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A psicopatologia é uma disciplina que estuda e analisa os distúrbios mentais, comportamentais

e emocionais, assim como os processos psicológicos anormais.

Atendimento Inicial:

Entrevista inicial

Anamnese

Observação – comportamentos. Características físicas

Dalgalarrondo

a forma dos sintomas, isto é, sua estrutura básica, parecida em diversas pessoas (alucinação,
delírio, ideia obsessiva, labilidade afetiva, etc.), e seu conteúdo (conteúdo de culpa, religioso,
de perseguição, etc.).

O conteúdo que permeia a estrutura do sintoma é mais pessoal, dependendo da história de


vida do paciente, de seu universo cultural e da personalidade prévia ao adoecimento.

Sinais, conteúdos, sintomas (o que são)

semiologia

 A semântica, responsável pelo estudo das relações entre os signos e os objetos a que
tais signos se referem;

 A sintaxe, que compreende as regras e as leis que regem as relações entre os vários
signos de um sistema de signos;

 A pragmática, que se ocupa das relações entre os signos e os usuários, os sujeitos que
os utilizam concretamente

Diagnóstico psicopatológico – como é composto – entrevista, dados do paciente (psíquicos e


sociais)

Conceito de normalidade e anormalidade – características pequenas, observação.

Conceito de normalidade – influenciada por conceitos sociais, culturais

Normalidade – considerar conceitos pela frequência – disfuncional logo anormal

Quando um indivíduo está inserido numa sociedade onde se pratica tal conceito, logo ele se
torna normal. (Devido à cultura e a sociedade)

Signos – listar diferenças de signo e sintoma:

Dor é sintoma pois é descritível / Febre pode ser um signo pois é um sinal que algo está errado
(comunicação não verbal)

Subjetividade é algo singular ao indivíduo.

Exemplos de:

Influencia dos conceitos culturais – como a cultura influencia a conduta do indivíduo

Normalidade e anormalidade é subjetiva

- exemplo da aldeia indígena


- exemplo religiosos – sábadista

Conhecimento sólido em psicopatologia por que é importante o profissional saber, revelancia


para a prática clinica.

Acolher o paciente, plano de tratamento adequado, e teoria para justificar o processo

Quando se conhece a origem, causa e sintomas é mais fácil o tratamento.

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