

Curso profissional de Técnico de Ação Educativa


Ano letivo de 2021/2022
Instituição: Centro Social e Paroquial de Mindelo
Estagiária(o): Marta Cristina Ferreira Silva

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade
Cartão do Dia do
Pai.
Para fazer o carão
do Dia do Pai foi
preciso recortar
cartolina azul em
vários quadrados
grandes, com tinta Cartolina azul
Comemorar o Dia do Pai Estagiária
azul e branca as Tinta azul e
Explorar a textura da tinta Educadora Sala dos 2/3
crinças colocavam branca 40 minutos
Realçar a importância da Auxiliar anos
o dedo polegar Marcador
família
colocar na tinta e preto
carimbar o dedo
na cartolina e
deois da tinta
estar seca com o
marcador preto
desenhas o pai e a
criança.

Observações:

Avaliação da atividade:

Fotos da atividade

vi.
<<Título do projeto>>

vi.
<<Título do projeto>>

Curso profissional de Técnico de Ação Educativa


Ano letivo de 2022/2023
Instituição: Centro Social e Paroquial de Mindelo
Estagiária(o): Marta Cristina Ferreira Silva

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade
Leitura do Livro
feito pela
estagiaria

Observações:

Avaliação da atividade:

Fotos da atividade

vi.
<<Título do projeto>>

Curso profissional de Técnico de Ação Educativa


Ano letivo de 2022/2023
Instituição: Centro Social e Paroquial de Mindelo
Estagiária(o): Marta Cristina Ferreira Silva

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade
Folhas de
Hallowen.
Ida ao exterior
Ver a diferença entre
para apanhar
folhas de outono e folhas
folhas das árvores, Folhas das
da primavera
com tintas branca, árvores Estagiária
Dar a escolher como Sala dos 2/3
preta e laranja a Tinta branca, Educadora ! hora
querem pintar anos
criança vai pintar laranja e preta Auxiliar
Mostrar como são os
as folhas de forma Pinceis
morcegos os fantasmas e
a tentar fazer um
as aboboras
fantasma, um
morcego ou uma
abobora.

Observações:

Avaliação da atividade:

Fotos da atividade

vi.
<<Título do projeto>>

Curso profissional de Técnico de Ação Educativa


Ano letivo de 2022/2023
Instituição: Centro Social e Paroquial de Mindelo
Estagiária(o): Marta Cristina Ferreira Silva

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade
Folhas de outono.
Pintar uma das
mãos da criança
Experimentar a textura da
com tinta verde,
tinta Tinta verde,
amarela, castanha
Dar a criança a escolha das amarela, Estagiária
e laranja, Sala dos 2/3
tintas que quer castanha e Educadora 40 minutos
carimbar a mão da anos
Mostrar as crianças com laranja Auxiliar
criança na folha
que as folhas de outono Folhas lisas
branca deixar
são
secar e com tinta
castanha fazer as
raízes das folhas.

Observações:

Avaliação da atividade:

Fotos da atividade

vi.
<<Título do projeto>>

Curso profissional de Técnico de Ação Educativa


Ano letivo de 2022/2023
Instituição: Centro Social e Paroquial de Mindelo
Estagiária(o): Marta Cristina Ferreira Silva

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade
Nuvem das cores
Foi necessário um
desenho de uma
nuvem, em
seguida com uma
folha de papel de
cozinha colar na
parte de traz do
desenho, recortar
o papel de Reconhecer as cores do
cozinhas em sete arco-iris Desenho de
tiras e pintar Ver o que acontece as uma nuvem
algumas manchas cores quando enta em Uma folha de Estagiária
Sala dos 2/3
em cada tira de contcto com a água papel de Educadora 30 minutos
anos
uma cor, colocar a Explorar a textura das cozinha Auxiliar
nuvem toda dentro tiras de papel quando Marcadores
de um recipiente, estam secas e depois Água
com as crianças molhadas
deixar elas
colocarem água
dentro do
recipiente e verem
as cores a
espalharem-se
pelas tiras de papel
de cozinha e pela
nuvem.

Observações:

Avaliação da atividade:

Fotos da atividade

vi.
<<Título do projeto>>

Curso profissional de Técnico de Ação Educativa


Ano letivo de 2021/2023
Instituição: Centro Social e Paroquial de Mindelo
Estagiária(o): Marta Cristina Ferreiria Silva

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade
Pintura das
árvores de Natal
com um garfo
Com desenhos de
árvores de Natal,
as crianças
mergulham o
Pintar a árvore de Natal
garfo na tinta
Experimentar uma nova
verde e deois
forma de pintar
carimbam no
Decoração livre da árvore
desenho de
fazendo com que a
árvore fique toda
pintada e por fim
colocar brilhantes
vermelhos por
cima para decorar.

Observações:

Avaliação da atividade:

Fotos da atividade

vi.
<<Título do projeto>>

Curso profissional de Técnico de Apoio à Infância


Ano letivo de 2019/2020
Instituição:
Estagiária(o):

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade

Observações:

Avaliação da atividade:

Fotos da atividade

vi.
<<Título do projeto>>

Curso profissional de Técnico de Apoio à Infância


Ano letivo de 2019/2020
Instituição:
Estagiária(o):

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade

Observações:

Avaliação da atividade:

Fotos da atividade

vi.
<<Título do projeto>>

Curso profissional de Técnico de Apoio à Infância


Ano letivo de 2019/2020
Instituição:
Estagiária(o):

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade

Observações:

Avaliação da atividade:

vi.
<<Título do projeto>>

Fotos da atividade

Curso profissional de Técnico de Apoio à Infância


Ano letivo de 2019/2020
Instituição:
Estagiária(o):

PLANO DE ATIVIDADES
Recursos Recursos Grupo de Duração da
Atividade Objetivos
materiais humanos trabalho atividade

Observações:

Avaliação da atividade:

Fotos da atividade

vi.

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