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os nomes que damos as coisas, que de certa forma, tem uma causa da nossas falas e o

motivo da oralidade e etc, vem justamente com os nomes. Acontece que, assim como um
legislador deverá saber formar com os sons e as sílabas o nome que por natureza
apropriada a cada natureza de cada coisa, sendo assim, nós devemos compor todos os
nomes sempre focados no que ele é em si. No entanto, os nomes devem ser guiados
pelas dialética, e sendo os nomes, estando na nossa fantasia/pensamento que implica
que nosso pensamento está diretamente relacionado às Formas. O pensamento é
pensado em algo interior, este objeto interior será uma forma e a própria ideia. O
que é então a ideia? Sem dúvida, uma inteligência e uma substância intelectual; de
modo que cada idéia não é algo diferente da Inteligência, mas é uma inteligência. A
Inteligência total compreende, portanto, todas as idéias, e cada uma delas é, por
sua vez, cada uma das inteligências.

Outra coisa também, a formação de nomes não devem ser normalmente apropriados a
qualquer pessoa, que tenha a capacidade de falar ou utilizar a arte da linguagem,
isto pois, Platão também diz que homens são mais instruídos em formar nomes, por
exemplo, que mulheres (concordo, mas acho a Hipátia foda), fora que Platão também
fala que isto é uma virtude compartilhada dos deuses (provavelmente, deve ser
entendido como os Universais).
a formação dos nomes teria uma relação direta com as Formas, pois ao nomear algo,
estaríamos buscando traduzir de alguma forma essa realidade ideal e inteligível.
Nesse sentido, a formação correta dos nomes seria uma forma de refletir a natureza
essencial de cada coisa, e de nos aproximar da verdade.

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